Brazilian Journal of Development 48225
ISSN: 2525-8761
Anemia ferropriva na gravidez e a suplementação de sulfato ferroso
Iron deficiency anemia in pregnancy and ferrous Sulfhate
supplementation
DOI:10.34117/bjdv7n5-293
Recebimento dos originais: 07/04/2021
Aceitação para publicação: 13/05/2021
Laura Beatriz Maia de Oliveira
Graduanda em Medicina, pela Universidade de Rio Verde – Campus Rio Verde
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] Laís Cristine de Azevedo Peres
Graduanda em Medicina, pela Universidade de Rio Verde – Campus Rio Verde
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] Isadora Dacielle Fortunato de Oliveira
Graduanda em Medicina, pela Universidade de Rio Verde – Campus Rio Verde
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] Laura Hellenna Maia Cotian
Graduanda em Medicina, pela Universidade de Rio Verde – Campus Rio Verde
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] Ana Luísa Gonçalves Magalhães
Graduanda em Medicina, pela Universidade de Rio Verde – Campus Rio Verde
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] André de Medeiros Borges
Graduando em Medicina, pela Universidade de Rio Verde – Campus Rio Verde
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] Soliane Freitas Cardoso Souza
Graduanda em Medicina, pela Universidade de Rio Verde – Campus Rio Verde
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] Bárbara Correia Neves Sabino
Mestre em saúde, interdisplinaridade e reabilitação pela Unicamp UniRV
Endereço: Fazenda Fontes do Saber – Rio Verde, Goiás
E-mail:
[email protected] Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48226
ISSN: 2525-8761
RESUMO
A anemia por carência de ferro durante a gravidez tem alta prevalência e compõem
diferentes etiologias. É capaz de diminuir níveis de hemoglobina, eritropoiese e ferritina
levando a desordens orgânicas e até complicações graves para a gestante e o feto. O
hemograma e a avaliação dos níveis de ferritina sérica ajudam no diagnóstico. É
necessário a suplementação das deficiências nutricionais adequadas como medidas
preventivas e para diminuir o risco de complicações gestacionais. Nesse contexto,
pretende-se com essa revisão integrativa apresentar os principais aspectos envolvidos na
gravidez em decorrência de anemia ferropriva.
Palavras-Chave: Anemia Ferropriva, Gravidez, Anemia, Sulfato Ferroso.
ABSTRACT
Iron deficiency anemia during pregnancy has a high prevalence and comprises different
etiologies. It is able to decrease hemoglobin, erythropoiesis and ferritin levels leading to
organic disorders and even serious complications for the pregnant woman and the fetus.
The blood count and the assessment of serum ferritin levels help in the diagnosis. It is
necessary to supplement adequate nutritional deficiencies as preventive measures and to
reduce the risk of pregnancy complications. In this context, this integrative review intends
to present the main aspects involved in pregnancy due to iron deficiency anemia.
Keywords: Iron-Deficiency Anemia, Pregnancy, Anemia, Ferrous Sulfhate.
1 INTRODUÇÃO
A anemia é definida como a redução do número absoluto de hemácias circulantes,
medida indiretamente por uma redução na concentração de hemoglobina (Hb). (DI
RENZO et al. 2015)
Os diversos tipos de anemia são classificados de acordo com os compostos
deficientes durante a síntese biológica de hemoglobina. Dentre eles há a anemia
ferropriva, referente à deficiência de ferro, responsável por aproximadamente 90% de
todos os tipos de anemia no mundo. (MAGALHAES et al. 2018)
As necessidades gerais de ferro aumentam exponencialmente durante a gravidez
para atender o aumento da demanda da unidade fetoplacentária e do organismo materno
(GARZON et al. 2020). Tal fato leva ao entendimento de que a mulher gestante tem um
risco aumentado de sofrer pela carência desse mineral. Em conformidade, a Organização
Mundial da Saúde (OMS) calcula que a anemia acometa cerca de 40% das gestantes,
sendo que 50% dos casos está relacionada à anemia ferropriva. (SCHAFASCHEK et al.
2018)
As principais causas de anemia durante a gravidez são ingestão inadequada de
ferro na dieta, grande exigência de ferro para o desenvolvimento fetal e aumento do
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48227
ISSN: 2525-8761
volume sanguíneo materno (CAMARGO et al. 2013). Sendo assim, a carência pelo
minério cresce principalmente no 2º trimestre para compensar a ampliação da massa total
de eritrócitos e no 3º trimestre para permitir o crescimento da placenta e do feto,
resultando no maior risco de anemia ferropriva. (SCHAFASCHEK et al. 2018)
Quanto ao conceito, a anemia na gestação é definida quando os níveis de
hemoglobina (Hb) e hematócrito (Hct) estão abaixo de 11g/dL e 33%, respectivamente,
nos primeiro e terceiro trimestre; e 10,5 g/dL e 32%, respectivamente, no segundo
trimestre. (GARZON et al. 2020)
No decorrer gravidez, a anemia está associada a uma taxa mais elevada da
morbidade e mortalidade materna/fetal, e a complicações mais comuns são parto
prematuro, baixo peso ao nascer, pré-eclâmpsia e maior risco de aborto espontâneo
(CAMARGO et al. 2013). Assim, a forma mais efetiva e utilizada para corrigir a anemia
é a suplementação com sulfato ferroso e a introdução de uma alimentação adequada.
(SCHAFASCHEK et al. 2018)
Estudos indicam que a suplementação de ferro rotineira é capaz de corrigir os
níveis de hemoglobina durante a gestação, propiciar um melhor desenvolvimento fetal
com um consequente aumento do peso neonatal e ainda garantir um prolongamento
gestacional, aumentando as chances de um nascimento à termo. (BRANDÃO et al. 2011)
2 MATERIAL E MÉTODOS
O presente trabalho trata de uma revisão integrativa da literatura, de cunho
descritivo. Para orientar este estudo, estabeleceram-se duas questões norteadoras: O que
revelam as evidências científicas acerca das gestantes acometidas pela anemia? O que há
descrito acerca da suplementação de ferro nos casos de anemia ferropriva nas gestantes?
O levantamento dos artigos foi realizado no mês de março de 2021, por meio do
acesso online às seguintes bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval
System Online (MEDLINE via PubMed), Literatura Latino-Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual Scientific Electronic Library Online
(Scielo).
Foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) “Iron-Deficiency
anemia”, “Pregnancy”, “Anemia” e “Ferrous Sulfhate”.
A seleção dos artigos foi realizada também no mês de março de 2021, com base
nos seguintes critérios de inclusão: artigos científicos presentes nas bases de dados
selecionadas, disponíveis na íntegra e de forma gratuita; idiomas português e inglês;
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48228
ISSN: 2525-8761
publicados entre 2011 e 2021. Ficam excluídos da pesquisa artigos que não atendem aos
critérios de inclusão e que não se adequam diretamente às questões norteadoras.
A partir dos resultados da busca realizada, após aplicação de todos os critérios de
inclusão, 10 textos foram selecionados para a amostra dessa revisão, todos relacionados
à temática proposta.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Em estudo realizado com mulheres nordestinas em idade reprodutiva de 15 a 49
anos, num total de 322 investigadas, constatou-se através de uma análise multivariável,
onde considerou-se anemia quando o valor de hemoglobina fosse inferior a 12g/dL,
certificou-se predomínio de anemia ferropriva em 18,6%. Destas 38 mulheres que
detonaram ferritina baixa, 20 foram diagnosticadas como anêmicas. (BEZERRA, et al.
2018)
Outro estudo, avaliou-se ainda, uma amostra composta por 328 gestantes,
residentes de Vitoria da Conquista no estado da Bahia no Brasil, onde 86,9% destas eram
casadas. Ao que se refere às condições obstétricas, 86,3% das gestantes avaliadas
encontravam-se no segundo ou terceiro trimestre de gravidez. (MAGALHAES, et
al.2018)
Tabela 1: Média e desvio-padrão (DP) de hemoglobina segundo características obstétricas e
comportamentais em gestantes atendidas nas unidades de saúde em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil,
2011.
Fonte: MAGALHAES, et al.2018
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48229
ISSN: 2525-8761
No tocante da alimentação, analisou-se que 78,7% das gestantes não consumiam
vegetais folhosos e 71% não possuem hábito de comer carne e vísceras, os quais são
alimentos fontes de ferro, visto que 26,8% das 328 gestantes não haviam utilizado sais de
ferro como suplementação, estes que quando ausente mostraram possuir uma associação
negativa com valores de hemoglobina. A prevalência de gestantes anêmicas consolidou
18,9%. (MAGALHAES, et al.2018)
De fato, observamos que gestantes com sobrepeso ou obesidade em uma amostra
de 146 grávidas atendidas no serviço público de Cuiabá, no estado do Mato Grosso no
Brasil, apresentaram altas chances de possuir dois ou mais marcadores anêmicos em
níveis anormais do que com baixo peso (65%) ou peso normal (53%), sendo descartado
a associação entre o peso gestacional e o nível dos estoques de ferro. (CAMARGO, et
al.2013)
Entretanto, há evidências que indicam o descabido uso de valores absolutos de
hemoglobina como critério singular para diagnóstico de anemia durante a gravidez. Por
exemplo, 40% de 318 das mulheres com deficiência de ferro corporal em um estudo
realizado em Recife no estado de Pernambuco no Brasil, não obtiveram tratamento por
possuírem hemoglobina normal, sendo que do restante, apenas 16% fizeram o tratamento.
Erros de diagnóstico como este são responsáveis por baixas taxas de cura, chegando em
um valor aproximado de 50%. (Bresani Salvi CC et al. 2014)
Dados da OMS, conferem à prevalência de anêmicas no estudo, um problema leve
de saúde pública, mesmo comparadas a mulheres em idade reprodutiva nas Regiões Norte
e Centro-Oeste. Até o presente momento, segundo a OMS, a ferritina é considerada um
dos mais importantes marcadores para análise de ferro corporal, na aplicação de
hemoglobina para diagnóstico de anemia. (BEZERRA, et al. 2018)
Não obstante, a OMS consente que a deficiência de ferro é um consenso
mundialmente. Visto que, em prática, somente a suplementação de ferro é vigorosamente
sugerida, sendo o sulfato ferroso o medicamento mais enfatizado pela sua eficácia, menor
custo e tolerabilidade. As providencias tomadas pelo Ministério da Saúde, postulam uma
dose profilática para gestantes e puerpérios de 40mg por dia de sulfato ferroso, apesar de
que se é questionável esta suplementação diária para todas as gestantes, preferindo que
sejam consideradas as necessidades individuais de cada paciente. (SCHAFASCHEK, et
al.2018)
Conduzindo ao fato de que a alimentação seja um veículo importante na avalição
de gestantes com anemia ferropriva, finda-se que apesar da farinha de trigo ser
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48230
ISSN: 2525-8761
considerada condutora de ferro, o consumo de alimentos que a contém deve ser prescrito
com diligência, pela alta presença de mulheres grávidas acima do peso. Estudos permitem
o reconhecimento de gestantes com alto risco de terem baixos estoques de ferro,
independente se os marcadores de anemia estiverem dentro do padrão, sendo estes
resultados pertinentes para criação de estratégias de consultoria nutricional de rotina para
mulheres grávidas examinadas no atendimento público de pré-natal, para prevenir e tratar
a anemia. (CAMARGO, et al.2013)
Com intuito de combater a anemia ferropriva, principalmente para mulheres
grávidas e lactantes no pós-parto, diversos programas de fortificação de ferro em
alimentos foram efetuados em certas regiões; orientações para suplementação de foram
criadas em determinados países esquemas de terapia com ferro acerca da administração
oral e intravenosa do ferro. (Krafft, et al. 2012)
A mulher grávida possui uma demanda fisiológica de ferro de cerca de 1000-
1200mg para 55kg de massa corporal. Dentro deste valor, 500mg estão afiliados ao
crescimento da massa de glóbulos vermelhos, 350mg estão associados à expansão fetal e
placentária e próximo de 250mg relacionados à perda de sangue no parto. (Garzon S et
al. 2020)
No Brasil, um país onde até então a desnutrição está presente, contestar a
suplementação do ferro de rotina no decorrer da gestação, sobretudo num local onde a
maioria do serviço de pré-natal não possuir avaliações laboratoriais idôneas, não é baixo.
Todavia, diversos centros de saúde portam um conjunto de materiais preparatórios
capazes de esmar a necessidade de suplementação de cada indivíduo com o ferro, para
assim evitar o consumo exacerbado desse mineral. (BRANDÃO, et al. 2011)
Vale ementar a associação entre o dano tecidual através do excesso de ferro, visto
que este mineral é apto a catalisar a formação de radicais hidroxila, e seu acúmulo
excessivo causa a elevação do estresse oxidativo, levando ao dano do tecido, visto que
vários estudos confirmam a ligação entre o alto teor de ferro e a diabetes gestacional,
assim presume-se que a ingestão de ferro pode estar ligada ao risco de diabetes. Sem
embargo, estudos esclarecem que o dano acontece somente com altas reservas de ferro
corporal devido a ingestão crônica de ferro heme. Visto que, o ferro não-heme e o ferro
suplementar, não foram relacionados ao aumento do risco de diabetes tipo ll. (Di Renzo
GC, et al. 2015)
De fato, subsiste duas abordagens para suplementação de ferro em grávidas que
não possuem anemia. Refere-se a suplementação seletiva, que na maior parte das vezes é
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48231
ISSN: 2525-8761
seguida por valores laboratoriais ou dados demográficos em pacientes de alto risco, além
de suplementação rotineiras ou universal. Sendo essa fundamentada no estoque de
ferritina sérica, que quando maior que 70 µg / L são considerados normais e a grávida
não recebe suplementação. Porém quando o valor da ferritina sérica está abaixo de 30 µg
/ L, os estoques de ferro são vistos como ausentes e a paciente é tratada com sulfato
ferroso. Já as mulheres que se encontram com valores de ferritina entre 70 µg/Le 30 µg/L
recebem suplementação em baixas doses. (Means RT, et al. 2020)
Contudo, há comprovações de que a profilaxia férrica em mulheres grávidas com
alto nível de hemoglobina consigam causar maiores efeitos negativos do que positivos,
por aumentar a viscosidade do sangue, predispor à pré-eclâmpsia, ensejar hipertensão
materna e parto prematuro. Ademais, há a possível probabilidade de complicações
gastrointestinais, sendo assim, necessária a reavaliação da prescrição de suplementação
férrica de todas as gestantes, para compreender em particular os prós e contras de cada
caso. (SCHAFASCHEK, et al.2018)
4 CONCLUSÃO
Do ponto de vista clínico e social, a anemia gestacional é uma doença de
importante repercussão coletiva, devido a sua atual prevalência. Conclui-se, de acordo
com as diversas manifestações prejudiciais para a gestante e para o feto que, o manejo
com sulfato ferroso, as mudanças no estilo de vida e uma correta assistência pré-natal -
seguindo as recomendações da OMS e do Ministério da Saúde - são estratégias que
englobam tanto a prevenção quanto o tratamento da anemia ferropriva nessas pacientes.
Portanto, é essencial que a abordagem ao assunto esteja presente desde o planejamento
familiar, durante a gestação e nos cuidados pós-parto, a fim de conectar a gestante à
prevenção primária e a um tratamento com positiva adesão e resultados satisfatórios.
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48232
ISSN: 2525-8761
REFERÊNCIAS
BEZERRA, Adriana Guimarães Negromonte et al. Anemia e fatores associados em
mulheres de idade reprodutiva de um município do Nordeste brasileiro. Rev. bras.
epidemiol., São Paulo , v. 21, e180001, 2018 . Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
790X2018000100400&lng=en&nrm=iso>. access on 19 Mar. 2021. Epub May 28,
2018. https://doi.org/10.1590/1980-549720180001.
MAGALHAES, Elma Izze da Silva et al . Prevalência de anemia e determinantes da
concentração de hemoglobina em gestantes. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro , v. 26, n.
4, p. 384-390, Dec. 2018. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
462X2018000400384&lng=en&nrm=iso>. access on 19 Mar. 2021. Epub Nov 08,
2018. https://doi.org/10.1590/1414-462x201800040085.
Bresani Salvi CC, Braga MC, Batista Filho M. Diagnostic accuracy of hemoglobin for
iron deficiency in pregnancy: disclosing results of a cited clinical trial. Rev Panam Salud
Publica. 2014;36(2):110–6.
CAMARGO, Rosângela Maria Souza de et al . Factors associated with iron deficiency in
pregnant women seen at a public prenatal care service. Rev. Nutr., Campinas , v. 26, n.
4, p. 455-464, Aug. 2013. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
52732013000400007&lng=en&nrm=iso>. access
on 19 Mar. 2021. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-52732013000400007.
Di Renzo GC, Spano F, Giardina I, Brillo E, Clerici G, Roura LC. Iron Deficiency
Anemia in Pregnancy. Women’s Health. November 2015:891-900.
doi:10.2217/whe.15.35
Means RT. Iron Deficiency and Iron Deficiency Anemia: Implications and Impact in
Pregnancy, Fetal Development, and Early Childhood Parameters. Nutrients. 2020 Feb
11;12(2):447. doi: 10.3390/nu12020447. PMID: 32053933; PMCID: PMC7071168.
Garzon S, Cacciato PM, Certelli C, Salvaggio C, Magliarditi M, Rizzo G. Iron Deficiency
Anemia in Pregnancy: Novel Approaches for an Old Problem. Oman Med J. 2020 Sep
1;35(5):e166. doi: 10.5001/omj.2020.108. PMID: 32953141; PMCID: PMC7477519.
Krafft A, Murray-Kolb L, Milman N. Anemia and iron deficiency in pregnancy. J
Pregnancy. 2012;2012:241869. doi: 10.1155/2012/241869. Epub 2012 Aug 28. PMID:
22970370; PMCID: PMC3434388.
SCHAFASCHEK, Heloisa et al. SUPLEMENTAÇÃO DE SULFATO FERROSO NA
GESTAÇÃO E ANEMIA GESTACIONAL: UMA REVISÃO DA
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021
Brazilian Journal of Development 48233
ISSN: 2525-8761
LITERATURA. Arquivos Catarinenses de Medicina, [S.l.], v. 47, n. 1, p. 198-206,
mar. 2018. ISSN 18064280. Disponível em:
<http://www.acm.org.br/acm/seer/index.php/arquivos/article/view/321>. Acesso em: 19
mar. 2021.
BRANDÃO, Augusto Henriques Fulgêncio et al. A SUPLEMENTAÇÃO DE FERRO
NA GRAVIDEZ: ORIENTAÇÕES ATUAIS.FEMINA, v. 39, n. 5, mai. 2011. ID: lil-
604880.
Revista Brasileira de Desenvolvimento, Curitiba, v. 7, n. 5, p. 48225-48233 may. 2021