Jorge A. Corrêa - Ms.
Implantodontia Esp/
Técnicas de Periodontia
reabertura /implantes
cirúrgica e cicatrizadores
Técnicas de reabertura
cirúrgica e cicatrizadores
Áreas doadoras e receptoras
Obtenção de excelência em estética nas reabilitações
implanto suportada esta sustentada em
Posicionamento 3D
Manejo protético Reconstrução tecidual
EXCELÊNCIA
ESTÉTICA
Na IMPLANTODONTIA ESTÉTICA ,
temos os cicatrizadores e os componentes protéticos
que estão intimamente ligados aos pilares ou abutments onde que
ao longo do tempo, sofreram grandes transformações, buscando soluções estéticas
CICATRIZADORES COM ALTURAS E DIÂMETROS DEFINIDOS
CICATRIZADORES PERSONALIZADOS SOBRE IMPLANTES IMEDIATOS EM
ÁREAS DE MOLARES :
CICATRIZADORES PERSONALIZADOS SOBRE IMPLANTES IMEDIATOS EM
ÁREAS DE MOLARES :
PRESERVANDO A ARQUITETURA ORIGINAL DOS TECIDOS
INDICADO PARA EXO ( 36) TOMOGRAFIA EVIDENCIANDO EXO DO 36
INT. J. ORAL MAXILLOFACIAL IMPLANTS 2018 COM ADEQUADO SUPORTE ÓSSEO
MODELO DE GESSO DELINEANDO
O PERÍMETRO CERVICAL
DESGASTE ______ LIMITE GENGIVAL
FORMANDO UMA CONCAVIDADE COM O
FORMATO DO ALVÉOLO, PRÓXIMO À
3 mm DE PROFUNDIDADE, E APLICANDO
RESINA FLOW.
PERFURAÇÃO
REALIZADA NO CENTRO
DA RESINA PARA FACILITAR A REMOÇÃO
REMOÇÃO DA COROA
FRESAGEM DO SEPTO INTRARRADICULAR
NA POSIÇÃO TRIDIMENSIONAL ADEQUADA
IMPLANTE INSERIDO (replace Nobel)
PREENCHIMENTO DO GAP ALVEOLAR COM
BIO-OSS COLLAGEN
INSTALAÇÃO DO CILINDRO PROV/
PARA CAPTURA CICATRIZADOR
PROVA DA RESINA NA ADAPTAÇÃO
DO ALVÉOLO E A POSIÇÃO DO IMPLANTE
CAPTURA DO CICATRIZADOR
POR MEIO DE PONTES DE RESINA FLOW
O CILINDRO É REMOVIDO E O PREENCHIMENTO E O ACABAMENTO
DO CICATRIZADOR PERSONALIZADO É CONCLUÍDO FORA DA BOCA
POLIMENTO E
DESINFECÇÃO DO PÓS DE 45 DIAS COM DEFINIÇÃO DO PERFIL TECIDUAL
CICATRIZADOR.
INSTALAÇÃO DA COROA CERÂMICA SOBRE
PILAR DE ZIRCÔNIA
Caso clínico
IMEDIATO
PÓS 30 DIAS
RX 35 DIAS
PROVA METAL
caso clínico
Superiores
O septo é utilizado para estabilizar o implante
o septo envolve completamente o implante
(implante de até 5 mm de diâmetro).
Manejo cirúrgico de tecidos duros e moles
Fase protética
definitiva
Criar uma margem Preservação e
gengival saudável regeneração da papila
(HERTEL et al., 1994)
Expor a interface do implante
Hertel, R C Desenvolveu a técnica baseado na
1994
quantidade de tec/ queratinizado
TÉCNICA EXCISIONAL TÉCNICA INCISIONAL
Quando tec/ queratinizado for Quando tec/ queratinizado for
maior que 4 mm 1 mm à 4 mm
QUANDO HOUVER POUCO TECIDO PRESENTE ,
ENXERTO GENGIVAL SE FAZ NECESSÁRIO
excisional : circular com bisturi simples
EXCISIONAL
• Mini-punch
• Facilidade cirúrgica
• Sensível e delicada (tátil)
• Perfuração errônea pode comprometer o tecido gengival
• Pode causar exposição desnecessária de tecido ósseo
Bisturi circular
TÉCNICAS CLÁSSICAS
Incisão crestal simples e suturas.
• Desvantagens:
maior manipulação
de tecido
e maior exposição
óssea
TARNOW et al., 1996 /
TÉCNICAS CLÁSSICAS
Incisão crestal simples e suturas.
TARNOW et al., 1996 / SUCHETA etal., 2014
Incisão em H "
Incisão em H "
Pós 20 dias
Incisão na crista alveolar
ou Incisão Linear
incisão linear utilizando enxerto de tecido gengival Livre
Técnica de retalho M para promover a estética dos implantes:
Incisão adjacente ao Instalação de
Retalho rebatido
implante por cicatrizador e
para vestibular
palatino suturas
Reabertura com enxerto de tecido conjuntivo subepitelial
CASO CLÍNICO
INSTALAÇÃO DE IMPLANTE COM ENXERTO DE TEC/
CONJUNTIVO SUBEPITELIAL
Técnica incisional :
Y Man et al ( Int J Oral Maxillofac Surg )
Uma técnica para reconstrução da
mucosa peri-implantar,
com envelope e rolo palatino
Objetivo : -
- avaliar alterações do tec/ mole peri-implantar após técnica
- 1 semana
Doze pacientes –
- 3 meses
foram avaliados em -
- 6 meses após cirurgia
INCISÕES :
verde – realizada de forma superficial da mucosa.
amarela - mais profunda para soltar o tecido conjuntivo.
Follow – up por 3 meses antes da PRÓTESE PROVISÓRIA
Vantagens
aumenta tec/ queratiniizado por vestibular e reconstrução de papilas interproximais único dente
Evita a área doadora, reduz os riscos
de perda do enxerto e cicatrização
Resultados :
- o perfil convexo do tecido e o nível da altura das papilas melhoram
conforme o tempo de maturação dos tecidos .
- Elimina a necessidade de outro sítio doador e área de papilas,
reduz os riscos de encolhimento do enxerto e cicatrizes.
uma variação da técnica de roll modificado
OBJETIVOS
Aumentar a espessura da margem gengival
Estabilizar dos tecidos perimplantares
VANTAGENS :
Não utiliza suturas,
Mínimo sangramento trans-operatório
Mínimo desconforto pós-cirúrgico
Téc/ – ROLL É indicada para
aumento de espessura
Modificado leves a moderados
Pode ser realizado tanto na colocação do implante como do cicatrizador
Palacci ( 2005) técnica cirúrgica , para a obtenção de papila interproximal.
A técnica consiste na movimentação do tecido queratinizado para o topo da crista na região
vestibular
uma técnica cirúrgica onde a formação da papila e o aumento da largura da
gengiva inserida em torno dos implantes pode ser conseguida com um único
procedimento cirúrgico
Palacci ( 2005) técnica para a obtenção de papila interproximal.
movimentação do tecido queratinizado para a região vestibular
COM UM ÚNICO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO :
FORMAR PAPILA E AUMENTAR A LARGURA DE GENG/ INSERIDA
A TÉCNICA FORNECE : ( GENG/ INSERIDA) AO REDOR DOS IMPLANTES;
Manipulação cuidadosa
buscando uma criação dos tecidos :
papila, Menor trauma
Máximo vascularização
Pedículo deve ser girado livre de tensão
TÉCNICA INCISIONAL OU EXCISIONAL
Defeito vestibular
Técnica excisional ( punch)
Acesso ao Implante
Preparo do leito receptor em retalho parcial em envelope
POSICIONAMENTO DO ENXERTO POR MEIO DE FIO DE SUTURA
COROA PROVISÓRIA INSTALADA
Correção do contorno tecidual vestibular ( 2 meses após ) enxerto
Com provisório
COROA DEFINITIVA INSTALADA
Condicionamento de tecidos moles Peri implantares com restaurações
provisórias na zona estética:
técnica de compressão dinâmica
OBJETIVO:
- criar uma arquitetura peri-implantar de tecidos
esteticamente agradável.
Técnica : Compressão Dinâmica
•Cirurgia de 2 estágios- cicatrizador
(2 larguras diferentes)
•Instalação de provisórios parafusados
feitos em laboratório(6 a 8 semanas )
Provisórios em implantes /inicio da fase de pressão
Linha do sorriso baixa perda dental por trauma com excesso de contorno induzindo pressão
Após 2 meses /provisórios foram modificados Contornos finais dos tecidos após 6 meses
Instalação das próteses definitivas
1 ano mostrando os contornos estáveis dos tecidos moles
compressão dinâmica ,
Com provisórios em zona estética
método clínico que depende de uma pressão inicial
alterações dos provisórios para
a criação de espaço na região papilar
Opção de implantes unitários para melhora da estética com coroas de porcelanas para facilitar
higienização pelo uso do fio dental
CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE REABERTURA
* A cirurgia de REABERTURA é um excelente oportunidade para
Refinar e Otimizar Resultados
* deve ser analisada a necessidade e escolher a TÉCNICA mais
indicada para resolução
* A reconstrução de PAPILA interdendal PERDIDA é um
verdadeiro desafio na odontologia.
Sucesso Clínico
Sucesso Clínico
4. ESTÉTICA
3. FUNÇÃO
2. MORFOLOGIA
1. B I O L O G I A
vamos pensar um pouco ??
DÚVIDAS ??
Enxertos de tecido mole :
áreas doadoras e receptoras,
GLOSSÁRIO DE TERMOS RETALHO:
DAentre
Diferença A.A.P
enxerto e retalho
(2011).
SEPARAÇÃO INTENCIONAL DOS
ENXERTO : TECIDOS MOLES DE SUA POSIÇÃO
REMOÇÃO TECIDUAL DE OUTRO ORIGINAL MANTENDO UMA BASE DE
NUTRIÇÃO
LEITO, SEM BASE PARA NUTRIÇÃO
ENXERTO TECIDO CONJUNTIVO – HISTÓRICO :
AUMENTO VOLUME TECIDO CONJUNTIVO
- ( 1975) EDEL - FOI O PRIMEIRO A PROPOR A TÉCNICA ( ETCS)
MELHORIAS DOS RESULTADOS ESTÉTICOS
-( 1980) LANGER & CALAGNA - MENCIONARAM OBJETIVANDO RECOBRIMENTO RADICULAR
--( 1985) LANGER & LANGER POPULARIZARAM A TÉCNICA
RECOBRIMENTO DE RAÍZES
- ATUALMENTE É CONSIDERADA PADRÃO TANTO NA PERIODONTIA COMO NA
IMPLANTODONTIA ( EDEL, 2019)
INDICAÇÕES :
- AUMENTO DE TECIDO QUERATINIZADO,
- RECOBRIMENTO RADICULAR
INDICAÇÕES :
- CORREAÇÃO DE CRISTAS EDÊNTULAS,
INDICAÇÕES :
- CORREÇÕES PERI IMPLANTARES ,
CONSIDERAÇÕES ANATÔMICAS :
O OBJETIVO TERAPÊUTICO INTERFERE NA ESCOLHA DA ÁREA ?
ENXERTOS DA TUBER SÃO MAIS PALATOS SÃO MAIS FINOS E EXTENSOS
VOLUMOSOS.
TUBER , REGIÕES EDÊNTULAS E PORÇÃO INTERNA DE
RETALHOS PALATINOS
MUCOSA MATIGATÓRIA DO
PALATO 3 CAMADAS:
EPITÉLIO ( E )
LÂMINA PRÓPRIA ( LP )
SUBMUCOSA ( SM )
A (LP) DIMINUI DE ESPESSURA
EM ÁREAS MAIS DISTANTES DA MARGEM GENGIVAL
EPITÉLIO ESPESSURA : 300 MICRÔMETROS
LÂMINA PRÓPRIA : RICO EM FIBRAS COLÁGENAS, MELHOR PARA ENXERTIA POIS TEM MENOR CONTRAÇÃO.
SUBMUCOSA : CAMADA GORDUROSA E OU GLANDULAR
FORMATOS DIFERENTES DE PALATO INTERFEREM NO ACESSO
SIM ou NÃO
PARA REMOÇÃO DE ENXERTOS ??
Em análise, as distâncias médias da junção cemento-esmalte (JCE)
até a emergência do feixe vásculo nervoso podemos considerar que :
17 mm palato alto
12 mm palato médio
7 mm palato raso **
Risco de acidente vascular alto .
Felizmente este padrão morfológico é baixo
PEÇA ANATÔMICA
A artéria palatina maior emerge do
forame palatino maior e se estende ao
longo do palato lateral em direção anterior.
Devido ao seu tamanho, uma lesão da
artéria , em seu segmento distal, resulta em
sangramento maciço.
Os vasos sanguíneos que irrigam a região
lateral do palato
RELAÇÃO ENTRE A ESPESSURA DA MUCOSA E O BIÓTIPO TECIDUAL :
Muller et al : pacientes com PERIODONTO FINO MENOR ESPESSURA MUCOSA ,
pacientes com PERIODONTO ESPESSO PALATO MAIS VOLUMOSO.
PACIENTES COM PADRÃO TECIDUAL MAIS FINO
OS QUE MAIS NECESSITAM DE ENXERTIAS
Song et al mucosa palatina nas mulher mais FINAS que nos
homens
ZONA DE SEGURANÇA :
TRAJETO DE VASCULARIZAÇÃO , O VASO CORRE NO SENTIDO
enxerto pode ser colhido da mucosa palatina, de distal de canino
PóSTERO ANTERIOR DENTRO DOS SULCOS PALATINOS E TORNA-SE MENOS
até 1º molar .
CALIBROSO, MAIS SUPERFICIAL E PROXIMO DA MARGEM GENVIVAL à
MEDIDA QUE CAMINHA EM DIREÇÃO ANTERIOR .
TIPOS ENXERTOS
EPITELIZADO CONJUNTIVO
MISTO
INSTRUMENTAIS
QUAL O PRIMEIRO INSTRUMENTO QUE SERÁ UTILIZADO ?????
DIMENSÕES DA LÂMINA :
ESTA POSSUI UM BISEL DE 1 mm
E A SUA PONTA ATIVA MEDE
APROXIMADAMENTE - 7mm
OBTENÇÃO DE ENXERTOS
EXTENSÕES E FORMATOS DIFERENTES
ENXERTOS COLHIDOS DE DIFENTES ÁREAS DOADORAS
PALATO LATERAL ANTERIOR PALATO LATERAL POSTERIOR
COM FORMA GEOMÉTRICA E COMPOSIÇÃO HISTOLÓGICA VARIADAS
PALATO LATERAL
TUBER
DESEPITELAZADO EXTRA ORAL
DE ONDE RETIRAR OS AUTOENXERTOS ??
NÃO SE BASEIA APENAS NAS EVIDÊNCIAS ESCRITAS,
DEPENDE :
1. EXPERIÊNCIA CLÍNICA
2. QUANTIDADE DE TECIDO DISPONÍVEL DA ÁREAS DOADORA
3. INDICAÇÃO DESTE ENXERTO
4. PREFERÊNCIA PESSOAL
EPITELIZADO : consagrados como Enxerto gengival livre
SELAMENTO ALVEOLAR – LANDSBERG & BICHACHO
REMOVIDO DO PALATO OU DA TUBEROSIDADE
SEGUINDO O FORMATO ALVEOLAR.
COM DIMENSÕES LIGEIRAMENTE MAIORES QUE AS DO ALVÉOLO A
SER TRATADO .
ENXERTO GENGIVAL LIVRE – É COLHIDO E
(2010) - ZUCHELLI
DESEPITELIZADO EXTRA –ORAL
ESTA TÉCNICA PERMITE A COLHEITA PALATINA
INDEPENDENTE DA ESPESSURA DA FIBROMUCOSA.
ALÉM DE PROPORCIONAR UM TECIDO COM MAIOR ESTABILIDADE, COM
MENOS TECIDO GLANDULAR E GORDUROSO
Técnica remoção de enxerto epitelizado ITB
Remoção superficial, garante a MNT do tec/ e protege a área doadora
Téc/ remoção de enxerto epitelizado
Preparação do enxerto com remoção do epitélio Acompanhamento de 90 dias
Sem presença de gordura de pós operatório
SUTURA ( X ) QUADRADO
Pós 21 dias
Pós de 21 dias
DUAS INCISÕES HORIZONTAIS E VERTICAIS
1 À 1,5 MM DE PROFUNDIDADE ENXERTO GENGIVAL LIVRE
DESEPITELIZADO ÀREA DOADORA CICATRIZAÇÃO 2ª INTENSÃO
SUTURA ( X ) QUADRADO
Ora – aid
Implante na região do 22
Com retalho lateral
Divisão do retalho palatino para reposicionamento
Estabilizando o conjuntivo na área receptora
Com as suturas
VASCULARIZAÇÃO – E G L
VASCULARIZAÇÃO – E G L
Enxerto
Fluido
Área
receptora
Fase plasmática anastomose capilar revascularização
Tempo
De 1 à 3 dias De 4 à 7 dias Após 10 dias
PREPARO DO LEITO
SUCESSO NO DIMENSÕES E ADAPTAÇÃO DO ENXERTO
ENXERTO GENGIVAL LIVRE ??? ESTABILIDADE DO ENXERTO
Tec/conj/para recobrimento
Região avascular
de raiz e ou implante
Sobrevivência
depende de um suprimento sanguíneo do leito receptor vascular adjacente ao defeito e ao retalho de cobertura.
TÉCNICA LINEAR - TÉCNICA LINEAR -
CLASSE 1 A CLASSE 1 B
CLASSIFICAÇÃO : LIU & WEISGOLD
DEL PIZZO et al observou :
proporciona menos sangramento e desconforto pós-operatório além de cicatrizar mais
rápido
TÉCNICA
LINEAR Uma incisão horizontal distante 2 a 3 mm da margem gengival
classe 1 A
perpendicular ao palato aprofundando até a crista óssea
A extensão da incisão é baseada no objetivo do procedimento,
Realizamos segunda incisão para divisão do retalho e expor o conjuntivo
A espessura da porção externa do retalho deve ser de
1mm uniforme para diminuir o risco de recrose.
ultrapassa internamente para facilitar a visualização
divisão do
retalho do conjuntivo que será removido
Na sequência são realizadas as incisões laterais internas ( mesial e distal )
e a da base para a sua total remoção.
COM OU SEM PERIÓSTEO???
Diferentes formas de remoção de enxerto de conjuntivo do palato :
Classe 2 A Classe 3 A
SEGUNDO : LIU & WEISGOLD
Classe 2 B Classe 3 B
Tuberosidade da maxila
importância : Facilidade de acesso, disponibilidade tecidual
tec/ conj/ mais denso com espessuras ( 2,5 a 4 mm) , rico em fibras colágenas
Opção por desenho: em cunha ou paralelas, dependendo do objetivo
Inviabiliza a escolha desta área : terceiros molares ou tuberosidade curta.
INCISÕES :
PARALELA
CUNHA
CUNHA
REMOÇÃO DO EPITÉLIO
PARALELAS
INCISÕES TOTAIS PARA
DIVISÃO DO RETALHO LIBERAÇÃO DO
PALATINO ENXERTO
REMOÇÃO DO
ENXERTO
ENXERTO COM BORDA EPITELIAL 2 SEMANAS 2 MESES
RETALHOS ALVEOLARES E PERI – IMPLANTARES
INDICAÇÃO: ROTAÇÃO TECIDUAL DE ÁREAS
SELAMENTO ALVEOLAR . ADJACENTES PREVENDO A MNT DE
AUMENTO TECIDUAL VERTICAL UM PEDÍCULO TECIDUAL
COMPLEMENTAR. VASCULARIZADO
RETALHOS ROTACIONADO PALATINO
Exo sem retalho
Retalho espessura parcial : Extensão horizontal da incisão
Extensão vertical da incisão é é proporcional à distância vestibulo palatina do
proporcional à largura mesio-distal do alvéolo. alvéolo
alvéolo com esponja de colágeno Rotação do retalho e suturas
Cicatrização de 30 dias e de 60 dias
RETALHOS PEDICULADO PALATINO
INCISÃO HORIZONTAL
DIVISÃO DO RETALHO
EXPONDO CONJUNTIVO
INCISÕES DISTAL E APICAL
ROTAÇÃO DO RETALHO
SUTURAS
SUTURAS E CONJUNTIVO SUBEPITELIAL
COMPLICAÇÕES
Protocolo: compressa por 3 a 5 Pinça
minutos hemostática
para ligadura
Com gaze em soro do vaso
complementar a anestesia
para
Controle hemostático
Não havendo controle, suturas em MASSA
com fio 4 zeros.
COMPLICAÇÕES
São raras e podem estar
Anamnese
relacionada a discrasias sanguineas
coagulograma
ou a traumas no pós operatório
PÓS – OPERATÓRIO
TARDIAS anestesia,compressão,sutura em massa
Protocolo terapêutico segue
as mesmas do anterior eletrocoagulação
COMPLICAÇÕES
PÓS – OPERATÓRIO TARDIAS Necrose palatina é mais Retalho fino
frequente associada Deiscência de sutura
Trauma pós operatório
1- anestesia da área
PROTOCOLO
2- bastante irrigação
3- preenchimento com matriz de colágeno
4- aplicação camada adesivo tecidual PERIACRYL 90
ou HISTOCARYL ISOLANDO A ÁREA
PACIENTE DEVE SER ACOMPANHADO ATÉ A CICATRIZAÇÃO POR SEGUNDA INTENSÃO.
A FREQUÊNCIA DE NECROSE PALATINA ESTÁ DIRETAMENTE
RELACIONADA À CURVA DE APRENDIZADO
Conclusões :
A área doadora mais utilizada para enxertos de tecido mole é o palato.
Área de segurança, com qualidade tecidual:
- distal de canino à mesial de 1ºmolar
A região de Tuber Maxilar fornece um enxerto mais fibroso.
Apresenta em algumas limitações :
- presença 3º molares aberta de boca.
Cuidados :
Remoção de enxerto próximo à área do 2º molares:
- sob o risco de lesões no feixe vásculo- nervoso palatino maior.
• Tecidos muito fino deixado na área doadora : - risco necrose.(1,5 mm)
Ms. JORGE CORRÊA