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Princípios de Toxicologia Ambiental
Book · April 2013
CITATIONS READS
17 10,602
2 authors:
Cristina Lúcia Silveira Sisinno Eduardo Cyrino Oliveira-Filho
Center for Mineral Technology (Ministry of Science Technology and Innovation) Brazilian Agricultural Research Corporation (EMBRAPA)
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PRINCÍPIOS DE TOXICOLOGIA AMBIENTAL
(FALSO ROSTO)
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Copyright © 2012 by Cristina Lúcia Silveira Sisinno e Eduardo Cyrino
Oliveira-Filho
Direitos Reservados em 2012 por Editora Interciência Ltda.
Diagramação: Claudia Regina S. L. de Medeiros
5HYLVmR2UWRJUiÀFD Maria Angélica V. de Melo
Maria Paula da M. Ribeiro
Capa: Paula Almeida
CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte
Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ
P952
Princípios de toxicologia ambiental: conceitos e aplicações
/ Cristina Lúcia Silveira Sisinno, Eduardo Cyrino Oliveira-Filho
organizadores – Rio de Janeiro: Interciência, 2012.
218p.: 23 cm
,QFOXLELEOLRJUDÀD
Índice
ISBN 978-85-7193-263-0
1. Toxicologia ambiental. I. Sisinno, Cristina Lúcia Silveira.
2. Oliveira-Filho, Eduardo Cyrino, 1965.
11-4711. CDD: 571.95
CDU: 615.9
É proibida a reprodução total ou parcial, por quaisquer meios,
sem autorização por escrito da editora.
www.editorainterciencia.com.br
Editora Interciência Ltda.
Rua Verna Magalhães, 66 – Engenho Novo
Rio de Janeiro – RJ – 20710-290
Tels.: (21) 2581-9378 / 2241-6916 – Fax: (21) 2501-4760
e-mail:
[email protected] Impresso no Brasil – Printed in Brazil
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APRESENTAÇÃO
O que é Toxicologia? E Toxicologia Ambiental? Acreditamos que
muitos leitores devem estar fazendo essa pergunta. Nós também já a
À]HPRVKiDOJXQVDQRVDWUiV
A necessidade de difundir mais essa temática para o público uni-
versitário nos levou a organizar essa publicação contendo informações
básicas que despertem o interesse do leitor em aprender um pouco
mais sobre os efeitos adversos das substâncias químicas sobre os orga-
nismos vivos e o ambiente.
Outro ponto considerado como importante no processo de ela-
boração dessa obra foi o caráter multidisciplinar da Toxicologia Am-
biental. Biólogos, farmacêuticos, químicos, veterinários, engenheiros,
médicos, biomédicos, enfermeiros e agrônomos podem atuar em di-
versas áreas da Toxicologia Ambiental e muitas vezes, durante seu
FXUVR GH JUDGXDomR HVVHV SURÀVVLRQDLV QmR HQWUDP HP FRQWDWR FRP
essa promissora área de trabalho. Assim, nossa intenção é apresentar a
disciplina e auxiliar na divulgação dos potenciais impactos que podem
RFRUUHUVREUHRDPELHQWHHVREUHDVD~GHSDUDGLYHUVRVSURÀVVLRQDLV
em formação. Esses graduandos poderão dar continuidade aos seus
estudos e aprofundar as informações aqui obtidas, na pós-graduação,
para futuramente serem importantes formadores de conhecimento
para as gerações futuras.
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X ʇʉ 35,1&Ì3,26'(72;,&2/2*,$$0%,(17$/
Nesse livro o principal enfoque é dado à contaminação do am-
biente, que cada vez mais causa problemas de saúde ao ser humano
e afeta negativamente o equilíbrio natural dos ecossistemas tanto em
nível local como em nível mundial, preocupando a todos de forma
crescente. Desse modo, colaborar com a formação de futuros pesquisa-
dores que tenham o interesse em estudar esses efeitos adversos é uma
maneira de, pelo menos, tentar minimizar consequências que podem
ser devastadoras, muitas vezes em função do pouco conhecimento so-
bre os efeitos adversos das substâncias químicas para a saúde humana
e ambiental.
Optamos por estruturar o livro de forma sequencial onde, pela
leitura, possa ser obtido um aprendizado básico sobre o tema principal
que, embora pareça novo, já acompanha a humanidade desde o início
de sua existência, como pode ser demonstrado pelo uso de venenos
animais e vegetais e pelos efeitos adversos causados por fontes natu-
rais (p. ex. vulcões).
No desenvolvimento dos capítulos são apresentados os conceitos
básicos em Toxicologia e as diferentes áreas da Toxicologia, havendo
destaque para os fundamentos da Toxicologia Ambiental. Dinâmica,
transformação e destino dos contaminantes no ambiente foram assun-
WRVDERUGDGRVDÀPGHPRVWUDUDROHLWRUFRPRDSDUWLUGHHPLWLGRVSRU
uma fonte de contaminação, os contaminantes podem atingir o am-
biente e o ser humano nas proximidades ou em áreas distantes de sua
emissão e interagir, acumular, degradar, etc. Também mereceram des-
taque três grandes grupos de contaminantes que possuem caracterís-
ticas toxicológicas importantes e que provocam, até hoje, muitos casos
de contaminação do ambiente e/ou do ser humano: os metais, os agro-
tóxicos e os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos. Em seguida são
apresentados os estudos de avaliação (ambiental, da toxicidade e de
risco) que mostram a importância da determinação dos níveis (concen-
trações) dos contaminantes que podem causar algum efeito adverso ao
equilíbrio ambiental e/ou à saúde humana e toda a complexidade dos
processos que envolvem a determinação dos resultados. Além disso, o
controle de qualidade dos resultados é um tema muito discutido em
todos os estudos que envolvem análises laboratoriais (tais como os es-
tudos em toxicologia ambiental) e foi abordado pela importância que a
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680É5,2 ʇʉ XI
FRQÀDELOLGDGHGRVGDGRVSUHFLVDWHUMiTXHHPPXLWRVFDVRVGHFLV}HV
serão tomadas baseadas nessas informações. Finalmente, aborda-se a
importância da estatística na avaliação dos dados obtidos nos estudos
em toxicologia ambiental uma vez que os resultados gerados podem
VHULQÁXHQFLDGRVSRUYiULRVIDWRUHVTXHRWUDWDPHQWRHVWDWtVWLFRSRGHUi
PLQLPL]DURXPHVPRLGHQWLÀFDU
Os organizadores
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . IX
PREFÁCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . XIII
CAPÍTULO 1
Histórico, Evolução e Conceitos Básicos da
Toxicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.1 CONCEITOS E ELEMENTOS BÁSICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1.1 A Substância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.1.2 O Organismo Afetado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.1.3 O Efeito Adverso. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
1.2 INTERAÇÃO ENTRE AS SUBSTÂNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.3 SUSCEPTIBILIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
1.4 RELAÇÃO DOSE–RESPOSTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1.5 PRINCIPAIS ÁREAS DA TOXICOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . 15
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
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XVI ʇʉ 35,1&Ì3,26'(72;,&2/2*,$$0%,(17$/
CAPÍTULO 2
Fundamentos da Toxicologia Ambiental . . . . . . 17
2.1 CONTAMINAÇÃO E POLUIÇÃO AMBIENTAL. . . . . . . . . . 19
2.2 CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL E SUAS FONTES . . . . . . . 21
2.2.1 Contaminação Biológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.2.2 Contaminação Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.2.3 Contaminação Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2.3 ECOTOXICOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
CAPÍTULO 3
Dinâmica, Transformação e Destino dos
Contaminantes no Ambiente . . . . . . . . . . . . . . 27
3.1 O DESTINO DOS CONTAMINANTES: TRANSFORMAÇÕES
E SUMIDOUROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3.2 ROTAS DE EXPOSIÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
CAPÍTULO 4
Metais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
4.1 MERCÚRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.1.1 Características Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
4.1.2 Fontes de Emissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
4.1.3 Efeitos Tóxicos no Homem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.1.4 Efeitos Tóxicos na Biota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
4.1.5 Limites de Exposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
4.2 CÁDMIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
4.2.1 Características Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
4.2.2 Fontes de Emissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
4.2.3 Efeitos Tóxicos no Homem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
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4.2.4 Efeitos Tóxicos na Biota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
4.2.5 Limites de Exposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
4.3 CHUMBO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
4.3.1 Características Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
4.3.2 Fontes de Emissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
4.3.3 Efeitos Tóxicos no Homem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
4.3.4 Efeitos Tóxicos na Biota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
4.3.5 Limites de Exposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
4.4 ARSÊNIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4.4.1 Características Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
4.4.2 Fontes de Emissão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
4.4.3 Efeitos Tóxicos no Homem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 67
4.4.4 Efeitos Tóxicos na Biota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
4.4.5 Limites de Exposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70
4.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
CAPÍTULO 5
Agrotóxicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
5.1 INSETICIDAS QUÍMICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
5.1.1 Organoclorados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
5.1.2 Organofosforados e Carbamatos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
5.1.3 Piretroides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
5.2 INSETICIDAS BIOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
5.3 HERBICIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
5.4 FUNGICIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
5.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
CAPÍTULO 6
Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos . . . . . . 95
6.1 CARACTERÍSTICAS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
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XVIII ʇʉ 35,1&Ì3,26'(72;,&2/2*,$$0%,(17$/
6.2 FONTES DE EMISSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
6.2.1 Formação de HPAs . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
6.3 CINÉTICA E DINÂMICA DOS HPAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
6.4 EXPOSIÇÃO HUMANA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
6.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 118
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
CAPÍTULO 7
Avaliação Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
7.1 MONITORAMENTO AMBIENTAL EM
COMPARTIMENTOS ABIÓTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
7.1.1 Monitoramento na Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
7.1.2 Monitoramento no Sedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
7.1.3 Monitoramento no Ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
7.1.4 Monitoramento no Solo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
7.2 MONITORAMENTO AMBIENTAL EM
COMPARTMENTOS BIÓTICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
7.3 BIOMONITORAMENTO EM TEMPO REAL . . . . . . . . . . . . . 129
7.4 BIOSSENSORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
7.5 O GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO
MONITORAMENTO AMBIENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
7.6 CONSIDERAÇÕES FINAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
CAPÍTULO 8
Avaliação da Toxicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
8.1 ENSAIOS TOXICOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140
8.1.1 Determinação da DL50 Oral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
8.1.2 Teste de Irritação Dérmica Primária . . . . . . . . . . . . . . . . 142
8.1.3 Teste de Irritação Ocular Primária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
8.1.4 Sensibilização Dérmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
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680É5,2 ʇʉ XIX
8.1.5 Mutagenicidade em Microrganismos . . . . . . . . . . . . . . 144
8.1.6 Mutagenicidade em Células de Mamíferos . . . . . . . . . 144
8.1.7 Subcrônico Oral, Dérmico, Inalatório . . . . . . . . . . . . . . 144
8.1.8 Reprodução e Prole – Toxicologia Reprodutiva . . . . . . 144
8.1.9 Teratogenicidade – Toxicologia do Desenvolvimento . 145
8.1.10 Carcinogenicidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
8.1.11 Toxicidade/Patogenicidade Oral Aguda . . . . . . . . . . . 146
8.1.12 Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda . . . . . . 146
8.1.13 Resposta de Imunidade Celular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146
8.2 ENSAIOS ECOTOXICOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 147
8.2.1 Toxicidade com Algas, Microcrustáceos e Peixes de
Água Doce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
8.2.2 Toxicidade Crônica com Microcrustáceos e Peixes de
Água Doce . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
8.2.3 Toxicidade Aguda/Contato Oral com Abelhas . . . . . . . 150
8.2.4 Toxicidade Subcrônica com Minhocas . . . . . . . . . . . . . . 150
8.2.5 Toxicidade Aguda Oral com Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
8.2.6 Toxicidade/Patogenicidade Inalatória Aguda com
Aves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
CAPÍTULO 9
Avaliação de Risco em Toxicologia Ambiental . . 155
9.1 O CONCEITO DE RISCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158
9.2 OS AGENTES AMBIENTAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
9.3 AVALIAÇÃO DE RISCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
9.4 AVALIAÇÃO DE RISCOS À SAÚDE HUMANA
DECORRENTE DA EXPOSIÇÃO ÀS SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS PERIGOSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
$1É/,6('(,1&(57(=$6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
9.6 GERENCIAMENTO DE RISCOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
9.7 PERCEPÇÃO DE RISCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
00-Toxicologia-Rostonovo.indd 19 5/11/2012 15:11:44
XX ʇʉ 35,1&Ì3,26'(72;,&2/2*,$$0%,(17$/
9.8 COMUNICAÇÃO DE RISCO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 168
CAPÍTULO 10
Controle de Qualidade dos Resultados em
Toxicologia Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
10.1 METODOLOGIAS E NORMAS TÉCNICAS NACIONAIS. . 173
10.2 CONTROLE DE QUALIDADE. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
10.3 PRECISÃO INTRALABORATORIAL E
CARTA-CONTROLE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
10.4 ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PROGRAMAS
INTERLABORATORIAIS). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
10.5 SISTEMA DE QUALIDADE E ACREDITAÇÃO DE
LABORATÓRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
CAPÍTULO 11
Estatística Aplicada em Ensaios Toxicológicos
e Ecotoxicológicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
0e72'26(67$7Ì67,&2687,/,=$'26(0(16$,26
DE TOXICIDADE AGUDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
0e72'26(67$7Ì67,&2687,/,=$'26(0(16$,26
DE TOXICIDADE CRÔNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
11.2.1 Comparação de um Único Tratamento com o
Grupo-Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
11.2.2 Comparação de Múltiplas Concentrações com o
Grupo-Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
11.2.3 Testes de Estimativa Pontual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
REFERÊNCIAS CONSULTADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
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