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Geografia Regional

O documento discute indicadores de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta os principais tipos de indicadores, como indicadores per capita e percentuais. Também descreve características de países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
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O documento discute indicadores de países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta os principais tipos de indicadores, como indicadores per capita e percentuais. Também descreve características de países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
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Índice

Introdução..........................................................................................................................2

1. Indicadores de países desenvolvidos e em via de desenvolvimento.............................3

1.1. Indicadores..............................................................................................................3

1.2. Principais tipos de indicadores...............................................................................4

1.3. As principais funções dos indicadores....................................................................5

1.4. Países desenvolvidos e subdesenvolvidos..............................................................5

1.5. Características dos países desenvolvidos................................................................7

1.6. Características dos países subdesenvolvidos..........................................................8

Conclusão........................................................................................................................12

Referencia Bibliográfica..................................................................................................13

1
Introdução

O presente trabalho tem como tema a abordar, Indicadores de países desenvolvidos e em


via de desenvolvimento, e nesse termo a que notar que, trata-se das medidas do
desenvolvimento econômico e descreve o que são indicadores, sistemas de indicadores,
índices, seus modelos de construção e analisa índices tradicionais e contemporâneos
utilizados para mensurar o desenvolvimento em diversas dimensões, entre eles: os
tradicionais PIB e PIB per capita, que se concentram na dimensão econômica do
desenvolvimento.

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1. Indicadores de países desenvolvidos e em via de desenvolvimento

Segundo Jannuzzi (2003, p. 45), o desenvolvimento é uma categoria importante para


qualquer sociedade. Seu conceito sofreu grandes modificações, ao longo do tempo,
desde a concepção de riqueza baseada na acumulação de metais preciosos dos
bulionistas dos séculos XV a XVIII até as contemporâneas concepções do
desenvolvimento. Durante muito tempo foi considerado sinônimo de crescimento
econômico – mesmo tendo sentidos diferentes – e avaliado basicamente pela variação
do Produto Interno Bruto (PIB) e do PIB per capita. O crescimento econômico, ou seja,
a variação positiva do PIB é uma das condições indispensáveis para que o processo de
desenvolvimento aconteça, pois, a estagnação ou o declínio econômico não conduzem
ao desenvolvimento, não obstante, o desenvolvimento é mais do que mudanças
quantitativas na condição de vida da sociedade, pois deve levar, também, em
consideração aspectos subjetivos e qualitativos.

1.1. Indicadores

Os resultados das avaliações do desenvolvimento de uma região são utilizados na


formulação e implementação de políticas públicas e na tomada de decisões de
investimento na esfera privada. Além de influenciarem diretamente a economia
regional, impactam o bem-estar das pessoas que vivem naquela região. Um indicador é
uma medida que captura dados importantes relacionados a uma atividade, fenômeno ou
situação e fornece informações que subsidiam o processo de tomada de decisão e
orientam a formulação de políticas públicas e o planejamento. Os indicadores são
utilizados com o objetivo de conhecer a realidade econômica, social, ambiental, etc. de
uma sociedade, monitorar o seu desenvolvimento e subsidiar os gestores públicos e
privados em suas administrações. Os indicadores são, portanto, importante ferramenta
de informação para avaliar avanços, retrocessos ou estancamentos nos mais diversos
aspectos e setores da sociedade. Ibidem (2003, p. 45).

De acordo com Osório (2003, p. 50), as características básicas de indicadores Com


muita frequência indicadora é apresentada como um valor estatístico em si,
desvirtuando o sentido do próprio conceito: um indicador expressa algo que ele mesmo
não é, ou seja, ele exprime apenas parcialmente determinado aspectos; ele é somente
uma espécie de representante de um determinado aspectos de uma realidade bem mais

3
complexa: o termômetro que registra e mensura o estado febril de uma pessoa indica
apenas a sua temperatura naquele momento, mas ele não é a febre em si. Um indicador
é, portanto, apenas uma unidade de medida parcial, substitutiva. Outro exemplo: o
indicador “esperança de vida ao nascer” indica (diretamente) apenas a esperança média
de vida de uma pessoa em determinado momento, porém indica (indiretamente) também
a situação de saúde e dos meios de vida de toda uma população. Assim, deve-se
considerar que uma medida estatística representativa somente se configura como um
indicador de desenvolvimento quando se insere num contexto teórico-metodológica que
lhe empresta o respectivo significado. Ou seja, indicadores de desenvolvimento são, na
melhor das hipóteses, apenas variáveis representativas de aspectos parciais de
determinados processos de desenvolvimento em contextos bem específicos.

1.2. Principais tipos de indicadores

Segundo Mendonça (1984, p. 67), é possível diferenciar indicadores de


desenvolvimento de acordo com o tipo de informações que propiciam e conforme sua
capacidade de representar tecnicamente os objetivos do desenvolvimento. Segundo o
Unrisd (1984), é possível diferenciar entre:

 Indicadores per capita: estes indicadores exprimem médias estatísticas em


relação ao que eles medem diretamente (pela divisão de medidas agregadas pela
população estimada). São indicadores de caráter mais econômico e
desconsideram classes de distribuição. Exemplos: renda per capita, consumo de
calorias por habitante.
 Indicadores percentuais: estes indicadores exprimem, em relação ao que eles
medem diretamente, os percentuais que determinados grupos detêm ou não em
relação a um aspecto específico. São, basicamente, indicadores de caráter social
e consideram classes de distribuição. Exemplos: concentração/distribuição da
renda, alfabetização.
 Indicadores estruturais: são indicadores que, apesar de também apresentarem
os dados que quantificam em percentuais, não representam metas de
desenlvimento, ou seja, não têm como objetivo implícito atingir 100% ou 0%
nos casos ideais; apenas demonstram determinada estrutura. Exemplo: estrutura
etária, classificação por sexo.

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 Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população
brasileira” define o seu entendimento do termo indicador social: “[...] uma
construção baseada em observações geralmente. Neste ponto de vista os
indicadores são instrumentos operacionais utilizados para monitorar a realidade
social, para a criação e reformulação de políticas públicas, e como subsídio nas
atividades de planejamento público e na criação de políticas sociais.

1.3. As principais funções dos indicadores

De uma maneira geral pode-se dizer que indicadores de desenvolvimento podem ser
utilizados para os mais diversos fins, entre os quais se destacam:

 Diagnosticar as condições de desenvolvimento social ou setorial;


 Propiciar informações sobre problemas sociais ou crises potenciais;
 Subsidiar planos e decisões políticas;
 Avaliar metas e estratégias globais/setoriais.

1.4. Países desenvolvidos e subdesenvolvidos

Decorrentes da expansão do capitalismo, podemos notar cada vez mais as diferenças


econômicas entre os países. Para diferenciá-los usamos os seguintes termos:
Desenvolvido e Subdesenvolvido (nome dado aos países que possui um retardamento
perante aos outros sendo empregado após a guerra fria).

Conforme PNUD (2010, p. 19), as diferenças entre os países sempre existiram. Países
considerados de grandes potências, que se tornam de um instante para outros países
dominados não é uma novidade para a história, como exemplo temos: o mundo antigo
(Grécia e Roma), neocolonialismo (Inglaterra e França) e por fim o capitalismo
comercial (Espanha e Portugal). No subdesenvolvimento, um país tem dominância
sobre o outro, apesar de ter uma dependência recíproca entre os países ricos e pobres
dentro do sistema capitalista. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, tornou-se mais
comum o uso do termo subdesenvolvimento, pois os países desenvolvidos passaram a
ser destaque no setor econômico capitalista, vendendo novas tecnologias e bens de alto
valor aos países subdesenvolvidos, que precisam fazer muitas exportações para os
países desenvolvidos com o objetivo de acabar com as dívidas pouco a pouco.

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Conforme PNUD (2010, p. 21), a partir de 1970, a dívida externa passou a ser a
principal característica do Terceiro Mundo, pois: - houve um aumento das taxas de
maquinofaturados e tecnologia importada. -no mercado internacional, houve uma
deterioração das taxas de produtos primários. -houve um aumento da taxa de juros e
inflação. (deficit no orçamento do governo norteamericano. Países Desenvolvidos ou
Centrais - São países com grande poder econômico, político e militar. A estrutura do
espaço interior desses países ocorreu de dentro para fora perante seus interesses. O
desenvolvimento industrial desses países se deu nos séculos XVIII, XIX e começo do
século XX (EUA, Europa Ocidental, Japão, Canadá, Austrália e nova Zelândia). Países
Subdesenvolvidos ou Periféricos - São países dependentes dos países desenvolvidos ou
centrais, e com uma economia restrita e não-desenvolvida. Diferente dos países
desenvolvidos os países subdesenvolvidos tiveram sua estrutura interior determinada de
fora para dentro, com o desenvolvimento sugerido pelas metrópoles
coloniais/neocoloniais, dessa forma contentando a economia externa.

Divisão Internacional do Trabalho: A divisão internacional do trabalho era feita da


seguinte maneira: os países se especificavam em uma determinada mercadoria, assim a
destinava para o mercado estrangeiro. Os países avançados além de exportar capital, em
torno da década de 1950, deram início à exportação de produtos manufaturados
(produtos iguais e em grande volume).

Conforme PNUD (2010, p. 24), Com a instalação das grandes multinacionais (produção
de industrializados) pelo mundo, a mudança do desenvolvimento econômico da década
de 1950 trouxe a vários países a aceleração da internacionalização da produção.
Empresas Multinacionais - foi o nome dado pela Organização das Nações Unidas
(ONU), para as multinacionais que se instalam em outros países exercendo ou
controlando meios de produção.

Um país capitalista subdesenvolvido está diretamente associado à economia


internacional o que motiva uma dependência econômica.

Alguns desses países aproximaram os grupos econômicos internacionais


necessariamente por matéria-prima, mão-de-obra e salários baixos, garantias de capital
estrangeiro cedido pelo governo local e pela legislação que promove o investimento do
capital internacional.

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Quase todos os países os conhecidos como subdesenvolvido ou periférico
correspondem: altas taxas de analfabetismo, mortalidade infantil, alta taxa de
natalidade, desigualdade social, crescimento popular, e as baixas taxas de consumo de
energia e renda per capita, baixa expectativa de vida, baixo nível de industrialização.
Com o endividamento externo, relações comerciais desfavoráveis, forte influência de
empresas internacionais se ocasionou a dependência econômica.

Portanto, concluímos que independentemente da quantidade de indústria que um país


possui, podemos somente classificar um pais de subdesenvolvido se ele apresentar
dependência econômica, e alta taxa de desigualdade social.

Os países como Brasil, México e Argentino são industrializados, eles não que possuem
uma grande potência industrial, porém têm uma boa base na indústria, de forma que
supera suas próprias atividades primárias, se tornando assim responsável pela
prepotência da população urbana.

Os novos países industrializados ou também economias emergente, são vistos como


países de alto poder de industrialização e de investimentos externos, convivem
frequentemente com a pronta execução no segmento da metropolização, disposição
precária, sujeição econômica do capital externo. No entanto, as industrializações não
colocaram fim em situações criticas, e em muitos casos só pioraram os problemas
referentes ao subdesenvolvimento.

1.5. Características dos países desenvolvidos

 Dominação econômica;
 Apresentam estrutura industrial completa, produzem todos os tipos de bens;
 Agropecuária moderna e intensiva, emprego de máquinas e mão-de-obra
especializada;
 Desenvolvimento científico e tecnológico elevado;
 Modernos e eficientes meios de transporte e comunicação;
 População urbana é maior que a população rural, são urbanizados. Exemplo:
Inglaterra, EUA, Alemanha, etc.
 População Ativa empregada, em principalmente, nos setores secundário e
terciário. Exemplo: Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha;
 Pequeno número de analfabetos;

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 Elevado nível de vida da população;
 Boas condições de alimentação, habitação e saneamento básico;
 Reduzido crescimento populacional;
 Baixa taxa de natalidade e mortalidade infantil;
 Elevada expectativa de vida.

As sociedades desses países são altamente consumistas, isto é percebido sobretudo


devido ao poder aquisitivo elevado da sociedade e a grande quantidade produtos com
tecnologia avançada, que são lançados no mercado a cada ano.

Se todas as nações do mundo passassem a consumir supérfluos com a mesma


intensidade das nações desenvolvidas o mundo entraria em colapso, pois, não haveria
matéria-prima suficiente para abastecer a todos os mercados.

A luta por melhores condições de vida da população é visível, principalmente no que


diz respeito a uma melhor distribuição de renda, não existindo grandes disparidades
entre uma classe social e outra.

Para que isso fosse possível foi necessário a participação direta da sociedade, exigindo
dos seus governantes uma postura voltada para os interesses da população. Os governos
passaram a cobrar mais impostos das classes sociais mais favorecidas em prol da
sociedade.

De acordo com Osório (2003, p. 73), Os impostos cobrados são direcionados à


construção de escolas, habitações, estradas, hospitais, programas de saúde,
aposentadorias mais justas, etc., isto foi possível graças ao engajamento consciente de
todos os cidadãos na formação do Estado Democrático.

A democracia existe de fato nas nações desenvolvidas, e consiste num Estado de direito
que resulta de reivindicações permanentes por parte dos cidadãos. A democracia é um
processo contínuo de invenção e reivindicações de novos direitos.

1.6. Características dos países subdesenvolvidos

 Passaram por um grande processo de exploração durante o período colonial.


Colônia de Exploração;

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 Baixo nível de industrialização, com exceção de alguns países como: Brasil,
México, os Dragões de Exploração;
 Dependência econômica, política e cultural em relação às nações desenvolvidas;
 Deficiência tecnológica e baixo nível de conhecimento científico;
 Rede de transporte e meios de comunicação deficientes;
 Baixa produtividade na agricultura que geralmente emprega numerosa mão-de-
obra;
 População Ativa empregada principalmente nos setores primários ou no setor
terciário em atividades marginais (camelos, trabalhadores sem carteira assinada
etc). Exemplo: Brasil, Etiópia, Uruguai;
 Cidades com crescimento muito rápido e cercada por bairros pobres e
miseráveis;
 Baixo nível de vida da maioria da população;
 Crescimento populacional elevado;
 Elevada taxa de natalidade e mortalidade infantil;
 Expectativa de vida baixa.

De acordo com Osório (2003, p. 76), existem países subdesenvolvidos que são
fortemente industrializados como é o caso do Brasil, México, Argentina, Dragões
Asiáticos, etc. A industrialização existente nesses países na verdade é sustentada por
países desenvolvidos, que os utilizam para expandir seus parques industriais e garantir
lucros vultuosos. Um exemplo nítido de expansão industrial é, o caso dos Dragões
Asiáticos que evoluíram enormemente nas últimas décadas, principalmente no setor
industrial através do capital e tecnologia japonesa.

Alguns fatores atraem esses investimentos estrangeiros para os países subdesenvolvidos


como:

 Mão-de-obra barata e numerosa;


 Muitas vezes são isentos de pagamento de impostos;
 Doação de terrenos por parte do governo;
 Remessa de lucro das transnacionais para a sede dessas empresas;
 Legislação flexível.

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Diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos

Segundo Mendonça (1984, p. 70), na história da humanidade sempre existiram nações


pobres e nações ricas. O mundo atual, porém, apresenta um desequilíbrio que não se
compara com o de nenhuma outra época. Foi principalmente no período após a Segunda
Guerra Mundial que os povos acordaram para a realidade: o mundo estava
desequilibrado, pois um grande desnível separava uma nação de outra. Assim, além da
divisão do mundo em países capitalistas e socialistas, havia uma outra: de um lado,
alguns países ricos, poderosos e desenvolvidos: do outro lado, muitos países pobres,
dependentes, subdesenvolvidos.

Mas, o que é ser um país desenvolvido ou subdesenvolvido? Para você compreender


essa subdivisão do mundo, vamos estabelecer algumas características do que seja
desenvolvido e subdesenvolvido.

O mundo desenvolvidos: fazem parte os países que já atingiram um alto nível de


industrialização e conseguiram substituir grande parte da energia humana ou animal
pela força das máquinas a vapor, gás, eletricidade, petróleo ou mesmo energia nuclear.

As principais características de um país desenvolvido são:

 Alto grau de capacidade técnico-científico;


 Modernos e eficientes meios de transporte terrestre, aéreo e marítimo;
 Atualizados e bem distribuídos meios de telecomunicação;
 Agricultura moderna e racional;
 Predomínio da população urbana sobre a rural;
 Nível de vida bastante elevado;
 Pequeno ou nulo número de analfabeto;
 Baixa taxa de natalidade;
 Baixa taxa de mortalidade infantil.

Como resultado de tudo isso, os países desenvolvidos mantêm um substancial aumento


em sua produtividade e, assim, podem atender às necessidades e aspirações de seu povo.

O mundo subdesenvolvidos: é uma situação económico-social caracterizada por


dependência econômica e grandes desigualdades sociais. Tal dependência manifesta-se
das seguintes maneiras:
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 Deficiência tecnológica: os países pobres pouco investem em pesquisa e utilizam
tecnologias dos países desenvolvidos.
 Endividamento externo: normalmente, todos os países subdesenvolvidos
possuem grandes dívidas com bancos internacionais.
 Relações comerciais desfavoráveis: geralmente, os países subdesenvolvidos
exportam para as nações ricas produtos primários (não industrializados), tais
como café, cacau, soja, algodão, manganês etc. As importações, por sua vez
consistem basicamente em artigos manufaturados (industrializados), e tecnologia
avançada, aviões, computadores, máquinas automatizadas etc. Os artigos
importados têm preços bem mais altos que os exportados. Tais relações
mostramse desvantajosas.
 Influência de empresas estrangeira: uma grande parcela do lucro dessas
empresas é remetida para as matrizes, o que provoca acentuada descapitalização
nos países subdesenvolvidos.

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Conclusão

Neste contexto conclui-se que, Um país capitalista subdesenvolvido está diretamente


associado à economia internacional o que motiva uma dependência econômica. Alguns
desses países aproximaram os grupos econômicos internacionais necessariamente por
matéria-prima, mão-de-obra e salários baixos, garantias de capital estrangeiro cedido
pelo governo local e pela legislação que promove o investimento do capital
internacional. Quase todos os países os conhecidos como subdesenvolvido ou periférico
correspondem: altas taxas de analfabetismo, mortalidade infantil, alta taxa de
natalidade, desigualdade social, crescimento popular, e as baixas taxas de consumo de
energia e renda per capita, baixa expectativa de vida, baixo nível de industrialização.
Com o endividamento externo, relações comerciais desfavoráveis, forte influência de
empresas internacionais se ocasionou a dependência econômica.

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Referencia Bibliográfica

JANNUZZI, P. M. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes e aplicações.


2.ed. Campinas, 2003.

MENDONÇA, Eduardo L. Os direito e as políticas sociais. Bahia, 2003.

OSORIO. R.G.; MEDEIROS, M. Concentração de renda e pobreza. Bahia, 2003.

PNUD. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. A verdadeira


riqueza das nações: vias para o desenvolvimento humano. New York:, 2010.

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