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TCde EA

O documento discute a educação ambiental como estratégia para reduzir a poluição ambiental no mercado do bairro 7 de Setembro na vila de Massinga. O trabalho identifica as formas de poluição no mercado, como descarte irregular de lixo e defecação ao ar livre, e propõe abordagens educacionais não formais para conscientizar os comerciantes sobre os riscos da poluição.
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TCde EA

O documento discute a educação ambiental como estratégia para reduzir a poluição ambiental no mercado do bairro 7 de Setembro na vila de Massinga. O trabalho identifica as formas de poluição no mercado, como descarte irregular de lixo e defecação ao ar livre, e propõe abordagens educacionais não formais para conscientizar os comerciantes sobre os riscos da poluição.
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Esmeralda F. Falusso

Helena C. Massuanganhe

Jacinto J. Mahumane

Leovigildo I. M. Chaúque

Maria L. da Conceição

Silvino Fabião

A Educação Ambiental como Estratégia para a redução da Poluição Ambiental no


Mercado do Bairro 7 de Setembro na Vila Municipal da Massinga

Licenciatura em Ensino de Geografia com Habilitações em História

Universidade Save

Massinga

2022
2

Esmeralda F. Falusso

Helena C. Massuanganhe

Jacinto J. Mahumane

Leovigildo I. M. Chaúque

Maria L. da Conceição

Silvino Fabião

A Educação Ambiental como Estratégia para a redução da Poluição Ambiental no


Mercado do Bairro 7 de Setembro na Vila Municipal da Massinga

Trabalho de Pesquisa da cadeira de Educação


Ambiental a ser Apresentado no Departamento de
Ciências da Terra e Recursos Naturais para efeito
de Avaliação.

Docente: MCs. Paulino Rafael Tamele

Universidade Save

Massinga

2022
3

Índice
CAPITULO I...........................................................................................................................................2
1.Introdução.............................................................................................................................................2
1.1.Objectivos..........................................................................................................................................3
1.1.1. Objectivo Geral..............................................................................................................................3
1.1.2.Objectivos específicos....................................................................................................................3
1.2.Justificativa........................................................................................................................................3
1.3.Problema............................................................................................................................................3
1.4.Metodologia.......................................................................................................................................3
CAPITULO II: Referencial Teórico........................................................................................................5
2.1.A Educação Ambiental......................................................................................................................5
2.2.Poluição Ambiental...........................................................................................................................6
2.2.1.Tipos de poluição............................................................................................................................8
2.2.1.1.Poluição de Solos.........................................................................................................................8
2.2.1.2.Poluição do Ar.............................................................................................................................8
2.2.1.3.Poluição Electrónica....................................................................................................................9
CAPITULO III: Trabalho de Campo.....................................................................................................10
3.1.A Educação Ambiental como Estratégia para a redução da Poluição Ambiental no........................10
3.1.1.O Mercado 7 de Setembro da Vila Municipal da Massinga..........................................................10
3.2.Formas de poluição ambiental no mercado 7 de Setembro..............................................................11
3.2.1.Descarte de Resíduos Sólidos no Interior no Mercado..................................................................11
3.2.2.Defecação ao Ar Livre..................................................................................................................11
3.3.A EA como estratégia para a redução da Poluição Ambiental no Mercado 7 de.............................12
3.4.A Educação Ambiental Não Formal................................................................................................13
3.4.1.Sugestões......................................................................................................................................14
CAPITULO IV......................................................................................................................................15
4.Conclusão...........................................................................................................................................15
5.Referências Bibliográficas..................................................................................................................16
4

CAPITULO I

1.Introdução
Este trabalho é produzido no âmbito da cadeira de Educação Ambiental com o tema A Educação
Ambiental como Estratégia para a redução da Poluição Ambiental no Mercado do Bairro 7 de
Setembro na Vila Municipal da Massinga, onde a produção do trabalho parte delegação por parte
do Docente para a produção de um trabalho de campo levando em consideração o princípio
fundamental da Educação Ambiental que é a consciencialização para a redução dos danos que o
homem tem causado a natureza mantendo o equilíbrio ambiental. Assim sendo, para este
trabalho em particular o problema em evidência é a poluição ambiental que encontra-se visível
em particular na área da prática do comércio do bairro 7 de Setembro na Vila Municipal da
Massinga. O estudo de campo vai levar ao aprofundamento das causas que levam a acumulação
de lixo naquele local em particular e por esta não ser a única forma de poluição vigente também
têm se o facto de o interior do mercado estar a ser alvo de poluição ou marginalização do seu
interior através da defecação ao ar livre e do descarte de material orgânico no interior do
mercado.

Contudo o estudo foi efectuado tendo como base no uso das técnicas da Educação Ambiental
para a consciencialização da população que habita o local visando na redução do índice de
poluição ambiental que tem colocado em risco eminente a vida daquela população.
5

1.1.Objectivos

1.1.1. Objectivo Geral


Analisar o uso da Educação Ambiental como estratégia para a redução da poluição
ambiental no mercado do bairro 7 de Setembro.

1.1.2.Objectivos específicos
Identificar as causas da poluição do mercado do bairro 7 de Setembro na Vila da
Massinga;
Definir estratégias para a redução da poluição Ambiental no mercado do bairro 7 de
Setembro;
Propor estratégias ambientais para a consciencialização dos comerciantes a cerca dos
riscos da poluição ambiental.

1.2.Justificativa
A escolha do tema parte primeiro da necessidade académica dos pesquisadores no âmbito da
realização da cadeira de Educação Ambiental e a temática da poluição ambiental tem sido muito
discutida na actualidade sendo assim os pesquisadores viram a necessidade de abordar esta
temática no campo real de estudo, isto no mercado do bairro 7 de Setembro, onde é um dos
locais críticos da Vila Municipal da Massinga que verifica-se com maior vigor a questão da
poluição. A Educação Ambiental torna-se importante factor para a disseminação de informação
relativa a Poluição Ambiental visando na consciencialização e risco da poluição promovendo a
redução da poluição.

1.3.Problema
Até que ponto a Educação Ambiental pode servir de estratégia para a redução da Poluição no
mercado do Bairro 7 de Setembro?

1.4.Metodologia
Para realização deste trabalho o grupo recorreu ao método de pesquisa bibliográfica tendo como
base para o referencial teórico obras e artigos literários disponibilizadas na web que conciliou-se
com a pesquisa de campo para a recolha dos dados que irão compor a parte prática do trabalho.
Por sua vez o material encontrado sofreu uma análise, selecção, reestruturação e organização de
6

acordo com as normas de publicação de trabalhos científicos da Universidade Save Extensão


Massinga.
7

CAPITULO II: Referencial Teórico

2.1.A Educação Ambiental

A Educação Ambiental surge, como uma contribuição para minimizar os problemas ecológicos
enfatizados mais fortemente na década de 1970, contudo, não foi um movimento repentino, teve
todo um contexto sócio histórico favorável ao seu surgimento. Considerada como processo de
interacção entre a sociedade e o meio em que ela vive, a Educação Ambiental é desenvolvida a
partir da observação e da reflexão da população (Seabra, 2021).

O PNMA define Educação Ambiental como “os processos por meio dos quais o indivíduo e a
colectividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências
voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia
qualidade de vida e sua sustentabilidade” (ibdem).

A Educação Ambiental se caracteriza por incorporar as dimensões sociais, política, económica,


cultural, ecológica e ética, o que significa que ao tratar de qualquer problema ambiental, deve-se
considerar todas as dimensões.

Contudo viu-se a necessidade de inserção dos conhecimentos concernentes à Educação


Ambiental nos currículos da educação básica e superior e estes se dão pela transversalidade,
mediante temas relacionados ao meio ambiente e à sustentabilidade sócio ambiental perpassando
os componentes curriculares (ibdem).

A EA marca uma nova função social da educação, para além da transversalidade. É responsável
pela transformação da educação como um todo, em busca de uma sociedade sustentável, ao
formar cidadãos para a reflexão crítica e acção social correctiva ou transformadora do sistema,
de forma a tornar viável o desenvolvimento integral dos seres humanos. Busca superar a
dicotomia sociedade e natureza, por meio de uma conscientização que atinja a todos, sendo um
dos fundamentos, a visão sócio ambiental, afirmando que o meio ambiente é um espaço de
relações, um campo de interacções, sociais culturais e também naturais (Seabra, 2021).
8

a) A educação ambiental formal


A Educação Ambiental Formal tem três tendências pedagógicas que são: tendência cognitiva,
tendência critica e tendência Tradicional e libertadora. A EA formal é a educação desenvolvida
no âmbito dos currículos das instituições de ensino público e privadas, englobando:
I- Ensino Básico:
a. Educação infantil;
b. Ensino Primário;
c. Ensino Secundário;
II- Ensino Superior
III- Ensino Especial
IV- Ensino Profissional
V- Ensino de Jovens e Adultos
A educação Ambiental formal somente será desenvolvida de forma interdisciplinar com
metodologia, estruturada com temas e conteúdos. Ela se dá de forma planeada e pedagógica.
b) A educação Ambiental não formal
A educação não formal são acções e práticas educativas voltadas à sensibilização da
colectividade sobre as questões ambientais e à sua organização e participação na defesa da
qualidade do meio. Esta visa:
A difusão por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de
programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao
meio ambiente.
A ampla participação da escola universidade e de organizações acerca de temas
relacionados ao meio ambiente.
c) Educação Ambiental Informal
Constitui um processo destinado a ampliar a consciência pública sobre as questões ambientais
através dos meios de comunicação de massas (jornais, revistas, rádios e televisão e internet).
Incluem-se ainda cartazes folhetos, boletins informativos entre outros.

2.2.Poluição Ambiental
Em 1972, com a publicação do relatório “Os Limites do Crescimento”, o mundo foi apresentado
as possíveis consequências da forma a qual o meio ambiente era explorado, destacando os cinco
9

factores determinantes e/ou limitadores do crescimento: população, produção agrícola, recursos


naturais, produção industrial e poluição (Mano et al., 2005).

A discussão do tema Poluição Ambiental, leva ao encontro da necessidade de entender o


conceito de poluição. Como a área ambiental é uma interface multidisciplinar, este que pode ser
apresentado de diversas maneiras, de acordo com o olhar jurídico ou ambiental, ou ainda por
definições de outros sectores.
Considera-se poluição “toda e qualquer alteração das propriedades naturais do meio ambiente
que seja prejudicial à saúde, à segurança ou ao bem-estar da população sujeita aos seus efeitos,
causada por agente de qualquer espécie” (Mano et al., 2005).

Segundo Sánchez (2013), Poluição é a degradação da qualidade ambiental resultante de


actividades que directa ou indirectamente

 prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;


 criem condições adversas ás actividades sociais e económicas;
 afectem desfavoravelmente a biota;
 afectem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
 lancem matérias ou energia em descordo com os padrões ambientais estabelecidos;

Poluição é a presença, o lançamento ou a libertação, nas águas, no ar ou no solo, de toda e


qualquer forma de matéria ou energia, com intensidade, em quantidade, de concentração ou com
cacterísticas em desacordo com as que forem estabelecidas em decorrência desta Lei, ou que
tomem ou possam tomar as águas, o ar ou solo:

 impróprios, nocivos ou ofensivos á saúde;


 inconvenientes ao bem estar público;
 danosos aos materiais, á fauna e á flora;
 prejudiciais á segurança, ao uso e gozo da propriedade e ás actividades normais da
comunidade.

São consideradas poluentes do ar quaisquer substâncias que possam gerar qualquer consequência
nociva e tornar o ar impróprio (CETESB, 2015).
10

“Poluição ambiental pode ser definida como toda ação ou omissão do homem que, pela
descarga de material ou energia atuando sobre as águas, o solo, o ar, causa um
desequilíbrio nocivo, seja ele de curto, seja de longo prazo, sobre o meio ambiente. A
definição do agente causador de poluição é dada como ser uma pessoa física ou jurídica
de direito público ou privado, responsável direta ou indiretamente pela atividade
causadora da degradação ambiental.” (Valle, 2004, p.49).

2.2.1.Tipos de poluição

2.2.1.1.Poluição de Solos
O solo além de ser um recurso ambiental renovável também participa essencialmente na
Humanidade através da agricultura e pecuária através dos tempos. Diversos resíduos por suas
características químicas podem contaminar o solo e o lençol freático, dispersando assim a
poluição a grandes distâncias. A presença de materiais poluentes em lixões (que embora
proibidos, ainda existem em nossas cidades) permite a exposição de “catadores de lixo” que
nestas áreas retiram o seu sustento e podem adquirir diversas enfermidades de cunho infecto
parasitário, mas também ambiental por contaminação pelos diversos materiais químicos aos
quais se expõem durante sua actividade. Esse fato é agravado quando encontramos lixo orgânico
misturado com materiais hospitalares que além de veicular doença, podem causar acidentes por
perfurocortantes (Cavalcante e Franco, 2007).

2.2.1.2.Poluição do Ar
O ser humano inspira 10 mil litros de ar por dia consumindo 400 litros de oxigénio em média e
este ar não possui qualquer tipo de tratamento diferente da água que recebe um tratamento prévio
até chegar às casas, logo há a necessidade do monitoramento da qualidade do ar (SOARES,
2004; CETESB, 2015).

Comparando os modos de vida da cidade com a zona rural, notamos que as cidades possuem
uma maior concentração de poluentes do ar devido à contribuição de poluentes produzidos por
indústrias, grande fluxo de automóveis se locomovendo pela cidade constantemente e pelas
construções de novos empreendimentos que também contribuem demasiadamente para a
poluição do ar (Carvalho et al., 2013).
11

2.2.1.3.Poluição Electrónica
Poluição electrónica ocorre pelo acúmulo de materiais electrónicos, oriundos do descarte
constante e mau armazenamento em um local sem nenhum tratamento prévio. Este tipo de
poluição vem crescendo em virtude do alto consumo deste tipo de produto, muitas vezes aliado a
facilidades económicas de aquisição. O descarte excessivo é resultado de inovações tecnológicas
cada vez mais aceleradas de modo a atender as mais diversas actividades do quotidiano (Ferreira
e Ferreira, 2008).
12

CAPITULO III: Trabalho de Campo


É nesta parte do trabalho onde vão ser compilados todos os dados das actividades de campo
efectuadas.

3.1.A Educação Ambiental como Estratégia para a redução da Poluição Ambiental no


Mercado do Bairro 7 de Setembro na Vila Municipal da Massinga

3.1.1.O Mercado 7 de Setembro da Vila Municipal da Massinga


O mercado 7 de Setembro encontra-se localizado no bairro com o mesmo nome no sul da vila
municipal da Massinga, também dentro do território comercial que corresponde ao mercado
temos a grande lixeira do 7, que também foi alvo de estudo para a temática da Educação
Ambiental na Redução da Poluição pois é neste local onde são descartados a maior parte dos
resíduos pela população.

Lixeira do 7

Imagem1: Imagem de satélite do mercado 7 de Setembro

Fonte: Google maps


13

3.2.Formas de poluição ambiental no mercado 7 de Setembro

3.2.1.Descarte de Resíduos Sólidos no Interior no Mercado


No interior do mercado 7 de Setembro é possível encontrar resíduos sólidos descartados em
locais impróprios para a sua deposição. Segundo comerciantes, este acto é praticado por
vendedores informais que não tem nem o hábito de pagar a taxa diária de 10mt requisitada pelo
município da vila municipal da Massinga.

Em sua maioria os resíduos encontrados pelos pesquisadores no interior do mercado são resíduos
orgânicos que tendem a poluir o ar a quando da sua putrefacção pois estes tendem a produzir um
cheiro nauseabundo no interior do mercado, produzindo também bactérias que colocam em risco
a vida do próprio Homem.

Imagem2: Resíduos sólidos descartados no interior do mercado

Fonte: Os autores

3.2.2.Defecação ao Ar Livre
Outro problema verificado no interior do mercado é a transformação das bancas que não estão
em uso em locais para a satisfação das necessidades humanas, como urinar e defecar, causando a
14

poluição ambiental que coloca em muito a vida do próprio homem através de doenças
contagiosas como é o caso da cólera, diarreia, vómito de entre outras doenças.

Este problema se propaga a noite devido ao elevado número de barracas que comercializam
bebidas alcoólicas e em sua maior parte estas barracas não dispõem de locais apropriados para a
satisfação de tais necessidades. Os consumidores de álcool usam das bancas que não estão em
uso para satisfazer as suas necessidades. Outro factor que pode contribuir para a propagação
deste fenómeno é o facto de não haver uma fiscalização durante o período nocturno no interior
das bancas o que contribue também de certa forma para o abrigo de marginais no interior do
mercado aumentando o índice de criminalidade.
15

Imagem3:Bancas marginalizadas

Fonte: Os autores
16

3.3.A EA como estratégia para a redução da Poluição Ambiental no Mercado 7 de


Setembro

A Educação Ambiental tem como objectivo fortalecer o poder das populações, dando-lhes
instrumentos para planear, gerenciar e implementar suas próprias alternativas às políticas sociais
vigentes, além de resgatar e inventar soluções para melhoria das condições de vida e o
desenvolvimento das relações mais solidárias e afectivas e esta é fundamental para a formação de
consciências individuais e colectivas pois quando se trata do exercício da Educação Ambiental,
esta deve estar relacionada às questões ambientais locais.

Aliado a este facto temos também o objecto da educação ambiental que é, fundamentalmente,
nossa relação com o meio ambiente.

Assim sendo o grupo escolheu a Educação Ambiental Não Formal como forma mais prática de
fazer saber os comerciantes e residentes próximos do mercado a cerca dos riscos da poluição
através das formas acima mencionadas,

3.4.A Educação Ambiental Não Formal


É através da Educação Ambiental Não Formal que o grupo sensibilizou os comerciantes e
moradores para que fizessem as suas necessidades básicas em locais apropriados e também
fizessem a deposição do lixo no local recomendado pelo município que seria a lixeira existente
na margem Este da EN1 e o município se responsabiliza pela incineração e organização do lixo.
17

Imagem4: Momento de sensibilização no Mercado 7 de Setembro

Fonte: Os autores.

3.4.1.Sugestões
De modo a minimizar os problemas acima mencionados, o grupo, propõe as seguintes opções:

 Disponibilização de containers para a deposição de todo o material a ser descartado


pelos frequentadores do mercado 7 de Setembro.
 Criação de mais campanhas de divulgação de informação a cerca da melhor gestão
dos resíduos sólidos.
 Mobilizar-se um grupo de indivíduos responsável pela fiscalização das bancas para
questões de limpeza.
 Criar-se um grupo de limpezas constantes para manter o mercado limpo.
18

CAPITULO IV

4.Conclusão
A temática da poluição vem sendo muito mais frequentemente abordada visto que, as questões
ambientais vêm tomando grande importância para o futuro da sociedade. O mercado 7 de
Setembro da Vila Municipal da Massinga tem vindo a registar um aumento de bancas nos
últimos meses o que contribui por sua vez para a vandalização deste mesmo local visto que as
bancas construídas de seguida não são usadas para a prática do comércio mas sim são
abandonadas e deixadas sem portas para impedir que os mal feitores efectuem actos que
deteriorem o ambiente. Assim sendo é possível encontrar no interior do mercado locais que
demonstram a desvalorização e não conservação do mercado factor que coloca em risco o
desenvolvimento do mercado.
19

5.Referências Bibliográficas
CETESB, (2015), Poluentes. Disponível em: <http://www.cetesb.sp.gov.br/ar/Informa??
es-B?sicas/21-Poluentes>.
Ferreira, J. M. B.; Ferreira, A. C. (2008). A sociedade da informação e o desafio da
sucata electrónica.
Mano, E. B.; Pacheco, B. A. V.; Bonelli, C. M. C. (2005), Meio Ambiente, Poluição e
Reciclagem, São Paulo, Brasil, p.200.
Sánchez, L. E. (2013), Avaliação de Impacto Ambiental, 2a edição, São Paulo, Brasil.

Seabra, Giovanni. (2021). TERRA - Educação Ambiental, Produção e Consumo.


Ituiutaba, Brasil. Barlavento. Pp 491-502.

Valle, C. E. (2012), Qualidade Ambiental ISO 14000, São Paulo, Brasil, p. 208.
Vianna, A. M. (2015), Poluição Ambiental, um Problema de Urbanização e Crescimento
Desordenado das Cidades, Rio de Janeiro, Brasil, v. 3, p. 22-42

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