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MA4 Diagnostico

O documento descreve seções e subseções de um manual sobre diagnóstico em organizações de saúde, incluindo processos pré, analíticos e pós-analíticos, além de métodos diagnósticos específicos e requisitos para laboratórios clínicos.

Enviado por

ReginaBoldrini
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MA4 Diagnostico

O documento descreve seções e subseções de um manual sobre diagnóstico em organizações de saúde, incluindo processos pré, analíticos e pós-analíticos, além de métodos diagnósticos específicos e requisitos para laboratórios clínicos.

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ReginaBoldrini
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Manual Brasileiro NR: MA 4 Pág: 1/1

de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000


MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº: 04
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão: 06/03/2006

DIAGNÓSTICO
Esta seção agrupa todos os componentes, atividades e serviços que se relacionam aos processos de
diagnóstico realizados pela organização.

Subseções atuais: Processos Pré-Analíticos; Processos Analíticos; Processos Pós-Analíticos; Métodos


Diagnósticos Cardiológicos; Métodos Diagnósticos Neurológicos; Anatomia Patológica e Citopatologia;
Diagnóstico por Imagem; Radiologia e Endoscopia.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; SBHH; SBAC; SBPC; SBN; CBR
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/1 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/09/2003
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº: 01
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão: 06/03/2006

Processos Pré-Analíticos
Etapas que têm início, em ordem cronológica, a partir da solicitação médica e que incluem: requisição do
exame, orientação sobre a coleta, preparação e coleta do material ou amostra do paciente, transporte para e
dentro do laboratório clínico, e o cadastramento.
Esta subseção se aplica aos laboratórios: clínico, de sorologia, de imunohematologia e especializado.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado,
sistêmica.
dimensionado adequadamente às necessidades do
serviço. ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), disponível e aplicada.
de acordo com o perfil de demanda e o modelo
assistencial. ƒ Definição de indicadores para os processos
identificados.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Rotinas e/ou planos de contingência para o manejo de
intercorrências clínicas durante a coleta. ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Procedimentos apropriados para tornar o sangue e/ou
hemocomponentes passíveis de serem transfundidos ou ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
enviados para a indústria. interação institucional.

ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das


instalações e dos equipamentos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos
sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à
responsabilidade civil, infecções e biossegurança.
ƒ Humanização da atenção ao cliente/paciente.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; SBHH; SBAC; SBPC; SBN
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/2 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/09/2003
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº: 01
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão: 06/03/2006

Processos Analíticos
Conjunto de operações, descritas especificamente, utilizadas na realização de exames de acordo com
determinado método.
Esta subseção se aplica aos laboratórios clínico, de sorologia, de imunohematologia e especializados.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, sistêmica.
dimensionado adequadamente às necessidades do
serviço. ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), disponível e aplicada.
de acordo com o perfil de demanda e o modelo
ƒ Definição de indicadores para os processos
assistencial.
identificados.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Procedimentos apropriados para tornar o sangue e/ou
ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
hemocomponentes passíveis de serem transfundidos ou
evidências de melhoria e impacto nos processos.
enviados para a indústria.
ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
interação institucional.
instalações e dos equipamentos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos
sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à
responsabilidade civil, infecções e biossegurança.
ƒ Controle interno e externo da qualidade.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; SBHH; SBAC; SBPC; SBN
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/3 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 01/09/2003
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº: 01
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão: 06/03/2006

Processos Pós-Analíticos
Etapas que têm início após a execução do exame e que incluem: análise da consistência de resultados,
liberação de laudos, armazenamento de material ou amostra do paciente, transmissão e arquivo de resultados
e consultoria técnica.
Esta subseção se aplica aos laboratórios clínico, de sorologia, de imunohematologia e especializados.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, sistêmica.
dimensionado adequadamente às necessidades do
serviço. ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), disponível e aplicada.
de acordo com o perfil de demanda e o modelo
ƒ Definição de indicadores para os processos
assistencial.
identificados.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Mecanismos que assegurem a correta transcrição dos
ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
resultados.
evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Mecanismos que garantam a emissão dos resultados
ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
parciais nas situações de urgências/emergências.
interação institucional.
ƒ Procedimentos para a comunicação de eventuais atrasos
na emissão dos laudos.
ƒ Procedimentos apropriados para tornar o sangue e/ou
hemocomponentes passíveis de serem transfundidos ou
enviados para a indústria.
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
instalações e dos equipamentos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos
sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à
responsabilidade civil, infecções e biossegurança.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; SBHH; SBAC; SBPC; SBN
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/4 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 03/04/2006
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº:
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão:

Métodos Diagnósticos Cardiológicos


Processos voltados para elaboração de exames complementares, de acordo com o grau de complexidade e
especialização da Organização no qual estão incluídos os seguintes procedimentos: eletrocardiografia
convencional (ECG), eletrocardiografia de alta resolução (ECGAR), eletrocardiografia ambulatorial Sistema
Holter, teste ergométrico, teste cardio-pulmonar (ergoespirometria), monitorização ambulatorial e residencial da
pressão arterial (MAPA e MRPA), teste de inclinação ou tilt-test, ecografia.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, sistêmica.
dimensionado adequadamente às necessidades do
serviço. ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), disponível e aplicada.
de acordo com o perfil de demanda e o modelo
ƒ Definição de indicadores para os processos
assistencial.
identificados.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
instalações e dos equipamentos.
evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos
ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à
interação institucional.
responsabilidade civil, infecções e biossegurança.
ƒ Humanização da atenção ao cliente/paciente.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA;SBC
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/5 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 03/04/2006
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº:
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão:

Métodos Diagnósticos Neurológicos


Processos voltados para elaboração de exames complementares, de acordo com o grau de complexidade e
especialização da Organização no qual estão incluídos os seguintes procedimentos: eletroencefalografia,
eletromiografia e outros procedimentos específicos de investigação especializada.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, sistêmica.
dimensionado adequadamente às necessidades do
serviço. ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), disponível e aplicada.
de acordo com o perfil de demanda e o modelo
ƒ Definição de indicadores para os processos
assistencial.
identificados.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
instalações e dos equipamentos.
evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos
ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à
interação institucional.
responsabilidade civil, infecções e biossegurança.
ƒ Humanização da atenção ao cliente/paciente.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA;SBC
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/6 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 21/09/1999
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº: 04
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão: 06/03/2006

Anatomia Patológica e Citopatologia


Processos voltados para elaboração de exames citológicos, histológicos, patológicos e cito-patológicos para
confirmação de diagnósticos per-cirúrgicos, pós-cirúrgicos, ambulatoriais e necropsias.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, dimensionado
adequadamente às necessidades do serviço. sistêmica.

ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Estabelecimento dos procedimentos.


requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), de ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
acordo com o perfil de demanda e o modelo assistencial. disponível e aplicada.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Definição de indicadores para os processos
ƒ Sistema de identificação do material a ser analisado, que identificados.
permita rastreabilidade.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Define e acompanha as técnicas para o acondicionamento e
transporte das peças cirúrgicas. ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Arquivos de lâminas e laudos.
ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
ƒ Sistema de documentação e registros correspondentes aos interação institucional.
procedimentos do serviço.
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
instalações e dos equipamentos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos sanitários,
ambientais, ocupacionais e relacionados à responsabilidade
civil, infecções e biossegurança.
ƒ Descarte de resíduos, conforme legislação vigente.
ƒ Cumprimento das diretrizes da Comissão de Controle de
Infecção.
ƒ Gerenciamento de eventos adversos conforme legislação.
ƒ Humanização da atenção ao cliente/paciente.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; SBN
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/7 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 03/04/2006
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº:
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão:

Diagnóstico por Imagem


Processos voltados para elaboração de exames complementares, de acordo com o grau de complexidade e
especialização da Organização, no qual estão incluídos os procedimentos que utilizam como meio diagnóstico
ecos ultrassonográficos, campo magnético com ondas de alta freqüência ou outro método para a produção de
imagens.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação. dos processos.

ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, dimensionado ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
adequadamente às necessidades do serviço. sistêmica.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), de
acordo com o perfil de demanda e o modelo assistencial. ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
disponível e aplicada.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Definição de indicadores para os processos
ƒ Sistema de documentação e registros correspondentes aos
identificados.
procedimentos do serviço.
ƒ Esclarecimentos aos clientes/paciente sobre as condições de ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
realização dos exames. ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
ƒ Escala com cobertura nas 24 horas. evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Material, medicamentos e equipamentos para emergência ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
interação institucional.
ƒ Treinamento sistemático da equipe em radioproteção.
ƒ Programa de monitoração de área.
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
instalações e dos equipamentos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos sanitários,
ambientais, ocupacionais e relacionados à responsabilidade civil,
infecções e biossegurança.
ƒ Cumprimento das diretrizes da Comissão de Controle de
Infecção.
ƒ Gerenciamento de eventos adversos conforme legislação.
ƒ Humanização da atenção ao cliente/paciente.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; CBR
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/8 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 03/04/2006
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº:
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão:

Radiologia
Processos voltados para elaboração de exames complementares, de acordo com o grau de complexidade e
especialização da Organização, no qual estão incluídos os procedimentos que utilizam como meio diagnóstico
a emissão de Raios X para a produção de imagens.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, sistêmica.
dimensionado adequadamente às necessidades do
serviço. ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), disponível e aplicada.
de acordo com o perfil de demanda e o modelo
ƒ Definição de indicadores para os processos
assistencial.
identificados.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
instalações e dos equipamentos.
evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos
ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à
interação institucional.
responsabilidade civil, infecções e biossegurança.
ƒ Cumprimento das diretrizes da Comissão de Controle de
Infecção.
ƒ Gerenciamento de eventos adversos conforme
legislação.
ƒ Humanização da atenção ao cliente/paciente.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; CBR
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/9 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 03/04/2006
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº:
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão:

Endoscopia
Processos voltados para elaboração de exames complementares, de acordo com o grau de complexidade e
especialização da Organização, no qual estão incluídos os procedimentos que utilizam como meio diagnóstico
a visualização de cavidades e órgãos através equipamentos específicos.

NÍVEL 1 NÍVEL 2
Padrão Padrão
Atende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura Gerencia os processos e suas interações
para a sua atividade, conforme legislação sistemicamente; estabelece sistemática de medição
correspondente; dispõe de Responsável Técnico e avaliação dos processos; possui programa de
habilitado para a condução do serviço; identifica educação e treinamento continuado, voltado para a
riscos específicos e os gerencia com foco na melhoria de processos.
segurança.
Itens de Orientação
Itens de Orientação ƒ Identificação, definição, padronização e documentação
dos processos.
ƒ Responsabilidade técnica conforme legislação.
ƒ Identificação de fornecedores e clientes e sua interação
ƒ Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado, sistêmica.
dimensionado adequadamente às necessidades do
serviço. ƒ Estabelecimento dos procedimentos.
ƒ Condições estruturais e operacionais que atendem aos ƒ Documentação (procedimentos e registros) atualizada,
requisitos de segurança para o cliente (interno e externo), disponível e aplicada.
de acordo com o perfil de demanda e o modelo
ƒ Definição de indicadores para os processos
assistencial.
identificados.
ƒ Gerenciamento do fluxo e da demanda do serviço.
ƒ Medição e avaliação dos resultados de processos.
ƒ Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das
ƒ Programa de educação e treinamento continuado com
instalações e dos equipamentos.
evidências de melhoria e impacto nos processos.
ƒ Identificação, gerenciamento e controle de riscos
ƒ Grupos de trabalho para a melhoria de processos e
sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à
interação institucional.
responsabilidade civil, infecções e biossegurança.
ƒ Cumprimento das diretrizes da Comissão de Controle de
Infecção.
ƒ Gerenciamento de eventos adversos conforme
legislação.
ƒ Humanização da atenção ao cliente/paciente.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006
Manual Brasileiro NR: MA 4/N3 Pág: 1/1
de Acreditação - ONA Data de Emissão: 10/01/2000
MANUAL DAS ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Revisão nº: 04
DIAGNÓSTICO Data desta Revisão: 06/03/2006

DIAGNÓSTICO – NÍVEL 3

Padrão
Utiliza perspectivas de medição organizacional, alinhadas às estratégias e correlacionadas aos indicadores de
desempenho dos processos; dispõe de sistemática de comparações com referenciais externos pertinentes,
bem como evidências de tendência favorável para os indicadores; apresenta inovações e melhorias
implementadas, decorrentes do processo de análise crítica.

Itens de Orientação
ƒ Define as perspectivas básicas de sustentação da organização (inovação e desenvolvimento, pessoas,
clientes, processos, financeira e sociedade);
ƒ Sistema de indicadores de desempenho focalizando as perspectivas básicas, com informações íntegras e
atualizadas, incluindo informações de referenciais externos pertinentes;
ƒ Estabelecimento de uma relação de causa e efeito entre os indicadores, onde os resultados de um
influenciam os demais, bem como permitem a análise crítica do desempenho e a tomada de decisão;
ƒ Análise de tendência com apresentação de um conjunto de pelo menos três resultados consecutivos;
ƒ Análises críticas sistemáticas com evidências de ações de melhoria e inovações;
ƒ Identificação de oportunidades de melhoria de desempenho através do processo contínuo de comparação
com outras práticas organizacionais com evidências de resultados positivos;
ƒ Sistemas de planejamento e melhoria contínua em termos de estrutura, novas tecnologias, atualização
técnico-profissional e procedimentos.

Sugerido por:
ONA; IAC’s; ANVISA; SBHH; SBAC; SBPC; SBN; CBR
Aprovação da Superintendência/Data: Aprovação Conselho de Administração/Data:
Fábio Leite Gastal 31/03/2006 Luiz Plínio Moraes de Toledo 03/04/2006

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