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Introdução ao Simbolismo Maçônico

O documento descreve os símbolos e ferramentas usadas na primeira instrução de um aprendiz-maçom, incluindo a régua de 24 polegadas, o maço e o cinzel. Explica que esses símbolos representam princípios como sabedoria, força e beleza e devem servir como um convite ao estudo e prática de virtudes.

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Introdução ao Simbolismo Maçônico

O documento descreve os símbolos e ferramentas usadas na primeira instrução de um aprendiz-maçom, incluindo a régua de 24 polegadas, o maço e o cinzel. Explica que esses símbolos representam princípios como sabedoria, força e beleza e devem servir como um convite ao estudo e prática de virtudes.

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ARLS FRATERNIDADE ALPHAVILLE Nº 396

Primeira Instrução, Aprendiz-Maçom

Simbolismo Maçônico

A Primeira Instrução nos faz ver a riqueza do simbolismo utilizada na Maçonaria, nos mostra que,
como na antiguidade, a maçonaria utilizava muitos símbolos para ocultar dos profanos seus
segredos.

Dessa forma o segredo da Maçonaria só poderá ser apreendido depois de muito estudo e reflexão,
o segredo maçônico é incomunicável, pois reside essencialmente no simbolismo dos ritos, sinais,
emblemas e palavras, estes embora possam ser conhecidos e divulgados, só serão compreensíveis
pelos iniciados.

Na primeira instrução foi mostrado os instrumentos de trabalho de Aprendiz-Maçom, que são a


RÉGUA DE 24 POLEGADAS, o MAÇO e o CINZEL.

A RÉGUA DE 24 POLEGADAS usada pelo Maçons operativos para medir e delinear os trabalhos, como
não somos Maçons operativos, mas livres e aceitos, empregamos a régua assim dividida, para nos
mostrar que assim estar dividido o dia, e que devemos usar as vinte quatro horas do dia, como
discernimento, no trabalho e no descanso físico e espiritual.

O MAÇO instrumento importante, pois nenhuma obra manual poderá ser acabada sem ele,
simbolicamente representa a vontade do aprendiz, firme e perseverante, é considerado o emblema
da inteligência que persevera, dirige o pensamento e anima a meditação daquele que, no silencio,
da consciência procura a verdade, o malho simboliza à vontade, energia, decisão, o aspecto ativo
da consciência, necessária para vencer os obstáculos.

O CINZEL também é uma ferramenta reservada ao aprendiz, para desbastar a pedra bruta, emblema
da personalidade não educada e polida, com o fim de levá-la a uma vida superior. É o agente
espiritual da vontade celeste que pode penetrar a matéria, corresponde à penetração,
discernimentos e receptividade intelectuais, ou ao aspecto passivo da consciência para descobrir as
ignorâncias e falhas da personalidade.

É nos dito que, sendo o primeiro grau, o alicerce da filosofia simbólica, compete ao Aprendiz-Maçom
o trabalho de desbastar a pedra bruta, transformando-a em pedra polida, que nada mais é que,
através dos ensinamentos, ocorre a nossa transformação, isto é, furtarmos de nossos vícios e
defeitos para nos aperfeiçoar moralmente.
A Pedra Polida é o material finalmente pronto, trabalhado, de linhas e ângulos retos, que o
Compasso e o Esquadro mostram que foi talhada de acordo com as exigências.

O conhecimento, baseado na exatidão, ajudado pelo trabalho e efetivado pela perseverança,


vencerá todas as dificuldades, extinguindo as trevas da ignorância e espargindo a felicidade no
caminho da vida.

A teoria simbólica dos elementos apresentados é um convite ao estudo e a prática das virtudes, as
quais não podem ficar represas; antes, devem ser um elemento na construção de uma sociedade
mais justa e perfeita.

Conclusão

As ferramentas do aprendiz formam o sagrado triangulo em que a loja assenta os seus fundamentos:
Sabedoria que orienta, força que impele e beleza que executa.

O Maço (vontade) e o Cinzel (inteligência), por si só não garantem um trabalho eficiente, mas a
associação de ambos nos certifica que a vontade e inteligência, força e talento, ciência e arte, força
física e força intelectual, quando aplicadas em doses certas, permitem que pedra bruta se
transforme em pedra polida.

As virtudes deixam de ser simples palavras para se tornarem, materializadas.

A moral não é apenas uma necessidade.

De que adianta saber que em si há uma pedra em estado bruto, viciada, se não pode ser tocada,
trabalhada, transformada em uma devida pedra polida, a base do verdadeiro templo que podemos
compreender ser o Aprendiz.

Bibliografia

- Ritual do Aprendiz Maçom

Or de Santana de Parnaíba, 06 de Junho de 2022

Ricardo Cortesi Rondon

AM

75696

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