22o.
Prêmio Expressão de Ecologia
2014 - 2015
Uso da ADF em assentamento de tubos
Característica Física da Areia Descartada de
Fundição
Uso da ADF na agricultura ADF na fabricação de pavers
Fotos:
Projeto: Desenvolvimento de Pesquisas para dar um Destino Nobre para a Areia Descartada de Fundição (ADF).
Organização: TUPY S.A. Página: 1/1
22º Prêmio Expressão de Ecologia (2014-2015)
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PÁGINA 1: Informações cadastrais:
Q1: Título do projeto ambiental participante: Desenvolvimento de pesquisas Para Dar um
Destino Nobre para a Areia Descartada de
Fundição (ADF).
Q2: Categoria de inscrição:
(sem rótulo)
Selecione: Reciclagem
Q3: Sobre a organização participante:
Razão social: TUPY S.A.
Nome fantasia: TUPY
Setor de atuação: Transformação Mecânica (Fundição de
blocos e cabeçotes de motor de ferro e
usinagem; perfis, conexões e granalhas de
aço)
Data de fundação:(dd/mm/aaaa) 09/03/1938
Número de colaboradores: Aproximadamente: 9.500 (Brasil) 2.500
(México)
Q4: Informações de contato:
Endereço: Rua Albano Schmidt, 3400
Bairro: Boa Vista
Cidade: Joinville
Estado: Santa Catarina
CEP: 89227-901
Telefone com DDD: (47) 4009-8181
Q5: Informações do responsável pelo preenchimento do questionário:
Nome completo: Raquel Luísa Pereira Carnin
Cargo: Analista de Meio Ambiente
E-mail:
[email protected] Telefone com DDD: (47) 4009-8851
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Q6: Informações do responsável pelo projeto:
Nome completo: Raquel Luísa Pereira Carnin
Cargo: Analista de Meio Ambiente
E-mail:
[email protected] Telefone com DDD: (47) 4009-8851
Q7: AUTORIZO a divulgação de informações Sim
cadastrais no Guia de Sustentabilidade 2015 e no
site do Prêmio Expressão de Ecologia?
PÁGINA 2: Informações sobre o projeto ambiental participante*:
Q8: Data de início do projeto:(ex.: 01/02/2012) 01/04/2003.
Q9: O projeto está em andamento? Sim
Q10: Data do término do projeto:(se aplicável, ex.: Questionado ignorou esta
01/02/2012) pergunta
Q11: Número de pesssoas que participaram do projeto:(favor digitar somente o valor numérico, ex.:
"10.868")
Voluntárias 20
Remuneradas 10
Q12: Quantas pessoas, animais e/ou espécies já foram beneficiados pelo projeto?(favor digitar
somente o valor numérico, ex.: "5.850")
Pessoas 10.000
Famílias 10.000
Q13: Parceiros que apoiaram financeiramente o projeto:
Tupy S.A.
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Q14: O projeto é decorrente de exigências de órgãos regulamentadores?
Com a explosão demográfica ocorrida no século XX houve um aumento significativo na quantidade e tipos de
resíduos gerados pela sociedade, sendo que a maioria não recebe destino adequado, comprometendo o
meio ambiente por até centenas de anos.
A reciclagem que busca transformar os resíduos em produtos úteis para a sociedade, tem se apresentado
como uma das alternativas viáveis à redução dos impactos ambientais e dos custos de produção, assim
como, as leis que disciplinam a preservação do meio ambiente representam o incentivo ao emprego de
materiais reciclados, em todos os segmentos das atividades humanas. Especificamente, sobre a utilização
dos materiais reciclados na construção de estradas existem muitas agências governamentais, organizações
privadas e instituições que investem em pesquisas, que busquem conciliar a crescente necessidade de
utilização dos resíduos com as exigências técnicas, operacionais e econômicas da indústria da construção
rodoviária, por meio da avaliação do desempenho mecânico. Nos países do chamado “primeiro mundo” o
emprego do resíduo de areia de fundição na construção civil é visto com grande interesse, pois, existe o
consenso quanto à necessidade de preservação dos recursos naturais, minimização do descarte de rejeitos,
reciclagem e aproveitamento de materiais erroneamente chamados de resíduos. No setor rodoviário com as
grandes extensões a serem pavimentadas e mantidas, sendo os recursos financeiros cada vez mais
escassos, exigem-se a adoção de medidas eficazes para implantar as soluções alternativas mais econômicas
e, que ao mesmo tempo, maximizem o efeito de cada unidade monetária disponível. A falta de legislações
sobre o aproveitamento da ADF na construção civil, bem como a falta de estudos sobre o assunto, estimulou
a Tupy em realizar pesquisas científicas para ter dados que auxiliasse na elaboração de normas e resoluções,
para aprovar o uso da ADF na construção civil. Todas as pesquisas realizadas não surgiram por exigências
dos órgãos reguladores, mas, sobretudo foi do interesse da empresa em dar um destino mais nobre para
esse resíduo, como é feito nos Estados Unidos e alguns países da Europa.
Q15: Descreva o problema ambiental identificado no projeto:(máx. 3.000 caracteres)
Areias constituem o principal resíduo de fundição, visto que com elas são feitos todos os moldes das peças
fundidas. Dar outro destino às areias descartadas, como acontece em muitos países da Europa e dos
Estados Unidos, tem sido o maior desafio ambiental da Tupy. O interesse em utilizar a areia de fundição na
construção civil é o de também proporcionar uma economia de recursos naturais e financeiros para o país,
sendo uma atitude ecologicamente correta. A utilização criteriosa da areia de fundição pode também contribuir
para o aumento da vida dos aterros industriais, bem como para a preservação de recursos naturais. E
sabendo que no ano de 2003 não havia nenhuma legislação sobre o uso da areia de fundição na construção
civil, a Tupy iniciou estudos para obter subsídios científicos para que posteriormente os resultados pudessem
auxiliar na elaboração de Legislações que permitissem o uso da areia de fundição em outras aplicações.
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Q16: Qual a solução encontrada?(máx. 3.000 caracteres)
A empresa decidiu investir numa série de pesquisas e experimentos para comprovar a viabilidade do uso da
ADF em concreto, construção de estradas, asfalto, assentamento e recobrimento de tubos da rede de esgoto
sanitário, cobertura de aterro e correção de solos agrícolas. Seguem a relação dos projetos realizados:
2003 – A Tupy fez parceria com a Universidade Federal do Paraná para pesquisar o uso de ADF em misturas
asfálticas.
2008 – A Tupy selou parceria com o Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA) para estudar o uso
de ADF em base, sub-base, reforço do sub leito e pavimentação asfáltica.
2008 – A Tupy realizou com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina – (EPAGRI) um estudo
para cultivo de cenoura e alface com uso de ADF.
2009 – Depois de alguns meses de pesquisa desenvolvida internamente, a companhia iniciou a fabricação de
pavers contendo 50% de ADF, totalmente com recursos internos.
2010 – A empresa desenvolveu pesquisa em parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina –
UDESC sobre o uso de ADF em artefatos de solo-cimento – formados por argila, cimento e areia com
resultados satisfatórios.
2011 – A empresa fez parceria com a Prefeitura de Joinville e a Companhia de Saneamento da cidade (Águas
de Joinville) para estudar o uso de ADF em assentamento e recobrimento de tubulações de esgoto – onde
cada quilômetro consumiria mil toneladas da areia. 2012 – Realizou a pesquisa sobre o uso da ADF na
produção de artefatos cimentícios em parceria com a Universidade do Federal de Santa Catarina – UFSC.
2013/2014 – Ainda em parceria com a UDESC está desenvolvendo um estudo sobre a utilização da ADF na
fabricação de vidros.
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Q17: Descreva detalhadamente o que constitui(u) o projeto e de que forma é(foi) desenvolvido: (máx.
5.000 caracteres)
A Tupy realizou em 2003 uma parceria com a Universidade Federal do Paraná, para o desenvolvimento de
uma pesquisa que utilizasse a ADF como agregado em misturas asfálticas. Outras entidades participaram
destes estudos como: Instituto Militar de Engenharia (IME), Ipiranga Asfaltos, Instituto de Pesquisas
Rodoviárias (IPR) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Esta pesquisa foi
concluída em Janeiro de 2008 e foi comprovada a viabilidade técnica e ambiental de usar a ADF em misturas
asfálticas.
Uma das frentes que mais poderá absorver ADF é a da construção de estradas, nas quais se utiliza muita
areia para fazer as bases e sub-bases. Estima-se que em um quilômetro de rodovia pode-se utilizar 5.200
toneladas de ADF nas referidas camadas. Nesse sentido a Tupy estabeleceu em 2008 uma parceria com o
Departamento Estadual de Infraestrutura (DEINFRA) para a realização de um projeto experimental que
consistiu em utilizar a ADF na construção de base, sub-base, reforço do subleito e pavimentação asfáltica. Os
resultados mostraram que a ADF pode ser usada nas aplicações estudadas.
Também realizou uma parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina (EPAGRI) para
o desenvolvimento de um experimento para cultivar cenoura, em solo com e sem ADF, e alface em
hidroponia, igualmente com e sem ADF. A principal conclusão foi que a ADF não causa dano à cenoura nem
à alface nela produzidas.
A Tupy realizou uma pesquisa para a fabricação de pavers contendo 50% de ADF em sua composição. Como
a intenção era justamente mostrar o material ao mercado, a empresa decidiu doar à Prefeitura Municipal de
Joinville 5 mil m2 de pavers, que foram utilizados na reforma da calçada que circunda o 62º Batalhão de
Infantaria . Além desta ação, foram doados cerca de 14.000 m2 de pavers para outras instituições, como
escolas e igrejas.
Em 2011 a Tupy fez uma parceria de pesquisa entre a Prefeitura Municipal e a Companhia Águas de
Joinville, para o estudo sobre o uso da ADF em assentamento e recobrimento de tubulações de esgotamento
sanitário. É estimado que em um quilômetro de recobrimento de tubos pode-se utilizar 1.000 toneladas de
ADF. O estudo foi realizado em um trecho experimental e avaliou a possível alteração de qualidade da água
subterrânea causada pela aplicação da ADF através de monitoramentos ambientais periódicos. O
monitoramento exigiu relatórios a cada seis meses, que se comprovou que o uso da ADF em aplicações como
essa não contamina o solo, a água e nem oferece risco à saúde.
Outra pesquisa é sobre o uso da ADF em artefatos de solo-cimento com materiais alternativos, realizada em
parceria com a Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC desde 2010. Essa matéria-prima é
chamada de solo-cimento porque é formada por solo (argila), cimento e areia. Com os resultados das
pesquisas também foram realizados Seminários, Workshops, Palestras com o objetivo de divulgar as
informações obtidas através de todos os estudos. Além disso, os projetos foram acompanhados pelos órgãos
ambientais, tais como: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA), Companhia Ambiental do Estado de
São Paulo (CETESB), Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (FATMA) e Fundação Municipal de
Meio Ambiente de Joinville (FUNDEMA).
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Q18: Quais os resultados alcançados com o projeto? (máx. 4.000 caracteres)
Os resultados alcançados com a realização das pesquisas desenvolvidas pela Tupy auxiliaram na
desmistificação da ADF, bem como na elaboração das normas e resoluções sobre o uso da ADF na
construção civil, como: em concreto, construção de estradas, asfalto, assentamento e recobrimento de tubos
da rede de esgoto sanitário, cobertura de aterro e telhas. No ano de 2007 a CETESB aprovou a Decisão de
Diretoria 152 para utilizar ADF em artefatos de concreto sem função estrutural e concreto asfáltico. Em 2008
o Conselho Estadual de Meio Ambiente de Santa Catarina (CONSEMA) aprovou a Resolução Consema 011
para utilizar ADF em artefatos de concreto sem função estrutural e concreto asfáltico. No ano de 2009 a
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) aprovou a norma NBR 15702 – Diretrizes para aplicação
da ADF em asfalto e cobertura de aterro sanitário. Em Setembro de 2013 o CONSEMA aprovou por
unanimidade a Resolução 026 para usar a ADF em obras rodoviárias, assentamento e recobrimento de
tubulações, cobertura de aterros, entre outras. Está em tramitação desde 2012 na ABNT o Projeto de Norma
59:005.01-003 Areia descartada de fundição – Diretrizes para aplicações geotécnicas confinadas e
construção civil. Já em 2014 foi solicitado ao Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) a elaboração
de uma resolução a nível nacional para usar a ADF em obras rodoviárias, assentamento e recobrimento de
tubulações, cobertura de aterros, entre outras.
De acordo com essas pesquisas, estima-se que em 1 quilômetro de Rodovia pode-se utilizar 5.200 toneladas
de Areia Descartada de Fundição nas camadas de Base e Sub base e pode-se economizar R$ 200.000,00
(Duzentos Mil Reais). E em 1 quilômetro de assentamento e recobrimento de tubos pode-se utilizar 1.000
toneladas de ADF.
Resta-se claro que a utilização da ADF é de extrema importância para o país, uma vez que colaborará para a
preservação do meio ambiente e diminuirá os custos em obras não só do Brasil, mas da população brasileira.
Q19: Quantifique em números os resultados obtidos com o projeto:(Essa questão exige ao menos
um resultado quantificado. Exemplo: 150 árvores foram plantadas; 10 kg de material reciclado; 25
crianças atendidas pelo programa ambiental; 150 animais beneficiados)
Resultado 1 O estado do Rio Grande do Sul já utilizou
num período de 2 anos aproximadamente
60.000 toneladas de ADF em obras
rodoviárias.
Resultado 2 Em São Paulo, no ano de 2012 utilizou
310.000 toneladas de ADF em cobertura do
aterro sanitário da cidade de Limeira.
Resultado 3 A Tupy já enviou aproximadamente
129.600 toneladas de ADF para a
Votorantim usar no processo de cimento,
desde o ano de 2005. Também utilizou
1.400 toneladas de ADF na fabricação de
20.000 m2 de paver.
Resultado 4 Norma da CETESB - Decisão de Diretoria
152/2007: para utilizar ADF em artefatos de
concreto sem função estrutural e concreto
asfáltico.
Resultado 5 Resolução Consema 011/2008: para utilizar
ADF em artefatos de concreto sem função
estrutural e concreto asfáltico.
Resultado 6 NBR 15.702/2009: Diretrizes para
aplicação da ADF em asfalto e cobertura de
aterro sanitário.
Resultado 7 Resolução Consema 026/2013: para usar a
ADF em obras rodoviárias, assentamento e
recobrimento de tubulações, entre outras.
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Q20: AUTORIZO a disponibilização de download Sim
gratuito do arquivo digital do projeto inscrito
através do site do Prêmio Expressão de Ecologia?
PÁGINA 3: Apresentação da organização participante:
Q21: Faça um breve histórico da organização participante e suas principais práticas de gestão
ambiental adotadas:(máx. 4.000 caracteres)
Fundada em 1938, em Joinville-SC, a TUPY tem capacidade para produzir 848 mil toneladas anuais de peças
em ferro fundido, nos parques fabris: de Joinville, Mauá, no Estado de São Paulo, Saltilho e em Ramos Arizpe
no estado de Coahuilla no México. Certificada pelas normas ISO/TS 16949, ISO 9001 e ISO 14001, a TUPY
emprega cerca de doze mil pessoas e exporta metade de sua produção, para aproximadamente
40 países.
Grande parte da produção da TUPY é constituída de componentes desenvolvidos sob encomenda para o
setor automotivo, que engloba caminhões, ônibus, máquinas agrícolas e de construção, carros de passeio,
motores industriais e marítimos, entre outros. São blocos e cabeçotes de motor e peças para sistemas de
freio, transmissão, direção, eixo e suspensão. A TUPY também produz conexões de ferro maleável,
granalhas de aço e perfis contínuos de ferro, produtos que atendem a setores diversos da indústria.
O Sistema de Gestão Ambiental (SGA) da TUPY monitora as emissões atmosféricas e a qualidade do ar, as
águas subterrâneas, os níveis de ruído e a separação e destino final dos resíduos. Esses indicadores
permitem à empresa a busca da melhoria contínua e o permanente desenvolvimento de ações, com vistas a
reduzir o uso de recursos naturais e a eliminar ou minimizar os impactos de suas atividades produtivas no
meio ambiente.
Desde a implantação do SGA, em 2000, a empresa já investiu mais de R$ 100 milhões em obras,
equipamentos e melhorias nos processos, nas suas plantas industriais de Joinville e Mauá. Entre as
melhorias implantadas estão novos sistemas de exaustão e controle dos fornos, que captam materiais
particulados por meio de filtros de manga, com índices de eficiência que variam entre 90 e 98%. Também
efluentes e resíduos têm merecido grande atenção da empresa. Novas estações de tratamento foram
projetadas e construídas nesse período, e o aterro industrial próprio, na planta de Joinville, foi inteiramente
readequado observando as mais rigorosas exigências ambientais.
A Fundação do Meio Ambiente do Estado de Santa Catarina (FATMA), órgão responsável pela fiscalização,
emissão de licenças e acompanhamento das melhorias obtidas pelo SGA da TUPY, reconheceu avanços em
2005, ao atribuir à empresa o “Prêmio Fritz Müller”, reconhecimento que se repetiu em 2007, quando a TUPY
novamente foi homenageada com o referido prêmio. Nesse mesmo ano, a empresa conquistou também o
Prêmio Expressão de Ecologia.
Q22: Quais foram os principais beneficiários das Comunidades vizinhas, Comunidades distantes,
ações ambientais de sua organização?
Organizações governamentais,
Organizações não governamentais,
Organizações comunitárias
Q23: Sua organização divulgou, seja em meio Nunca divulgou
impresso ou internet, suas ações ambientais em
relatórios ou balanços?
Q24: Em relação à questão anterior, no caso de a Questionado ignorou esta
divulgação ter sido feita via internet, favor colar o(s) pergunta
link(s) de acesso:
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22º Prêmio Expressão de Ecologia (2014-2015)
Q25: Possui profissional(is) encarregado(s) de Sim
segurança, saúde e meio ambiente?
Q26: Possui procedimentos para redução, Sim
reutilização e reciclagem de materiais?
Q27: Possui um plano de redução das emissões de Sim
carbono?
Q28: Por quais normas a organização é certificada? ISO 9001, ISO 14001,
Outra(s) (especifique)
ISO 16949 | NBR 6943 | NBR 6925
PÁGINA 4: Perspectiva financeira:
Q29: Faturamento (R$) anual em 2013:(favor digitar 3.122.984.000
somente o valor numérico, ex.: "25.868,52")
Q30: Investimento (R$) em ações ambientais em 19.875.000
2013:(favor digitar somente o valor numérico, ex.:
"25.868,52")
Q31: Investimento (R$) total com o projeto inscrito 9.838.851
no 22º Prêmio Expressão de Ecologia:(favor digitar
somente o valor numérico, ex.: "25.868,52")
Q32: Investimento (R$) com projetos culturais -
aprovados pela Lei Rouanet de Incentivo à Cultura
em 2013:(favor digitar somente o valor numérico,
ex.: "25.868,52")
Q33: AUTORIZO a divulgação de informações Sim
financeiras no Guia de Sustentabilidade 2015 e no
site do Prêmio Expressão de Ecologia?
PÁGINA 5: Imagens e anexos do projeto participante:
Q34: AUTORIZO a divulgação das imagens do Sim
projeto inscrito no Guia de Sustentabilidade 2015 e
no site do Prêmio Expressão de Ecologia?
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22º Prêmio Expressão de Ecologia (2014-2015)
Q35: Embora não seja obrigatório, você pode Não enviarei anexos.
complementar sua inscrição enviando anexos
(documentos, jornais, revistas, fôlderes, relatórios
ambientais ou de sustentabilidade, CDs, DVDs ou
qualquer material institucional sobre o projeto) pelo
correio, via Sedex, para a sede da Editora
Expressão (Rodovia SC 403, nº 5663, Sala 107 -
Ingleses - 88058-001 - Florianópolis–SC) até o dia 5
de novembro de 2014.Você enviará anexos para
complementar sua inscrição?
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