SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................2
1.2. Objetivo Geral.....................................................................................................................2
1.3. Objetivos Específicos..........................................................................................................2
2.1. Etimologia...........................................................................................................................3
2.2. Ao longo da história...........................................................................................................3
2.3. Uma orientação sexual........................................................................................................3
2.4. VISÃO JURÍDICA..............................................................................................................4
2.6. DIMENSÃO RELIGIOSA..................................................................................................5
Budismo.................................................................................................................................5
Catolicismo.............................................................................................................................5
Espiritismo.............................................................................................................................5
Islamismo...............................................................................................................................5
Judaísmo.................................................................................................................................6
2.7. DIMENSÃO POLÍTICA E DESPENALIZAÇÃO DA HOMOSSEXUALIDADE..........6
2.8. PRECONCEITO.................................................................................................................6
2.9. SAÚDE E BEM-ESTAR.....................................................................................................8
2.10. FAMÍLIA E DINÂMICA SOCIAL...................................................................................9
SUICÍDIO.................................................................................................................................11
3. CONCLUSÃO......................................................................................................................12
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INTRODUÇÃO
A homossexualidade é um tema complexo e multifacetado que tem sido objeto
de discussão em todo o mundo. Neste trabalho, exploraremos a evolução dos direitos
relacionados à homossexualidade, com foco especial na situação em Angola.
Analisaremos os marcos legais, as mudanças sociais e os desafios enfrentados pela
comunidade LGBT no país.
1.2. Objetivo Geral
Investigar e analisar as implicações sociais da homossexualidade, com o intuito
de identificar fatores que influenciam a aceitação e inclusão das pessoas
LGBTQ+, e propor estratégias e políticas para promover a igualdade e reduzir a
discriminação em diversas esferas da sociedade.
1.3. Objetivos Específicos
Investigar o contexto histórico da homossexualidade em Angola, incluindo as
leis herdadas do período colonial.
Examinar a aceitação social da homossexualidade em diversas sociedades, identificando
fatores que influenciam atitudes positivas ou negativas, como religião, educação e
mídia.
Avaliar os efeitos da discriminação e do preconceito sobre a saúde mental e física das
pessoas LGBTQ+.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Etimologia
Homossexualidade (grego homos = igual + latim sexus = sexo) refere-se ao atributo,
característica ou qualidade de um ser (humano ou não) que sente atração
física, emocional e/ou estética por outro ser do mesmo sexo. A homossexualidade é
2.2. Ao longo da história
Ao longo da história da humanidade, os aspectos individuais da homossexualidade
foram admirados, tolerados ou condenados: Quando admirados, esses aspectos eram
entendidos como uma maneira de melhorar a sociedade.
Quando condenados, eram considerados um pecado ou algum tipo de doença, sendo,
em alguns casos, proibidos por lei
Após a independência de Angola, o país herdou algumas leis do regime colonial
português, incluindo aquelas que consideravam a homossexualidade ilegal e punível
como um ato imoral. Embora a situação em Portugal tenha mudado, com a legalização
da união civil entre pessoas do mesmo sexo, em Angola, a legislação permaneceu
inalterada por muitos anos. A homossexualidade era considerada ilegal e não havia
atualização legislativa desde a independência.
A homossexualidade é uma das quatro principais categorias de orientação sexual,
juntamente com a bissexualidade, a heterossexualidade e a assexualidade, além de
também ser registrada em cerca de cinco mil espécies animais
2.3. Uma orientação sexual
Os homossexuais estão divididos em:
Gays
Lésbicas
Bissexuais
Transexuais
Transgêneros
Travestis
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2.4. VISÃO JURÍDICA
Segundo o jurista J.C.P, a homossexualidade, transgeneridade e expressão artística drag
queen (travesti) em Angola são aceitas e não são puníveis nos termos da ordem jurídica.
No entanto, a falta de legislação específica sobre o assunto deixa espaço para
ambiguidades. O Código Civil Angolano define o casamento como a união voluntária
entre um “homem e uma mulher” e não contempla a união entre pessoas do mesmo
sexo. Para garantir clareza legal, é necessário que o legislador atualize os ordenamentos
jurídicos para refletir a realidade social.
2.5. ESTIGMA
O estigma social e a discriminação contra homossexuais continuam sendo forças
poderosas na sociedade contemporânea, e os casais de homossexuais não possuem os
mesmos direitos e proteções disponíveis para os heterossexuais. Como exemplos de
discriminação, temos o crime homofóbico que é a não aceitação e ódio por parte do
agressor em relação à vítima por ser gay, lésbica, travesti ou transexual.
Os atos e desejos homossexuais, assim como as identidades baseadas neles, são
geralmente considerados negativos, doentios e inferiores à heterossexualidade. Esta
ideia coletiva constitui o estigma. Historicamente, o estigma refere-se a uma marca
corporal visível, habitualmente feita com um ferro em brasa ou um instrumento
aguçado. A marca era feita num escravo ou numa pessoa escolhida para escárnio público
por causa de um pecado ou um crime. Mas esta marca não tem que ser necessariamente
física.
O estigma não é a rejeição social de apenas um aspecto de um indivíduo, mas sim do
seu todo como ser humano.
O impacto do homossexualismo nas sociedades africanas pode variar significativamente
de uma região para outra, devido à diversidade cultural e social do continente. Em
algumas comunidades, a homossexualidade pode ser estigmatizada e até criminalizada,
enquanto em outras pode ser mais tolerada ou até mesmo integrada culturalmente. É
importante reconhecer que as atitudes em relação à homossexualidade na África são
influenciadas por uma variedade de fatores, incluindo tradições religiosas, influências
coloniais e políticas governamentais.
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2.6. DIMENSÃO RELIGIOSA
A busca pelo divino, a crença no sobrenatural e a procura pela plenitude faz com que
muitos de nós nos apeguemos e creiamos nas mais diversas religiões. Mas como todos
sabemos, as religiões possuem uma hierarquia humana e por isso são passíveis de
falhas.
E em relação aos homossexuais as religiões podem não ser nem um pouco acolhedoras e
mensageiras da paz.
Vamos conhecer o ponto de vista de algumas religiões em relação ao
homossexualismo
Budismo
Toda a prática sexual que prejudique, manipule ou explore outros é
absolutamente proibida, não fazendo nenhuma distinção entre relações homossexuais
e heterossexuais.
Catolicismo
Igreja Católica faz a distinção entre orientação homossexual, que considera
moralmente neutra, e comportamento homossexual, que considera pecaminoso. Desta
forma, o homossexual, que sentisse essa sua 'orientação' teria de levar uma vida de total
abstinência sexual.
Espiritismo
Seu posicionamento perante a homossexualidade varia de acordo com a corrente
de pensamento dentro do protestantismo.
Islamismo
Existe um consenso entre os estudiosos do Islã de que todos os humanos são
naturalmente heterossexuais. A homossexualidade é vista como um pecado e um desvio
da norma sendo considerados contra a lei. Para os islâmicos do Sul e Leste da Ásia ,
não se deve ser aplicado nenhum tipo de castigo físico aos homossexuais, ao contrário
dos hanbalistas (Alcorão e a Sunna), que acham que deve ser aplicado um castigo físico
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severo.
Judaísmo
Entendem o comportamento homossexual como uma abominação proibida pela
Torá (Leis e Mandamentos). Segundo eles, a anatomia humana foi concebida
visivelmente para uma relacionamento heterossexual
2.7. DIMENSÃO POLÍTICA E DESPENALIZAÇÃO DA
HOMOSSEXUALIDADE
O maior problema enfrentado pelos homossexuais é a dificuldade de terem seus direitos
reconhecidos, e, de serem reconhecidos pela própria sociedade em que vivem, como
seres humanos iguais a todos, com direitos e obrigações como qualquer um, pois o
preconceito ainda é o maior mal do mundo.
Em 2019, um marco importante ocorreu: a homossexualidade foi finalmente
despenalizada em Angola. No entanto, apesar dessa mudança, a legislação ainda não
contempla a união civil entre pessoas do mesmo sexo. O casamento entre homossexuais
não é permitido, seguindo o artigo 7 da Constituição da República de Angola e o artigo
348 do Código Civil Angolano. Portanto, embora a prática homossexual não seja
punível, a união formal entre casais do mesmo sexo ainda não é reconhecida.
2.8. PRECONCEITO
O preconceito sexual são as atitudes negativas baseadas na orientação sexual.
Dadas as relações de poder na sociedade atual, o preconceito sexual é mais comum
contra os homossexuais. O preconceito contém três pontos-chave:
1. O preconceito é uma atitude, que guia as ações futuras do indivíduo;
2.
A atitude é virada para um determinado grupo social e os seus membros, que
são avaliados por serem membros desse grupo e não pelas suas qualidades
individuais;
3.
O preconceito é tipicamente uma atitude negativa envolvendo hostilidade ou
rejeição.
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No caso do preconceito ao homossexual, trata-se de um conjunto de atitudes
negativas e hostis em relação a um conjunto de pessoas simplesmente por elas
pertencerem ao um grupo “diferente”, no caso, os homossexuais
“O preconceito é o filho da ignorância.”
“Dar ouvidos à preconceitos é renunciar à liberdade.”
“O preconceito é uma opinião não submetida a razão.”
“O preconceito é a razão dos imbecis.”
“Os preconceitos têm raízes mais profundas que os princípios.”
“Todo preconceito é fruto da burrice, da ignorância, e qualquer atividade cultural
contra preconceitos é válida.”
A interseccionalidade é um conceito fundamental na luta por igualdade de direitos.
Ela reconhece que as identidades de uma pessoa, como raça, gênero, orientação sexual,
classe social, entre outros, se sobrepõem e interagem, criando experiências únicas e
muitas vezes interligadas de discriminação e opressão. Ao considerar essas interseções,
as lutas por igualdade de direitos podem se tornar mais inclusivas e abrangentes,
abordando não apenas uma forma de discriminação, mas múltiplas dimensões de
desigualdade. Isso permite uma compreensão mais completa das experiências das
pessoas e ajuda a criar estratégias mais eficazes para promover a igualdade e a justiça
social. A intersecção da homossexualidade com raça, gênero, classe e religião é um
campo complexo e multifacetado de estudo. Dentro dessas intersecções, as pessoas
LGBTQ+ podem enfrentar diferentes formas de discriminação e desafios com base em
sua identidade de gênero, orientação sexual, raça, posição socioeconômica e afiliação
religiosa.
Por exemplo, pessoas LGBTQ+ de diferentes raças ou origens étnicas podem
enfrentar diferentes tipos de preconceito e discriminação com base na interseção de sua
identidade racial ou étnica com sua sexualidade. Da mesma forma, a interseção de
identidades de gênero não conformes, orientações sexuais não heterossexuais e posições
de classe podem levar a desafios adicionais, como acesso desigual a recursos,
oportunidades e serviços.
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Religião também desempenha um papel significativo, pois as crenças e práticas
religiosas podem influenciar a aceitação ou rejeição de pessoas LGBTQ+ em
comunidades religiosas e sociedades mais amplas.
É importante reconhecer e abordar essas interseções de forma sensível e atenta, a
fim de promover a igualdade, a inclusão e o respeito para todas as pessoas,
independentemente de sua diversidade de identidades.
2.9. SAÚDE E BEM-ESTAR
A comunidade LGBTQ+ enfrenta uma série de desafios específicos de saúde que
podem diferir significativamente daqueles enfrentados pela população em geral. Alguns
dos principais desafios incluem:
Muitos indivíduos LGBTQ+ relatam experiências de discriminação ou
preconceito ao buscar serviços de saúde, o que pode levar à evasão de cuidados
médicos.
Falta de profissionais de saúde treinados para lidar com questões específicas da
comunidade LGBTQ+.
Altas taxas de depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático
(TEPT) e suicídio são mais comuns na comunidade LGBTQ+ devido às
experiências de exclusão, violência e discriminação.
O estresse do estigma social e a internalização dos preconceitos podem aumentar
a vulnerabilidade dessas condições.
Maior risco de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), incluindo HIV,
especialmente entre homens que fazem sexo com homens (HSH) e mulheres
trans.
Acesso insuficiente a informações precisas e abrangentes sobre saúde sexual que
sejam inclusivas para todas as orientações e identidades de gênero.
Taxas mais elevadas de uso de álcool, tabaco e outras substâncias,
frequentemente como mecanismos de enfrentamento ao estresse de
discriminação e marginalização.
Maior incidência de violência física, sexual e emocional, incluindo violência
doméstica, muitas vezes associada à orientação sexual ou identidade de gênero.
Vulnerabilidade a crimes de ódio.
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Necessidade de acesso a cuidados de saúde específicos, como terapia hormonal e
cirurgias de afirmação de gênero.
Problemas adicionais como a não conformidade da documentação legal com a
identidade de gênero, que pode afetar o acesso a serviços de saúde e outros
recursos.
Muitas pessoas LGBTQ+ enfrentam rejeição familiar e social, o que pode
impactar negativamente sua saúde e bem-estar.
Disparidades socioeconômicas podem limitar o acesso a cuidados de saúde
adequados.
Pessoas LGBTQ+ podem enfrentar discriminação no emprego, habitação e
educação, o que contribui para a vulnerabilidade econômica e, subsequente, para
a saúde.
Abordar esses desafios requer uma abordagem multifacetada, incluindo a formação
de profissionais de saúde, políticas inclusivas, aumento da conscientização social e a
criação de ambientes de saúde seguros e acolhedores para todos.
2.10. FAMÍLIA E DINÂMICA SOCIAL
As dinâmicas familiares e a aceitação da homossexualidade variam amplamente
dependendo de fatores culturais, religiosos, sociais e individuais. Em muitas sociedades,
a aceitação da homossexualidade tem aumentado, com avanços significativos em
direitos legais e sociais para pessoas LGBTQ+. No entanto, em outras áreas,
especialmente onde existem fortes influências religiosas ou culturais conservadoras, a
homossexualidade ainda enfrenta resistência significativa.
2.11. ACEITAÇÃO DOS PAIS
Quando os pais estão grávidos e vão ao hospital fazer aquelas velhas rotinas de
exames para saber o sexo da criança, ao saber de que sexo a criança é, já começa a
imaginar o quarto, se for menino será azul, se for menina será rosa, na escola o menino
será matriculado no futebol, a menina será matriculada em balé, e assim são muitas as
formas de rotular a criança, de acordo com as suas expectativas.
Quando chegar a adolescência a criança já começar a ter comportamentos
diferenciados , quando seus pais ficam sabendo, vem a frustação, a decepção. O órgão
sexual é um fator decisivo na vida da criança, é um rotulo. Mas a orientação sexual do
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filho é algo que foge do controle dos pais e quando eles ficam sabendo é como aponta
(Charbonneau, 1973, p.21) que, quando o filho ou a filha causa uma decepção, a
frustração se apodera dos pais e das mães, os quais "veem desaparecer todas as
esperanças que tinham alimentado cuidadosamente: têm um filho que se revela cada vez
mais diferente do que tinham projetado e que nada tem a ver com o seu sonhado que
esperavam". Consequentemente, os planos são desfeitos e surge o medo do julgamento
social e divino; os pais e as mães procuram a quem culpar, e há aqueles que acreditam
ser apenas uma fase passageira. Mas que a frustação e a decepção são sentimentos
normal, tudo aquilo que se espera e não acontece, é de natureza o ser humano
decepcionar-se, o que não pode é machucar o outro por ser frustrado, o valor dos pais
para com os filhos é amar incondicionalmente.
Alguns pais que aceitam o filho, passam a sofrerem preconceito dos vizinhos ou
dos membros religiosos, na qual nas igrejas se prega a homossexualidade como um
pecado que leva ao inferno, segundo os mandamentos evangélicos, na qual os
seguidores passam a julgarem os pais pela falta do comportamento cristão, que por certo
essa criança, segundos esses seguidores, não teve. Desde então outros pais não aceitam
pelo mesmo motivo das críticas que vão ouvir dos seus “irmãos” religiosos. É preciso
conhecer os fenômenos para que possa aceitar, embora a homossexualidade seja a
orientação sexual mais complexas, é preciso procurar ajuda de um profissional na área
da psicologia para que possa entender sobre a orientação do filho, como também
conversar mais com eles. A maioria dos pais que não aceitam, tornam-se inimigos dos
filhos e mesmo morando no mesmo ambiente, a comunicação se torna algo difícil de
acontecer.
Pais que chegam a expulsar de casa, em outros casos o filho (a) não aguenta a
violência física ou psicológica e saem de casa. Quando isso acontece, sem apoio da
família, dos parentes e da sociedade, alguns chegam a se prostituir outros viram
moradores de rua, no meio das drogas e violências, perdem a noção de como é viver em
uma sociedade. Esse cenário leva a dificuldade de vínculo com a escola, trabalho e o
meio social. Estes jovens enfrentam uma situação muito mais arriscada, no qual sofrem
descriminação dos outros moradores de rua, da polícia e da sociedade. E uma pesquisa
feita em SP por doutor em psicologia da USP (Costa et. al., 2010), nota se que meninos
com jeitos feminino e meninas com jeitos masculinos são os que mais sofrem dentro do
ambiente familiar assim como os transgêneros e travestis, além de sofrem com a
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sociedade. Os gays que são mais “comportados” cuja uma tendência maior é de ser
"aceito". Ver o filho em com comportamento feminino, segundo Costa (2010), é mais
difícil a aceitação dos pais, pelo qual estes filhos, são os que mais sofrem pela expulsão
de seus lares.
SUICÍDIO
As pessoas que comentem o suicídio, muitas delas ver a morte como a solução
de todos problemas ou esquecimentos de traumas da vida, como se fosse uma saída do
sofrimento. A depressão e outros transtornos são fatos muito importante, a depressão
pode ser causada por várias situações de traumas que um indivíduo pode passar durante
sua vida, no qual afetar, as partes fisiológicas internas do cérebro, onde um dos fatores é
causada pela falta de comunicação dos neurotransmissores; dopamina, serotonina e
outros. Este mal de atrapalhar a comunicação dos neurônios deixa a pessoa com alguns
sintomas, que são a falta de ânimo e com pensamentos perturbadores (idealização
suicida), no qual, pessoas que sofrem de depressão, tem pensamentos de suicídios. Com
traumas, que são pressão e agressões psicológicas ou físicas, deixando marcas de
momentos desagradáveis na vida de um homossexual, pois estes fatores levar muita das
vezes a depressão, com subsequência a tentativa de um suicídio, idealização suicida ou
o ato suicida em alguns casos. Em 2012, a universidade da Columbia, no Estados Unido
realizou um estudo aonde aborda homossexuais que cometem suicídios, em conclusão,
estar associado que o ambiente familiar contribuir bastante para os suicídios de
homossexuais, quando não há aceitação. Com alguns dados, revelam que os jovens que
revelam sua orientação sexual mais cedo, são os que levam a enfrentarem mais
rapidamente o preconceito da sociedade em geral.
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3. CONCLUSÃO
Deve se reconhecer o progresso significativo na aceitação e nos direitos das
pessoas LGBTQ+ nas últimas décadas, ao mesmo tempo em que destaca os desafios
persistentes.
A aceitação social da homossexualidade tem avançado em muitos países,
resultando em leis mais inclusivas e no reconhecimento de direitos fundamentais, como
o casamento igualitário e a proteção contra discriminação. No entanto, ainda existem
lugares onde a homossexualidade é criminalizada e fortemente estigmatizada,
resultando em marginalização, violência e violação de direitos humanos.
É crucial continuar promovendo a educação e a conscientização para combater
preconceitos e estereótipos, fortalecendo a empatia e o respeito pela diversidade. As
implicações sociais da aceitação da homossexualidade são profundas, contribuindo para
uma sociedade mais justa e igualitária, onde todas as pessoas podem viver com
dignidade e segurança, independentemente de sua orientação sexual.
Assim, o avanço dos direitos LGBTQ+ deve ser visto não apenas como uma
questão de justiça social, mas também como um indicador de progresso humano, onde a
inclusão e o respeito às diferenças são valores centrais.
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