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Ciencias Politicas Na Epoca Moderna

O documento discute a ciência política na época moderna, abordando pensadores como Montesquieu, Rousseau e Marx. Apresenta a concepção moderna de ciência política influenciada por Maquiavel e discute a formação do estado moderno e condições estruturais para sua criação.
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Ciencias Politicas Na Epoca Moderna

O documento discute a ciência política na época moderna, abordando pensadores como Montesquieu, Rousseau e Marx. Apresenta a concepção moderna de ciência política influenciada por Maquiavel e discute a formação do estado moderno e condições estruturais para sua criação.
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Conteúdo

Introdução...................................................................................................................................................2
1. CIENCIAS POLITICAS NA EPOCA MODERNA.............................................................................3
1.1Concepção moderna de Ciências Politicas..............................................................................................3
1.2 Época moderna................................................................................................................................3
1.2.1 Montesquieu (1689-1775)............................................................................................................5
1.2.2 Jean-jacques rousseau (1712-1778): a decadência moral e a busca da liberdade.........................5
1.2.3 Karl marx (1818-1883): o coveiro da classe capitalista...............................................................6
1.2.4 John Stuart Mill...........................................................................................................................7
2. A FORMAÇÃO DO ESTADO MODERNO.......................................................................................8
2.1 O “Estado” pré-moderno.................................................................................................................8
3. CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA CRIAÇÃO DO ESTADO MODERNO......................................8
3.1 A guerra...........................................................................................................................................8
3.2 A cobrança de impostos...................................................................................................................9
4 O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO MODERNO EM PORTUGAL E NA EUROPA................9
4.1 A burocratização do Estado.............................................................................................................9
Conclusão..................................................................................................................................................10
Referencias Bibliograficas.........................................................................................................................11

1
Introdução
o presente trabalho tem como tema ciência política na época moderna, época essa que de
acordo com o Falcon, (2000), é considerada como de transição, que se estende entre os séculos
XV e XVIII e vários pensadores deram seu contributo ligado a ciência politica, na qual alguns se
destacaram mais que outros por conta suas obras que ate hoje servem de referencia
nomeadamente: Barão de montesquieu, Jean-Jacques Rousseau, Karl marx, Maquiavel com
suas obradas. Abordou-se o trabalho como eram formadas os estados na epoca moderna, suas
estruturas e como esses se desenvolveram. Estes topicos são abordados rofundamente no
desenvolvimento do trabalho.

2
1 CIÊNCIA POLÍTICA NA ÉPOCA MODERNA

1.1Concepção moderna de Ciências Politicas


Fernandes (1995) 1considera que as concepções modernas da ciência política radicam da
admirável obra de Maquiavel – “O Príncipe”. Influenciado pela obra de Aristóteles, Maquiavel
atribui à sua obra um objectivo e um método diferente. Enquanto Aristóteles se preocupa com o
bom governo que assegure o bem-estar dos seus cidadãos, Maquiavel se preocupa com a eficácia
do governo através da obediência dos seus cidadãos.

O “maquiavelismo” tornou-se sinónimo de um determinado tipo de comportamento: o daquele


que “não olha aos meios para atingir os fins”. Para Maquiavel, o único fim político relevante era
a conquista e a manutenção do poder.

No respeitante a metodologia de investigação, Maquiavel introduziu o método objectivo,


independente de preocupações morais, e o método comparativo histórico, cujo papel é muito
importante na ciência política.

1.2 Época moderna


Começamos, portanto, afirmando que a Epoca Moderna foi um período de transições. No
intervalo que se estende entre os séculos XV e XVIII, mudanças varreram o mundo. Como
explica Francisco José Calazans Falcon –, “são mudanças ocorridas, em ritmos e intensidades
diversos, conforme a sociedade, que formam o núcleo básico dessa transição” (FALCON, 2000,
p.12).

A partir do século XVII, a grande inovação nas formas de pensar a política aconteceu no
movimento intelectual conhecido como contratualista. Segundo Bobbio e Bovero (1994), num
sentido amplo, por contratualismo deveria se entender uma escola de pensamento político
europeu, surgida entre os séculos XVII e XVIII, que colocava os fundamentos ou a origem do
poder político num contrato firmado entre os homens. Os principais autores dessa escola foram
Thomas Hobbes, John Locke e Jean Jacques Rousseau. Deve-se destacar que cada um desses
pensadores tinha uma visão diferenciada sobre a melhor forma de organizar o poder político.
Enquanto Hobbes defendia o modelo das monarquias absolutas, Locke era militante da causa da
monarquia constitucional.

1
Fernandes, A. T. (2017). Entivação e arcaização do processo de exclusão social. Sociologia: Revista Da Faculdade De Letras Da
Universidade Do Porto, 5.

3
Alguns conceitos são fundamentais no vocabulário contratualista (apesar das particularidades
que cada autor confere a esses conceitos):

 Estado de natureza: momento em que os homens vivem sem normas e regras de


regulação da vida social.
 Direitos naturais: direitos dos seres humanos que não são oriundos do Estado, mas
derivados da razão humana. (MAGALHÃES, 20012).
 Contrato social: momento em que os homens saem do estado de natureza e decidem criar
o Estado como instituição capaz de regular a vida social.

Vejamos alguns aspectos da teoria política de Hobbes, Locke e Rousseau. O primeiro deles,
identificava no estado de natureza uma situação de guerra. Tal situação seria derivada do direito
natural que todos possuem, sobre todas as coisas, que faz com que os homens entrem em guerra
uns contra os outros. Para fugir dessa situação, Hobbes identifica a origem do Estado (sociedade
civil) como um cálculo da razão, que através do “cálculo de interesses e o desejo de paz”
(RUBY, 1998, p. 79) leva os homens a se associarem, formando uma associação política
dedicada à garantia da conservação da vida de cada um a longo prazo.

O Estado, na visão de Hobbes seria fruto de um contrato de sujeição, o qual os homens o


autorizariam a governar sem qualquer tipo de limite, desde que atuasse para a realização dos fins
para os quais foi criado. Nas palavras de Hobbes: “Uma pessoa de cujos atos uma grande
multidão, mediante pactos recíprocos uns com os outros, foi instituída por cada um como autora
de modo a ela poder usar a força e os recursos de todos, da maneira que considerar conveniente,
para assegurar a paz e a defesa comum.” (Livro II, Cap. XVII apud RUBY, 1998, p. 80)
Enquanto o Modelo Contratualista de Thomas Hobbes vai derivar no Estado Absoluto (sem
limites), em John Locke temos a defesa

do Estado Constitucional. Vejamos os seus argumentos. Para ele, os direitos naturais


correspondem à liberdade, igualdade e propriedade. 2 É para garantir esses direitos que os
indivíduos criam a associação política. Ou seja, as leis devem garantir os direitos individuais e
para isso o Estado deve ter sua ação regulada por uma Constituição. Em Rousseau, temos a
defesa do “cidadão legislador”. Ele analisa o surgimento do Estado em dois momentos. O

2
Magalhães, Célia Maria (org). 2001. Reflexões sobre a Análise Crítica do Discurso. Belo Horizonte:
Faculdade de Letras, UFMG.

4
primeiro que pode ser denominado o “falso contrato”, em que se instaura uma associação política
destinada a perpetuar as desigualdades que surgem da instituição da propriedade privada. Já o
segundo, denominado o “verdadeiro” contrato, que nasce no momento que os homens decidem
colocar os seus destinos em suas próprias mãos, ou seja, através da soberania nas mãos do povo.
Nas palavras de Ruby (1998, p. 82–83):

Conforme a avaliação de Sell (2006, p. 28), a grande diferença entre a teoria política
contratualista e as teorias políticas anteriores foi a inclusão do problema dos fundamentos do
poder e da legitimidade do poder político. Em outras palavras, foi perguntar: por que as pessoas
devem obedecer à autoridade política? Quais os seus fundamentos?

A temática do Estado limitado em seus poderes e funções, que já está presente nos
contratualistas, foi ampliada por outros pensadores descritos como os principais pensadores da
Idade Moderna., como o Barão de montesquieu, Jean-Jacques Rousseau e Karl marx.

1.2.1 Montesquieu (1689-1775)


Montesquieu desdobra e aprofunda o Liberalismo apresentado por Locke. Nesta análise,
estabelece a doutrina da divisão dos poderes, a base do regime constitucional moderno.

1.2.2 Jean-jacques rousseau (1712-1778): a decadência moral e a busca da liberdade


Segundo Jean-Jacques Rousseau, os homens nascem livres, mas os conflitos pela propriedade
tornam estes mesmos homens escravos. Por isso, é preciso firmar um pacto social, que torne
possível a busca do bem comum, chamada por Rousseau de Vontade Geral. Defendia o
contratualismo republicano, o “Contrato Social”. O povo é soberano e livremente transfere seu
poder ao governante. Suas ideias tiveram grande influência na Revolução Francesa, contribuindo
para a queda da monarquia absoluta e a tomada do poder pela burguesia (RUARO, 20133).

Tambem era defensor de um modelo republicano de organização. O que unifica esses pensadores
é o fato de colocarem a origem do Estado na vontade dos homens. A ideia do contrato pode ser
vista como uma abstração, no sentido de justificar o fenômeno estatal como construído pela ação
humana.

3
Ruaro, Gisele de Cássia Galvão Ciência política / Gisele de Cássia Galvão Ruaro. Indaial : Uniasselvi, 2013. 179 p. : il

5
1.2.3 Karl marx (1818-1883): o coveiro da classe capitalista
No final da Era Moderna, com a Revolução Industrial e a expansão do capitalismo, surgem duas
novas correntes do pensamento político: por um lado, o socialismo, defendido por Marx, que
prega o fim do capitalismo em prol da propriedade coletiva (o comunismo) e, por outro, o
anarquismo que, apesar de também apresentar a ideologia do pensamento político comunista,
rejeita qualquer tipo de organização estatal.

Esses pensadores podem ser enquadrados na tradição do liberalismo, que justamente tem como
princípio defender que o Estado deve ter funções delimitadas, seja no campo de seus poderes
(liberalismo político), seja no campo de suas funções (liberalismo econômico). A ideia do
cidadão como possuidor de direitos invioláveis, como a vida ou a propriedade, é argumento de
origem tipicamente liberal, assim como também o é defender que o Estado deve ter suas funções
limitadas para garantir o funcionamento do mercado, pois este resolveria os problemas de
geração do bem-estar coletivo, por meio da mão invisível. (BOBBIO; BOVERO, 1994).

Em autores como Montesquieu e John Stuart Mill, temos a defesa do Estado limitado em seus
poderes, ou seja, a questão central de suas reflexões diz respeito a como garantir que o poder do
Estado não se torne absoluto. Para isso, o primeiro deles defendeu a ideia de que a melhor
maneira de limitar o poder estatal é por sua divisão em três: os poderes Executivo, Legislativo e
Judiciário. Dessa forma, cada um deles teria funções delimitadas e seria exercido por pessoas
distintas, funcionando como um sistema de pesos e contrapesos, cada um controlando os demais.
O objetivo da teoria da “tripartição de poderes” seria a liberdade política, cujo fundamento seria
“[...] um poder exercido ‘pelas’ leis e não segundo as leis.” (RUBY, 1998, p. 82)

É fundamental destacar que a teoria da tripartição de poderes de Montesquieu deriva de sua


teoria das formas de governo, na qual cada governo tem sua mola propulsora: O despotismo, o
temor e as delícias do Príncipe; a monarquia, a honra e sua glória, assim como a do Estado; a
república, a virtude (seu objeto não é indicado). (RUBY, 1998, p. 82)4

1.2.4 John Stuart Mill


John Stuart Mill defendeu a ideia de que a melhor maneira de evitar um governo despótico (de
poderes ilimitados) seria o governo representativo, ou seja, uma forma de organização
4
RUBY, Christian. Introdução à filosofia política. São Paulo: UNESP, 1998.

6
institucional em que os vários setores e as forças da sociedade pudessem estar representados no
parlamento. Tais representantes, porém, deveriam ter liberdade, em relação a seus representados,
para tomar as decisões que acreditassem ser as melhores para a sociedade.

No campo dessa discussão sobre teorias políticas que pensam o Estado limitado em suas
funções, é importante também destacar o papel dos federalistas: James Madison, John Jay e
Alexander Hamilton; os fundadores da Constituição norte-americana de 1787. Tais pensadores
tiveram entre seus méritos, o de propor uma Constituição destinada a um Estado marcado por
uma grande extensão territorial. Sua principal questão referia-se a como impedir o “domínio das
facções” na política, e a consequente “tirania da maioria”.

Nesse sentido, acreditavam que a liberdade política deveria depender menos da qualidade dos
homens do que das instituições. É da força das instituições que surgiria a força de uma
República. Nesse sentido, no desenho que propuseram para a Constituição norte-americana,
destaca-se o papel atribuído à Federação (Estados autônomos e interdependentes) e à divisão de
poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário, sendo o Legislativo dividido em Câmara dos
Deputados e Senado da República), peças-chave na engrenagem institucional da democracia nos
Estados Unidos.

Para finalizar, cabe apresentar a contribuição de Adam Smith, na qual temos a defesa do Estado
limitado em suas funções, naquilo que ficou conhecido como liberalismo econômico. Esse autor
vai defender o argumento de que o bom governo é aquele que não intervém de modo nenhum na
ordem econômica. Sua função seria proteger a ordem na sociedade, bem como garantir a
vigência do princípio da propriedade privada. Segundo Smith, o governo, ao deixar a economia
funcionar por conta própria, estaria contribuindo para a produção do bem comum, pois haveria
algo como uma “mão invisível” que guiaria o mercado, de modo que, mesmo numa situação em
que todos os participantes do mercado busquem o lucro e a acumulação, o resultado seria o bem-
estar coletivo. Os argumentos de Adam Smith são até hoje fortemente utilizados por pensadores
liberais que defendem a ideia de que o mercado deve ser a principal fonte de regulação da vida
social. As teorias liberais ofereceram as bases para a organização da maioria dos Estados
europeus no período posterior à Revolução Francesa (1789), em que foram destituídas as
monarquias absolutas. Nesse novo contexto, as ideias de “livre mercado e direitos do cidadão”
foram disseminadas e instituídas em boa parte dos países da Europa.

7
1. A FORMAÇÃO DO ESTADO MODERNO

2.1 O “Estado” pré-moderno


Existiam modos de organização política das comunidades antes de haver Estado (Moderno).
Antecedente do Estado Moderno: “Estado” medieval (feudal) – séc. V a XV na Europa:

 “Policentrismo” político: Poder do rei é um poder entre outros (Igreja, família, Senhores
proprietários).
 Inexistência de diferenciação de poderes (económico, judicial, politico, militar, etc).
 Fluidez de fronteiras: noção de existência de uma fronteira linear (jurisdicional) rigorosa
não existe na Idade Média (Silveira, 2018).

2. CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DA CRIAÇÃO DO ESTADO MODERNO

3.1 A guerra
Entre 1500 e 1700 existiram alterações substanciais no armamento militar (surge o canhão, o
mosquete, etc). Estas alterações privilegiam a infantaria em vez da cavalaria. A consequência é a
progressiva menor dependência dos nobres (cavaleiros) por parte dos Reis para fazer a guerra e a
maior dependência de um corpo de infantaria (povo). Assim, o Rei passa a exigir aos seus
Nobres pagamentos em vez de serviço militar (taxaos) e passa a recrutar diretamente. Deste
modo, constitui um exército de Estado permanente (dissolve os exércitos senhoriais), (Borba,
20175)

Estes são exércitos mais eficazes (“profissionalizados”) e por isso a centralização inequívoca do
poder no Rei revela-se mais capaz de vencer as guerras permanentes existentes na Europa. - Na
Idade Média mais do que guerras entre nações existiam guerras entre Senhores (o rei era um
desses senhores). O nascimento do Estado Moderno decorre da vitória militar de um desses
senhores sobre os outros. O que existe depois já são guerras entre nações, entre Estados
Modernos.

3.2 A cobrança de impostos


Para poder recrutar um exército próprio em permanência o Rei necessitou acumular recursos
(capital) e para isso foi essencial criar uma burocracia fiscal, que tivesse meios de extracção de
impostos e os administrasse. Surge o conceito de Fazenda Pública (posses pessoais do rei vs

5
Ciência política / Julian Borba. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC, 2017.

8
contas da Coroa) e assim a institucionalização do aparelho infraestrutural do Estado
(“burocracia”).

A recolha de impostos implicava a circunscrição clara de uma jurisdição (quem estava sujeito
aos impostos), o que contribuiu para a noção de fronteira.

N.B.: Diferenças de caminhos: depende da pressão geopolítica, das condições económicas, da


capacidade do próprio rei se autonomizar.

4 O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO MODERNO EM PORTUGAL E NA EUROPA

4.1 A burocratização do Estado


Na Europa, o Estado Moderno vai-se equipando burocraticamente, tanto em quantidade
(aumento de serviços e funcionários) como em qualidade (modernização). - Em Portugal, apenas
no Pombalismo (seg. metade do séc. XVIII) existe estratégia deliberada e efectiva de afirmação
do poder do Rei: os poderes senhoriais são combatidos (perseguição dos grandes senhores
concorrentes do Rei; início das expropriações de propriedades e actividades) e a burocracia é
substantivamente melhorada e expandida. Mas foi apenas no séc. XIX que se deram passos
efectivos de modernização administrativa:

 Revolução vintista (1820): fim da patrimonialização dos cargos públicos;


 Reformas de Mouzinho da Silveira (anos 30): criação de nova rede institucional;
diferenciação e centralização funcionais;
 Regeneração: Estabilidade política + criação de condições infraestruturais para Estado
chegar a todo o território. 1) período de aumento do aparelho administrativo do Estado;
2) período de modernização do aparelho administrativo do Estado.

Conclusão
A partir dos resultados obtido na pesquisa sobre ciência política na época moderna, concluímos
que esta época é caraterizada por vários acontecimentos marcantes e não se pode se falar da
transição da época Medieval e época Moderna sem que se mencione o nome do pensador

9
Maquiavel que marca o início de um pensamento moderno sobre a política, a qual aparece como
uma atividade separada da religião.

Constatamos que nesta época existiram aqueles que são considerados os principais Karl Marx
pensadores dessa época como Barão de Montesquieu, Jean-Jacques Rousseau e Karl Marx. Onde
o Montesquieu aprofunda o Liberalismo apresentado por Locke, Jean-Jacques Rousseau defendia
o contratualismo republicano, o “Contrato Social e Karl Marx defendia o Socialismo.

Referencias Bibliograficas
Fernandes, A. T. (2017). Entivação e arcaização do processo de exclusão social. Sociologia: Revista Da Faculdade De Letras Da
Universidade Do Porto, 5.

2
Magalhães, Célia Maria (org). 2001. Reflexões sobre a Análise Crítica do Discurso. Belo Horizonte:
Faculdade de Letras, UFMG.

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3
Ruaro, Gisele de Cássia Galvão Ciência política / Gisele de Cássia Galvão Ruaro. Indaial : Uniasselvi, 2013. 179 p. : il
5 RUBY, Christian. Introdução à filosofia política. São Paulo: UNESP, 1998.
6 Ciência política / Julian Borba. – Florianópolis : Departamento de Ciências da Administração / UFSC, 2017.

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