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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BARRA DO BUGRES
PPGECM – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENSINOO EM CONTEXTO INDÍGENA INTERCULTURAL
REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS
PÓS-GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO EM ENSINO
EM CONTEXTO INDÍGENA INTERCULTURAL
CAPÍTULO I
DA CONSTITUIÇÃO E OBJETIVOS
Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação
Pós Stricto Sensu em Ensino em
Contexto Indígena Intercultural (PPGECII), ), em nível de mestrado profissional,
vinculado ao Campus Universitário de Barra do Bugres, da UNEMAT – Universidade
do Estado de Mato Grosso tem por objetivos:
I. Atuar em atividades de ensino, pesquisa e extensão em Contexto
Indígena Intercultural;
II. Formar profissionais indígenas nas áreas de Ensino em Contexto
Indígena Intercultural, proporcionando uma visão holística fortalecendo sua postura
questionadora perante aos novos paradigmas educacionais;
III. Proporcionar uma formação associada ao modelo de desenvolvimento
das políticas
líticas públicas educacionais;
IV. Fomentar o senso crítico por meio do desenvolvimento de novas
metodologias no contexto
ontexto sócio-histórico-econômico-educacional;
sócio
V. Implementar, avaliar e difundir metodologias visando a implantação de
ações que visem a qualidade
idade do ensino em todas as suas instâncias;
Art. 2º - O Programa reger-se-á
reger á pelo Estatuto da Universidade,
Regimento Geral e normas complementares
complement do Curso de Pós-Graduação
Graduação Stricto
Sensu em Ensino em Contexto Indígena Intercultural.
Intercultural
Art. 3º - O Programa compõe-se se de disciplinas obrigatórias e específicas
para a formação em nível de mestrado profissional,, agrupadas na área de
concentração do programa, subdivididas em duas linhas de pesquisa ““Ensino,
Docência e Interculturalidade”
Interculturalidade e “EnsinoEnsino e Linguagens em Contexto
Intercultural”.
I. As disciplinas obrigatórias são comuns a ambas as linhas.
II. As disciplinas específicas a serem cursadas deverão contemplar a
dissertação a ser desenvolvida.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA
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Art. 4º - A coordenação didático-administrativa
didático administrativa do programa compreende
o conselho e a coordenação, de acordo com o Regimento Geral do Programa de
Pós-Graduação Stricto Sensu.
Parágrafo Único - A coordenação do programa tem sua sede no
município de Barra do Bugres-MT.
Bugres
Seção I
Do Conselho do Programa
Art. 5º - O conselho é o órgão encarregado da supervisão didática e
administrativa do programa, composta por:
I. 70% (setenta por cento), da totalidade de seus membros, de docentes
permanentes credenciados no Programa.
II. 20% (vinte por cento), da totalidade de seus membros, de Profissionais
Técnicos do Ensino Superior – PTES, efetivos da UNEMAT e vinculados ao
Programa.
III. 10% (dez por cento), da totalidade de seus membros representante
dos alunos regularmente matriculados
matricula no Programa.
§ 1º A representação docente e PTES terá mandato de 03 (três) anos e a
representação discente será de 01 (um) ano, admitindo-se
admitindo se uma única reeleição em
todos os segmentos.
§ 2º O coordenador e o Vice-Coordenador
Vice Coordenador do Programa serão membros
natos.
§ 3º O Coordenador(a)
Coordenador será o Presidente do Conselho e na sua ausência
o Vice Coordenador assumirá.
Art. 6º A eleição de representantes é convocada pelo coordenador até 30
(trinta) dias antes do término do mandato dos membros em exercício.
§1º As representações
sentações docentes e discentes têm titulares e suplentes
eleitos nas mesmas condições.
§2º Perde o mandato o representante titular ou quem esteja no exercício
da titularidade que deixar de comparecer a 02 (duas) reuniões consecutivas em
qualquer intervalo de tempo ou a 03 (três) alternadas no período de um ano, sem
justificativa formal apresentada por escrito ao conselho.
§3º No caso de afastamento de membro(s) titular(es) que compõe(m) o
Conselho, o suplente assumirá a vaga neste período, na perda de manda mandato o
suplente assumirá a vaga pelo período da vigência do mandato.
§4º - Nas faltas e impedimentos do coordenador e vice vice-coordenador,
assumirá a coordenação do Conselho, um dos membros do Conselho
Conselho indicado entre
seus pares.
a) Compete ao coordenador Pró-Tempore
Pró Tempore indicado pelo Conselho a
realização de eleição no prazo máximo de 30 (trinta) dias.
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Art. 7º - Compete ao Conselho de Pós-Graduação:
Pós
I. Orientar os trabalhos de coordenação didática e de supervisão
administrativa do Programa;
II. Propor a criação, modificação ou extinção de disciplinas que compõem
o currículo;
III. Sugerir medidas úteis ao desenvolvimento do programa;
IV. Decidir sobre o aproveitamento de estudos, a equivalência de créditos
e a dispensa de disciplinas;
V. Promover a integração dos planosplanos de ensino das disciplinas para a
organização do programa;
VI. Propor as medidas necessárias à integração da pós-graduação
pós graduação com o
ensino de graduação;
VII. Aprovar a relação de docentes orientadores e co-orientadores
co orientadores e suas
modificações;
VIII. Apreciar e propor convênios e termos de cooperação com entidades
públicas ou privadas que sejam do interesse do programa;
IX. Elaborar as normas internas e dar publicidade a todos os discentes e
docentes do programa;
X. Homologar os projetos de pesquisa de docentes
docentes credenciados no
programa, e projetos de dissertação dos discentes, em conformidade com a área de
concentração e linhas de pesquisa do programa.
XI. Definir a aplicação de recursos recebidos pelo programa e dar
publicidade dos mesmos;
XII. Estabelecer critérios
critérios para admissão de novos discentes e indicar as
comissões de seleção;
XIII. Analisar o desempenho acadêmico dos discentes e, se necessário,
determinar seu desligamento do programa;
XIV. Decidir nos casos de pedido de declinação de orientação e
substituição do orientador;
XV. Traçar metas de desempenho acadêmico de docentes e discentes;
XVI. Propor calendário e a programação de atividades do programa, bem
como as alterações supervenientes;
XVII. Efetuar a distribuição de bolsas e a execução das dotações de
recursos concedidos ao programa, ou designar comissão específica para este fim;
XVIII. Propor o número anual de vagas a serem oferecidas e a sua
distribuição entre os docentes orientadores;
orientadores
XIX. Propor e decidir alterações nas normas complementares do
programa.
Seção II
Do Coordenador e Vice-coordenador
Vice
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Art. 8º O coordenador e o vice-coordenador
vice coordenador são escolhidos pelos
docentes, discentes e servidores técnico-administrativos
técnico administrativos do programa em eleição
convocada pelo coordenador.
§1º Tem direito a votar os docentes permanentes e participantes
credenciados do programa.
§2º A forma de participação de docentes, discentes e servidores
servido técnico
administrativos deve obedecer ao estabelecido pelo Estatuto da Universidade.
§3º O coordenador e o vice-coordenador
vice devem ser docentes do quadro
permanente do programa, portadores de título de doutor, em regime de dedicação
exclusiva.
§4º O coordenador e o vice-coordenador
vice coordenador têm mandato de 03 (três) anos,
sendo permitida sua recondução.
§5º O vice-coordenador
coordenador substitui o coordenador
coordenador nas faltas e
impedimentos, e com ele colabora nas atividades de direção e de administração do
programa.
Art. 9º Compete ao coordenador do programa:
I. Coordenar a execução do programa, adotando as medidas necessárias
ao seu desenvolvimento;
II. Exercer a direção administrativa do programa;
III. Dar cumprimento às decisões do conselho e dos órgãos superiores da
universidade;
IV. Convocar e presidir as reuniões do conselho, no qual terá também
direito a voto de qualidade;
V. Zelar pelos interesses do programa junto aos órgãos superiores e
setoriais e se empenhar na obtenção dos recursos financeiros e humanos
necessários;
VI. Convocar e presidir a eleição dos membros do conselho, do
coordenador e do vice-coordenador
oordenador do programa pelo menos 30 (trinta) dias antes
do término dos mandatos, encaminhando os resultados à PRPPG no prazo máximo
de 30 (trinta) dias após a realização das eleições;
VII. Organizar o calendário e tratar com os docentes a oferta das
disciplinas necessárias para o funcionamento do pr programa;
VIII. Propor a criação de comissões no programa;
IX. Representar o programa em todas as instâncias;
X. Exercer outras funções especificadas pelo conselho.
XI. Aprovar a comissão examinadora do exame de qualificação e da
defesa de dissertação;
XII. Preparar qualquer documentação relativa ao programa que venha a
ser solicitada para fins de avaliação, financiamento, divulgação ou equivalente;
XIII. Adotar, em situações especiais, as medidas que se fizerem
necessárias ad referendum do conselho do programa.
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XIV. Definir as atribuições da secretaria do programa.
Seção III
Da Secretaria
Art. 10º A secretaria do programa é de responsabilidade do (a) secretário
(a), cujas incumbências são definidas pelo Conselho do programa, dentre elas.
I. Divulgar editais nos processos de seleção e receber a inscrição dos
candidatos;
II. Efetivar a matrícula, no curso, dos candidatos selecionados para a
categoria de discentes regulares
egulares e não-regulares;
não
III. Organizar e manter o cadastro dos alunos;
IV. Providenciar editais de convocação de reuniões do Conselho;
V. Encaminhar processos para deliberação no Conselho;
VI. Secretariar as reuniões do Conselho e manter em dia o livro de atas;
VII. Manter docentes e discentes informados sobre as deliberações do
Conselho;
VIII. Manter documentação contábil referente às finanças;
IX. Organizar relatórios exigidos pelos órgãos oficiais de
acompanhamento dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu;
X. Expedir atestados, históricos e declarações relativas às atividades do
programa;
XI. Outras que se fizerem necessárias para o bom funcionamento do
Programa.
CAPÍTULO III
DO CORPO DOCENTE
Seção I
Da Definição do Corpo Docente
Art. 11º - O corpo docente será constituído por professores, permanentes
e colaboradores, credenciados para exercerem atividades no Programa de Pós Pós-
Graduação em Ensino em Contexto Indígena Intercultural.
Intercultural
§1º Serão considerados permanentes os docentes em regime de
dedicação exclusiva ou de tempo parcial, que atuam no programa de forma direta,
intensa e contínua,
nua, formando o núcleo estável de docentes que desenvolvem as
principais atividades de ensino e orientação, assim como desempenham as funções
administrativas, quando for o caso.
§2º Serão considerados colaboradores docentes vinculados a outras
instituições de ensino ou de pesquisa, no Brasil ou no exterior e que venham
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contribuir para o desenvolvimento das atividades acadêmico-científicas
acadêmico científicas do programa
de pós-graduação.
§3º Os docentes deverão ser portadores do título de doutor.
§4º Os docentes permanentes deverão ministrar ou co co-ministrar
disciplina(s) no programa, no mínimo, uma vez a cada ano.
Art. 12º Anualmente, os docentes serão avaliados, em conformidade com
norma complementar a ser regulamentada pelo conselho do PPGECM.
Seção II
Do Credenciamento e Descredenciamento do Corpo Docente
Art. 13º O credenciamento, descredenciamento e re-credenciamento
re credenciamento de
docentes do programa deve ser aprovado pelo Conselho, de acordo com critérios de
avaliação de programas de Pós-Graduação
Pós Graduação utilizados pela CAPES na avali
avaliação do
programa.
Art. 14º Os docentes a serem credenciados podem se candidatar
individualmente ou podem ser indicados.
§1º O candidato a docente do programa de pós-graduação
pós graduação deve ter título
de doutor e submeter o seu curriculum vitae, gerado por meio da plataforma Lattes
do CNPq, dos últimos 03 (três) anos, à apreciação do Conselho, apresentando
continuidade, quantidade e qualidade de pesquisas e produção bibliográfica.
§2º A proposta de credenciamento deve ser apresentada ao Conselho por
meio de ofício que explicite
xplicite os motivos e a categoria de enquadramento solicitado.
§3º Estar cadastrado em grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de
Grupos de Pesquisa do CNPq.
Art. 15º - O credenciamento/descredenciamento e o recredenciamento de
docentes do programa deve ser realizado pelo conselho, no interstício da avaliação
da CAPES, com base no relatório anual dirigido a CAPES e de acord acordo com
normativa complementar do programa.
p
Parágrafo Único São consideradas atividades relevantes do docente
aquelas desenvolvidas no âmbito do programa e referentes a:
I. Orientação e co-orientação
co de dissertações;
II. Disciplinas ministradas e co-ministradas;
co
III. Publicações de artigos em periódicos classificados no Sistema Qualis
com conceito A ou B;
IV. Participação em bancas de defesa de dissertação;
V. Projetos de pesquisa em andamento;
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CAPÍTULO IV
DO REGIME DIDÁTICO-CIENTÍFICO
DIDÁTICO
Seção I
Do Currículo e das Disciplinas
Art. 16º A matriz curricular abrange disciplinas obrigatórias e de formação
complementar.
Art. 17º O currículo do programa é composto de um conjunto de 15
(quinze) disciplinas caracterizadas por denominação, carga horária, número de
créditos, ementa e corpo docente.
§1º As disciplinas são classificadas em disciplinas obrigatórias a todas as
linhas e, específicas de cada linha de pesquisa.
§2º As disciplinas obrigatórias constituem o mínimo necessário à
qualificação e são ministradas no primeiro e no segundo semestre letivo dos pós pós-
graduandos.
Art. 18º As disciplinas do programa poderão ser oferecidas sob
s a forma
concentrada ou ao longo do semestre.
Parágrafo Único - O número de alunos por disciplinas deverá atender as
necessidades discentes, preconizando a qualidade das dissertações e produção
científica a serem desenvolvidas no programa, respeitando-se
respeitando o Artigo 29, da
Resolução 134/2003 - CONEPE.
Art. 19º Cada disciplina tem uma carga horária definida, a qual é
expressa em créditos, cuja unidade corresponde a 15 (quinze) horas aula.
Art. 20º O conselho pode atribuir créditos a estudos não previstos na
matriz curricular, denominados Tópico Avançados.
§1º Entende-sese por Tópico Avançados conteúdos não abordados em
disciplinas regulares e que sejam importantes para a formação acadêmica dos póspós-
graduandos.
§2º A proposta de Tópicos Avançados deve ser apresentada
apresentada por docente
credenciado no programa e encaminhada à coordenação para sua apreciação pelo
Conselho do Programa.
§3º A proposta deve obrigatoriamente ser instruída com o nome do Tópico
Avançado, carga horária, créditos atribuídos, docente responsável, colaboradores
c
(quando houver), justificativa, programa, relação bibliográfica de apoio, relação
nominal dos discentes interessados e data de início e término.
§4º Cada Tópico Avançado pode equivaler a no máximo 02 (dois)
créditos.
Art. 21º A criação, alteração ou extinção de disciplina pode ser proposta
por docentes mediante solicitação ao conselho, devendo ser encaminhada à
PRPPG.
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§1º O processo de criação, alteração ou extinção de disciplina inicia-se
inicia
por uma proposta do docente responsável, devendo ser avaliada e homologada pelo
conselho para a sua incorporação na matriz curricular do programa.
§2º A proposta de criação ou alteração de disciplina deve conter:
I. Justificativa da criação ou alteração;
II. Objetivos;
III. Pré-requisitos
requisitos (se houver);
IV. Ementa;
V. Carga horária;
VII. Número de créditos;
VIII. Bibliografia;
IX. Indicação das linhas de pesquisa que podem ser beneficiadas;
X. Ata de aprovação.
Art. 22º O discente pode ser excepcionalmente dispensado de disciplina
pelo conselho, após análise
nálise de seu currículo e avaliação do conhecimento específico
relacionado.
Parágrafo Único - O docente responsável pela disciplina deve analisar o
pedido de dispensa e o conselho deve emitir parecer conclusivo.
Art. 23º Para a conclusão do mestrado o discente discente deve cursar as
disciplinas obrigatórias, complementando
omplementando sua carga horária com as disciplinas
optativas, os tópicos avançados, bem como realizar a defesa da dissertação.
Art. 24º Será permitido aos discentes o aproveitamento de até o limite de
6 (seis) créditos, do total de disciplinas optativas, em programas
programas de pós-graduação
pós
Stricto Sensu credenciados na CAPES, quando solicitado pelo aluno e justificado
pelo orientador, após julgamento de mérito pelo Conselho do Programa.
Parágrafo único - Serão atribuídos 02 (dois) créditos para publicação de
artigo em revista especializada (Qualis A ou B - Ensino) para o primeiro autor do
artigo, com data de publicação do artigo no último triênio.
Seção II
Do Estágio de Docência
Art. 25º O Estágio de Docência constitui
constitui uma disciplina do currículo de
mestrado profissional, tendo caráter obrigatório para os discentes bolsistas de
Demanda Social/CAPES e caráter optativo para os demais.
§1º Por se tratar de atividade curricular, a participação dos discentes de
pós-graduação no Estágio de Docência não cria vínculo empregatício nem é
remunerada.
§2º O orientador deve requerer a matrícula de seu orientando na
disciplina de Estágio de Docência.
§3º Cabe ao docente responsável pela disciplina acompanhar, orientar e
avaliar o pós-graduando,
graduando, emitindo um parecer sobre o seu desempenho e
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recomendando (ou não) ao conselho a sua aprovação ao término das atividades da
disciplina de Estágio de Docência.
§4º É vedado aos discentes matriculados na disciplina Estágio de
Docência assumir a totalidade das atividades de ensino; ou realizar avaliação nas
disciplinas às quais estiverem vinculados; ou atuarem sem supervisão docente; ou
conferirem notas aos discentes.
discent
§5º Deve constar no histórico escolar do discente de pós-graduação,
pós graduação, além
das especificações relativas à disciplina de Estágio de Docência, os seguintes dados
referentes à disciplina em que o pós-graduando
pós graduando tiver atuado: instituição, nome do
curso, identificação/nome
tificação/nome da disciplina, número de créditos, ano e semestres letivos
em que a disciplina foi ministrada.
Seção III
Do Número de Vagas
Art. 26º - Serão oferecidas 20 (vinte) vagas anualmente, em processo de
seleção ocorrido no início de cada ano letivo.
Parágrafo único – Casos excepcionais serão resolvidos pelo Conselho
do curso.
Seção IV
Da Seleção e Admissão
Art. 27º Podem inscrever-se
inscrever para seleção, candidatos indígenas (com
comprovação de acordo com a legislação vigente) com comprovante de conclusão
de curso superior ou declaração oficial informando que se trata de acadêmico em
conclusão de curso de qualquer licenciatura.
Parágrafo único – No o ato da inscrição o candidato deverá apresentar
auto-declaração indígena e atestado de que pertence àquele povo/etnia indígena indígena,
assinado por 5 (cinco) lideranças indígenas daquela
da comunidade.
Art. 28º Para admissão no programa, o candidato deve ser selecionado
mediante processo instituído pelo conselho, contemplando:
I. Proficiência em línguas;
II. Analise de Pré
Pré-projeto de pesquisa;
III. Análise de currículo;
IV. Entrevista.
§1º A classificação final de cada candidato dar-se-á
dar á pelo somatório dos
itens II, III e IV sendo atribuído peso 03 (três) para o Pré-projeto
Pré projeto de Pes
Pesquisa, peso
04 (quatro) para a entrevista e peso 02 (dois) para análise de currículo.
§2º Ao exame de proficiência, não será atribuída pontuação para critério
de classificação, sendo o mesmo obrigatório ao candidato aprovado no programa.
Serão aceitos pelo programa as seguintes situações:
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I. Proficiência realizada pelo candidato em outro programa de Pós Pós-
Graduação, com período de validade máxima de 02 anos;
II. Aos candidatos que não possuem proficiência é obrigatória sua
realização durante o processo de seleção para ingresso no programa, aqueles não
aprovados deverão realizar o exame de proficiência no prazo máximo que anteceda
a realização do exame de qualificação.
§4º As etapas de avaliação: Análise de Pré-projeto
Pré projeto de Pesquisa e
Entrevista, terão notas de de 0 (zero) a 10 (dez), com seus respectivos pesos
detalhados no parágrafo §1º deste artigo. O currículo será avaliado conforme quadro
de pontuação.
§5º Os candidatos serão classificados em ordem decrescente de acordo
com a pontuação final obtida no processo
process de seleção.
Art. 29º As vagas serão preenchidas pelos candidatos habilitados,
relacionados em ordem crescente de média final, até o número limite de vagas
existentes por orientador, conforme previamente definido pelo conselho por meio de
edital de abertura de vagas. Os candidatos classificados que não forem
contemplados na vaga da primeira opção de orientador podem ser remanejados
para a segunda opção de orientação, caso a vaga deste não esteja preenchida.
Art. 30º Constituirão títulos preferenciais na análise do Curriculum Vitae
(plataforma lattes) a produção científica a ser definida em norma complementar.
Seção V
Da Matrícula e Inscrição nas Disciplinas
Art. 32º O candidato selecionado fará sua matrícula de acordo com o
Calendário Acadêmico junto à Secretaria Geral do programa situada na
Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Universitário de Barra do Bugres,
obedecendo aos prazos fixados no seu calendário escolar e recebendo um número
de matrícula que o qualificará como aluno regular da Instituição.
§ 1º - A não efetivação da matrícula prévia, no prazo fixado, caracteriza a
desistência do candidato em matricular-se
matricular se no Programa, perdendo todos os direitos
adquiridos pela aprovação e classificação no processo de seleção.
§ 2º - No ato da matrícula, o aluno deverá apresentar cópia autenticada
do diploma ou atestado de conclusão do curso de graduação, bem como
documentos pessoais pré-estabelecidos.
estabelecidos. O aluno que realizar a matrícula mun
munido do
atestado de conclusão de curso de graduação, deverá entregar o diploma no prazo
máximo de 06 (seis) meses.
§ 3º - A matrícula dos
do alunos nas disciplinas será realizada no período
fixado no calendário escolar, antes do início de cada período letivo, cada aluno fará,
sob ciência do orientador, junto à Coordenação do Programa, sua inscrição nas
disciplinas ofertadas.
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§ 4º - Será facultada a participação de alunos externos ao programa que
poderão cursar até 02 (duas) disciplinas em caráter especial, quando
quando autorizado pelo
programa, podendo requerer até 100% de aproveitamento quando da admissão no
programa.
Seção VI
Da Avaliação, Aproveitamento e Prazos
Art. 33º – Os procedimentos de avaliação serão objetos de
regulamentação pelo conselho do curso.
Art. 34º O prazo de duração do mestrado é de no mínimo 14 (quatorze)
meses e não deve exceder 24 (vinte e quatro) meses, incluídas a elaboração e
defesa de dissertação.
Art. 35º A realização do Exame de Qualificação do projeto deve ocorrer
no prazo mínimo de 12 (doze) meses e máximo 18 (dezoito) meses.
Art. 36º O objetivo do Exame de Qualificação é avaliar os conhecimentos
do pós-graduando e a sua contribuição à produtividade científica na área de
concentração e na linha de pesquisa específica do projeto de trabalho
trabalho desenvolvido
no Programa.
Art. 37º Para realizar o Exame de Qualificação o discente deve ter
integralizado o número mínimo de créditos em disciplinas exigido pelo Programa e
ter sido aprovado no exame de proficiência.
Art. 38º O pedido de realização do Exame de Qualificação deve ser
encaminhado pelo Orientador à Coordenação do Programa, acompanhado de 04
(quatro) cópias da versão preliminar do trabalho de dissertação, no prazo de 30
(trinta) dias antes da data de realização do exame.
Art. 39º O Orientador
Orientador deverá indicar os componentes que constituirão a
Banca Examinadora para o Exame de Qualificação e encaminhar ao coordenador do
Programa para homologação da banca.
§1º A banca examinadora será composta pelo orientador (presidente), 02
(dois) membros e 01 (um) suplente, indicados pelo orientador excetuando
excetuando-se a
participação do co-orientador
orientador quando houver, devendo ser homologado pelo
colegiado.
§2º No caso da ausência de um dos membros componentes da Banca
Examinadora, o Presidente convocará o suplente.
Art. 40º O exame de qualificação consiste na apresentação de uma
versão preliminar do trabalho de dissertação e de sua apresentação oral; sendo esta
com duração de 40 (quarenta) minutos para apresentação da versão preliminar da
dissertação perante a Banca Examinadora
inadora e o tempo máximo de arguição
argu por
membro será de até 30 (trinta) minutos.
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Art. 41º Ao término da exposição
exposição oral, o candidato será arguido
argu e
submetido à avaliação pela Banca Examinadora. A avaliação deve ser baseada nos
seguintes termos:
I. Adequação
ação do trabalho com relação ao projeto de dissertação;
II. Originalidade e relevância científica do tema;
III. Metodologia empregada;
IV. Interpretação e discussão dos resultados;
V. Adequação bibliográfica;
VI. Clareza e uso correto da linguagem;
VII. Recursos didáticos empregados no preparo e durante a apresentação
oral.
Art. 42º No caso de serem necessárias alterações no trabalho analisado,
estas devem ser claramente sugeridas em comentário escrito e/ou oral pelos
examinadores. Conforme o Art. 55º, será considerado aprovado no Exame de
Qualificação o discente que obtiver os conceitos:
I. “A” – aprovação, considerando pequenas reformulações sugeridas pela
banca.
II. “B” – aprovação, com reformulações estruturais de acordo com as
especificações apresentadas pela Banca.
III. “C” – aprovação, com reformulações estruturais e metodológicas de
acordo com as especificações apresentadas pela Banca.
IV. “D” – Reprovação e recomendação de ampla reformulação para novo
Exame de Qualificação com explicitação,
explicitação, por escrito, das falhas encontradas pela
Banca.
Parágrafo Único - Somente é permitida a realização de 02 (dois) Exames
de Qualificação. Caso o candidato não seja aprovado no segundo, sua matrícula no
programa será cancelada.
Seção VII
Do Projeto de Dissertação
Art. 43º O projeto de dissertação, uma vez aprovado pelo Orientador e
Co-Orientador, deve ser analisado e homologado pelo Conselho.
§1º O projeto deve especificar o título, ainda
ainda que provisório, os objetivos,
as justificativas, a revisão de literatura, a metodologia e o cronograma de atividades.
§2º O prazo para a entrega da versão final do projeto de dissertação será
até o final do primeiro semestre do ano de ingresso.
Art. 44º No Projeto de dissertação, o candidato deve demonstrar domínio
do tema escolhido, rigor metodológico e capacidade de pesquisa, de sistematização
e de expressão.
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Seção VIII
Defesa pública de dissertação
Art. 45º A solicitação para a defesa pública de dissertação deve ser
encaminhada por meio de carta do Orientador à Coordenação do programa,
contendo: a data e a hora de realização da mesma, a composição da Banca
Julgadora e 04 (quatro) exemplares impressos da dissertação.
Art. 46º O modelo definitivo da dissertação será será normatizado pelo
Conselho de Pós-graduação.
graduação.
Art. 47º A apresentação de exemplares finais de dissertação deve ser
produzida em língua portuguesa
portuguesa.
Art. 48º A dissertação é defendida pelo candidato em data, horário e local
determinados pela Coordenação, no mínimo 30 (trinta) dias após a solicitação da
defesa.
Parágrafo Único - A sessão pública de defesa de dissertação consiste na
apresentação do trabalho pelo candidato, seguido da arguição ição pela banca
examinadora. O candidato tem até 50 (cinqüenta) minutos para a apresentação e
cada examinador tem um tempo máximo de arguição ição de 40 (quarenta) minutos.
Art. 49º A contar da data da aprovação da dissertação pela banca
examinadora, o discente tem um prazo máximo de 60 (sessenta) dias para entregar,
na secretaria do Programa, os exemplares definitivos da dissertação.
§1º O discente deve, com a supervisão do orientador, incorporar na
versão final as modificações exigidas pela banca examinadora. O orientador é o
responsável pela verificação da incorporação pelo discente, das correções
determinadas pela banca examinadora
examinad na versão final da dissertação.
§2º É exigido o seguinte número de exemplares impressos da versão
definitiva da dissertação: 01 (um) para a coordenação do programa, 01 (um) para a
Biblioteca do Campus da UNEMAT – Barra do Bugres e 01 (um) para a Biblio Biblioteca do
Campus ao qual o Orientador está vinculado.
§3º O discente deve entregar ainda 01 (uma) versão digital em CD
(arquivo pdf) para a coordenação do Programa e 01 (uma) versão digital em CD
(pdf) para a Biblioteca do Campus da UNEMAT – Barra do Bugres e um exemplar
digital para cada membro da banca examinadora, incluindo os suplentes.
§4º Passado o prazo previsto no caput deste artigo, o discente perde o
direito à titulação.
Seção IX
Banca examinadora da dissertação
Art. 50º A banca examinadora é composta por 03 (três) examinadores
titulares e 01 (um) suplente.
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§1º Todos os examinadores devem apresentar a titulação mínima de
doutor.
§2º O orientador é membro nato e atua como presidente da banca
examinadora, podendo ser substituído nesta posição por um membro do comitê de
orientação.
§3º Pelo menos 01 (um) dos integrantes titulares da banca examinadora
deve ser externo à UNEMAT.
Art. 51º Os docentes aposentados pela UNEMAT não podem ser
considerados “externos à UNEMAT”, para efeito do disposto no par parágrafo
ágrafo anterior,
salvo se estiverem vinculados a outra instituição de ensino superior ou de pesquisa.
Art. 52º Os examinadores avaliarão a dissertação considerando o
conteúdo, a forma, a redação, a apresentação e a defesa do trabalho, decidindo pela
aprovação,
ção, ou não aprovação, do trabalho de conclusão do discente.
Art. 53º A ata da sessão pública da defesa de dissertação indicará
apenas a condição de aprovado, sem menção a nota ou conceito.
Seção X
Da Concessão de Bolsas
Art. 54º Para destinar bolsas de estudos, será criado uma Comissão de
Bolsas do Programa ama de Pós Pós-Graduação em Ensino em m Contexto Indígena
Intercultural (PPGECII), ), no primeiro trimestre de cada ano, que deverá elaborar uma
lista de classificação dos alunos matriculados nos cursos do Program
Programa, com base
nos critérios dispostos abaixo:
Parágrafo único - As bolsas de estudos a que se refere o caput deste
artigo são aquelas financiadas pelos Programas “Demanda Social” da Capes,
“Bolsas de Formação de Pesquisador II” do CNPq (Mestrado), Bolsas da Fundação
de Amparo a Pesquisa do Estado de Mato Grosso - FAPEMAT, bem como de outros
programas e/ou órgãos financiadores públicos e privados.
Art. 55º - Serão considerados aptos a concorrer à bolsa de estudos os
candidatos regularmente matriculados no Programa e que atendam os seguintes
requisitos:
I. Não possuir vínculo empregatício (exceto aqueles previstos pela
CAPES e CNPq) ou receber ceber vencimentos de qualquer natureza, inclusive aqueles
provenientes de outros tipos de bolsas de estudos ou de serviços autônomos, dentre
outros;
II. Dedicar-se
se em período integral às atividades acadêmicas do programa
de pós-graduação;
III. Estar matriculado como aluno regular no PPGECII
PPGECII a menos de 18
(dezoito) meses no Curso de Mestrado.
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Art. 56º Os candidatos considerados
considerado aptos, conforme o Artigo
rtigo 55
55º, serão
classificados mediante os critérios dispostos neste regimento.
Art. 57º Para a classificação dos candidatos aptos a concorrer a bolsa de
estudos deverá ser aplicado a avaliação de indicadores do aluno através do ID –
Índice de Desempenho do aluno, seguindo os critérios definidos pelo PPGEC
PPGECII;
Art. 58º Ao candidato classificado não está assegurado o direito líquido e
certo à concessão da bolsa de estudos. A efetivação da concessão da bolsa e a
assinatura do termo de concessão,
con deverão atender aos requisitos exigidos pelos
órgãos concessores de bolsas, sob pena de processo administrativo e judicial.
Art. 59º Todo aluno bolsista, matriculado no PPGECII,
PPGEC , terá sua bolsa de
estudos automaticamente cancelada:
I. No momento em que completar, como aluno regular, 24 (vinte) meses
no Curso de Mestrado, independente do período de tempo durante o qual tenha
usufruído da mesma;
II. Em qualquer época, caso passe a ter vínculo empregatício ou outra
fonte de renda comprovada ou deixar de dedicar-se se integralmente às atividades do
Programa;
III. Em qualquer época, desde que o colegiado do PPGEC PPGECII julgue
pertinente solicitação oriunda do orientador ou o aluno apresente reprovação em
alguma disciplina ou obtenha mais de um conceito C no conjunto
conjunto de disciplinas;
IV.. Em qualquer época, desde que não atendida as normas
complementares do programa;
Art. 60º - Havendo bolsas suficientes para atender todos os discentes
sem vínculo empregatício, será permitida a concessão de bolsas aos discentes com
contrato de professor substituto (ou equivalente) nas instituições públicas de ensino
superior. Todavia estes deverão estar devidamente autorizados, por escrito pelo
Colegiado do PPGECII,, com a concordância expressa do respectivo orientador e
respeitando-se as normas do órgão concedente da bolsa.
Art. 61º Havendo disponibilidade de bolsas, será utilizada a classificação
vigente naquele ano para definir o candidato prioritário para assumir a quota.
Art. 62º Havendo cancelamento de bolsas, as mesmas serão impl implantadas
seguindo a ordem de classificação vigente;
Art. 63º Havendo bolsas suficientes para atender todos os discentes sem
vínculo empregatício, será permitida a concessão de bolsas conforme os critérios
adotados pela Portaria Conjunta CAPES/CNPq n° 01/2010 01/2010 e Portaria 076/2010
CAPES;
Seção XI
Dos Recursos Financeiros
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Art. 64º A aplicação dos recursos destinados ao Programa é definida pelo
conselho.
CAPITULO V
DA TITULAÇÃO, DIPLOMAS E CERTIFICADOS
Art. 65º Para obtenção do grau de Mestre em Ensino em Contexto
Indígena Intercultural, o discente deverá ter cumprido, no prazo estabelecido, as
seguintes exigências:
I. Obtenção de no mínimo 24 (vinte e quatro) créditos;
II. Aprovação em Exame de Qualificação;
III. Aprovação de sua defesa de dissertação;
IV. Comprovação de ter submetido pelo menos 01 (um) artigo para
publicação em revista técnico-científica
técnico científica com corpo editorial, com aprovação do seu
orientador, relativo à dissertação, até a data de defesa. A revista científica ou
periódica a qual será submetido o trabalho deve estar contemplada entre aqueles
conceituados pelo Sistema “Qualis” da CAPES (ensino), com conceito A ou B.
V. Aprovação da versão final da dissertação pelo Conselho do curso.
CAPÍTULO VI
DO ACOMPANHAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGR
PROGRAMA
Art. 66º O conselho do programa, por meio do coordenador, deve manter
atualizadas, junto à PRPPG, as Normas Complementares vigentes.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 67º As decisões do conselho
conselho são suscetíveis de recurso à PRPPG.
Art. 68º Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelo
conselho do curso.
Art. 69º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 70º Revogam-se
Revogam as disposições em contrário.
Prof. DSc. Adailton Alves da Silva
Coordenador