UNIDADE CENTRAL DE EDUCAÇÃO FAEM FACULDADE LTDA
FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ - UCEFF
Recredenciada pela Portaria nº 1.436, de 7 de outubro de 2011.
CURSO DE PSICOLOGIA
Autorizado pela Portaria nº. 9 de 10 de janeiro de 2019.
Publicada no DOU nº 8, seção 1, pág 29 em 11 de janeiro de 2019.
UNIDADE CENTRAL DE EDUCAÇÃO FAEM FACULDADE - UCEFF
FACULDADE EMPRESARIAL DE CHAPECÓ - FAEM
UCEFF FACULDADES
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
RELATÓRIO DO PROJETO INTEGRADOR
LIVYA G CHAGA
VANESSA PALUDO
Projeto Integrador VII
Chapecó (SC), junho /2024
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Unidade Central de Educação Faem Faculdade- UCEFF
Faculdade Empresarial de Chapecó- FAEM
Uceff Faculdades
Psicologia
7º Período
Psicologia Organizacional II
Flavia Zorzi
RELATÓRIO DO PROJETO INTEGRADOR
Relatório de projeto integrador,
apresentado ao curso de psicologia como
requisito parcial, para conclusão do
componente curricular Projeto Integrador
VII
LIVYA G CHAGA
VANESSA PALUDO
Projeto Integrador VII
Chapecó(SC), Junho/2024
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Publicada no DOU nº 8, seção 1, pág 29 em 11 de janeiro de 2019.
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento da inteligência e a motivação para aprender são temas cruciais na
psicologia educacional, especialmente entre estudantes universitários. Este projeto integrador
busca investigar essas dimensões entre os alunos do 1º semestre de Psicologia, fornecendo
uma compreensão de como essas capacidades se manifestam e influenciam o desempenho
acadêmico.
1.1 MARCO TEÓRICO
O desenvolvimento da inteligência até os 21 anos de idade, com um pico médio aos 35
anos, é uma área amplamente estudada na psicologia. A inteligência fluida, que envolve a
capacidade de resolver problemas novos e pensar logicamente independentemente de
conhecimento prévio, é um foco importante para compreender as diferenças individuais e o
desempenho acadêmico. Além disso, a motivação para aprender, segundo a Teoria da
Autodeterminação, é um fator crucial que pode influenciar o engajamento dos alunos nas
atividades acadêmicas.
O modelo de inteligência fluida (Gf) e cristalizada (Gc), proposto por Cattell e
posteriormente expandido por Horn e Carroll, divide a inteligência em duas capacidades
gerais: a fluida, que envolve o raciocínio e a resolução de problemas novos, e a cristalizada,
que é baseada em conhecimento e experiência acumulados. A teoria Gf-Gc foi evoluída para a
teoria Cattell-Horn-Carroll (CHC), que inclui diversas capacidades cognitivas.
1.2 OBJETIVO PRINCIPAL
Avaliar o desenvolvimento da inteligência fluida e analisar a motivação intrínseca e
extrínseca para aprender entre os alunos do 1º semestre de Psicologia
1.3 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Medir o percentil médio da turma.
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Classificar a inteligência não verbal mediana.
Identificar o nível de motivação intrínseca e extrínseca entre os alunos.
Analisar a relação entre o gosto pelos estudos e os objetivos de carreira dos alunos.
1.4 JUSTIFICATIVA
O estudo sobre o desenvolvimento da inteligência fluida e da motivação para aprender
dos alunos do 1º semestre de Psicologia possui uma importância significativa tanto em termos
acadêmicos quanto práticos. Entender essas dimensões é crucial, pois elas influenciam
diretamente o desempenho acadêmico e o desenvolvimento pessoal dos estudantes. A
inteligência fluida, conforme discutido no modelo Cattell-Horn-Carroll (CHC), é a capacidade
de resolver problemas novos e pensar logicamente independentemente do conhecimento
prévio.
Avaliar o desenvolvimento dessa capacidade entre universitários pode fornecer
insights valiosos sobre como maximizar o potencial cognitivo durante os anos formativos da
educação superior. Isso é particularmente relevante para os alunos de Psicologia, que
necessitam de habilidades de raciocínio lógico e resolução de problemas para compreender
teorias complexas e aplicar conhecimentos em contextos clínicos e de pesquisa.
Na prática, os resultados deste estudo podem influenciar diretamente as abordagens
pedagógicas adotadas pelos educadores. Conhecer o percentil médio da inteligência fluida e
não verbal dos alunos permite ajustar os níveis de dificuldade das atividades acadêmicas,
garantindo que os alunos sejam desafiados de maneira adequada. A avaliação da motivação
dos alunos, tanto intrínseca quanto extrínseca, revela informações cruciais sobre suas atitudes
em relação aos estudos. Compreender esses aspectos pode levar ao desenvolvimento de
métodos de ensino mais eficazes, que aumentem o engajamento e promovam um aprendizado
mais profundo e sustentável.
Os benefícios deste estudo para a comunidade acadêmica são amplos. A adaptação de
estratégias de ensino com base nos dados coletados pode promover um ambiente de
aprendizagem mais inclusivo e eficaz. Além disso, a análise detalhada das capacidades
cognitivas e motivacionais dos alunos pode informar intervenções personalizadas, ajudando a
otimizar o desempenho acadêmico e a satisfação dos estudantes com seus estudos.
Compreender a relação entre a motivação para aprender e os objetivos de carreira dos alunos é
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fundamental para orientações acadêmicas eficazes. Identificar como os alunos conectam seus
estudos aos seus objetivos profissionais pode ajudar na escolha de estágios, na definição de
metas acadêmicas a longo prazo e no suporte mais direcionado por parte dos orientadores.
Além disso, a Teoria da Autodeterminação (Ryan & Deci, 2000) fornece uma base
robusta para entender a motivação dos alunos. A motivação intrínseca, que é impulsionada
pelo prazer e interesse na atividade em si, e a motivação extrínseca, que é guiada por
recompensas externas, como melhores oportunidades de emprego, são componentes
essenciais para o engajamento acadêmico. Compreender como esses tipos de motivação
influenciam o comportamento dos estudantes pode ajudar a criar estratégias que incentivem
uma motivação mais intrínseca, associada a um aprendizado mais profundo e sustentável.
Em síntese, este estudo é fundamental por fornecer insights valiosos sobre a
inteligência fluida e a motivação dos alunos, permitindo a adaptação de metodologias de
ensino que promovam um melhor desempenho acadêmico e desenvolvimento pessoal. A
relevância teórica e prática dos resultados sublinha a importância de continuar investigando
essas áreas para garantir que as estratégias educacionais sejam continuamente aprimoradas e
alinhadas com as necessidades dos alunos.
2 INTERVENÇÃO REALIZADA
A intervenção foi realizada com um grupo de 31 alunos do 1º semestre de Psicologia,
com o objetivo de medir a inteligência fluida e não verbal, bem como coletar dados sobre suas
atitudes em relação aos estudos e motivação para aprender. Esta intervenção foi
cuidadosamente planejada e executada para obter um entendimento profundo das capacidades
cognitivas e dos fatores motivacionais que influenciam o desempenho acadêmico desses
alunos. A inteligência fluida foi avaliada utilizando testes específicos que medem a
capacidade de resolver problemas novos e pensar logicamente sem depender de
conhecimentos prévios. A inteligência não verbal foi medida para entender como os alunos
processam e respondem a informações visuais e espaciais, que são componentes essenciais da
inteligência fluida.
A metodologia utilizada na intervenção foi abrangente, combinando testes de
inteligência não verbal e a aplicação da Escala de Avaliação da Motivação para Aprender de
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Universitários (EMA-U). A EMA-U, baseada na Teoria de Autodeterminação, foi escolhida
por sua robustez e relevância para medir tanto a motivação intrínseca quanto a extrínseca.
Esta escala é composta por 32 itens organizados em um formato de escala Likert, que permite
aos participantes expressarem suas atitudes e motivações de forma detalhada e precisa.
A intervenção seguiu várias etapas. Primeiro, a seleção dos 31 alunos foi feita de
maneira a garantir uma amostra representativa do 1º semestre do curso de Psicologia. Todos
os participantes foram informados sobre os objetivos da intervenção e consentiram em
participar voluntariamente. Em seguida, foram aplicados os testes de inteligência não verbal
em uma sessão coletiva. Estes testes incluíram atividades que exigem a formação e o
reconhecimento de padrões, a identificação de relações complexas e a realização de
inferências lógicas, selecionadas para avaliar a inteligência fluida dos alunos de forma
precisa. Posteriormente, a escala EMA-U foi administrada em uma sessão separada. Os alunos
responderam a 32 itens que medem diferentes aspectos da motivação para aprender,
abordando tanto a motivação intrínseca, guiada pelo interesse e prazer em aprender, quanto a
motivação extrínseca, direcionada por recompensas externas como notas e oportunidades de
emprego. Os alunos avaliaram cada item em uma escala Likert, que vai de "discordo
totalmente" a "concordo totalmente".
Após a coleta, os dados foram analisados utilizando métodos estatísticos para
identificar padrões e correlações. A média do percentil de inteligência foi calculada e a
inteligência não verbal foi classificada. Para a motivação, foram calculados os índices de
motivação intrínseca e extrínseca e a correlação entre esses tipos de motivação foi
determinada. A consistência interna da escala EMA-U foi avaliada usando o coeficiente alfa
de Cronbach, que resultou em um valor alto (α=0,86), indicando a confiabilidade da escala.
Após a análise dos dados, a equipe de pesquisa refletiu sobre os resultados e considerou
ajustes nas metodologias de ensino baseadas nos insights obtidos.
Finalmente, foi feita uma devolutiva sobre os resultados dos testes para os alunos.
Tomamos cuidados especiais ao comunicar os resultados, especialmente para aqueles que
apresentaram resultados mais baixos, conduzindo as conversas de forma acolhedora. Durante
essas devolutivas, perguntamos aos alunos como se sentiram durante a aplicação do teste, se
enfrentaram algum empecilho, se conseguiram se concentrar adequadamente e se tinham
alguma dúvida. Este processo de devolutiva visou não apenas informar, mas também apoiar
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os alunos, oferecendo um espaço seguro para expressarem suas experiências e dificuldades, e
proporcionando orientações para melhorar seu desempenho futuro.
- Indicar a carga horária realizada no projeto. (30 hs) ( ) OU (20hs) ( )
3 RELATO DE EXPERIÊNCIA
3.1 ANÁLISE TEÓRICO-PRÁTICA
Relatar a experiência fazendo relações teóricas (análise relacionando com todas as disciplinas
do semestre)
2 (duas) páginas (mínimo)
3.2 REFLEXÃO DA EXPERIÊNCIA
Em formato de texto fazer uma reflexão sobre a experiência realizada abrangendo as seguintes
questões: O que você e seus colegas (ou equipe) equipe aprenderam com essa experiência?
Que desafios foram encontrados para o seu desenvolvimento? O que você mais gostou e o que
você não gostou? Pensando no que você descreveu sobre a sua experiência, o que mais ainda
pode ser feito, melhorado-como sugestão?
Uma página mínimo
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização deste projeto integrador trouxe à tona insights valiosos sobre o desenvolvimento
da inteligência fluida e a motivação para aprender entre os alunos do 1º semestre de
Psicologia. O estudo destacou a importância de abordar tanto as capacidades cognitivas
quanto os fatores motivacionais para promover um ambiente de aprendizagem mais efetivo e
inclusivo. A análise detalhada dos dados permitiu uma compreensão aprofundada das
dinâmicas individuais dos alunos, possibilitando a adaptação de metodologias pedagógicas
que atendam melhor às suas necessidades e potencialidades. Esse conhecimento é essencial
para criar estratégias de ensino que incentivem o engajamento e o desempenho acadêmico,
proporcionando uma base sólida para o crescimento pessoal e profissional dos estudantes.
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Os benefícios desta atividade para a comunidade acadêmica foram significativos. A
intervenção não apenas aumentou a consciência dos alunos sobre suas próprias capacidades
cognitivas e motivações, mas também forneceu à equipe docente informações cruciais para a
melhoria contínua das práticas de ensino. Através da coleta e análise de dados, foi possível
identificar áreas que necessitam de mais atenção e desenvolvimento, bem como estratégias
que podem ser implementadas para fomentar um ambiente de aprendizagem mais positivo e
produtivo. A troca de experiências e o envolvimento ativo dos alunos no processo de pesquisa
fortaleceram a coesão da comunidade acadêmica, promovendo um espírito colaborativo e
inovador que beneficia a todos os envolvidos.
REFERÊNCIAS
Boruchovitch, E. (2006). Estratégias de aprendizagem: uma análise à luz das variáveis
demográficas e motivacionais. Tese de Livre-Docência, Faculdade de Educação,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Boruchovitch, E., & Neves, E. R. C. (2005). A construção da escala de avaliação da
motivação para aprender de alunos universitários. Em Sociedade Brasileira de Psicologia
(org). Anais Eletrônicos da XXXIV Reunião Anual de Psicologia, Curitiba, PR.
Ryan, R. M., & Deci, E. L. (2000). Self-determination theory and the facilitation of
intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist, 55(1), 68-
78.
Schelini, P. W. (2006). Teoria das inteligências fluida e cristalizada: início e evolução.
Universidade Federal de Santa Catarina.
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ANEXOS
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CURSO DE PSICOLOGIA
Autorizado pela Portaria nº. 9 de 10 de janeiro de 2019.
Publicada no DOU nº 8, seção 1, pág 29 em 11 de janeiro de 2019.
REGISTRO DE CARGA HORÁRIA
PROJETO INTEGRADOR
Acadêmico(s): _________________________________________________________
___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________
Professor responsável: __________________________________________________
Semestre: _____________________________________________________________
Carga horária: _________________________________________________________
Resumo das atividades realizadas: _________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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__________________________________ __________________________________
Assinatura do professor responsável Assinatura da coordenação
Assinatura do(s) aluno(s):
Nota atribuída pelos professore(s):
DATA: