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71-Principais Problemas Ergonomicos Encontrados No Profissional Odontologico

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Principais problemas ergonômicos encontrados no profissional


odontológico
Fulvia Bilby de Freitas1
[email protected]
Orientadora: Dayana Priscila Maia Mejia2
Pós-graduação em Ergonomia: Produto e Processo – Faculdade FASERRA

Resumo

Este artigo trata dos principais problemas ergonômicos encontrados no profissional


odontológico. O odontólogo é um profissional que está exposto a diversos riscos
ocupacionais, dentre eles destacam-se os riscos ergonômicos, pois se sabe que estes
profissionais costumam adotar determinadas posturas durante toda a sua jornada de
trabalho, que muitas vezes são inadequadas e acarretam em doenças como LER/DORTS,
além da manipulação das diversas ferramentas e equipamentos. Este teve como objetivo
identificar junto à literatura existente os principais problemas ergonômicos encontrados no
profissional odontológico. Utilizou como metodologia uma pesquisa bibliográfica, quanto a
sua natureza é uma pesquisa aplicada, quanto à abordagem do problema caracterizou-se de
forma qualitativa e quanto aos seus objetivos à pesquisa é exploratória e explicativa.
Destaca-se nesse trabalho a importância da aplicação da ergonomia em sua prática diária,
principalmente deste profissional odontológico, pois como pode ser verificado ao longo do
trabalho realizado que este está suscetível a diversas DORT’s que acometem principalmente
os membros superiores devido a constante exigência de posturas que são adotadas durante
toda a sua jornada de trabalho, bem como as características do mobiliário do posto de
trabalho, das ferramentas utilizadas e do ritmo de trabalho.

Palavra – chave: Ergonomia; Problemas Ergonômicos; Profissional odontológico.

1. Introdução

O odontólogo ou o dentista é um profissional que está exposto a diversos riscos ocupacionais,


dentre eles destacam-se os riscos ergonômicos, e esses riscos tem relação direta às posturas
adotadas durante toda a sua jornada de trabalho, além da manipulação das diversas
ferramentas e equipamentos. A adoção de posturas inadequadas acarretam muitas vezes em
algumas doenças como LER (Lesões por esforços repetitivos) / DORT’s (Distúrbios
osteomusculares relacionados ao trabalho).

__________________________________
1
Pós-graduando em Ergonomia: Produto e Processo
2
Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em Bioética e Direito em Saúde.
2

A ergonomia na Odontologia tem como objetivo a racionalização do trabalho visando sua


simplificação, a prevenção da fadiga e o maior conforto tanto para o profissional quanto para
paciente. Além de avaliar as condições físicas do ambiente de trabalho, estuda sistemas
complexos de interação do homem.1

A ergonomia avalia o posto de trabalho, bem como seus agentes ambientais presentes nele;
verifica também se os mobiliários estão adequados ao profissional para a execução das
atividades e se as posturas adotadas pelo profissional são adequadas.

A partir desses conceitos buscou-se identificar através de uma pesquisa bibliográfica os


principais problemas ergonômicos encontrados em um consultório odontológico, destacando-
se a importância da aplicação da ergonomia nesta profissão, desde a concepção do posto de
trabalho até ao seu principal objetivo de atender seus pacientes.

Esta pesquisa apresentou a seguinte problemática: Quais são os principais problemas


ergonômicos encontrados no profissional odontológico?

Para a resolução do problema determinou-se como objetivo geral: Identificar junto à literatura
existente os principais problemas ergonômicos encontrados no profissional odontológico. E
para os objetivos específicos foram:

- Buscar junto à literatura disponível os principais conceitos e fundamentos sobre a


ergonomia;

- Listar e descrever junto à literatura existente os principais problemas ergonômicos no


profissional odontológico;

- Propor melhorias para os principais problemas ergonômicos encontrados no profissional


odontológico.

2. Fundamentação Teórica
2.1 Ergonomia

“É o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser


humano”.2
3

Para Vieira3 e Iida4 a Ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem.

Ainda Saliba5, esse conceito, com as devidas adaptações, foi adotado pela NR- 17 em seu
subitem 17.1, que dispõe: Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que
permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho
eficiente.

Segundo Cybis6, a ergonomia tem como objetivo principal, reduzir ou eliminar os riscos
profissionais à saúde e, também, melhorar as condições de trabalho, com a finalidade de evitar
um incremento de fadiga provocado pela elevada carga global de trabalho em suas várias
dimensões: carga física, derivada do esforço muscular, carga psíquica e carga cognitiva.

Os agentes ergonômicos referem-se à morfologia, a maneira como as atividades são


executadas, as posturas estáticas e prolongadas realizadas de forma inadequada, manipulação
e transporte de pacientes, a morfologia dos equipamentos. Todos esses aspectos concorrem
para o surgimento de patologias relacionadas a lesões de natureza osteomusculares.7

2.2 Ergonomia e a Odontologia

Na Odontologia, como nos demais campos, a ergonomia tem uma importância crescente no
universo do trabalho, uma vez que auxilia na produtividade e proporciona boas condições
para a execução das atividades laborais, além de simplificar o trabalho, prevenir a fadiga
física e mental, proporcionando maior conforto tanto para o trabalhador, no caso o cirurgião-
dentista, quanto para seu paciente.8-9

A aplicação de princípios de ergonomia aos equipamentos e ao ambiente de trabalho é uma


maneira eficaz de se garantir a salubridade, segurança, alto desempenho, motivação e a
satisfação no trabalho odontológico.10-12

A profissão do cirurgião-dentista tem como tarefa uma rotina diária de trabalho que exige dos
membros superiores e estruturas contíguas uma freqüência de movimentos repetitivos padrão
devido suas atividades clínica.13

Com o aumento vertiginoso da importância da ergonomia no contexto atual e o crescente


número de profissionais da odontologia envolvidos com os distúrbios músculoesquelético,
4

torna-se necessário uma abordagem ergonômica sistêmica para a prática odontológica que
possa aprimorar ainda mais as suas condições de trabalho, otimizando a produtividade e
diminuindo a ocorrência de lesões.14-15

2.3 Problemas Ergonômicos na Odontologia

O desconforto físico e a má postura do profissional de Odontologia são fatores determinantes


para o aparecimento das doenças ocupacionais, incomodando e, algumas vezes, até
incapacitando o desempenho profissional do dentista. Um posto de trabalho mal projetado
tende a obrigar o profissional a assumir posturas inadequadas, predispondo a lesões músculo-
esqueléticas.15

Segundo Trindade & Andrade16, as lesões descritas podem afetar o dentista devido à
característica do trabalho que ele executa com as mãos, mas que envolve todo o corpo, com
reflexos nos movimentos e nas posturas exigidos em suas tarefas diárias. São elas:

- Síndrome do Túnel do Carpo – sintomas: parestesia nas mãos, déficit na realização de


pinça e apreensão, causada por movimentos repetitivos de flexão e extensão com o punho,
principalmente se acompanhados por realização de força. Ex.: digitar, fazer montagens
industriais, empacotar.

- Síndrome do Desfiladeiro Torácico – parestesias em membro superior; causadas por


compressão sobre o ombro, flexão lateral do pescoço, elevação do braço. Ex.: fazer trabalho
manual ou sobre veículos, apoiar o telefone entre o ombro e a cabeça.

- Síndrome do Canal de Guyon – sintomas: desvio ulnar combinado à preensão exagerada e


mantida; compressão da borda ulnar do punho. Ex.: carimbar.

- Síndrome do Pronador Redondo – sintomas: parestesias e déficit de pinça e apreensão.


Principais fatores: esforço manual do antebraço em pronação (movimento das mãos de fora
para dentro, em que o polegar fica junto ao corpo e a palma da mão voltada para baixo). Ex.:
carregar pesos, praticar musculação, apertar parafusos.

- Síndrome do Canal Cubital – sintomas: formigamento na face lateral do antebraço e


quarto e quinto dedos da mão; caudados por compressão do nervo ulnar; flexão extrema do
cotovelo com ombro abduzido; vibrações. Ex.: apoiar cotovelo em mesa.
5

- Tenossinovite dos extensores dos dedos e do carpo – sintomas: inflamação, dor e déficit
na manutenção do punho em posição neutra na pinça e preensão da mão; causados por falta de
alongamento e resistência dos músculos extensores; pinça e apreensão exagerada de objetivos;
fixação antigravitacional do punho; movimentos repetitivos de extensão dos dedos. Ex.:
digitar, operar mouse.

- Tenossinovite dos flexores dos dedos e do carpo – sintomas: inflamação, dor na face
ventral do antebraço e punho; causados por movimentos repetitivos de flexão dos dedos e da
mão e movimentos repetitivos de flexão dos dedos.

- Tenossinovite DeQuervain – sintomas: inflamação e dor entre o punho e o polegar;


causados por desvio ulnar acentuado; déficit de alongamento e força dos extensores;
estabilização do polegar em pinça seguida de rotação ou desvio ulnar do carpo,
principalmente se acompanhado de realização de força. Ex.: torcer roupas, apertar botão com
o polegar.

- Tendinite do supra-espinhoso – sintomas: inflamação e dor na região posterior e lateral do


ombro (razão: ombros projetados à frente e suspensos); déficit muscular. Ex.: carregar pesos
sobre o ombro, jogar vôlei ou peteca.

- Tendinite da porção longa do bíceps – sintomas: inflamação e dor na região anterior e


proximal do ombro (normalmente combinado à tendinite do supraespinhoso); causada por
manutenção da flexão do punho, antebraço pronado e braço em abdução (afastamento do
corpo), sem apoio; manutenção do antebraço supinado e fletido sobre o braço. Ex.: carregar
pesos.

- Epicondilite – sintomas: inflamação e dor na faixa lateral e/ou medial do cotovelo; causado
por sobrecarga dos músculos extensores/flexores dos punhos e dos dedos; movimentos com
esforços estáticos e preensão prolongada de objetos, principalmente com o punho estabilizado
em flexão dorsal e nas pronossupinações com utilização de força. Ex.: apertar parafusos, jogar
tênis, desencapar fios, tricotar, operar motossera.

- Dedo em gatilho – ressalto do tendão extensor na polia inflamada das falanges; ocasionado
por estresse repetitivo sobre a polia por encurtamento dos extensores dos dedos; compressão
palmar associada à realização de força. Ex.: uso de alicates e tesouras.
6

- Cervicalgia – sintomas: dor e perda de amplitude do pescoço (razões: postura inadequada


do pescoço e compressão de nervos e vasos).

- Síndrome dolorosa miofascial – sintomas: espasmos e tensão muscular; mialgia (dor


muscular); causas: desequilíbrio funcional entre os músculos durante gestos e posturas.

Para Lawrence apud Filho et al17, é bastante comum entre cirurgiões-dentistas a degeneração
dos discos intervertebrais da região cervical. Outras patologias, como a periartrite escápulo-
umeral ou bursite, a hipertrofia muscular observada no membro mais utilizado e a contratura
muscular fisiológica, são comuns nesta categoria profissional.

Para o cirurgião-dentista, a repetição de gestos e a manutenção de contra-resistências, bem


como a postura dos membros superiores, com atividades que exijam constante flexão e
extensão do punho, a compressão mecânica das bases das mãos com instrumentos
periodontais e endodônticos curtos e inadequados e que necessitam da utilização de força na
base da mão, são as causas ocupacionais imediatas da Síndrome do Túnel do Carpo.17

Já para Júnior e Campos18 os cirurgiões-dentistas que ficam sentados durante longos períodos,
posição que gera um aumento de pressão grande nos discos intervertebrais, se tornam
propensos a alterações degenerativas na coluna vertebral.

3. Metodologia

De acordo com a classificação da pesquisa, quanto a sua natureza, ela é uma pesquisa
aplicada, pois tem como objetivo gerar conhecimentos para aplicação prática dirigida à
solução de problemas específicos.

Quanto à abordagem do problema, caracteriza-se de forma qualitativa, ou seja, é um vínculo


indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido
em números.

A pesquisa qualitativa, para Moreira 19, consiste em um termo usado alternativamente para
designar várias abordagens à pesquisa de ensino, tais como pesquisa etnográfica, participativa
observacional, estudo de caso, interpretativas e outros.

Quanto aos seus objetivos: A pesquisa é exploratória e explicativa.


7

Quanto aos procedimentos técnicos: É uma pesquisa bibliográfica e revisão da literatura. Pois
a partir da pesquisa bibliográfica foram identificados os principais problemas ergonômicos
encontrados em um consultório odontológico. Essa identificação ocorreu em livros, artigos e
dissertações consultados em base de dados no período de janeiro a setembro de 2016. O corte
metodológico ocorreu no período de 1991 a 2015.

4. Resultados e Discussão

Sabe-se que o odontólogo alterna sua postura entre a posição em pé e a posição sentado, nesta
última postura ele passa a maior parte da sua jornada de trabalho. Seus movimentos são
constantes e utilizam tanto os membros superiores quanto os membros inferiores, como
também o tronco.

Os membros inferiores são utilizados na postura em pé ao andar pelas dependências do


consultório e pela própria sala de atendimento durante sua consulta, seja para acessar
prontuários e até acessar os pedais dos equipamentos de compressão. Já os membros
superiores são utilizados para manusear ferramentas e equipamentos que exigem posturas
precisas e estáticas. Já o tronco, este tende a permanecer flexionado por muito tempo,
principalmente a região cervical, tornando-se até repetitiva por exigência de movimentos
precisos.

Verificando os problemas e as doenças encontradas na literatura a sua grande maioria acomete


os membros superiores, principalmente em mãos, punhos e ombros, este último permanece
abduzido em quase todos os movimentos realizados com os membros superiores. Rasia20
confirma esta afirmação descrevendo que regiões muito sobrecarregadas por esforço muscular
estático são a cervical e os ombros, pois o cirurgião-dentista, geralmente, mantém os ombros
na posição de flexão e abdução, para servir de base de sustentação para os movimentos
precisos realizados pela mão; juntamente com a cintura escapular, o que provavelmente
potencializa o risco de desenvolvimento de Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao
Trabalho, conhecidos como DORT's.

Destacam-se também problemas na cervical, devido a exigência da postura flexionada estática


por longo período de tempo. Para Miranda; Freitas; Pereira21 a posição típica desta profissão
caracteriza-se ainda por manter os membros superiores suspensos, rotação do tronco e flexão
da cabeça, forçando a musculatura cervical, escapular e toracolombar. Esta postura, de forma
8

repetitiva, tende a provocar fadiga nas estruturas envolvidas na sua manutenção, podendo
gerar lesões agudas ou crônicas nas mesmas.

Ressalta-se também a dor na região lombar do profissional, devido a longas horas que ele
permanece sentado e que ao longo do dia esta postura pode ser alternada como por exemplo
quanto este precisa acessar o prontuário do paciente.

Diante dos problemas relacionados sugere-se que se adote pausas de curta duração entre
longas posturas para que a musculatura possa se recuperar do esforço exigido. Baú22 refere
que a pausa é um mecanismo fisiológico de compensação e de prevenção contra a fadiga
crônica. Mesmo que curtas, as pausas permitem que o indivíduo mude de posição, se levante,
caminhe, permitindo o alongamento de algumas estruturas e melhorando a oxigenação dos
tecidos.

Outra medida de prevenção seria a adoção de exercícios de alongamentos dos membros antes
de iniciar suas atividades e durante as pausas, principalmente dos superiores. Poi et al23
descreve que os exercícios de alongamentos têm como objetivo obter flexibilidade das
articulações dos ombros, cotovelos, punhos e dedos, melhorar a circulação, soltar as áreas
tensas, preservando a saúde e possibilitando maior qualidade de vida dos seus praticantes.

O profissional também precisa ter consciência da escolha da melhor postura a ser adotada
durante a sua tarefa, de preferência em uma posição vertical e simétrica do tronco, de modo
que favoreça o profissional e a atividade. Utilizar ferramentas ergonomicamente
recomendáveis, o mais próximo da área de alcance, adequados quanto ao peso e forma, que
facilite a pega e uma boa postura principalmente dos punhos e mãos.

5. Conclusão

As atividades que o odontólogo exerce em si são extremamente estressantes e fadigantes


devido a exigência de longas posturas, áreas pequenas para realização de movimentos,
equipamentos e ferramentas inadequadas para suas exigências, movimentos repetitivos e que
exigem força, principalmente de membros superiores.

No primeiro momento foi realizado junto à literatura disponível uma pesquisa buscando os
principais conceitos e fundamentos sobre a ergonomia; No segundo momento foi listado e
9

descrito os principais problemas ergonômicos na atividade do profissional odontológico


encontrados na literatura; E por último foram citados algumas propostas de melhoria para um
melhor desempenho da atividade que ajudem a prevenir algumas lesões e doenças
anteriormente citadas, bem como proporcionando a melhoria da qualidade de vida destes
profissionais. Atendendo a isto tanto o objetivo geral quanto aos objetivos específicos foram
alcançados, respondendo a problemática mencionada.

Destaca-se nesse trabalho a importância da aplicação da ergonomia em sua prática diária,


principalmente deste profissional odontológico, pois como pode ser verificado ao longo do
trabalho realizado que este está suscetível a diversas DORT’s que acometem principalmente
os membros superiores devido a constante exigência de posturas que são adotadas durante
toda a sua jornada de trabalho, bem como as características do mobiliário do posto de
trabalho, das ferramentas utilizadas e do ritmo de trabalho.

6. Referências

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Disponível em: <http://www.unb.br/ip/labergo/dissertacoes/.pdf> Acesso em: 19 out.
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membros superiores: uma nova proposta ergonômica. Revista Brasileira de
Odontologia. v. 59, p. 338-340, 2002.
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ClãdoSilva, 2002.

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APCD, v. 53, n. 2, p.117-121, 1999.

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