Consultora: Juliana Bernardo
PLANO OPERACIONAL
INTRODUÇÃO
O planejamento operacional, também conhecido como planejamento do trabalho, é um ramo do
planejamento estratégico que lida com os processos de trabalho do dia a dia. Ou seja, ele é
responsável por traduzir as metas e objetivos da estratégia em tarefas simplificadas e
executáveis. O planejamento operacional, por ser mais prático, trabalha com os processos
internos do negócio e com os recursos.
Portanto, a parte operacional geralmente é realizada por vários profissionais em uma parte da
organização. No entanto, ele precisa ser aprovado pelo gerente do departamento responsável.
Por meio do planejamento de operações, as empresas são capazes de traduzir seus objetivos em
processos de trabalho tangíveis. Por isso, é comum que ele seja feito de forma prévia.
Um dos grandes pontos fortes do planejamento de operações é que ele nos permite ver possíveis
obstáculos e gargalos. Ou seja, problemas que impedem a melhoria contínua dos processos
internos da empresa. Com base nisso, é possível identificar os pontos de otimização que podem
ser aplicados para o cumprimento de metas estipuladas.
ALINHAMENTO COM O CLIENTE
Essa é a hora de entender se já está na mente do cliente os funcionários que ele precisa ter, o que
eles fazem, como funciona a hierarquia, se vão ser necessárias terceirizações/parcerias na
empresa, etc. Sendo assim, aqui é onde a empresa descobre quais são os conhecimentos e
pretensões do cliente para que, assim, haja a construção de um bom plano operacional.
RELATÓRIO
ESCOPO DO PLANO OPERACIONAL
INTRODUÇÃO
Explicação sobre o que é o serviço e como funciona
ORGANOGRAMA
O organograma é uma estrutura onde é definida a hierarquia da empresa. Em outras palavras,
organograma é uma representação visual da estrutura organizacional de uma empresa, servindo
assim para descrever como a empresa se organiza internamente a nível de cargos e
departamentos.
FUNCIONOGRAMA
Estrutura muito parecida com a do organograma, mas a grande diferença é que aqui há uma
demonstração das funções desempenhada por cada elemento no organograma.
ESTRUTURAÇÃO DE EQUIPES
Descrição: descrição dos cargos da maneira mais personalizada possível para o cliente,
tendo que fazer sentido com o nicho/empresa dele. Exemplo: o que é um Diretor
Jurídico-Financeiro?
Funções: mesma coisa que está no funcionograma, mas toda reescrita no relatório, para
que o cliente possa ter uma melhor visualização. Esse tópico (funcionograma/funções)
facilita até mesmo para que o cliente possa saber o que buscar nos candidatos no
momento da contratação de funcionários para a sua empresa. Exemplo: o que um
Diretor Jurídico-Financeiro deve saber/ser especializado para ser útil na minha
empresa?
Hard skills: é o conhecimento técnico/pesado. Exemplos: Excel, Power BI, etc.
Soft skills: É definido por ser algo mais ligado ao pessoal. Exemplos: liderança, gestão
de tempo, etc. Obs.: No relatório, são apresentadas as soft skills necessárias a cada
função/cargo. Exemplo: um CEO precisa ter a habilidade de liderança.
FLUXOGRAMAS
Serve mais para falar sobre o passo a passo dos processos. Ele possui suas etapas, um início e
um fim. Cada símbolo no fluxograma tem um significado, então é muito importante prestar
atenção nos formatos na hora de construir um fluxograma e, assim, fazer um mapeamento e
descrição dos processos.
CAPACIDADE PRODUTIVA
Demanda da empresa e do que essa empresa é capaz. Logo, nesse tópico é falado até onde a
empresa “aguenta e não aguenta” em questões de demanda, o intervalo de tempo que demora
pra fazer as coisas, etc.
TERCEIRIZAÇÕES
Opcional do relatório, porque nem toda empresa precisa de uma terceirização.
CONCLUSÃO
Finalização de todos os tópicos.