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AD1 - Jorge Eduardo de Castro Alves - Prática de Ensino III

O documento apresenta uma avaliação presencial para o curso de licenciatura em história. Ele instrui o aluno sobre os detalhes da avaliação, incluindo a data de entrega, os critérios de avaliação e a tarefa de assistir a um vídeo e responder perguntas sobre três ideias principais discutidas no vídeo.

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O documento apresenta uma avaliação presencial para o curso de licenciatura em história. Ele instrui o aluno sobre os detalhes da avaliação, incluindo a data de entrega, os critérios de avaliação e a tarefa de assistir a um vídeo e responder perguntas sobre três ideias principais discutidas no vídeo.

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Centro de Educação e Humanidades


Faculdade de Educação / Coordenação das Licenciaturas – EAD

Avaliação Presencial (AD1)


DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 3
Coordenador: Daniela Frida

CURSO: Licenciatura em História

POLO: Duque de Caxias

ALUNO: Jorge Eduardo de Castro Alves

MATRÍCULA: 19216090118 DATA: 23 / 2 / 2024

Querido/a aluno/a
Você está recebendo a primeira Avaliação a Distância (AD1).
Ela deve ser feita individualmente, somente na Plataforma, até o dia 25 de fevereiro,
às 23h30. Não haverá outro prazo para a entrega. Não deixe para a última hora.
Certifique-se de concluir o envio de sua prova clicando no botão “enviar tarefa”. No
status de seu envio dever aparecer “enviado para avaliação”.
Leia com atenção e responda com tranquilidade não se distanciando do que está sendo
solicitado. Lembramos que levaremos em consideração na elaboração das respostas os
seguintes critérios apontados abaixo que valerão 1,0 ponto:
a. coerência da resposta em relação ao objetivo da questão demonstrando nível de
compreensão de leitura;
b. coesão: utilização adequada da estrutura frasal, concatenação e relevância das ideias,
validade dos argumentos;
c. utilização dos recursos da língua padrão culta para a construção de um texto
gramaticalmente correto.

Bom trabalho!

Equipe de Prática de Ensino III


Na aula 1 temos como material complementar o vídeo “Avaliação da aprendizagem na
Educação Superior em um contexto não presencial”. Nele, a Profa. Dra. Claudia Fernandes,
especialista no fenômeno da avaliação, faz um panorama sobre o tema da avaliação que se
adequa ao nosso curso-prática de ensino 3-avaliação.

Assista ao vídeo, especialmente até 52:16 minutos, para responder ao que se segue:

Dentre as ideias/lições oferecidas sobre a avaliação pela professora escolha 3 (três) que
tenham chamado sua atenção explicando, com suas palavras, cada uma delas. São duas as
ações: escolher e explicar.

Lembramos que a AD é um instrumento de avaliação destinado à pesquisa do aluno, isto


é, ele tem tempo e espaço para desenvolver suas ideias. Assim, não há número de linhas mínimo
ou máximo para a exposição de cada uma das 3 ideias escolhidas por você. Todavia, é importante
que escolha e explique cada uma delas.

Cada uma valerá até 3,0 pontos, assim, a nota máxima será compatível com uma boa
explicação do conteúdo da ideia escolhida.

Resposta:

No vídeo “Avaliação da aprendizagem na Educação Superior em um contexto não


presencial˜, a professora Claudia Fernandes desenvolve uma apresentação em que busca
sintetizar os conceitos ao redor das práticas de avaliação, bem como refletir sobre adequações
impostas frente à pandemia de Covid-19. Dentre as ideias expostas pela oradora, podemos
destacar:

1) A dimensão subjetiva da avaliação. A professora menciona o conceito de Hadji, de


avaliação como “leitura orientada da realidade”, para sustentar que tanto o avaliador
quanto o avaliado se situam necessariamente desde um lugar definido. Dessa maneira,
expectativas dadas e visões de mundo informam de maneira inescapável o transcurso
da avaliação. A consciência de tal condição é o que pode nos afastar de conceber o
avaliar como mera prática ou técnica, puramente positiva e objetiva. Por sua vez,
escapando da pretensão de neutralidade é que pode pôr em relevo as potências
oriundas dos movimentos entre diversidade/identidade e diferença/aproximação, típicos
das interações entre educadores e educandos.
2) Os limites e aspectos mistificadores do ideário presente no senso comum sobre
a avaliação. A pesquisa e a reflexão sobre o tema se delimitam criticamente dos
preconceitos e construções ideológicas que, por muitas razões, se fazem presentes no
debate público e na consciência média sobre o tema. É nesse contexto que se
reproduzem noções que associam imperativos meritocráticos e seletivos da avaliação à
qualidade do ensino; ou que atribuem sentido pedagógico à reprovação ou, ainda, que
julgam que a legitimidade e funcionalidade da avaliação está meramente vinculada à
quantificação.
3) O sentido processual da avaliação, que não a reduz aos seus instrumentos. A
professora enfatiza que da avaliação se extraem verdades provisórias, que
correspondem a momentos da aprendizagem. Da ideia de um processo é que se
reconhece que a construção do conhecimento não é linear, sendo os êxitos e fracassos
partes constitutivas da produção de autonomia no contexto do ensino-aprendizagem.
Tem-se, assim, a avaliação como aspecto pedagógico constitutivo de um fazer-se
emancipatório, orientado pelo compromisso social do educador.

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