Cap 8
Cap 8
Custos
Márcio Lopes da Silva
Professor Adjunto da UFV
Gabriel de Magalhães Miranda
Professor Adjunto da UNICENTRO
Sidney Araújo Cordeiro
Mestrando em Ciência Florestal/ UFV
Introdução
Seria muita pretensão querer abordar o tema “custo de colheita”
em um único capítulo, pois as metodologias usadas para calcular esses
custos variam de uma literatura para outra, de empresa para empresa,
de acordo com a situação em que elas atuam do sistema utilizado etc.
Os custos de colheita são aqueles relacionados com as operações
que vão desde a roçada pré-corte, abate, desgalhamento, traçamento,
descascamento, extração ou extração e o empilhamento da madeira ou
matéria-prima florestal na beira da estrada, em um pátio intermediário
ou estaleiro. Dependendo da situação da floresta ou do sistema
adotado, alguma das operações pode não existir ou, em alguns casos,
duas ou mais operações serem agregadas em uma única atividade.
Exemplos dessas situações seriam, respectivamente, a roçada pré-corte
não ser necessária, em razão da ausência de sub-bosque, e o caso de as
operações de derrubada, descascamento e traçamento serem executadas
simultaneamente por uma única máquina.
216 Silva, Miranda e Cordeiro
Valor (R$/m3)
30
25 25,08
21,45
20 20,47 19,89
18,7 18,98
17,82 18,28
15 14,87
Exaustão
10
Colheita
Transporte
5 Total
0
1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996
( Ano da Colheita)
Definições
Neste capítulo, são apresentadas primeiramente algumas
definições importantes para o pleno entendimento do assunto.
Os custos muitas vezes são confundidos com despesas e gastos,
mas, em economia, estas palavras têm significados diferentes. As
despesas são entendidas como o valor de todo o pagamento a vista ou
a crédito realizado pela empresa, com ou sem compensação produtiva.
Pagamentos de salários e de insumos são exemplos de despesas com
compensação produtiva. Já as doações a entidades não o são. Os
gastos são todos os desgastes de valores ou de materiais e energia
expressos em valores dentro da empresa. Os gastos surgem no
momento do consumo, e as despesas, quando há desembolso para o
pagamento. Um exemplo seria o consumo de energia representando o
gasto e o pagamento dessa energia, a despesa. Os custos são
representados pela soma de todos os valores consumidos no processo
produtivo (Speidel, 1966).
Os custos referem-se ao dispêndio efetuado por uma firma,
empregado em recursos utilizados em seu processo produtivo. Estes
custos podem ser explícitos, implícitos ou custos indiretos, fixos,
variáveis, totais, médios e marginais, conforme descritos a seguir:
a) Custos explícitos – são dispêndios que ocorrem na empresa,
entendidos normalmente como despesas da firma, ou seja, há por parte
dela o desembolso monetário, como é o caso do pagamento por fatores
utilizados no processo produtivo. Esses custos também são chamados
de diretos.
b) Custos implícitos ou custos indiretos – são provenientes do uso de
recursos próprios e, por essa, razão, não envolvem um desembolso
monetário. Como exemplo, tem-se o custo de oportunidade da terra,
pelo uso de uma área de propriedade da empresa, ou a utilização de
mão-de-obra do próprio dono da firma e de seus familiares.
c) Custos fixos – são custos da firma que ocorrem independentemente
do nível de produção, como depreciação, juros, impostos, seguros,
aluguéis.
d) Custos variáveis – ocorrem somente a partir da produção de uma
unidade do produto e variam à medida que a produção aumenta. Por
exemplo, os custos com os insumos utilizados na produção.
218 Silva, Miranda e Cordeiro
$ Custo
Custo variável
Quantidade
$
Custo
Custos de Salários
São os custos provenientes do pagamento de mão-de-obra, nos
diversos setores da empresa.
As formas mais comuns de pagamento de salários são:
• mensal – salário fixo e pago periodicamente;
• por tarefa ou empreitada – pago por serviço concluído; e
• misto – o funcionário recebe um salário-base mensal e um adicional
como prêmio, a partir de certo nível de produção.
Os aspectos que devem ser considerados quanto às formas de
pagamento da mão-de-obra são:
a) Salário mensal (ou por dia/hora) – é mais indicado para aqueles
trabalhos que devem ser realizados com precisão e cuidado (requer
alta qualidade). Nesse caso, deve-se controlar a quantidade de trabalho
executado. Ex.: operadores de Harvester.
b) Salário por tarefa ou empreitada – é mais indicado para aqueles
trabalhos que não exigem muito cuidado ou precisão. Nesse caso, a
produção é elevada, mas deve-se controlar a qualidade do serviço,
porém sem muita rigidez. Ex.: roçadas pré-corte e várias operações de
colheita semimecanizada.
Custos Operacionais
Os custos operacionais referem-se ao somatório de todos os
custos resultantes da aquisição e operação de uma máquina ou de um
equipamento (Machado e Malinovski, 1988). Várias são as
metodologias de cálculo do custo de máquinas, que podem diferenciar
de acordo com o tipo de máquina ou fabricante. Basicamente, no
cálculo dos custos de máquinas, devem-se considerar:
a) Custos fixos
Depreciação; juros; garagem; seguros; e impostos.
b) Custos variáveis
Reparos e manutenção; salário do operador; e combustível.
D = 3.750,00/ano
30
25
20 CT
15
Preço de aluguel
10
0
500 1.000 1.500 1.878 2.000 horas trabalhadas
Custos de depreciação
Os custos de depreciação correspondem àqueles provenientes
de bens que não são consumidos em um ano, bens de capital, como é o
caso das máquinas e dos equipamentos de colheita florestal. Estes
custos são incluídos no rol dos custos fixos das máquinas e dos
equipamentos, pois referem-se aos custos inerentes do processo
natural de desvalorização pelo qual passam os ativos, ao longo de sua
vida útil. As causas da existência desses custos são a desvalorização
que ocorre com o passar do tempo, devido à ferrugem e ao desgaste
físico, em razão do uso, ou pela obsolescência tecnológica, com o
surgimento de máquinas mais modernas e eficientes.
Existem vários métodos de cálculo da depreciação, dentre eles
serão mostrados o método linear de depreciação e método
exponencial, conforme descritos subseqüentemente.
$ Valor de
revenda
a
r
(anos)
Figura 8.5 - Valor de revenda ao longo da vida útil, pelo método linear
de depreciação.
Vn = Va (1 − T )
n
em que
Vn = valor do ativo no período “n”;
Va = valor de aquisição;
T = taxa de depreciação; e
n = período.
T= n
Vn / Vo
226 Silva, Miranda e Cordeiro
Valor de Depreciação
revenda crescente
a
Depreciação
decrescente
r
(anos)
100.000 − 15.000
D= = 17.000 / ano
5
T= n
Vn / Vo
T = 1 - 5 15.000 / 100.000 = 31,57%
Vn = V0(1-T)n
V1 = 100.000(1 - 0,3157)1 = 68.425,54
V2 = 100.000(1 - 0,3157)2 = 46.820,55
V3 = 100.000(1 - 0,3157)3 = 32.037,21
V4 = 100.000(1 - 0,3157)4 = 21.921,64
V5 = 100.000(1 - 0,3157)5 = 15.000,00
Depreciação:
Ano 1: D = V0 - V1 = 100.000 – 68.425,54 = 31.574,43
Ano 2: D = V1 - V2 = 68.425,54 – 46.820,55 = 21.604,51
Ano 3: D = V2 - V3 = 46.820,55 - 32.037,21 = 14.783,34
Ano 4: D = V3 - V4 = 32.037,21 - 21.921,64 = 10.115,34
Ano 5: D = V4 - V5 = 21.921,64 – 15.000 = 6.922,38
Horas efetivas de trabalho por ano:
1.000 horas:
Ano 1: D = US$31.574,43/1000 = US$31,57/h
Ano 2: D = US$21.604,51/1000 = US$21,60/h
Ano 3: D = US$14.783,34/1000 = US$14,78/h
Ano 4: D = US$10.115,34/1000 = US$10,15/h
Ano 5: D = US$6.922,38/1000 = US$6,92/h
2.000 horas:
Ano 1: D = US$31.574,43/2000 = US$15,78/h
228 Silva, Miranda e Cordeiro
Substituição de máquinas
A grande influência do custo de depreciação na formação dos
custos operacionais da colheita florestal faz com que se atente para a
importância da determinação do tempo ótimo de substituição das
máquinas e dos equipamentos utilizados nestas operações, e que é
oportunamente proveitoso para o leitor que seja aberto um pequeno
parêntese dentro do item dos custos de depreciação para que, sem tecer
muitos detalhes, se faça uma pequena abordagem sobre o assunto e
sejam citados alguns métodos e aplicações da substituição dessas
máquinas e equipamentos. A primeira pergunta que vem à mente é o
porquê de as máquinas e equipamentos utilizados nas operações de
colheita florestal geralmente sofrerem um processo de desgaste mais
acentuado que os similares que trabalham em outras condições. O mais
provável é que a resposta esteja exatamente aí, nas condições de
trabalho, sendo o primeiro fator, a própria natureza do material
trabalhado, pois, ao se falar de madeira, vem em mente a idéia de peso,
rusticidade etc. Segundo, pode-se citar a intensidade de trabalho,
porque, em boa parte destas operações, geralmente trabalha-se em dois
ou três turnos, fazendo com que o desgaste seja mais intenso. Terceiro,
poderiam ser citadas as condições naturais de trabalho, pois, em se
tratando de trabalhos de campo, estas máquinas estão muitas vezes
sujeitas às condições adversas de clima, topografia etc. Como exemplo
desta influência, tem-se a colheita florestal realizada em áreas
acidentadas, onde o clima e a topografia atuam diretamente no grau de
dificuldade operacional. Por último, vem a manutenção mecânica, na
maioria das vezes, é realizada no campo, em condições inadequadas e
geralmente aquém daquelas recomendadas pelo fabricante.
Em virtude das situações ora mencionadas, é de grande
importância a determinação da vida útil econômica dessas máquinas e
equipamentos para que a sua substituição seja feita no tempo certo.
Esta determinação é muito útil, uma vez que tanto a substituição
prematura quanto a tardia apresentam conseqüências indesejáveis. Isto
se deve ao fato de que se esta substituição for feita prematuramente, o
Custos 229
Custos de juros
Os custos de juros correspondem ao pagamento pelo uso do
capital e dividem-se em:
- juros reais, quando o capital é emprestado (empréstimo); e
- juros calculados (ou custo de oportunidade do capital), quando o
capital é próprio da empresa.
O capital se divide em:
- bens de duração limitada: ex.: máquinas, instalações e equipamentos
que tem vida útil limitada. A fórmula para cálculo dos juros neste
caso é:
V
J= ⋅i
2
em que
V= valor de aquisição; e
i = taxa de juros.
Exemplo de cálculo dos juros de um trator florestal arrastador:
Valor do capital investido: US$100.000,00
Taxa de juros ( i ): 10 % a. a.
100.000 ,00
J = ⋅ 0 ,10 = US$5.000,00/ano
2
Custos 231
Custos de Material
Os custos de material surgem do consumo de bens no período
de um ano de trabalho da empresa. Ex.: Equipamentos de proteção
individual (EPI), óleo, ferramentas, dentre outros materiais de
colheita.
Custos de Terceiros
Representam o pagamento às firmas que prestam serviço à
empresa florestal. A colheita e o transporte são um dos trabalhos mais
comuns realizados por terceiros. Esse tipo de serviço requer um
controle rigoroso da qualidade e a quantidade, além de contratos bem
232 Silva, Miranda e Cordeiro
Custos de Risco
Os custos de risco são provenientes da possibilidade de
ocorrência de alguns danos dentro de uma empresa florestal, ou seja,
são fatores externos, cujas freqüências, datas e tamanhos são
desconhecidos antecipadamente, e que podem interromper ou
prejudicar a execução das atividades planejadas, exigindo, portanto,
flexibilidade do planejamento para que a empresa possa contornar tais
situações sem maiores complicações. Na colheita, podem ocorrer
acidentes com veículos, por exemplo, tombamento de máquinas,
acidentes com operadores de motosserra, dentre outros. Uma forma de
compensar ou diminuir estes custos é o pagamento de seguros,
deixando-se de ter custos de riscos e passando-se a ter custos de
seguros.
Custos de Impostos
Pode haver taxas, impostos e contribuição no momento da
colheita florestal, embora estejam relacionados também com as
demais atividades das empresas, por exemplo:
Taxa de Cadastro e Registro: é uma taxa de cadastro ou registro da
empresa florestal junto ao órgão gestor. Como, em muitos casos, a
empresa ou o proprietário efetua seu cadastro somente no momento da
colheita, esta taxa, que vale para todo o ano, terá que ser paga.
Taxa Florestal: refere-se a uma taxa cobrada de acordo com o volume
de madeira cortada.
Taxa de Registro de Motosserra: valor pago anualmente e
independente do número de motosserras ou área da empresa.
Taxa de Porte de Motosserra: paga por unidade de motosserra que a
empresa possui e renovada a cada dois anos.
Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadoria e
sobre prestação de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal e de comunicação (ICMS): este imposto pode incidir
sobre o transporte ou circulação da madeira.
Custos 233
Custos da Qualidade
Quando se trata de custos, estes não devem ser vistos apenas
como custo final do bem ou serviço e, sim, serem observados em fases
intermediárias do processo (Campos, 1992). Dentro do contexto da
qualidade, especialistas no assunto interpretam custo da qualidade
como custos da má qualidade, principalmente aqueles para encontrar e
corrigir trabalhos defeituosos (Juram e Grinas, 1991, citados por
Jacovine, 2000).
Robles JR. (1994) agrupa os custos de qualidade em três
categorias, conforme descritas subseqüentemente.
Custo de prevenção
Envolve os gastos com atividades desenvolvidas com o
propósito de assegurar que bens ou serviços defeituosos ou que não
atendam satisfatoriamente a seus requisitos não sejam produzidos.
Custo de avaliação
Refere-se aos gastos em atividades de identificação de bens ou
serviços fora dos padrões exigidos, antes da chegada desses às mãos
do cliente. São custos de monitoramento da qualidade.
Custo de falhas
Refere-se aos custos provenientes de bens e serviços produzidos
de forma não satisfatória. De acordo com a fase em que as
inconformidades são identificadas, estes custos são definidos como
custos de falhas internas ou externas. Internas, quando essa
identificação ocorre antes do despacho ao cliente, e externa, caso
234 Silva, Miranda e Cordeiro
Custos de estradas
Quanto ao custo de estradas, a época de colheita requer
investimentos na construção e manutenção das estradas florestais, com
os seguintes objetivos:
- facilitar o deslocamento de máquinas;
- transportar pessoal;
- viabilizar veículos de apoio;
- reduzir as distâncias na extração; e
- facilitar o escoamento da produção e outros.
Duração: 20 anos
Preço do terreno: US$700,00/ha
Área: Comprimento: 100 m
Largura: 8 m
Taxa de juros: 12% a. a.
a) Depreciação
4.000 ,00
D= = 200,00/ano/100 m
20
b) Juros
J = 4.000,00 * 0,12 = 240,00/ano/100 m
2
c) Manutenção
M = 100/ano/100 m
N * He
R=
A
em que
R = rendimento ou coeficiente técnico ou padrão;
N = número de fatores de produção envolvido;
He = horas efetivas de trabalho; e
A = área trabalhada, em ha.
Para se obter o rendimento por m3, basta dividir R pelo volume
de madeira por hectare:
N * He
R=
A* V
em que
V = volume de madeira, m3/ha.
1Eq.* 100h
R= = 20 Eqh/ha
5ha
Custos 237
6H * 8He
R= = 48Hh/ha
1ha
Fatores Influentes
O termo “custo” em colheita florestal é bastante complexo, pois
há condições muito variáveis (Machado, 1984), uma vez que fatores
como clima, topografia, nível tecnológico, condições sociais etc.
interferem na produção, produtividade e eficiência das operações,
afetando diretamente os custos.
Sant’anna (1992), estudando a produtividade de operadores de
motosserra, menciona alguns fatores influentes, que podem
238 Silva, Miranda e Cordeiro
Ambientais
- temperatura: quando muito elevada, pode prejudicar o rendimento
humano;
- pluviosidade: pode afetar o número de horas trabalhadas de homens
e máquinas;
- ventos: afetam principalmente o rendimento das operações de
derrubada;
- solo: a qualidade do solo afeta o volume por unidade de área e,
conseqüentemente, o rendimento; e
- topografia: afeta diretamente o rendimento das operações de extração
e transporte.
Florestais
- espécie: as espécies podem apresentar características distintas e, por-
tanto, rendimentos diferentes;
- quantidade de galhos: afeta o rendimento do desgalhamento;
- características dendrométricas: afetam o rendimento de todas as
operações;
- espaçamento: pode afetar o volume por unidade de área e o
rendimento das operações; e
- sub-bosque: pode exigir a operação de roçada pré-corte.
Mecânicos
- potência: afeta diretamente o rendimento das máquinas;
- disponibilidade mecânica: afeta o número de horas trabalhadas;
- capacidade operacional: idem à potência; e
- ergonomia: influencia o rendimento humano.
Custos 239
Organizacionais
- controle de qualidade: tem seu custo organizacional e, quando
rigoroso, pode afetar o rendimento das operações;
- treinamento: melhora o rendimento e a qualidade;
- planejamento: agiliza a execução das operações;
- sistema de colheita: por apresentarem operações distintas podem ter
custos diferentes; e
- tecnologia adotada: máquinas mais modernas podem apresentar
melhor desempenho.
Sociais
- salário e benefícios: salário melhor e mais benefícios geralmente
contribuem para melhor desempenho; e
- satisfação profissional: o profissional satisfeito de forma geral tende
a ter melhor desempenho.
Humanos
- aptidão física: fatores como idade, peso, estatura podem afetar
diretamente o desempenho;
- alimentação e estado de saúde em geral: afetam significativamente o
desempenho dos funcionários;
- experiência na atividade: funcionários mais experientes geralmente
apresentam melhor rendimento; e
- risco de acidentes: nestas situações pode haver redução no
rendimento e nos custos de insalubridade.
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244 Silva, Miranda e Cordeiro