Novo Espaço – Matemática A, 12.

º ano
Proposta de resolução da prova global [maio – 2024]

n
 a
 2 n  a 
n
 a 
n
 2   e 2  ea
a
1. lim    lim  1    lim  1  
 2n   2n   n
Opção (D)

1
2. A sucessão das áreas dos quadrados estão em progressão geométrica de razão .
4
A soma das áreas é dada por
n n
1 1
1   1  
 4  4   1 n 
Sn  9   9  12  1    
1 3  4 
1  
4 4

1
n
  1 n 
Como n  N, 1     1 , então n  N , 12  1      12 .
4  4 
 

 e x 1  1
 se x  1 Cálculo auxiliar:
3.1. f  x    2 x 2  3x  1 -2 3 -1
 7  2 x 1  8 se x  1
 1 -2 1
-2 1 0
e x 1  1 e x 1  1
 lim  lim 
x 1 2 x  3 x  1 x 1   x  1 2 x  1 2 x 2  3 x  1   x  1 2 x  1
2

1 e x 1  1
 lim  lim  Seja: x  1  y
x 1 2 x  1 x 1  x  1
Se x  1 , então y  0
e 1
y
 1 lim  1  1  1
y 0 y

 lim  7  2 x 1  8   1
x 1

 f 1  7  20  8  1

A função é contínua em x  1 .

1
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Proposta de resolução da prova global [maio – 2024]

3.2. log 2  f ( x )   x  log 2 3 

 log 2  7  2 x 1  8   x  log 2 3

 log 2  7  2 x 1  8   log 2 2 x  log 2 3

 log 2  7  2 x 1  8   log 2  2 x  3 

7 x 7
  2  8  2x  3   2x  2x  3  8  0
2 2
1 x
  2  8  2 x1  23
2
x4
4  1,  .

A solução é 4.

4.1. Sejam A e E os acontecimentos:

A: “entrar na primeira opção de candidatura”;
E: “entrar em Engenharia”.

 
Sabe-se que P  A   0, 75 , P E ∩ A  0,1 e P  E A   0, 6 .

E E
A  
P A ∩ E  0, 3 0, 75

A 0,1 P  A ∩ E   0,15 0, 25

P  E   0, 45 1

 
 P A  1  P  A   1  0, 75  0, 25

     
 P A ∩ E  P E A  P  A  1  P  E A   P  A = 0, 4  0, 75  0, 3

     
 P A ∩ E  P A  P A ∩ E = 0, 25  0,1  0,15

 P  E   P  A ∩ E   P  A ∩ E  = 0,15  0, 3  0, 45

A probabilidade de o aluno não ter entrado num curso de Engenharia é de 45%.

4.2. 7
C3  5C2  5!  7!

Opção (B)

5.1. Para x  0 , tem-se:

2
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
f   x    2 x  1  e2 x   2 x  1 e2 x
2 2 

 2  e 2 x   2 x  1   2 x  e2 x
2
 2

  2  4 x 2  2 x  e 2  x
2

  4 x 2  2 x  2  e 2 x
2

Cálculo auxiliar:
f  x  0 

  4 x 2  2 x  2  e 2 x  0
2

 2x2  x  1  0
1
x  x 1
2
1
x  0
2
4x2  2x  2 + 0 -

e 2 x
2
+ + +

f  x + 0 -
f ր ց
 1
f é crescente em   ,  
 2

 1 
f é decrescente em   , 0
 2 
7
 1
Máximo: f     2e 4
 2

3
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5.2. y  mx  b

ln  e x  1  2 x  ln  e x  1 
m  lim  lim   2
x x x  x 
 
  x 1     1  
 ln  e 1  x     x  ln 1  x  
 e   e   2
 lim    2   lim 
x  x  x   x 
   
   

  1  
 ln 1  e x  
 lim 1     2   1  0  2  1
x  x 
 
 

  
b  lim ln  e x  1  2 x  x  lim ln  e x  1  ln  e x 
x  x

  ex 1     1 
 lim  ln  x    lim  ln 1  x    ln 1  0   0
x
  e 
x
  e 
Assíntota de equação y   x

  
6.1. g   x   e x sin x , x    , 
 2 2

g   x    e x sin x   e x sin x  e x cos x  e x  sin x  cos x 

g   x   0  sin x  cos x  0  cos x   sin x  cos x  sin   x 

   
 cos x  cos   x   x   x  2k   x    x  2k  , k  ℤ
2  2 2
 
 2 x    2k , k  ℤ  x    k , k  ℤ
2 4
    
Como x    ,  , tem-se: g   x   0  x   
 2 2  4
  
x  
2 4 2
g   x  + 0 -

4
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  
No intervalo   ,   a concavidade é voltada para cima.
 2 4

  
No intervalo   ,  a concavidade é voltada para baixo.
 4 2

O ponto de abcissa  é ponto de inflexão.
4

1
6.2. Se a reta tangente ao gráfico nesse ponto é perpendicular à reta y   x , então tem
2
declive 2.
  
Pretende-se mostrar que a equação g   x   2 é possível no intervalo  ,  .
4 3
  
g   x   e x sin x , a função g  é contínua no seu domínio   ,  .
 2 2
        
Como   ,     ,  e g  é contínua em   2 , 2  , conclui-se que g  é
 4 3  2 2
  
contínua em   ,  .
 4 3
 
      
g      e 4 sin     0 e g     e 3 sin    2, 47 (é maior do que 2)
 4  4 3 3
     
g  é contínua em   ,  e g      2  g    .
 4 3  4 3
  
Pelo Teorema de Bolzano-Cauchy, conclui-se que x    ,  : g   x   2 .
 4 3

7.1. Plano ABC: x  4 y  10 z  4 O vetor n 1,  4,  10  é normal ao plano

Na opção (C) um vetor diretor da reta é u  0 ,  5, 2  .

n . u  1,  4,  10  .  0,  5, 2   0  20  20  0

O ponto D  2, 7 , 8  pertence à da opção (C).

2  0  2 2  2
 
 2 , 7 , 8    2,  3, 12   k  0 ,  5, 2  , k  ℝ 3  5k  7  k  2
12  2k  8 k  2
 
Opção (C) x, y , z    2,  3, 12   k  0,  5, 2  , k  R .

5
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7.2. 
cos DCA 
ˆ  CD.CA
CD CA

O ponto C tem coordenadas  x , 0 , 0  e pertence ao plano ABC.

x00  4  x  4
C  4, 0 , 0 

CD  D  C   2, 7, 8

CA  A  C   6, 6,  3

ˆ  CD.CA   2, 7 , 8  .  6, 6,  3  12  42  24  10

cos DCA 
CD CA 4  49  64 36  36  9 9 117 3 117

ˆ  72o
Resposta: DCA

8. Em relação ao triângulo [OBC]

OC
cos  π     Daqui resulta que: OC  2cos  π     2cos 
2
CB
sin  π     Daqui resulta que: CB  2sin  π     2sin 
2
Área do triângulo [OBC]:
OC  BC 2cos   2sin 
  2sin  cos    sin  2 
2 2
Em relação ao triângulo [OCA]
OC  2cos  π     2cos 

Altura do triângulo [OCA] em relação à base [OC] é igual a 2 sin  π     2 sin  .

OC  2sin  2cos   2sin 

Área do triângulo [OCA]:    sin  2 
2 2
Área sombreada: 4π    sin  2   sin  2    4π  2sin  2 

Opção (D) 4π  2sin  2 

6
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9. Janela de visualização X: [0,6] e Y:[0,80]

h  t  2   0, 6h  t  ; t   0, 6

Resposta: 1,6 segundos

10.

y=ax+b a  1,33 b  6, 67

Y=1,33x-6,67

7
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Se y=167 o valor de x, arredondado às unidades, é 131.

11. Seja z o número complexo cujo afixo é o ponto E  2 ,  2  

z   e i

   2  2i  22  2

 2 5π
tan    1 , como E pertence ao 3.º quadrante,  
 2 4
5π
i
z   e i  2e 4
Seja t o número complexo, cujo afixo é o ponto F.
 5 2    5   19
  i   i i
t  2e 4 6 
 2e 4 3
 2e12
19
i
Opção (C) 2e12

1  i 
2
 i 25  1 i

 
12. z e w  2e 2 , sendo    0,  .
1  2i  2

1  i 
2
 i 25  1 1  2i  1  i  1 1  3i
z  
1  2i 1  2i 1  2i


1  3i 1  2i   1  2i  3i  6  5  5i  1  i
5 5 5
z  1  i , na forma trigonométrica, z   e i ,   0
1
  1  i  1  1  2 , tan    1 e o afixo de z pertence ao 3.º quadrante.
1
π 5π
Então,   π   .
4 4

8
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5
i
Assim, tem-se: z  2 e 4
 5  9 
   i i i
z  2 e  4 
 2e 4  2e 4
   4 
  i
 2 e
i  i 4 4 i
e  w  4e 2 i
4
Sendo w  2 e , tem-se: w  2 e
2 2
 2e 2   2

 
π
i π 
z 2e 4 2  4  2 i
Assim,  2 i  e .
 w
4
4e 4

z π 
é imaginário puro quando e só quando cos   2   0 .
 w
4
4 

π  π π π kπ
cos   2   0   2   kπ, k  ℤ     , k  ℤ
4  4 2 8 2

 π π
Como    0,  , conclui-se que   .
 2 8

k
13. x  ℝ , k  ℝ e f  x   .
x
 k
Designando a abcissa de A por a , as coordenadas de A são  a ,  , com a  0
 a

 k  k
f  x      2 .
x x
k
O declive da reta r é igual a f   a  , ou seja,  (repara que é negativo)
a2
k
Uma equação da reta r é do tipo: y   xb.
a2
k k
O ponto A pertence à reta r. Então,   2 a b .
a a
2k
Daqui resulta que b  .
a
k 2k
A reta r é definida pela equação y   2
x
a a
O ponto B tem coordenadas  b , 0  .

k 2k kb 2k
0 2
b  2   b  2a .
a a a a

9
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 k
Assim, tem-se A  a ,  e B  2a , 0  .
 a
k k
OB  2a 
A área do triângulo retângulo [OAB] é dada por: a , ou seja, a k.
2 2
Sendo a área do triângulo [OAB] igual a k (constante), conclui-se que não depende
das coordenadas de A.

10