PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES E HUMANIDADES
CURSO DE HISTÓRIA
OS GATOS NA ANTIGUIDADE
UMA VIAGEM NO MUNDO EGIPCIO E MEDIEVAL
Eva Mendes dos Santos
“Quem pode acreditar que não há uma alma atrás daqueles olhos
luminosos? ”
– Theophile Gauthier
Quem não gosta de um felino não é mesmo? Esses pequenos e grandes
animais peludos e mansos são encontrados em diversas residências das mais
variadas famílias. Animais domésticos por prazer ou por interesse, os gatos
são acolhidos e adotados por serem ótimas companhias e por darem conta de
roedores asquerosos.
Mas quando e onde surge essa domesticação e como os gatos eram tratados e
vistos nesse ponto de origem?
Estudos arqueológicos e genéticos nos dizem que essa domesticação se deu
há cerca de dez mil anos atrás, no Crescente Fértil (região entre Israel, Iraque
e extremo nordeste da África, onde os primeiros assentamentos foram
estabelecidos), com o início da agricultura, sendo esses felinos atraídos pelos
roedores que rondavam as plantações.
Contudo, sabe-se que de início esses gatos eram gatos selvagens, logo, faz-se
necessário explicar como se deu o amansamento desses bichanos. Em 2004,
Jean-Denis Vigne, do Museu Nacional de História Natural de Paris, e seus
colegas reportaram ter desenterrado as evidências mais antigas sugerindo que
os homens mantinham os gatos como animais de estimação. A descoberta vem
da ilha mediterrânea de Chipre, onde, há 9.500 anos, um adulto humano de sexo
desconhecido foi deixado para o descanso final em uma cova rasa. Objetos
variados acompanhavam o corpo: ferramentas de pedra, um pedaço de óxido de
ferro, um punhado de conchas e, em sua própria minúscula cova, a apenas 40
cm de distância, um gato (Felis silvestres lybica) de oito meses de idade, o corpo
voltado na mesma direção oeste que o do humano.
A domesticação se deu por essa via de acesso desses animais com os
humanos em suas plantações que ameaçadas por roedores, tinham os gatos
para exterminar tal praga. Com isso, os gatos começaram a ficar a vontade
com as pessoas e aproveitaram para se alimentar dos camundongos e restos
de comidas encontrados nos povoamentos, mostrando que ela se deu ao
mesmo tempo em que o homem foi migrando e se estabelecendo no Crescente
Fértil.
Um fato bastante intrigante em relação aos gatos é sua ligação com os homens
e vice-versa. Mas precisamente ao longo da história de como se fez essa
ligação. Por exemplo, no Antigo Egito (“dádiva do Nilo”, segundo Heródoto) os
gatos eram protegidos e venerados e viviam muito bem com seus donos, já na
Europa do período medieval foram totalmente associados ào mal e à bruxarias.
Sendo no Egito mumificados quando mortos e na Europa queimados juntos das
bruxas.
Ao longo dos milênios a relação entre os felinos e a população egípcia evoluiu
de simples predadores à encarnações dos deuses e símbolos de proteção
divina. Segundo a egiptóloga Melinda Hartwing, curadora de arte egípcia
antiga, os egípcios olhavam para o gato da mesma forma que olhavam para
tudo, como uma forma de explicar e personificar o universo, e ainda segundo a
mesma, os egípcios não adoravam gatos, mas acreditavam que que eles
tinham um pouco da energia divina dentro deles. A deusa Bastet, representada
como gata ou com corpo de humana e cabeça do felino foi, depois de
associada ao leão, associada ao gato, fato que aconteceu no primeiro milênio
antes de Cristo, sendo assim, esse o motivo que fez com que os gatos
começassem a ser protegidos e vistos como símbolos de boa sorte e
fertilidade, como a deusa. “LXVII — Os gatos mortos são levados para
mansões sagradas, e, depois de embalsamados, enterrados em Bubástis.
”(História Heródoto (484 A.C. - 425 A.C.)
Além disso, foi criada uma lei que condenava a morte quem matasse um gato,
fato que mostra bem esse deslumbre que a sociedade egípcia antiga tinha por
esses bichanos. Causar a morte de um gato, mesmo que acidental, era
considerado crime (SERPELL, 2000).
Os gatos também influenciaram as mulheres nas maquiagens feita por elas.
Além de cultua-los, os felinos também eram tidos como símbolo de beleza,
logo, as mulheres os imitavam, maquiando e moldando seus olhos aos deles.
Vale dizer que, o olho delineado também aparece nos homens, inicialmente
como uma forma de proteger os olhos do sol escaldante e depois adotando os
olhos marcados por estética.
É indubitável o deslumbre que os egípcios tinham pelos gatos domésticos e o
simbolismo deles perante às divindades, inclusive em acreditar que os gatos
eram seres místicos guardiões do outro mundo; e essa crença se espalhou
para os romanos quando eles conquistaram a região. Com isso, a lenda foi
passando por vários lugares até chegar aos celtas, que consideraram os gatos
como tal. Heródoto informa que no Egito havia poucos animais e todos eram
considerados sagrados (HERÓDOTO, 1985, p. 110). E ainda segundo o
historiador grego, aquando da morte de um gato na casa de uma família, todos
os membros raspavam as sobrancelhas como sinal de luto pelo seu animal,
demonstrando enorme respeito.
Respeito que leva ao fim o Terceiro Período Intermediário (de 1070 a.C a 664
a.C) do Egito, protagonizado pela Batalha de Pelúsio segundo o historiador
militar, Pollieno (século II d. C.) em sua obra Strategemata:
“[9] Cambises.
G Quando Cambises atacou Pelúsio, que guardava a entrada do Egito, os
egípcios o defenderam com grande resolução. Eles avançaram com máquinas
formidáveis contra os sitiantes e lançaram mísseis, pedras e tiros de suas
catapultas. Para conter essa barreira destrutiva, Cambises colocou-se diante
de seus cães, ovelhas, gatos, íbis e quaisquer outros animais que os egípcios
considerassem sagrados na linha de frente. Os egípcios pararam
imediatamente suas operações, com medo de machucar os animais, que eles
têm em grande veneração. Cambises capturou Pelúsio e, assim, abriu para si
a rota para o Egito. ” (Book7, Stratagems, Polyenus)
O simbolismo que esses animais representavam era mesmo de uma
importância grandiosa para os egípcios, haja vista que, ao notarem que os
referidos animais corriam perigo, recuaram e renderam-se ao Rei Persa. Esse
simbolismo referente aos gatos domésticos apareceu também, além do Egito,
na Europa, ao longo do desenvolvimento da Era Cristã, na Idade Média, em
que a igreja católica era a grande acumuladora de riqueza e a grande senhora
feudal da época por maior acumulo de terras. Era ela que garantia não só a
unidade religiosa, mas também a unidade política e cultural. Controlava a fé,
pensamentos, ações etc. das pessoas no mundo medieval. Sobretudo no que
diz respeito a espiritualidade, a Igreja foi a responsável por manter, em grande
parte, a ordem social na Idade Média:
“Deus quis que, entre os homens, uns fossem senhores e outros, servos, de tal
maneira que os senhores estejam obrigados a venerar e amar a Deus, e que
os servos estejam obrigados a amar e venerar o seu senhor (...). ” (St.Laud de
Angers. Citado em: Gustavo de Freitas. 900 textos e documentos de História.
Lisboa, Plátano, 1977, p. 145.)
A Igreja como detentora do poder, e adepta da perspectiva aristotélica de que
apenas o ser humano possuía alma racional, fez sua imposição com esse viés,
excluindo assim e inferiorizando os animais em relação ao homem, criando
uma hierarquia de governo, em que são inferiores e em uma escala de
divindade (COHEN, 1994). Essa ideia criou entre os homens e os animais uma
abismo e distanciamento em que os animais eram vistos apenas como forma
de exemplificar valores morais e não morais.
Rituais, torturas, ridicularizarão e extermínio não causavam culpa e nem era
visto como pecado já que na concepção da época, para a sociedade medieval,
os animais não tinham alma e, portanto, eram inferiores e essas práticas eram
uma maneira de lembrar a superioridade em que se encontravam. Havia
também uma forma de literatura de representar essa concepção e valores tanto
morais como não morais chamados de bestiários, que traziam esta
representação simbólica. As obras eram produzidas pela Igreja e continham
grande quantidade de imagens de animais não-humanos representando
virtudes e defeitos. O objetivo era pedagógico: reforçar os ensinamentos do
clero sobre quais valores deveriam ser promovidos e quais atitudes deveriam
ser evitadas (BRUINELLI, 2009).
Remetendo ao escrito de Angélica Varandas em A Idade Média e o Bestiário,
de 2006, o Bestiário remete para o modo de significação característico da
Idade Média: nele os animais deixam de ser apenas animais para se
assumirem como exempla, isto é, como símbolos de vícios ou virtudes e fonte
de ensinamentos religiosos e morais.
Neste período, gatos eram vistos como demônios malévolos, agentes do Diabo
e companhias traiçoeiras de bruxas e videntes (BEAVER, 1992).
Seus hábitos noturnos, olhos que brilham no escuro, caminhar silencioso e
uma resistência e saúde física excepcional, intrigavam as pessoas que se viam
diante de algo fora do comum, sem falar que tais criaturas eram companhias
inseparáveis das senhoras da região.
De protegidos e venerados, essas criaturas foram (principalmente os gatos
pretos) associados ao mal, à heresia e feitiçaria por serem companhia das
mulheres mais velhas que eram parteiras e idolatravam a deusa Bastet e
mexiam com plantas e porções e por serem adorados por grande parte do
Oriente Médio pelos egípcios, asiáticos e mulçumanos, que associavam gatos
às suas divindades e/ou tinham apenas simpatias por tais felinos. Além disso,
seus hábitos noturnos e gemidos no cio contribuíram para transformar sua
presença em desagradável em tempos de domínio conservador e puritano. O
Papa Gregório IX foi quem oficializou a caça aos gatos e a quem fosse contra
os ensinamentos da igreja, como forma de combater a heresia e as religiões
consideradas pagãs pela igreja católica.
“Onde quer que lhes [hereges] ocorra pregar, estais facultados, se os
pecadores persistirem em defender a heresia apesar das advertências, a privá-
los para sempre dos seus benefícios espirituais e a proceder contra eles e
todos os outros, sem apelação, solicitando em caso necessário a ajuda das
autoridades seculares e vencendo sua oposição, se isto for necessário, por
meio de censuras eclesiásticas inapeláveis”. (Trecho traduzido da “Licet ad
capiendos” de 1233, que institui a Inquisição)
Em 1231 deu-se início a inquisição (O mais famoso de todos os livros sobre
bruxaria, Malleus Maleficarum (O martelo das bruxas) foi escrito em 1486 por
dois monges dominicanos. No ato, e ao longo dos três séculos seguintes, se
converteu no manual indispensável e a autoridade final para A Inquisição; para
todos os “julgadores”, magistrados e sacerdotes, católicos e protestantes, “na
luta contra a bruxaria” na Europa) com o intuito de acabar com as seitas
religiosas na Itália, França, Alemanha e Portugal. As seitas eram acusadas de
realizar sacrifício de crianças, canibalismo, orgias sexuais e adoração a este
felino, que passou a ser odiado e perseguido (SERPELL, 2000). Jacques Le
Goff, em sua obra Raízes Medievais da Europa, de 2007, afirma que a
inquisição, visou essencialmente à heresia. No entanto a bruxaria se torna um
dos alvos privilegiados da representação inquisitorial, a partir do século XIV.
É importante ressaltar que a caça às bruxas abre espaço para a caça aos
gatos também, já que na mitologia que os cristãos tinham a respeitos dessas
mulheres, os felinos estavam ligados a elas, eles eram seus companheiros nas
práticas de bruxarias e personificação do Diabo, acreditavam que elas se
transferiam para eles e invadiam casas para lançarem feitiços e eram credores
que os gatos pretos transmitiam má sorte, por isso quando uma mulher era
morta, seu animal de estimação também devia ser morto sob desculpa de que
se sua dona era bruxa, ele podia estar enfeitiçado.
A caça aos gatos devido a sua demonização pela instituição Católica levou a
uma enorme explosão da população de ratazanas portadoras de doenças, haja
vista que os felinos eram os principais exterminadores dessas pragas, fator que
contribuiu para a propagação das pragas posteriores e de outras epidemias por
toda a Europa. No surgir dessas pestes e a sociedade não sabendo explicar a
origem delas, não era incomum gatos serem torturados e mortos para espantar
má sorte, ou para mostrar devoção a Cristo.
Inclusive alguns historiadores associam a Peste Negra com esse massacre
sofridos pelos predadores dos portadores da doença:
“Com gatos sendo massacrados devido a crenças religiosas infundadas,
houve uma enorme explosão no aumento da população de ratos em toda a
Europa. Estes roedores eram os hospedeiros ideais para as pulgas que
abrigam as bactérias Yersinia pestis, causadoras da peste. Esse foi um dos
fatores que contribuíram para uma das mais devastadoras pandemias na
história humana, a peste negra que matou cerca de 200 milhões de pessoas na
idade média. ” (Https://socientifica.com.br/gatos-peste-negra/)
No entanto há discordâncias por outros que alegam que a caça aos gatos não
teve haver com a Peste Negra na Europa no século XIV:
“E, portanto, a ideia de que a peste negra, que ocorreu um século mais tarde,
foi de alguma forma causada por esse massacre de gatos inexistente não faz
sentido. Nós também sabemos que a peste negra devastou a Ásia central e o
Oriente Médio, bem como a Europa. A praga não teve nada a ver com
massacres de gatos. ” (Tim O'Neill. Is the Vox in Rama authentic? What effects
did it have? Site Quora)
No entanto, sendo qualquer que seja a fato verídico, é indiscutível o horror
vivido tanto pelas pessoas que sofreram perseguição e foram mortas, quanto
pelos gatos, que foram torturados e queimados, pelo misticismo exacerbado
que a Igreja Católica enquanto a grande senhora feudal, disseminou na
sociedade medieval.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É muito interessante como o simbolismo dos gatos mudou de um período ao
outro, pela religião vigente e pela organização social. Michel Pastoureau (2004)
em sua obra Uma História Simbólica da Idade Média Ocidental (Une histoire
Symbolique du Moyen Âge Occidental) diz que O símbolo é sempre ambíguo,
polivalente, proteiforme (que muda frequentemente de forma); ele não pode ser
resumido em qualquer fórmula. (p. 12.). E é exatamente isso, o símbolo que
algo representa está sempre sujeito a mudanças, segue a ética do momento,
que é relativa. Os gatos carregam ainda hoje o peso de estarem associados a
uma imagem que lhes foram atribuídas no século XIII. Mesmo estando claro
que todo esse peso não passa de misticismo. Os animais sofrem os atos que a
humanidade pratica; em nome do próprio bem-estar, torturam, abusam, fazem
de cobaia e matam esses seres, impondo uma superioridade medíocre que só
existe na cabeça.
REFERÊNCIAS
HERODOTO, HISTORIAS
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/historiaherodoto.html
POLYAENUS: STRATAGEMS (http://attalus.org/translate/polyaenus7.html)
Os antigos egípcios acreditavam que os gatos tinham 'energia divina
(https://ihow.pro/pt/p/os-antigos-egipcios-acreditavam-que-os-gatos-tinham-
energia-divina/
e4mNzozO9Jvzw5O4Qqs0eLrPmV3rwZ7SWBSGmCLeqR7yjSSrp6ZMrb-
raLu4_PxLqH3XEqN0VubkE_p6xecAzg)
SERPELL, J.A. Domestication and history of the cat. In: TURNER, D.C.;
BATESON, P. The domestic cat: The Biology of its Behaviour. Cambridge:
Cambridge University Press, 2000. p. 180-191.
COHEN, E. Animals in medieval perceptions: The image of ubiquitous other. In:
MANNING, A.; SERPELL, J. Animals and Human Society: Changing
Perspectives. New York: Routledge, 1994. p. 59-80
Le-Goff-Jacques-Raizes-Medievais-da-Europa.pdf
(https://portalconservador.com/livros/Le-Goff-Jacques-Raizes-Medievais-da-
Europa.pdf)
INQUISIÇAO NA IDADE MEDIA (https://www.historiadomundo.com.br/idade-
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OS GATOS NA HISTORIA DA EUROPA
(https://www.affinity-petcare.com/pt/os-gatos-na-historia-da-europa)
INQUISIÇAO
(https://www.portalsaofrancisco.com.br/historia-geral/inquisicao/amp)
GATOS (https://cliohistoriaeliteratura.com/2020/12/17/gatos/)
GATOS NO EGITO ANTIGO (https://meusanimais.com.br/gatos-no-egito-
antigo/)
O MARTELO DAS BRUXAS – PARTE 1
(https://www2.unifap.br/marcospaulo/files/2013/05/malleus-maleficarum-
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SIMBOLISMOS NA HISTORIA DA IDADE MEDIA
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A REPRESENTAÇÃO DO GATO DOMÉSTICO EM DIFERENTES
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9 LENDAS CURIOSAS SOBRE GATOS MÍSTICOS E DEMONÍACOS AO
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Massacre de gatos e peste negra: a Igreja não tem nada a ver com isso!
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O PODER DA IGREJA NO MUNDO MEDIEVAL
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BATALHA DO PELÚSIO: O CONFLITO DECIDIDO POR UMA INVESTIDA DE
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O GATO NO ANTIGO EGITO: UM ANIMAL RESPEITADO, PROTEGIDO E
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antique-un-animal-respecte-protege-et-venere/#:~:text=O%20historiador
%20Her%C3%B3doto%20relata%20que,animal%20de%20estima
%C3%A7%C3%A3o%20muito%20procurado.)
EGITO, UMA DÁDIVA DO NILO PARA A
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MAQUIAGEM NO EGITO ANTIGO
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5 CURIOSIDADES SOBRE A MAQUIAGEM NO ANTIGO EGITO
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egito/)
Decadência do Egito - História da Decadência do Egito
(https://www.historiadomundo.com.br/egipcia/decadencia-do-egito.htm)
Gato do Egito: por que eles eram adorados?
(https://www.petz.com.br/blog/curiosidades/gato-do-egito/)
A EVOLUÇÃO DOS GATOS (https://sciam.com.br/a-evolucao-dos-gatos/)
14/12/2021