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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

CAMPUS SÃO RAIMUNDO NONATO-PI

CURSO TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA

CANDICE ALVES COÊLHO

COMIDA DE MANIÇOBEIRO: UM PEDAÇO DA COZINHA PIAUIENSE

SÃO RAIMUNDO NONATO – PI

2019
1

CANDICE ALVES COÊLHO

COMIDA DE MANIÇOBEIRO: UM PEDAÇO DA COZINHA PIAUIENSE

Projeto de Pesquisa apresentado como


exigência da disciplina de Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC I do Curso de
Tecnologia de Gastronomia do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Piauí. Campus de São Raimundo Nonato-
PI.

Orientador: Prof. Me. Domingos Alves de C.


Júnior

SÃO RAIMUNDO NONATO-PI

2019
2

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------- 03

2 OBJETIVOS------------------------------------------------------------------ 05
2.1 OBJETIVO GERAL--------------------------------------------------------- 05

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS---------------------------------------------- 05

3 JUSTIFICATIVA --------------------------------------------------------------- 05

4 RERENCIAL TEÓRICO ----------------------------------------------------- 06


5 METODOLOGIA--------------------------------------------------------------- 09

6 CRONOGRAMA--------------------------------------------------------------- 10

ORÇAMENTO------------------------------------------------------------------ 11
7
REFERÊNCIAS---------------------------------------------------------------- 12

ANEXO--------------------------------------------------------------------------- 13

O
3

1 INTRODUÇÃO

O presente projeto, propõe uma abordagem sobre o tema vinculada a história


da alimentação no Piauí, com ênfase nas variedades, modos, hábitos e costumes
alimentares vinculado ao ciclo da borracha de maniçoba no estado.

Para Freixa e Chaves (2012) cozinha e culinária são termos sinônimos. A


cozinha como um cômodo da casa, onde são feitas as preparações, onde seu
ambiente é destinando ao alimento, é o lugar que se tem a função de cozinhar,
preparar alimentos,

[...] cozer, temperar, marinar, macerar, cortar, coar, cozinhar, em suma,


tiveram como função tornar os alimentos digeríveis e não-nocivos, tanto ou
mais que melhorar o seu sabor; este, aliás, estava estreitamente
relacionado aos hábitos alimentares baseados nas crenças de cada cultura.
As práticas culinárias revelaram-se, de povo para povo, mais ou menos
complexas, mas mesmo a mais simples dela já se pode chamar de cozinha.
(FLANDRIN; MONTANARI, 2015, p. 32).

A proposta do projeto é estudar a cozinha como espaço físico da casa, como


também as técnicas, conhecimentos, saberes na preparação e no consumo dos
alimentos. De modo particular dos habitantes do sertão do Piauí, no período da
extração do látex da borracha de maniçoba.

Elegeu-se trabalhar com a alimentação vinculada ao ciclo da maniçoba na


região de São Raimundo Nonato1 - Piauí, como recorte espacial da pesquisa.
Amparado pela memória dos maniçobeiros, como se alimentavam e onde
preparavam suas refeições no período estudado.

A extração da borracha, coincidia com a época que a escassez de água era


presente e o trabalho exaustivo fora de casa à procura de látex, o que exigia
aquisição e transporte de alimentos nas zonas e fora das zonas dos maniçobais.

Tendo em vista os grandes fatores de sobrevivência dos maniçobeiros na


extração do látex, com propósito de uma vida melhor, com o ganho do mesmo.

1
Município brasileiro do estado do Piauí, com a distância de 576 km de Teresina, capital do Estado,
São Raimundo Nonato também é conhecido e usado como uma região geográfica.
4

A sede era companheira constante do maniçobeiro, pois além dos


instrumentos de trabalho, léga, facão e saco com barro, era necessário
levar a comida, e a água a ser consumida durante o dia. O peso dos
instrumentos era muito grande e o cansaço tornava mais longa à jornada
nos carreiros. Alguns deixavam a água em ponto estratégico, numa
encruzilhada, para ser consumida depois. Outros se acostumaram a
consumi-la muito pouco ou quase nunca (OLIVEIRA, 2014, p.110).

Muito da alimentação daquela época (início do século XX) ainda existe no


convívio atual, de certa forma alguns alimentos foram modificados com a prática e
técnicas utilizadas no dia-a-dia. Para Oliveira (2014, p. 111) ”a alimentação do
maniçobeiro era muito frugal. Geralmente comiam feijão, farinha, toucinho de porco
e rapadura”.

Quando falamos em alimentação, quase sempre lembramos de uma comida


que já provamos, trazendo na memória afetiva, as vezes um ingrediente ou tempero,
que retrata o passado, algo vivido. Sendo assim, a alimentação reúne pessoas,
proporciona a socialização, tornando um ambiente mais agradável.

Dessa forma, essa pesquisa tem como questões norteadoras: Como era o
abastecimento de alimentos na região dos maniçobais? Qual era a alimentação dos
maniçobeiros no ciclo da borracha? Existia diferença nas práticas alimentares do
dia-a-dia e nos dias comemorativos?

Baseados nos estudos de Paes Landim (2014), Oliveira (2014) e Queiroz


(1994), chegou-se as inquietações já mencionadas, bem como as hipóteses a
seguir:

a) Alimentação dos maniçobeiros era simples e básica, e que em dias


comemorativos a alimentação se diferenciava.

b) Existia diferença no abastecimento de alimento nas fazendas e nos


maniçobais.

c) O consumo de animais silvestre era uma prática constante e básica na


alimentação.

Portanto, os maniçobeiros com suas memórias, suas práticas de trabalho,


cultura familiar, saberes, afeto e identidade tem muito a revelar sobre a cultura
alimentar sobre essa época, que viveu há décadas no sertão piauiense, contribuindo
com o crescimento econômico da região e do país.
5

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Investigar a alimentação dos maniçobeiros no ciclo da borracha e como eram


abastecidos de alimentos os maniçobais.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar a alimentação dos maniçobeiros no ciclo da borracha de maniçoba na


região de São Raimundo Nonato.

Caracterizar o abastecimento de alimentos na zonas de extração durante o ciclo


da borracha.

3 JUSTIFICATIVA

A pesquisa foi motivada pelo interesse em trazer para o meio acadêmico e


científico a discussão da alimentação característica da região sudoeste do Piauí.
Pesquisando sobre a temática (alimentação no Piauí) verificou-se que existe poucos
trabalho sobre o tema, para Matos (2007, p. 23) “não temos uma iguaria
exclusivamente piauiense, entretanto, não há como negar que, apesar de ser
simples, a nossa mesa é bastante diversificada”. Demostrando que existe muita
coisa há ser pesquisada vinculada nessa cozinha do estado.

Diante disso, pretendemos nesse Projeto destacar a alimentação dos


maniçobeiros no Piauí de modo geral e em particular os da região de São Raimundo
Nonato, durante e após o ciclo da borracha, visto que os trabalhos científicos não se
dedicaram ao tema da alimentação, uma vez que consideramos relevante enfatizar a
memória dos maniçobeiros, por aqueles que já viveram ou até mesmo pessoas que
ouviram histórias contadas de seus antecedentes. Como afima Pollak (1989, p. 3-15)
“O trabalho de enquadramento da memória se alimenta do material fornecido pela
história”.
6

4 REFÊRENCIAL TEÓRICO

A maniçoba é a folha da mandioca, que no estado do Pará é utilizada como


cartão postal de um dos pratos da culinária, da gastronomia paraense – “a feijoada
paraense” - feita da folha da mandioca. Entretanto, no estado do Piauí a maniçoba -
Manihot, é uma planta nativa da caatinga, e encontrada em diversas áreas que
compõem o semiárido Nordestino e no Centro-oeste do Brasil.

Para Sousa (2016) a maniçoba é uma árvore de aproximadamente 8 a 12


metros de altura, possui grande resistência à seca por ter grandes raízes, com
enorme capacidade de reserva e que possui uma composição nutritiva, seu troco é
liso e possui uma coloração verde quando jovem e depois branco acinzentado onde
produz látex, um líquido leitoso que é retirado da raiz 2, que uma vez tirado o líquido
é transformado em borracha.

As pesquisas de Queiroz (1994) e Oliveira (2014) revelou que na segunda


metade do século XIX até o início do século XX, surgiu uma demanda da borracha
para os países industrializados e a Inglaterra passou a ser o principal comprador e
distribuidor da matéria prima (fornecimento de borracha), para atender o crescimento
das indústrias automobilística e elétrica.

Nesse período, houve uma corrida pela produção da borracha, principalmente


nos estados do Ceará, Piauí e Bahia, onde tinha uma grande produção de maniçoba
ou mandioca brava, proporcionada pelo clima do nordeste brasileiro, uma borracha
alternativa.

Houve, então início do ciclo do extrativismo da maniçoba. No Piauí esse ciclo


foi muito rápido, porém muito significativo para os maniçobeiros, os fazendeiros, os
proprietários de terra, comerciantes da época, que compreendeu uma primeira fase,
auge da maniçoba.

Para Paes Landim (2014, p.32) os grupos de pessoas, conhecidas como


maniçobeiros, isto é, “[...] homens, mulheres e crianças que adentraram na mata

2
O líquido leitoso é retirado com um instrumento chamado léga onde era feito um corte com a forma
de meia lua na raiz da maniçoba a qual sai o liquido branco e é formado a borracha.
7

sertaneja e iniciaram um trabalho árduo que deixou muitas lembranças”. Essas


famílias viviam a procura de maniçoba para o seu próprio sustento e para melhorias
econômicas, através da produção e exploração da maniçoba, como por exemplo, no
município de São Raimundo Nonato, no Piauí.

No entender de Paes Landim (2014) essa situação foi atraindo famílias de


outras regiões do país, em busca da extração da borracha da maniçoba, que apesar
de durar pouco tempo (1900-1920), mostrou a grande ânsia dos maniçobeiros, que
não paravam. Eles buscavam mais e sempre mais, no meio de serras e matas com o
intuito de conseguir melhores condições de vida. Essa foi considera uma segunda
fase de exploração da maniçoba.

Nesse período do apogeu dos preços nos mercados nacioanl e internacional,


o Nordeste brasileiro foi densamente ocupado e arrendado as grandes fazendas de
gado que existia. No Piauí, onde foi identificado grandes áreas com maniçoba por
todo o estado. Dessa forma, toda a região, principalmente o semiárido, passou a ser
ocupado por maniçobeiros para a extração da borracha. O trabalho de pesquisa de
Teresinha Queiroz (1994) apresenta dados da distribuição da maniçoba e dos
maniçobais nativos do estado e dos municípios com maior produção.

Quase todo o Estado do Piauí dão conta da existência da maniçoba,


predominando principalmente nos municípios de Oeiras, São João,
Jerumenha, Parnaguá, São Raimundo Nonato, Valença, Picos, Jaicós e
quase todo Norte do Estado. (Enciclopédia e dicionário internacional, 195__,
p.6969 apud QUEIROZ,1994, p.55).

As terras de São Raimundo Nonato em sua maioria eram devolutas3, na qual


os maniçobeiros se apropriavam, que por sua vez tinham os fazendeiros que
arrendava suas terras por 5 ou 10 anos para os arrendatários em troca da borracha
(OLIVEIRA, 2014).

Em todo o sertão a cozinha e as técnicas de preparo dos alimentos mudam


de região para região, de estação para estação.

A cozinha característica do sertão nordestino é bem diversa e peculiar,


embora haja receitas que se expandem ao litoral do Brasil. Os produtos alimentícios
do sertão possuem diferenças nas preparações, armazenamentos, realçando seus

3
São terras públicas sem destinação pelo poder público, e que nenhum momento agregou a
patrimônio particular, ou seja, terras sem dono, ou que tinha dono, mais que não tinha documentos.
8

sabores e temperos, como exemplifica Freixa e Chaves (2012, p. 237)

A rapadura, feita como melaço da cana-de-açúcar, entra na dieta alimentar


do nordestino para dar sustança (força) a este povo presidente, filho da
caatinga. Ingerida pura a qualquer hora, a rapadura é usada para adoçar o
café e ainda entrar na composição de doces.

Com relação a alimentação especificamente no Piauí, autores divergem


quanto à existência de uma cozinha tipicamente piauiense, como uma mesa exótica
ou um prato da região. Matias (2007, p. 23) fala que não há um prato próprio da
identidade do povo piauiense, “o Piauí não possui um prato de identidade regional
como o churrasco dos gaúchos, como a feijoada dos cariocas, como os acarajés dos
baianos [...]”.

Contudo, Alves (2003, p.56) sinaliza que a cozinha piauiense vem se


difundindo com seus alimentos, e uma das características que nos remete está na
pecuária, nas fazendas de gado que definiu a base histórica do Piauí, com “[...]
gênero agrícolas alimentares, carne, lenha, couro, animal de tração e de transporte
[...] e produção de açúcar”.

A cozinha dos maniçobeiros por se inserir na região da caatinga sertaneja


estava vinculada no que se dispunha na época.
9

5 METODOLOGIA

Esse trabalho constitui uma abordagem qualitativa de pesquisa, visto que as


informações obtidas através do contato com as pessoas envolvidas no objeto de
estudo, fornece ao pesquisador dados que serão interpretados para dá suporte as
questões especificas voltada ao trabalho de campo. Como afirma Triviños (1995,
p.131) ”as informações que se recolhem, geralmente, são interpretadas e isso
podem originar a exigências de buscas de dados”, essa abordagem permite ao
pesquisador revisitar os dados com base na teoria fundamentada.

De acordo com os objetivo desse estudo, a pesquisa é do tipo descritiva, pois


visa explicar, descrever e interpretar os fatos, conforme afirma Oliveira (2009, p.174)
“portanto, a pesquisa descritiva vai além do experimento: procura analisar fatos e
traço ou fenômenos, fazendo uma descrição detalhada da forma como se
apresentam esses fatos e fenômenos ou, mais precisamente, é uma analise em
profundidade da realidade pesquisada”.

Será realizada pesquisa de campo em comunidades e municípios do entorno


do Parque Nacional Serra da Capivara. A escolha por comunidades está relacionada
aos sujeitos da pesquisa (os ex-maniçobeiros) que antigamente se localizavam na
Serra Branca e em outras áreas.

Para o alcance dos objetivos dessa pesquisa serão realizadas 15 (quinze)


entrevistas com pessoas, que viveram ou lembram da época do ciclo da maniçoba
ou tiveram contato com algum familiar que passou essa experiência, através de
relatos históricos.

Para o levantamento dos dados da pesquisa será realizada entrevistas com o


auxilio de um gravador para acesso das informações. Essas entrevistas terão como
objetivo “[...] construir informações pertinentes para um objeto de pesquisa, e
abordagem pelo entrevistador, de tema igualmente pertinentes, com vistas a este
objetivo” (MINAYO; DESLANDES; GOMES, 2012, p. 64). Para tanto, essas
entrevistas terão perguntas fechadas e abertas, a fim de que os entrevistados
tenham a possibilidade de relatar as informações, com maior nível de reflexão.

As informações adquiridas através das entrevistas serão transcritas, seguida


10

de tabulação e organização dos dados em conformidade com os objetivos da


pesquisa. Esse material será analisado e interpretado, de acordo com o referencial
teórico, no intuito de responder as questões que envolvem o objeto de estudo.

6 CRONOGRAMA

ATIVIDADES MESES

Mês AGO/19 SET/19 OUT/19 NOV/19 DEZ/19 JAN/20

X X X
Revisão de literatura X X

Revisão do Projeto X

Submição ao comitê de ética X

Coleta de dados X X X X

Revisão gramatical X

Defesa pública4 X

4
Conforme o Calendário Acadêmico e o Calendário de TCC II.
11

7 ORÇAMENTO5

COMPROVANTES DE DESPESA

MATERIAL DE REF. QUANT. VALOR VALOR TOTAL


CONSUMO UNITÁRIO R$ R$

PAPEL CHAMEX RESMA 05 25,50 127,50

CANETA UNID. 02 1,50 3,00

SERVIÇOS MATERIAIS 150,00 150,00


GRÁFICOS IMPRESSOS

PENDRIVE 01 39,90 39,90

REVISOR LAUDA 80 3,30 264,00


GRAMATICAL

ENCADERNAÇÃO UNID. 03 45,00 135,00


EM CAPA DURA

ENCADERNAÇÃO UNID. 10 3,50 35,00


ESPIRAL

XÉROX UNID. 20 0,20 4,00

PESQUISA DE UNID 5 38,00 190,00


CAMPO

TOTAL R$ 948,40

5
O Projeto atende o Art. 31. Da Resolução Nº 117/2016 – Conselho Superior – IFPI. “Os custos da elaboração
do TCC são de responsabilidade do orientando”.
12

REFERÊNCIAS

ALVES, Vicente Eudes Lemos. As bases históricas da formação territorial piauiense.


In: Geosul, v.18, n. 36, jul./dez. 2003, p. 56-76.

FLANDRIN, Jean-Louis; MONTANARI, Massimo. História da alimentação. 8 ed.


São Paulo: Estação Liberdade, 2015.

FREIXA, Dolores; CHAVES, Guta. Gastronomia no Brasil e no mundo. 2 ed. Rio


de Janeiro: SENAC Nacional, 2012.

LANDIM, Joseane Pereira Paes. Serra Branca dos maniçobeiros: um conjunto


habitacional sob rocha que (sobre) vive na memória. Rio de Janeiro: IPHAN, 2014.

MATOS, Matias Augusto de Oliveira. Pelas quebradas, várzeas e chapadas: uma


viagem gastronômica pelo Piauí. 2 ed. Teresina: Alínea Publicações Editora, 2007.

MINAYO, M. Célia de Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu.


Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 31 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.

POLLAK, Michael. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989, p. 3-15

SOUZA, Erica Clemente. Maniçoba (Manihort Sp): composição centesional, físico-


químico e aplicação tecnológica, 2016. Trabalho de Conclusão de Curso
(Tecnologia em Gastronomia). Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Piauí-IFPI, São Raimundo Nonato, 2016.

OLIVEIRA, Ana Stela de Negreiros. Catingueiros da borracha: vida de maniçobeiro


no sudeste do Piauí, 1900-1960. São Raimundo Nonato: FUMDHAM/PETROBRAS,
2014.

OLIVEIRA, M. Marly de. Projetos, relatórios e textos na educação básica: como


fazer. Petrópolis: Vozes, 2009.

QUEIROZ, Teresinha de Jesus Mesquita. A importância da borracha de maniçoba


na economia do Piauí: 1900-1920. Teresina: Academia Piauiense de Letras, 1994.
13

TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa


qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1995.

ANEXO

Figura 01. Cozinha dos maniçobeiros

Fonte: Acervo Domingos Júnior

Figura 02. Sala da casa dos maniçobeiros

Fonte: Acervo Domingos Júnior

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