MATEMÁTICA COMPUTACIONAL
Professor: Roberto Schaefer
Cursos: ADS – Análise e Desenvolvimento de Sistemas
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação
TCD – Tecnologia em Ciência de Dados
TBD – Tecnologia em Banco de Dados
TSI – Tecnologia da Segurança da Informação
Turma: 1º Sem.
1) O que pretendemos:
Que o aluno entenda os conceitos de conjunto, matrizes, funções,
probabilidade, conectivos e análise combinatória para facilitar o
entendimento nas disciplinas de lógica, banco de dados e programação
“A matemática vista corretamente não possui somente a verdade, mas
beleza suprema”
Berthand Russel
2) Introdução à Matemática:
➢ Teoria dos Conjuntos
o Conjuntos são coleções de elementos.
o A teoria dos conjuntos é aplicada na maioria
das vezes a elementos que são relevantes para
a matemática.
o A linguagem da teoria dos conjuntos pode ser
usada nas definições de quase todos os elementos matemáticos.
o O estudo moderno da teoria dos conjuntos foi iniciado por Georg
Cantor e Richard Dedekind em 1870.
➢ Plano Cartesiano
o É um esquema reticulado necessário para
especificar pontos num determinado "espaço" com
dimensões.
o Chama-se Sistema de Coordenadas no plano
cartesiano ou espaço cartesiano ou plano
cartesiano.
o Cartesiano é um adjetivo que se refere ao
matemático francês e filósofo Descartes que, entre outras coisas,
desenvolveu uma síntese da álgebra com a geometria euclidiana.
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o Seus trabalhos permitiram o desenvolvimento de áreas científicas
como a geometria analítica, o cálculo e a cartografia.
o A ideia para este sistema foi desenvolvida em 1637.
➢ Matriz
o Em matemática, uma matriz é uma tabela de
linhas e colunas de símbolos sobre um conjunto,
normalmente um corpo representado sob a forma
de um quadro ou retângulo.
o As matrizes são muito utilizadas para a resolução
de sistemas de equações lineares e transformações lineares.
➢ Probabilidade
o A palavra probabilidade deriva do Latim: probare (provar ou testar).
o Informalmente, provável é uma das muitas palavras utilizadas para
eventos incertos ou conhecidos, sendo também substituída por
algumas palavras como “sorte”, “risco”, “azar”, “incerteza”,
“duvidoso”, dependendo do contexto.
➢ Análise Combinatória
o É um ramo da matemática que estuda coleções finitas de objetos
que satisfaçam certos critérios específicos e se preocupa, em
particular, com a "contagem" de objetos nessas coleções
(combinatória enumerativa.
➢ Lógica Matemática
o Para Aristóteles, a Lógica não era uma ciência teórica, prática ou
produtiva, mas, sim, um instrumento para todas as ciências.
o A Lógica Matemática lida com a formalização e a análise de tipos de
argumentação utilizados na Matemática.
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3) Teoria dos Conjuntos:
3.1. Conceitos básicos:
➢ Um conjunto é uma coleção não-ordenada de objetos.
➢ Normalmente todos os objetos em um conjunto gozam de uma
mesma propriedade (além da de pertencer ao conjunto!);
o qualquer objeto que contenha a propriedade é um elemento do
conjunto e qualquer objeto que não tem a propriedade não é um
elemento.
➢ Notação:
o Usamos letras maiúsculas para definir conjuntos, letras
minúsculas para definir elementos dos conjuntos e o símbolo ∈
para denotar que um elemento pertence ao conjunto.
▪ Portanto, a ∈ A significa que a é um elemento, ou
membro, do conjunto A e b ∉ A significa que o objeto b
não é um elemento do conjunto A.
o Usamos chaves para indicar conjuntos { }
▪ A = {violeta, mostarda, vermelho}, assim mostarda ∈ A
e púrpura ∉ A.
o Como um conjunto é uma coleção não-ordenada de objetos, a
ordem na qual os elementos são escritos não importa; portanto
{violeta, mostarda, vermelho}, denota o mesmo conjunto que
{mostarda, vermelho, violeta}.
o Cada elemento de um conjunto é listado apenas uma vez;
▪ É redundante listá-los mais do que uma única vez.
o Ao descrevermos um determinado conjunto, precisamos
identificar seus elementos.
▪ Para conjuntos finitos, podemos fazê-lo apenas
listando os elementos que contêm.
▪ Para indicar todos os elementos de um conjunto infinito
podemos escrever {2,4, 6,...}.
▪ Mas a forma mais clara de descrever este conjunto S,
em particular, é descrever as propriedades de seus
elementos através de palavras e escrever:
• S = {x | x é um número inteiro e par}
➢ Formas para definição de conjuntos:
o Listando total ou parcialmente os elementos (LISTA):
▪ A = {1, 2, 3}
o usando recursão para descrever como gerar o conjunto de
elementos ou descrevendo uma propriedade que caracterize
os elementos do conjunto (PROPRIEDADES):
▪ A = {x | 1 ≤ x ≤ 3}
o representando graficamente os conjuntos com seus
elementos através do “DIAGRAMA DE VENN”
(REPRESENTAÇÃO GRÁFICA):
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11 22 33
o Conjunto Vazio:
▪ São representados por { } ou Ø
• A={}
3.2. Subconjuntos:
➢ Vamos iniciar com um exemplo:
o Uma pesquisa foi realizada numa fundação que abriga jovens
infratores, cujo perfil foi assim definido:
▪ 93% são jovens do sexo masculino
▪ 63% vem de família com renda inferior a 1 SM
▪ 55% estudaram até a 4ª série
▪ 40% estão detidos por roubo
▪ 38% dos jovens do sexo masculino cometeram a 1ª
infração aos 17 anos
o Trazendo essas informações para a teoria dos conjuntos
podemos definir esses exemplos como:
▪ F = {x | x é qualquer interno da fundação}
▪ M = {x | x é interno da fundação do sexo masculino}
▪ R = {x | x é interno da fundação, de ambos os sexos,
detido por roubo} F
o Na figura ao lado observamos que M
▪ cada elemento do conjunto M é também
elemento de F, já que todos são internos da
fundação:
▪ desta forma: M ⊂ F ou F ⊃ M
o Analisando o conjunto R, vemos que seus elementos
também são internos da fundação, então cada elemento F
de R é elemento de F, mas em R nem todos são do sexo
masculino (elementos de M) e existem elementos que M R
não pertencem a R, já que em R só constam os que
foram detidos por roubo.
▪ Desta forma: R ⊂ F e R ⊄ M e F ⊃ M e M ⊅ R
➢ NOTA:
o Qualquer conjunto é subconjunto dele próprio
▪ X⊃XeX⊂X
o Conjunto vazio é subconjunto de qualquer conjunto
▪ X ⊃ØeØ⊂X
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3.3. Conjuntos numéricos
➢ Em TI (Tecnologia da Informação) trabalhamos somente com dois
tipos de conjunto numérico: Números Inteiros e Números Quebrados
ou Decimais
➢ Os números inteiros ou quebrados podem ser Positivos ou
Negativos, sendo separados pelo numeral zero
➢ Conjunto infinito: N = {1,2,3,4,5, ...}
➢ Conjunto finito: N = {101,103,105,107, ... ,493, 495, 497, 499}
➢ Na matemática os conjuntos numéricos são assim representados:
3.4. Operações com conjunto:
➢ Vamos trabalhar com exemplos para entendermos como funcionam
as operações com conjuntos:
o De acordo com a Anfevea – Associação Nacional dos
Fabricantes de Veículos Automotores, em um determinado
momento o Brasil chegou ao 10º lugar em exportação de
automóveis, conforme quadro a seguir:
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Pais Exportações
Japão 4 milhões
Alemanha 2,8 milhões
França 2,2 milhões
Espanha 1,9 milhões
Canadá, USA, Coreia do Sul, Inglaterra 1,5 milhões
Itália 700.000
Brasil 500.000
o A partir desses dados podemos definir alguns conjuntos:
▪ A = {x | x é país que exporta mais de 1,5 milhões de
carros}
• A = {Alemanha, Espanha, França, Japão}
▪ B = {y | y é país europeu situado entre os 10 maiores
exportadores de carros}
• B = {Alemanha, Espanha, França, Inglaterra,
Itália}
▪ C = {z | z é país asiático situado entre os 10 maiores
exportadores de carros}
• C = {Coreia do Sul, Japão}
o Representando os conjuntos (Diagrama de Venn) A, B e C
teremos:
A B
Alemanha
Itália
C França
Inglaterra
Japão Espanha
Coreia do Sul
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3.4.1. União:
➢ Qual é o conjunto formado pelos países europeus ou asiáticos e que
estão entre os 10 maiores exportadores de automóveis?
o Observando o diagrama, vemos que os elementos do
conjunto procurado são todos os que pertencem a B e
também pertencem a C: {Alemanha, Coreia do Sul, Espanha,
França, Inglaterra, Itália, Japão}
▪ Essa operação determina que um determinado
elemento pode estar em B ou C
➢ Escrevemos:
o B U C = {Alemanha, Coreia do Sul, Espanha, França,
Inglaterra, Itália, Japão}
o Em linguagem de definição lógica ou de propriedades:
▪ B U C = {x | x ∈ B ou x ∈ C}
3.4.2. Interseção:
➢ Qual é o conjunto dos países asiáticos situados entre os 10 maiores
exportadores de carros e que venderam mais de 1,5 milhões de
unidades?
o Os elementos do conjunto que procuramos agora são os que
pertencem a C e A ao mesmo tempo: {Japão}
▪ Esse conjunto é formado pelos elementos que estão
ao mesmo tempo em C e A
➢ Escrevemos:
o C ∩ A = {Japão}
o Em linguagem de definição lógica ou de propriedades:
▪ C ∩ A = {x | x ∈ C e x ∈ A}
3.4.3. Diferença entre Conjuntos:
➢ Qual é o conjunto formado pelos países europeus que estão entre
os 10 maiores exportadores de automóveis, mas apenas os que
venderam 1,5 milhões, ou menos, de veículos
o Os elementos do conjunto procurado são os que pertencem a
B, já que são países europeus, excluindo os que estão em A,
pois esses países venderam mais de 1,5 milhões de carros:
{Inglaterra, Itália}
▪ Conjunto formado pelos elementos que pertencem a B
mas não pertencem a A, isto é: pertencem só e
somente só a B
➢ Escrevemos:
o B - A = {Inglaterra, Itália}
o Em linguagem de definição lógica ou de propriedades:
▪ B - A = {x | x ∈ B e x ∉ A}
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3.4.4. Expressões envolvendo operações entre conjuntos:
➢ Com as expressões que acabamos de ver, podemos resolver outras
várias expressões mais complexas.
o Vamos trabalhar com os seguintes conjuntos:
▪ A = {2, 4, 6, 8}
▪ B = {0, 1, 2, 3, ...}
▪ C = {0, 4, 8}
o Vamos resolver:
1) (A ∪ B) - (C ∩ B) =
2) [(A – B) ∩ C] ∪ A =
3) C – [A ∩ (B ∪ C)] =
Resumo de Teoria dos Conjuntos
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4) Plano Cartesiano:
Observando o mapa vemos
que o navio está em uma
linha paralela ao Equador
(40o ao sul) e esta está
cortada por outra que fica a
20o a oeste do meridiano de
Greenwich.
Por isso dizemos com
precisão que o navio está
localizado a uma latitude de
40o ao sul e uma longitude
de 20o a oeste
A posição correta do navio foi dada por uma latitude e uma longitude,
ambas chamadas de coordenadas geográficas
➢ Plano Cartesiano é formado pelos
eixos do “x” na horizontal e do “y” na
vertical
➢ Seus pontos são conhecidos como
“Ponto Cartesiano” ou “Par Ordenado”
➢ O eixo do “x” é chamado de “Eixo das
Abcissas” e do “y” de “Eixo das
Ordenadas”
➢ O “Ponto Cartesiano” é formado pela
ligação ou interseção das posições
apresentadas nos eixos do “x” e do “y”
➢ Um exemplo prático: O ponto A tem as coordenadas 3 e 2, sendo 3
no eixo x e 2 no eixo y
o Sua representação é A(3, 2)
O ponto B tem as coordenadas 1 e -4, sendo 1 no eixo x e -4 no eixo
y
o Sua representação é B(1, -4)
O plano cartesiano é representado assim:
➢ OBSERVAÇÃO:
o SEMPRE vem 1º o “x” e depois o “y” ➔
A(x, y)
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➢ O sistema de eixos para representar os pontos no plano é chamado de
sistema cartesiano ou sistema de coordenadas cartesiano
➢ A origem desse sistema é o ponto 0 (zero) que é indicado pelo par
ordenado (0, 0)
➢ O plano cartesiano é separado pelos eixos coordenados em quatro
regiões, chamados de quadrantes
➢ Os pontos situados nas abscissas são definidos pelo par ordenado (x, 0)
e os situados nas ordenadas por (y, 0)
o Eles não pertencem a nenhum dos quadrantes
➢ Um exemplo:
o Determine o plano cartesiano, e ligue seus pontos, dos conjuntos
M x S, sendo seus pontos em M = {x|-2 ≤ x ≤ 3} e S = {y|1 ≤ y ≤ 4}
o Sua representação será: M x S = {(x, y)| -2 ≤ x < 3 e 1 ≤ y ≤ 4}
M S
-2 -1
3 4
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5) Funções:
➢ Produto Cartesiano:
o Dados dois conjuntos X e Y, o produto cartesiano desses dois
(escrito como X × Y) é o conjunto de todos os pares ordenados,
cujo primeiro termo pertence a X e o segundo, a Y.
▪ Sejam os conjuntos A = {1, 2, 3}
e B = {3, 4}.
▪ Com auxílio do diagrama de flechas
ao lado, formaremos o conjunto de
todos os pares ordenados em que o
1º elemento pertença ao
conjunto A e o 2º pertença ao conjunto B.
▪ Assim, obtemos o conjunto: {(1, 3), (1, 4), (2, 3), (2, 4), (3,
3), (3, 4)}
• Esse conjunto é denominado produto cartesiano
de A por B, sendo indicado por:
o De um modo geral, definimos assim o produto cartesiano de dois
conjuntos A e B quaisquer, sendo ambos não-vazios:
▪ A x B = { (a, b) | a ∈ A e b ∈ B }
➢ Diferença entre RELAÇÃO e FUNÇÃO:
o Relação:
▪ A relação existe quando temos a ligação direta entre dois
conjuntos:
• Na linguagem matemática dizemos que há uma
relação do conjunto A no conjunto B
▪ Por exemplo: uma empresa pratica taxas de juros
diferenciadas em cada mês do ano
Mês do Ano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Taxa de Juros (%) 4 4 3 2 3 2 3 3 4 4 5 3
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o Função:
▪ Mais uma vez vamos trabalhar com exemplos práticos:
• Uma empresa de mudanças criou uma unidade de
cobrança dos serviços que realiza:
• Para cada mudança ela cobra uma quantia inicial no
valor de 50 unidades e mais 5 unidades por hora de
trabalho realizada
• Chamando de “t” o tempo de uma mudança e de “p”
o preço em unidade de valor a ser cobrado do
cliente, a empresa elaborou a seguinte tabela:
Tempo (t) 1 2 3 4 ... 8 ...
Preço (p) 55 60 65 70 90
▪ Percebemos que o preço “p” depende do nº “t” de horas de
trabalho
▪ Para cada valor de “t” encontramos um único valor de “p”
▪ Quando isso ocorre dizemos que p é função de t
▪ A regra estabelecida pela empresa para determinar o
preço de seus serviços e que relaciona as variáveis “p” e
“t” é a lei de formação dessa função “p”
Todos os elementos de A (x) tem um único
correspondente em B (y) => Lei de Formação
➢ Conceito formal de função:
o Estudaremos funções a partir de conjuntos:
▪ Consideremos os conjuntos A e B e uma relação F definida
de A em B:
• A = {-1, 0, 1}
• B = {0, 1, 2, 3, 4}
• F = {(x, y) ∈ A x B | y = x + 2}
• Calculo da função:
o f(x) = x + 2
o f(-1) = 1
o f(0) = 2
o f(1) = 3
• Produto Cartesiano de A x B:
o F = {(-1, 1), (0, 2), (1, 3)}
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o Observamos nas figuras que
cada elemento de A está
associado a um único elemento
de B, por meio da lei de
formação definida por y = x +
2
o Não existe um elemento de A
que não tenha um
correspondente em B
▪ Essa é uma relação
especial e dizemos ser
uma função de A em B
▪ Chamando a função de f e lemos “f é função de A em B”
f: A ➔ B
➢ Domínio, Contradomínio e Imagem:
o Se tivermos a função f: A ➔ B definida pela lei de formação em
que y = (x/2) + 1, sendo o conjunto A = {0, 2, 4, 6} e o conjunto B
= {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6}
o Ao resolvermos a Função temos:
▪ Conjunto Domínio = conjunto A
• Conjunto x é o conjunto Domínio
• Escrevemos assim: D(f) = A
▪ Conjunto Contradomínio = conjunto B
• Conjunto y é o conjunto Contradomínio
• Escrevemos assim: C(f) = B
o Calculo da Função:
▪ f(x) = (x/2) + 1
• f(0) = 1
• f(2) = 2
• f(4) = 3
• f(6) = 4
▪ Produto Cartesiano de A x B => F = {(0, 1), (2, 2), (4, 3), (6,
4)}
▪ Conjunto Imagem da função f => Im(f) = {1, 2, 3, 4}
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• Cada elemento de y que está associado a algum
elemento de x é chamado de imagem de x
• Escrevemos assim: f(x) = y e lemos y é igual a
função de x
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6) Matriz:
➢ Conceitos Básicos:
o Tabelas desse tipo chamamos de MATRIZES
o Elas são representadas da seguinte forma:
10 8 15 2 1 Linha
M= 12 5 30 3 2
9 6 19 4 2
15 10 28 2 1
Coluna
o A matriz M tem 4 linhas e 5 colunas.
▪ M4x5
▪ Lemos matriz M quatro por cinco
▪ A matriz M tem 20 elementos (4 x 5)
o A matriz M também pode ser representada da seguinte forma:
M=
o Exemplo:
▪ A planilha abaixo representa o nº de seguros vendidos por
6 corretores em janeiro e fevereiro.
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o Representação genérica de uma matriz:
▪A matriz escrita dessa forma podemos afirmar que:
• C11 (C um um) é o elemento da 1ª linha e da 1ª
coluna
• C24 (C dois quatro) é o elemento da 2ª linha e 4ª
coluna
o Cada letra e cada nº tem o seu significado:
o Para indicar um elemento qualquer da matriz escrevemos:
Observação: 1º vem a linha (i) e depois a coluna (j)
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➢ Matrizes Especiais:
o Matriz Linha:
▪ É a matriz formada apenas por uma linha:
o Matriz Coluna:
▪ É a matriz formada apenas por uma coluna:
o Matriz Quadrada:
▪ São aquelas que tem o mesmo nº de linhas e colunas
• Matriz quadrada de ordem 3 = M3x3
• Matriz quadrada de ordem 3 = M2x2
o Matriz Transposta:
▪ São aquelas em que os elementos das linhas de uma
matriz são iguais aos elementos das colunas de outra
matriz.
• A 1ª coluna vira 1ª linha na matriz transposta
• As demais colunas seguem a mesma regra
t
M = M =
o Matriz Nula:
▪ É a matriz sem valores ou preenchida com zeros
o Matriz Oposta:
▪ É a matriz com os valores opostos aos valores da matriz
original
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➢ Operações com Matrizes:
o Adição e Subtração:
▪ A soma ou a subtração entre duas matrizes só pode
ocorrer se ambas forem da mesma ordem:
▪ Para operacionalizar (somar ou subtrair) a matriz A com a
matriz B elas precisam ser Amxn e Bmxn
▪ O resultado da operação deve ser dado em uma nova
matriz da mesma ordem (Zmxn)
▪ A operação deve ser feita entre seus elementos de mesma
ordem: aij com bij (Ex.: a11 + b11 = z11 ou a11 - b11 = z11)
▪ Exercício 1:
• Os resultados de pesquisas sobre o número de
franquias em duas grandes cidades nos setores de
cursos, alimentação e perfumaria foram
apresentados nas matrizes, abaixo, do tipo cidade x
setor.
o Qual a situação ao final de 2022?
• Situação ao final de 2021:
| 21 120 55 |
| 13 97 38 |
• Franquias abertas em 2022:
| 11 48 19 |
| 5 17 13 |
• Franquias fechadas em 2022:
| 3 12 10 |
|1 0 6 |
o Multiplicação de um nº por uma matriz:
▪ Multiplica-se o valor apresentado por cada elemento da
matriz
▪ O resultado deve ser dado em uma nova matriz
2x =
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Não vamos tratar a multiplicação entre matrizes por não ter aplicação
prática dentro das áreas da TI
▪ Exercício 2:
• Calcule ½ P – 3Q
• Sendo:
P=
Q=
• Software online para cálculos utilizando Matrizes:
• https://matrixcalc.org/pt/
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7) Probabilidade:
➢ Curiosidade:
o Muitos estudiosos consideram que a probabilidade é uma das
melhores orientações para nossa vida;
▪ É o caso de Joseph Butter, que declarou:
o “A probabilidade é o próprio guia da vida”
➢ Vamos analisar os problemas e chegar aos resultados esperados:
➢ PROBLEMA 1:
o Quais são as possibilidades de um casal ter 2 filhos e uma filha?
▪ Vamos chamar os filhos de “H” e as filhas de “M”
▪ A possibilidade da combinação de filhos do casal é:
HHH HHM HMH HMM
MMM MMH MHM MHH
▪ Dentre as possibilidades apresentadas (oito), somente três
atendem ao problema: HHM HMH MHH
▪ Portanto, a chance do casal ter dois filhos e uma filha é de
3 em 8, que é indicado pela fração 3/8
▪ O resultado pode ser expresso de 3 formas:
1. Em fração: P = 3/8
2. Em notação decimal: P = 3/8 = 0,375
3. Em percentagem: P = (3/8) * 100 = 37,5%
o Observações:
▪ O sexo dos filhos de um casal é algo que independe da
matemática e para isso é dito que o fato é um
experimento aleatório
▪ O conjunto formado pelos resultados quanto aos sexos dos
filhos é o espaço amostral desse experimento.
▪ O espaço amostral é o conjunto formado pelas 8
possibilidades
▪ O conjunto formado pelas 3 possibilidades de 2 filhos e 1
filha é o evento do espaço amostral
▪ O nº 3/8 que mede a possibilidade do resultado ocorrer é a
probabilidade do evento acontecer
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Nº de possibilidades do casal
ter 2 filhos e 1 filha
Nº de possíveis resultados
P = 3/8 quanto ao sexo dos 3 filhos
Probabilidade
o Resumindo:
Nº de elementos do evento
Nº de elementos do
espaço amostral
P(E) = n(E)/n(S)
Probabilidade de ocorrer o evento
➢ PROBLEMA 2:
o Se uma empresa resolve sortear uma TV entre seus 5 melhores
vendedores, quais são as possibilidades de um desses
funcionários ser sorteado?
▪ Nós temos um experimento aleatório
▪ O espaço amostral é de 5 vendedores – n(S) = 5
▪ O evento é o de somente 1 ganhador – n(E) = 1
▪ P(E) = n(E)/n(S) = 1/5 = 0,2 = 20%
▪ A probabilidade de um vendedor X ganhar a TV é de
20% ou 1/5 ou 0,2
➢ PROBLEMA 3:
o Um partido político tem 2 deputados e 2 senadores disponíveis
para fazerem parte de uma comissão de trabalho. Quais são as
possibilidades do partido formar a comissão com 2 deputados e 1
senador?
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▪ 1º) Precisamos saber quantas comissões diferentes o
partido poderá formar com os 2 deputados e os 2
senadores disponíveis
▪ 2º) Devemos verificar quais das comissões são formadas
por apenas 2 deputados e 1 senador
▪ Como chegar a esses valores?
• As comissões são agrupamentos do tipo
combinação simples, pois elas diferem entre si
apenas pela natureza de seus elementos e a ordem
deles não importa (C4,3 = 4.3.2 / 3.2.1 = 4)
D1D2S1 D1D2S2 D1S1S2 D2S1S2
• Somente 2 comissões são formadas por 2
deputados e 1 senador
▪ Nós temos um experimento aleatório
O espaço amostral é de 4 comissões formadas a partir dos
2 deputados e 2 senadores – n(S) = 4
O evento é o conjunto formados por 2 deputados e 1
senador – n(E) = 2
P(E) = n(E)/n(S) = 2/4 = 1/2 = 0,5 = 50%
▪ A probabilidade de se formar uma comissão com 2
deputados e 1 senador do partido é de 50% ou 1/2 ou 0,5
➢ Resumindo:
o Experimento aleatório: é qualquer experimento cujo resultado
depende somente do acaso
o Espaço amostral: é o conjunto de todos os possíveis resultados
de um experimento aleatório
o Evento: é qualquer subconjunto de um espaço amostral
o Probabilidade: é o nº que mede a possibilidade de ocorrer um
resultado
➢ Importante:
o A definição de probabilidade pressupõe que todos os elementos
do espaço amostral tenham as mesmas chances de ocorrer
(sejam equiprováveis)
o Se o evento “E” é um conjunto vazio, então n(E) = 0, a
probabilidade será 0 ou 0%, indicando que não há chances
daquele evento ocorrer
o Se o evento “E” é um conjunto igual ao espaço amostral “S”,
então n(E) = n(S), a probabilidade será de 1 ou 100%, indicando
que o evento ocorrerá com certeza
o A probabilidade de ocorrer um evento é no mínimo 0 ou 0% e no
máximo 1 ou 100%
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8) Análise Combinatória Simples:
➢ Objetivo – contagem do número de possibilidades de um evento
ocorrer:
o São contagens que fazemos, por exemplo, para determinar o nº
de grupos diferentes compostos por 3 elementos que podemos
formar com os 15 funcionários disponíveis
o Ou ainda, quantas são as opções para adquirir um carro de uma
marca que oferece 4 modelos diferentes com 3 cores distintas e 2
versões.
➢ A análise combinatória simples: arranjos, permutações e
combinações.
➢ Princípios fundamentais da contagem:
o A contagem por agrupamento serve para fazermos contagem por
grupos de objetos:
▪ Por exemplo: de quantas maneiras podemos combinar
algarismos para formar senhas, nº de telefones ou placas
de carro
o Pelo princípio fundamental da contagem, se um acontecimento
“A” tem um número “a” de possibilidade e um acontecimento “B”
tem um número “b” de possibilidades, então o acontecimento
formado por “A e B” terá um total de “a x b” possibilidades.
➢ PROBLEMA 1:
o Na compra de um computador foram dadas as seguintes opções
de configuração: memória de 32 ou 64 MB e disco de 2.8, 3.2 ou
4.3 GB
o Para se chegar ao resultado das combinações possíveis mapeia-
se o esquema na chamada árvore das possibilidades
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➢ PROBLEMA 2:
o Uma pessoa, Regina, foi selecionada para um curso de
especialização, sendo que ela mora em uma cidade de interior e
o curso é em outra cidade, também de interior, mas de outro
estado. Ela fará a viagem em 3 etapas:
▪ Viagem de sua cidade até a capital – pode ser feita de
ônibus ou carro
▪ Viagem da capital de seu estado à capital do estado do
curso – pode ser feita de avião ou ônibus
▪ Viagem da capital do estado do curso à cidade do curso –
pode ser feita de ônibus ou taxi
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➢ Arranjo Simples:
o De quantas maneiras diferentes os candidatos do anuncio abaixo
poderão se classificar na 2ª etapa da seleção?
1º lugar 2º lugar Resultado
Davi Aldo e Davi
Aldo Helena Aldo e Helena
Pedro Aldo e Pedro
Aldo Davi e Aldo
Davi Helena Davi e Helena
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Pedro Davi e Pedro
Aldo Helena e Aldo
Helena Davi Helena e Davi
Pedro Helena e Pedro
Aldo Pedro e Aldo
Pedro Davi Pedro e Davi
Helena Pedro e Helena
o Com a árvore a partir dos 4 candidatos formamos 12
agrupamentos com 2 elementos diferentes
▪ Observe que o agrupamento Aldo e Davi é diferente do
agrupamento Davi e Aldo, por exemplo
o Agrupamento com essas características são chamados de
arranjos simples
▪ Como são grupos de 2 elementos formados a partir de 4
elementos significa que temos arranjos simples de quatro
elementos tomados dois a dois, assim representado: A4,2
▪ Arranjo simples são agrupamentos que diferem entre si
pela ORDEM ou pela natureza de seus elementos
▪ Forma de cálculo:
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o Outros exemplos de cálculo de arranjo simples:
▪ A6,3 = 6 . 5 . 4 = 120
• 3 fatores a partir de 6
▪ A5,1 = 5
• 1 fator a partir de 5
▪ A8,2 = 8 . 7 = 56
• 2 fatores a partir de 8
➢ Permutação Simples:
o Baseado na reportagem abaixo podemos identificar de quantas
maneiras diferentes as 4 seleções do grupo do Brasil podem se
classificar na 3ª etapa do Grand Prix:
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o Outros exemplos de cálculo de permutação simples:
▪ P7 = 7 . 6 . 5 . 4 . 3 . 2 . 1 = 5040
• Aplica-se o fatorial de 7
▪ P1 = 1
• Aplica-se o fatorial de 1
▪ P3 = 3 . 2 . 1 = 6
• Aplica-se o fatorial de 3
➢ Combinação Simples:
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o Resumo:
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9) Lógica Matemática:
➢ Lógica matemática é uma subárea da matemática que explora as aplicações
da lógica formal para a matemática.
➢ Basicamente, tem ligações fortes com matemática, os fundamentos da
matemática e ciência da computação teórica.
➢ A lógica matemática é muitas vezes dividida em campos da teoria dos
conjuntos, teoria de modelos, teoria da recursão e teoria da prova.
➢ Proposições:
o As proposições são determinadas por sentenças declarativas,
pertencentes a uma certa linguagem, que formam um
conjunto de palavras ou símbolos e expressam uma ideia. As
sentenças declarativas são afirmações que podem receber
apenas dois valores, Verdadeiro ou Falso. As proposições
devem seguir os seguintes princípios:
▪ Princípio da identidade: garante que uma proposição
é igual a ela mesma.
▪ Princípio da não-contradição: uma proposição não
pode ser verdadeira e falsa.
▪ Princípio do terceiro excluído: uma proposição é
verdadeira ou falsa.
o Exemplos:
▪ O cachorro é um animal. - Verdadeiro
▪ 2 + 2 = 7 - Falso
o Qualquer sentença que não puder receber a atribuição de
verdadeira ou falsa não é uma proposição.
▪ Sentenças interrogativas, exclamativas e imperativas
não são proposições, pois não é possível dizer se são
verdadeiras ou falsas.
o Exemplos de sentenças que não são proposições:
▪ Como foi a aula?
▪ O pior atentado nos EUA ocorreu em setembro de
2011?
▪ Limpe a cozinha.
▪ Que local de trabalho horroroso!
▪ Esta sentença não é verdadeira.
➢ Proposições compostas:
o Proposição composta é a união de proposições simples por
meio de um conector lógico.
▪ Este conector irá ser decisivo para o valor lógico da
expressão.
o Precedência de operadores
▪ Em expressões que utilizam vários operadores não é
possível saber qual proposição deve-se resolver
primeiro.
▪ Exemplo: P Λ Q V R.
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• Com isso, usar parênteses é fundamental. A
expressão do exemplo poderia ficar assim: (P Λ
Q) V R ou P Λ (Q V R).
➢ Tabela verdade:
o A tabela verdade é construída para determinar o valor lógico
de uma proposição composta.
o Conector e (Λ)
p q pΛq
V V V
V F F
F V F
F F F
o Conector ou (V)
p q pVq
V V V
V F V
F V V
F F F
o Conector condicional (→)
▪ Considere as proposições p e q (Condição). “Se p então q”
p q p→q
V V V
V F F
F V V
F F V
o Conector bicondicional (↔)
▪ Considere as proposições p e q (bicondicional). “Se p, e somente
se q”
p q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
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Solução do exercício de Expressões envolvendo conjuntos:
1) (A ∪ B) - (C ∩ B) = A ∪ B = B e C ∩ B = C B – C = {0, 1, 2, 3, ...} – {0,
4, 8} = {1,2,3,5,6,7,9,10,11,12,13,...} = {x | x é nº inteiro positivo e x ≠ 0, ≠
4 e ≠ 8}
2) [(A – B) ∩ C] ∪ A = [{ } ∩ C] ∪ A = [{ } ∩ {0,4,8}] ∪ {2,4,6,8} = [{ }] ∪
{2,4,6,8} = {2,4,6,8} = {x | x é par 2 ≤ x ≤ 8}
3) C – [A ∩ (B ∪ C)] = C – [A ∩ (B)] = {0,4,8} – [{2,4,6,8} ∩ ({0, 1, 2, 3, ...})]
= {0,4,8} – {2,4,6,8} = 0 = {x | x = 0}
Solução dos exercícios de Matriz:
➢ Exercício 1:
o Como descrever numa matriz cidade x setor a situação das
franquias ao final de 2022?
➢ Exercício 2:
½P=
½ P – 3Q =
3Q =
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