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AULAS 4 e 5 - Equilíbrio Químico e Solução Tampão

O documento discute conceitos químicos como classificação de eletrólitos, equilíbrio químico, constante de equilíbrio, solubilidade e constante de produto de solubilidade. O documento também apresenta exemplos de cálculos envolvendo esses conceitos.

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1

Programa de Mestrado em Recursos Naturais/UEMS


Disciplina: Ciências Aplicadas a Sistemas Naturais
Prof. Dra Margarete Soares da Silva

EQUILÍBRIO QUÍMICO NO AMBIENTE, ESPÉCIES EM EQUILÍBRIO E SOLUÇÃO


TAMPÃO

AULAS 4 e 5

1- Classificação dos eletrólitos

Muitas das substâncias químicas agem como eletrólitos. Conforme o grau de


dissociação, elas são classificadas como eletrólitos fortes ou fracos. Segue
alguns exemplos:

a) Eletrólitos fortes:

- Ácidos: HNO3, HClO4, H2SO4, HCl, HI, HBr, HClO3, HBrO3


- Bases: hidróxidos alcalinos; NaOH(s), Ca(OH)2(s)
- Sais: a maioria dos sais; NaCl(s), CaCl2(s), Na2CO3(s)

b) Eletrólitos fracos:

- Ácidos inorgânicos: H2CO3, H3BO3, H3PO4, H2S, H2SO3


- Ácidos orgânicos: ácidos carboxílicos
- Amônia e a maioria das bases orgânicas
- Haletos, cianetos, tiocianatos, Hg, Zn e Cd

2- Ácidos e bases

De acordo com a teoria de Bronsted-Lowry: Ácidos são substâncias que


doam prótons e Bases são receptores de prótons.
2

Numa Reação de Neutralização tem-se:

Ácido1 + Base2  Base1 + Ácido2

De acordo com Bronsted-Lowry temos a Reação ácido-base conjugada.

Exemplo: NH3 + H2O  NH4+ + OH-


base 1 ácido 2 ácido conj. 1 base conj. 2

a) Espécies Anfipróticas

São espécies que possuem propriedades ácidas e básicas. Exemplo: o íon


diidrogeno fosfato: H2PO4-

H2PO4- + H3O+  H3PO4 + H2O


base1 ácido2 ácido1 base2

H2PO4- + OH-  HPO42- + H2O


ácido1 base2 base1 ácido2

Exercícios 1 - Nas reações a seguir, identificar os pares ácido-base


conjugados.

NH3 + CH3OH  NH4+ + CH3O-

CH3OH + HNO2  CH3OH2+ + NO2-

Os Aminoácidos também são espécies anfipróticas, conhecidas como


zwitterion: uma espécie que possui tanto uma carga positiva quanto uma
carga negativa.

NH2CH2COOH ↔ NH3+CH2COO-
glicina zwitterions
3

b) Autoprotólise

São solventes anfipróticos que podem sofrer autoprotólise.

NH3 + NH3  NH4+ + NH2-

CH3OH + CH3OH  CH3OH2+ + CH3O-

3- Exemplos de equilíbrios químicos e constantes de equilíbrio


importantes na química.

3.1- Constante do Produto Iônico da Água

2H2O  H3O+ + OH-

Onde Kw é o produto iônico da água.

Em uma solução diluída, a concentração molar da água é: [H2O] = 1000g


H2O / 18,0 g H2O . 1L = 55,6 mol L-1.

Kw = [H+]. [OH-] = 10-14, então a concentração de [H+] = [OH-] = 10-7, ou seja


pH = 7

Obs. Esse pH é proveniente da concentração dos íons do próprio equilíbrio


da água. Quando um ambiente aquático está impactado por substâncias
ácidas, há o acréscimo de prótons (H+), diminuindo o pH da água e quando há
a presença de base, o pH aumenta devido ao acréscimo de hidroxilas (OH-).

a) Cálculo do potencial hidrogeiônico (pH) e do potencial hidroxiiônico


(pOH)

- solução ácida: pH < 7 e pOH > 7


- solução básica: pH > 7 e pOH < 7
4

- solução neutra: pH = 7 e pOH = 7

Exercícios resolvidos

1- Qual o pH de uma solução cuja concentração hidrogeiônico [H +] é 1,0 x


10-8 ?

2- Qual é o pH de uma solução cuja concentração hidroxiiônica é de 0,1


mol/L?

Exercícios propostos

1- Calcule as concentrações dos íons hidrônio e hidróxido na água, a 25°C e a


100°C. Dados Kw da água a 25°C é 1,00 x 10-14 e a 100 °C é 49,0 x10-14
5

2- Calcule as concentrações dos íons Na +, H+, OH-, o pH e o pOH de uma


solução aquosa de NaOH 0,20 mol/L a 25 °C.

2H2O  H3O+ + OH-

KW = [H3O+] [OH-] = 1x 10-14

NaOH  Na+ + OH- [Na+] = 0,2 mols L-1


Início 0,2 0 0 [OH-] = 0,2 (mols L-1)
Dissocia 0,2 0,2 0,2
Equilíbrio 0 0,2 0,2

pOH = -log 0,2


pOH = 0,7
pOH + pH = 14 pH = 14- 0,7 pH = 13,3

Calculo da Concentração de H+ após a adição da base


H2O  H+ + OH-

[H+][OH-] = 1x10-14

[H+].(0,2) = 1x10-14
( X ).(0,2+X) = 1x10-14

( X ).(0,2) = 1x10-14

[H+] = 1x10-14 / 0,2 [H+] = 5x10-14 mols L-1

pH = - log 5x10-14 = 13,3

3.2- Constante de Produto de Solubilidade (Kps)

Para cada temperatura, existe uma quantidade limite de uma dada substância
que se consegue dissolver num determinado volume de solvente. A
quantidade dessa substância nesse solvente é denominada solubilidade e será
6

representada pela letra S. Por exemplo, é possível dissolver, a 20°C, cerca de


36 g de sal de cozinha (NaCl), em 100 mL de água.

a) Exemplos de compostos Solúveis

- Todos os sais de metais alcalinos são solúveis.


- Todos os sais de amônia são solúveis.
- Todos os sais contendo ânions nitrato (NO3-), clorato (ClO3-), perclorato
(ClO4-), e acetato (C2H3O2-) são solúveis; (exceto AgC2H3O2, KClO4 que são
poucos solúveis).
- Cloretos, brometos e iodetos são solúveis, exceto os de Ag +, Pb2+, e Hg22+,
PbCl2.
-Todos os sulfatos (SO42-) são solúveis, exceto os de Pb 2+, Sr2+ e Ba2+. Os
sulfatos de Ca2+ e de Ag+ são pouco solúveis.

b) Exemplos de compostos Insolúveis

- Óxidos metálicos (exceto os dos metais alcalinos e de Ca 2+, Sr2+ e Ba2+) são
insolúveis.
Os óxidos metálicos, quando dissolvem, reagem com o solvente para formar
hidróxidos, como por exemplo:
CaO + H2O  Ca2+ + 2OH-  Ca(OH)2
óxido de cálcio hidróxido de cálcio

-Todos os hidróxidos são insolúveis, exceto os dos metais alcalinos Ba 2+ e


Sr2+. O Ca(OH)2 é pouco solúvel.
-Todos os carbonatos (CO42-), fosfatos (PO43-), sulfetos (S2-) e sulfitos (SO32-)
são insolúveis, exceto os de NH4+ e os de metais alcalinos.

c) Equilíbrio de sais pouco solúveis

Consideremos uma solução saturada de cloreto de prata (AgCl). Se


continuarmos a adicionar AgCl a uma solução saturada, ocorrerá formação de
precipitado, e passamos a ter uma solução heterogênea com uma fase líquida
7

e uma fase sólida. Nestas condições, ocorre um equilíbrio entre estas duas
fases.

Numa solução saturada, o sal sólido está em equilíbrio químico com seus
íons dissociados (dissolvidos).

Exemplo: AgCl(s)  Ag+(aq) + Cl-(aq)

K = [Ag+] [Cl-] / [AgCl(s)]

Kps = K[AgCl(s)] = [Ag+][Cl-] , Onde o Kps do cloreto de


prata é 1,7 x 10-10

Então para o cálculo da solubilidade (S): Kps = [Ag+][Cl-] = S x S = S2


- A relação entre a solubilidade e o Kps de um sal depende da estequiometria
do mesmo.
Vejamos, por exemplo, para o PbF2:

PbF2(s) = Pb2+(aq) + 2 F-(aq) Kps = [Pb2+] [F-]2 Kps = S x (2S) 2 = 4S3

Exemplo
A solubilidade (S) do fosfato de prata (Ag 3PO4) é 4,8 x 10-6 mols/L. Calcular
seu Kps.
Ag3PO4(s) = 3Ag+(aq) + PO43-(aq)
início 4,8 x 10-6 mols/L 0 0
dissolve 4,8 x 10-6 mols/L 3x4,8 x 10-6 mols/L 4,8 x 10-6 mols/L
equilíbrio 0 3x4,8 x 10-6 mols/L 4,8 x 10-6 mols/L

Kps = [Ag+]3 [PO43-]


Kps = (3S)3 x (S) Kps = 27S3 x S Kps = 27S4
[Ag+] = 3 x 4,8 x 10-6 [Ag+] = 1,44 x 10-5 mol/L
8

[PO43-] = 4,8 x 10-6mol/L

Kps = [Ag+]3 [PO43-] Kps = (1,44 x 10-5)3 x (4,8 x 10-6)


Kps (Ag3PO4) = 1,4 x 10-20

a) Se o produto iônico PI = Kps não haverá formação de precipitado

b) PI < Kps não haverá formação de precipitado


Quando (PI) é menor que o Kps a solução não está saturada, por que mais sal
teria que ser dissolvido, a fim de aumentar a concentração dos íons para um
valor em que o produto iônico se igualasse ao Kps (PI = Kps).

c) Se PI > Kps ocorrerá precipitação


Quando o PI exceder o valor do Kps, existe uma solução supersaturada.
Nesse caso uma quantidade de sal irá precipitar, a fim de reduzir a
concentração dos íons, até que o produto iônico se iguale novamente ao Kps.
Em uma solução, um precipitado será formado apenas quando a mistura
estiver supersaturada.

Exercício

1) A disponibilidade de cálcio no solo pode ser alterada dependendo da forma


em que o cálcio é adicionado (sulfato ou carbonato de cálcio). Sabendo que
os valores de Kps para o sulfato de cálcio (CaSO4) e carbonato de cálcio
(CaCO3) são, respectivamente, 2,4x10-5 e 8,7x10-9, escreva as expressões de
Kps para cada caso e calcule a razão de disponibilidade de cálcio entre
sulfato e carbonato de cálcio.

CaSO4(s) ↔ Ca2+(aq) + SO42-(aq) Kps = [Ca2+] [SO42-] = 2,4x10-5


[S] [S] = 2,4x10-5 S2 = 2,4x10-5 S = 4,9x10-3 mols/L

CaCO3 (s) ↔ Ca2+(aq) + CO32-(aq) Kps = [Ca2+] [CO32-] = 8,7x10-9


9

[S] [S] = 8,7x10-9 S2 = 8,7x10-9 S = 9,33x10-5 mols/L

Razão = 4,9x10-3 / 9,33x10-5 = 52,52

d) Efeito de um íon comum na solubilidade de um precipitado

Quando se dissolve um sal numa solução que já contêm um dos seus íons,
sua solubilidade é menor do que em água pura. Essa redução de solubilidade
ocorre devido ao deslocamento do equilíbrio químico em função do aumento
na concentração do íon. A redução da solubilidade na presença de um íon
comum é chamada de efeito do íon comum.

Exemplo:

1- Qual a solubilidade molar do cloreto de prata, AgCl, em uma solução


0,010M de cloreto de sódio, NaCl? Kps do AgCl é 1,7 x 10-10

AgCl(s) ↔ Ag+(aq) + Cl-(aq) Kps = [Ag+] [Cl-] = 1,7 x 10-10

S2 = 1,7 x 10-10 então, S = 1,3 x 10-5 mols/L

Sem a presença do NaCl, a solubilidade do AgCl seria 1,3 x 10-5 mols/L


AgCl(s) ↔ Ag+(aq) + Cl-(aq)
1,3 x 10-5M 1,3 x 10-5M

Ocorre que já tinha o NaCl na água, na concentração 0,010M. Como o NaCl


é um sal solúvel, a concentração de íons Cl-, na solução, também era 0,010M.
NaCl(s) ↔ Na+(aq) + Cl-(aq)
0,010 0,010

Para calcular a nova solubilidade do AgCl é preciso levar em consideração a


concentração de Cl- proveniente do NaCl.

Kps = [Ag+] [Cl-] = 1,7 x 10-10


[Ag+] = X
[Cl-] = X + 0,010, então:
1

1,7 x 10-10 = (X)( X + 0,010).

Pelo efeito do íon comum, a solubilidade (X) do AgCl irá diminuir, ficando
menor 1,3 x 10-5 M. Como X é muito menor que 0,010, ele pode ser
desprezado. Ficando:

1,7 x 10-10 = (X)(0,010)

X = 1,7 x 10-10 /0,010


X = 1,7 x 10-10 /1,0 x 10-2 X= 1,7 x 10-8 M

Verifica-se a diminuição da solubilidade passando de 1,3 x 10 -5 M para 1,7 x


10-8 M

AgCl(s) ↔ Ag+(aq) + Cl-(aq)


1,7 x 10-8 M 1,7 x 10-8 M

3.3 – Constante de dissociação de ácidos e bases (fracos)

Quando um ácido fraco ou uma base fraca se dissolve em água, ocorre uma
dissociação parcial.
Exemplo para o ácido nitroso:

De modo análogo para uma base fraca como a amônia:

Onde Ka e Kb são as constantes de dissociação para o ácido e para a base


respectivamente.
1

3.4- Constante de dissociação ácido – base, conjugados

Considere a expressão da constante de dissociação da base para a amônia e a


expressão da constante de dissociação para o ácido conjugado, o íon amônio:

A multiplicação de uma expressão da constante de equilíbrio pela outra gera:

Mas,

Então: Kw = Ka Kb

Esta é a relação geral para ácidos e bases conjugados utilizada para obtenção
da constante de dissociação de bases fracas.

Exemplo para a própria amônia: Qual seu valor de Kb?


1

Exemplo: Qual o valor de Kb para o equilíbrio abaixo:

CN- + H2O ↔ HCN + OH-

O valor de Ka = 6,2x10-10 para o HCN (ácido cianídrico).

3.5 - Concentração do íon hidrônio em soluções de ácidos fracos

Quando o ácido fraco HA se dissolve em água, dois equilíbrios são


estabelecidos e geram íons hidrônio:
Ácido fraco

Água

Os íons hidrônio (H3O+) do ácido fraco HA suprimem os íons H3O+ da


dissociação da água tal que a contribuição de (H3O+) é desprezível.
Assim temos que para cada íon (H3O+) formado também é formado um ânion
A-.

Além disso, a soma das concentrações molares do ácido fraco e de sua base
conjugada precisa ser igual à concentração analítica do ácido, C HA, uma vez
que a solução não tem outra fonte de íons A-.
1

Como Temos:

Rearranjando temos:

Substituindo na constante de equilíbrio de Ka temos:

Rearranjando a equação e considerando que [H3O+]  CHA


CHA [H3O+]  CHA , então a equação obtida fica como:

Rearranjando temos:

3.6 - Concentração do Íon Hidróxido em Soluções de Bases Fracas

As técnicas discutidas anteriormente são prontamente adaptadas para o


cálculo da concentração do íon hidróxido, ou do íon hidrônio, em soluções
de bases fracas.

Realizando as deduções anteriores chegamos que para o cálculo de [OH-] é


dada por:

ou

4- SOLUÇÃO TAMPÃO
1

Um tampão é uma mistura de um ácido fraco e sua base conjugada ou uma


base fraca e seu ácido conjugado, que resiste a variações de pH.
Um fator importante é a resistência de tampões a variações de pH produzidas
pela diluição ou adição de ácidos e bases fortes.

a) Cálculos do pH de Soluções Tampão

Uma solução tampão contendo um ácido fraco, e sua base conjugada, pode
ser ácida, básica, ou neutra dependendo da posição dos dois equilíbrios
envolvidos.

Para encontrar o pH de uma solução contendo tanto um ácido fraco HA,


quanto sua base conjugada, temos como exemplo NaA (acetato de sódio),
precisamos expressar as concentrações de HA e NaA, no equilíbrio, em
termos de suas concentrações analíticas, cHA e cNaA.

Reações Notações utilizadas


CH3COOH + NaOH ↔ CH3COONa + H2O HAc + NaOH ↔ NaA
Ácido acético (fraco) hidróxido de sódio(forte) + H2O
acetato de sódio(sal)

CH3COOH + H2O ↔ H3O+ + CH3COO- HA + H2O ↔ H3O+


íon acetato + Ac-
CH3COO- + H2O ↔ OH- + CH3COOH A- + H2O ↔ OH- +
1

HA

No equilíbrio temos que:

[HA]  CHA e [A-]  CNaA

[H3O+] = Ka ([HA] / [ A-]), Temos que pH = - log [H3O+]

Se aplicarmos logaritmo em ambos os lados da equação acima, multiplicando


por (-1), obtemos:

; pKa = - log Ka

Para o ácido acético é muito comum usar a forma abreviada HAc e Ac - para o
íon acetato, como descrito na equação.

Exemplo
Para mostrar a utilidade desta expressão, vamos calcular o pH de uma
solução tampão de ácido nitroso de, HNO2(aq), 0,500 M e nitrito de potássio,
KNO2(aq), 0,100 M, com o pKa = 3,37 ou calculado a partir do Ka de 4,3x10-4.
1

b) Propriedades das soluções tampão:

- O efeito da diluição;
O pH de uma solução tampão permanece essencialmente independente da
diluição até que as concentrações das espécies [HA]  CHA e [A-]  CNaA
sejam diminuídas a tal ponto que não se tornem mais válidas.

- O efeito da adição de ácidos e bases;


Tampões não mantêm o pH a um valor absolutamente constante, mas as
variações no pH são relativamente pequenas quando quantidades pequenas de
ácidos ou bases são adicionadas a eles.

Referências bibliográficas:

Russel, J.B. Química Geral. Mcgraw Hill, 1882

Baird, C. e Cann, M. Química Ambiental. Bookman, 2011

BACCAN, N. Química analítica quantitativa elementar. Edgard Blucher.


2003.

HARRIS, C.H. Análise Química Quantitativa. LTC, 2001.

SKOOG, A. D.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de Química


Analítica. Thomson Learning, 2006.

VOGEL, A. I. Análise química quantitativa. LTC, 2002

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Guanabara Koogan, 1992


1

PIMENTEL, G.C. E SPRATLY, R. D. Química, um tratamento moderno.


Edgard Blucher, 1974.

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