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7 - Ano - Caderno Estudante - Ciencias

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MATERIAL DE

APOIO PEDAGÓGICO
PARA APRENDIZAGENS

7º Ano
Ensino Fundamental - Anos Finais
Ciências
Caderno do Estudante - 2º Bimestre
2024
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS
ESCOLA DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE EDUCADORES
Governador do Estado de Minas Gerais
Romeu Zema Neto

Secretário de Estado de Educação


Igor de Alvarenga Oliveira Icassatti Rojas

Secretária Adjunta
Geniana Guimarães Faria

Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica


Kellen Silva Senra

Superintendente da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de


Educadores
Weynner Lopes Rodrigues

Diretora da Coordenadoria de Ensino da EFP


Janeth Cilene Betônico da Silva

Produção de Conteúdo
Professores Formadores da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de
Educadores

Revisão
Equipe Pedagógica e Professores Formadores da Escola de Formação e Desenvolvimento
Profissional de Educadores

Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores


Av. Amazonas, 5855 - Gameleira, Belo Horizonte - MG
30510-000

2
a
MATERIAL DE APOIO
PEDAGÓGICO PARA
APRENDIZAGENS
MAPA 2024

MATERIAL PARA O(A) ESTUDANTE


4
Sumário

Você sabe o que é um ecossistema?.................................................................. 7


Os Biomas brasileiros...................................................................................... 11
Os impactos ambientais em nossas vidas......................................................... 14
Qual é o nome de quem?................................................................................ 18
REFERÊNCIAS................................................................................................ 24

5
CICLO
COMPLEMENTAR
7º Ano - Ensino Fundamental
MATERIAL DE APOIO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGENS - MAPA

REFERÊNCIA ANO DE ESCOLARIDADE ANO LETIVO


Ensino Fundamental 7º Ano 2024

ÁREA DE CONHECIMENTO COMPONENTE CURRICULAR


Ciências da Natureza Ciência

VOCÊ SABE O QUE É UM ECOSSISTEMA?

Olá, estudante!

Quando falamos de Ecossistemas, usamos muito termos como “natureza”, “meio ambiente”, mas
pouco falamos e sabemos sobre os ecossistemas e seus componentes. A primeira coisa que precisamos
aprender hoje é que um ecossistema pode variar em termos de escala: posso definir o ecossistema
que vou estudar como sendo uma poça de água ou todo o bioma Amazônia! Isso significa que
existe, sim, um ecossistema inteiro em uma poça de água. Podemos definir o ecossistema como
sendo nosso jardim, ou considerar todo o espaço da sua escola. Parece confuso ao falarmos assim,
então eu construí alguns exemplos para compreendermos juntos, identificando os componentes de
ecossistemas em escala menor, mais próximos de nossa realidade cotidiana. Observe os dados ao
ler essa notícia:

[...] O Índice por Tipo de Recipiente (ITR) indica o percentual de cada tipo de recipiente onde foram
encontradas larvas de Aedes, em relação a todos os recipientes encontrados infestados durante o
levantamento feito pelos agentes nos imóveis. [...]
Em novembro, permaneceu mais frequente (35%) a infestação dos depósitos móveis (vasos, frascos
e pratinhos de plantas, bebedouros, recipientes de degelo das geladeiras etc.), [...] Lixo, sucata e
entulho ocuparam a segunda colocação entre os recipientes mais infestados em novembro (22,7%).
[...] Os depósitos utilizados no armazenamento de água para consumo humano ao nível do solo
(tonel, tambor, barril, filtro etc.) apareceram em terceiro lugar (18%) entre os mais infestados,
seguidos dos depósitos fixos (tanques em obras, borracharia ou horta, calhas, lajes, sanitários,
piscinas, ralos etc.), com 11,9%. Pneus e outros materiais rodantes representaram 8% dos tipos de
depósitos infestados e, em últimas colocações, apareceram os depósitos de água elevados (caixa
d’água, tambor, depósitos de alvenaria etc.) e os depósitos naturais (bromélias, ocos de árvores e
de rochas etc.) com 2,6% e 1,8%, respectivamente [...] A figura a seguir mostra a distribuição da
infestação por tipo de recipiente:

7
Fonte: (Agência Minas, 2023).

Agora que você leu a notícia, vamos observar os pontos fundamentais para nosso estudo que estão
listados nela.

Nosso objeto de estudo é o mosquito Aedes aegypti, ele é uma ESPÉCIE de organismo que, assim
como descrito na reportagem, tem sua POPULAÇÃO monitorada para controle

Então, até aqui temos identificadas duas coisas em um ecossistema: uma espécie estudada que
tem sua população monitorada. Só que o nosso ecossistema está com uma escala muito grande. Se
olharmos novamente a reportagem, estamos falando de 821 municípios do estado de Minas Gerais!
Podemos reduzir a escala de observação e pensarmos em um ecossistema mais próximo de nossa
realidade: nossas casas.

8
Agora vamos dividir nosso ecossistema em 2 componentes: MEIO BIÓTICO e MEIO ABIÓTICO.
• Meio Biótico: composto de todos os organismos vivos que fazem parte de um ecossistema
• Meio Abiótico: composto de todas as condições e recursos não vivos de um ecossistema.
Nos dados da reportagem, só a espécie Aedes aegypti corresponde ao componente do Meio Biótico.
Já os recipientes que ele usa para colocar os ovos e desenvolver as larvas, correspondem ao Meio
Abiótico. Vamos exercitar esses conceitos!

ATIVIDADES

1 - Vamos aplicar na prática esses dois termos avaliando a reportagem e, posteriormente, ao


ecossistema da casa de vocês, pensando sob o ponto de vista do mosquito como a espécie. Construí o
início da tabela para auxiliá-los, agora vocês devem verificar na reportagem os demais componentes
Abióticos mencionados.

Dados da reportagem:

Componentes do Meio Biótico Componentes do Meio Abiótico


• Populações do mosquito Aedes aegypti • água
• vasos de plantas

9
2 - Agora é hora de avaliar a sua casa como um ecossistema pensando nele como um local de
ocupação para o mosquito. Quais as possíveis espécies tem na sua casa que podem ser “picados”
pelas fêmeas do mosquito? Quais os locais onde o mosquito pode viver e colocar os ovos? Quais
organismos vivos você acha que podem interagir com ele?

Componentes do Meio Biótico Componentes do Meio Abiótico


(liste aqui todos os organismos que vivem em sua casa (liste aqui todos os recursos e demais componentes não
vivos que existem em sua casa que o mosquito interage)

2 – Dos componentes abióticos mencionados na reportagem, liste os 3 que são mais utilizados pelo
mosquito, segundo os dados coletados no monitoramento.

3 – Qual seria a sua sugestão para diminuir a infestação de Aedes aegypti mencionados na reportagem
considerando sua resposta da questão 2?

5 – Você preencheu a tabela do ecossistema “sua casa” com dados dos locais que você acha que
poderiam ser usados pelo mosquito (componentes do meio abiótico). Imagine que esses locais
tem sido realmente utilizados pelo mosquito para ovipor (colocar seus ovos). Faça um desenho de
cada um desses locais e descreva, ao lado do desenho, o que você poderia fazer para evitar que a
reprodução do Aedes aegypti acontecesse com sucesso em cada um deles.

10
OS BIOMAS BRASILEIROS

Olá, estudante!

Até aqui você aprendeu que um ecossistema é um conjunto formado pelas interações entre
componentes bióticos, como os organismos vivos: plantas, animais e micróbios, e os componentes
abióticos, elementos químicos e físicos, como o ar, a água, o solo e minerais. Agora você aprenderá
sobre os biomas, que são conjuntos de vários ecossistemas formando um complexo homogêneo de
condições bióticas e abióticas.

O que é um Ecossistema e um Bioma


[...] Muitas vezes, o termo “bioma” é utilizado como sinônimo de “ecossistema” mas, diferente
do ecossistema, à classificação de bioma interessa mais o meio físico (a fisionomia da área,
principalmente da vegetação) que as interações que nele ocorrem. O perfil do local e a dimensão
também importam na classificação: um ecossistema qualquer só será considerado um bioma se suas
dimensões forem de grande escala.
Por exemplo, existe o bioma da Mata Atlântica e, dentro dele, ecossistemas como a floresta ombrófila
densa, a mata de araucária, os campos de altitude, a restinga e os manguezais.
Um bioma é definido por um tipo principal de vegetação (embora num mesmo bioma possam existir
diversos tipos de vegetação) e também de animais típicos, embora estes não influam tanto na
definição. Os biomas brasileiros são a Amazônia, o Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, o Pampa e o
Pantanal.
Fonte: (O Eco, 2014).

Para diferenciarmos os biomas brasileiros, podemos observar características que os definem


isoladamente ou em conjunto. Por exemplo, o bioma Caatinga tem plantas adaptadas à baixa
pluviosidade (pouca chuva) e temperaturas altas, um clima mais seco que nos demais biomas. Essas
características são chamadas de xeromórficas ou xeromorfismo, incluindo cutículas mais grossas,
folhas que são modificadas em espinhos e grande capacidade de armazenamento de água. As
plantas do Cerrado também apresentam características específicas, mas elas são diferentes: as
cascas grossas e galhos retorcidos são resultado do crescimento dessas plantas no solo muito ácido
do Cerrado. As raízes muito profundas das plantas desse bioma não são uma adaptação à seca, e
sim uma adaptação a um solo muito poroso, que a água penetra rapidamente para camadas mais
profundas.
Os biomas que apresentam densas florestas no Brasil são a Mata Atlântica e a floresta Amazônica.
Na Mata Atlântica, apesar de um solo muito fértil e mais profundo, as árvores não atingem um porte
tão grande como ocorre na Amazônia, onde há temperaturas altas, muita umidade, chuva e intensa
radiação solar, favorecendo a fotossíntese e o crescimento maior das plantas. A Amazônia possui,
também, características muito específicas como as estratificações de mata relacionadas às áreas

11
alagadas: há matas permanentemente alagadas – Matas de Igapó, Matas que ficam submersas
somente no período das cheias – Matas de Várzea e áreas que nunca alagam – Matas de Terra
Firme. Apesar de ser uma floresta de porte incrível, é o ciclo de nutrientes no solo que mantém a
produtividade na Amazônia. Se retiramos a floresta, o solo pobre e de pouca espessura logo se torna
improdutivo.
Na tabela a seguir, temos uma consolidação das principais características de cada bioma brasileiro.

Fonte: (Braz, 2021)

ATIVIDADES

1 - A vegetação de um determinado bioma brasileiro apresenta folhas apenas durante três a quatro
meses ao ano, com limbo reduzido, mecanismo rápido de abertura e fechamento dos estômatos.
Essas folhas podem ser modificadas em espinhos no período de seca. O caule dessas plantas
é descrito como suculento, pois consegue armazenar grandes quantidades de água. Essas são
algumas características adaptativas das plantas de qual bioma? Explique por qual motivo essas
plantas precisam ter tais adaptações.

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2 – A retirada da vegetação do bioma Amazônia para a criação de gado e plantio de monoculturas
é maior fonte de impactos ambientais desse bioma. No entanto, os solos da região mantêm as
pastagens e/ou plantios por muito pouco tempo, tornando-se rapidamente improdutivos. Explique
como é possível que o solo que mantém uma floresta do porte que vemos no bioma Amazônia não
ter viabilidade para o cultivo ou criação de gado quando desmatado.

3 - Observe a imagem a seguir que representa características importantes da vegetação do Cerrado.


De acordo com o que você aprendeu sobre esse Bioma e as informações contidas nessa imagem,
como a degradação desse bioma afeta a disponibilidade de água? Justifique sua resposta.

Imagem 1: Cerrado é uma floresta invertida.

Fonte: (Água Sua Linda, 2020)

13
OS IMPACTOS AMBIENTAIS EM NOSSAS VIDAS

Olá estudante!

Todos os ecossistemas do nosso planeta têm sofrido com impactos ambientais de diferentes tipos e
magnitudes, mas geralmente falamos desses impactos sem avaliarmos como eles nos afetam direta
e/ou indiretamente. As atividades propostas aqui, bem como os textos que as acompanha, são uma
oportunidade de reflexão para pensarmos a respeito do tema e compreendermos melhor nosso
papel como espécie na Terra.

NOSSAS GRANDES SOLUÇÕES, NOSSOS GRANDES PROBLEMAS


Após os anos 1960, os plásticos antes usados com menor frequência passaram a ser matéria prima
de vários objetos do nosso cotidiano e ganharam o mundo. Antes não existiam sacolas plásticas
para você carregar as compras no supermercado, ou copos e vasilhas de plástico nas lanchonetes
e, também, nos utensílios que usamos em nossas casas, nossos carros e até nos brinquedos. Essa
grande “revolução do plástico” trouxe praticidade, permitiu muitas vantagens, só que é plástico
demais sendo produzido sem reciclagem e sem o descarte adequado. A estimativa é que tenhamos
produzido cerca de 8,3 bilhões de toneladas de plástico, sendo que apenas 9% desse montante
foram reciclados.
Fonte: dados adaptados de Roland Geyer et al. (2017).

A POLUIÇÃO INVISÍVEL
O planeta Terra tem vivido uma série de desequilíbrios ecológicos em todos os ecossistemas que
o ocupam. O ser humano é um grande vilão desses eventos por causa das consequências de suas
atividades de extração dos recursos naturais e da ocupação do espaço. Quando precisamos plantar,
criar gado ou construir cidades, estamos ocupando espaços que, antes, eram ocupados por outros
organismos e ofereciam outras condições ambientais a eles. Tudo isso é um grande desafio, pois
não podemos simplesmente deixar de existir e consumir recursos como espécie, precisamos nos
desenvolver como humanidade. Mas, diante do que precisamos para sobreviver como espécie,
que faz parte dos ecossistemas da Terra, podemos pensar meios de fazer isso sem os destruir
completamente e de forma irreversível
Para entendermos melhor o quanto dependemos do equilíbrio ambiental, podemos pensar vários
exemplos e cenários. Se poluímos a água, por exemplo, teremos que fazer seu tratamento para
poder consumir essa água. Se liberamos poluentes que não podem ser retirados com o tratamento,
tornaremos aquela água uma forma de afetar nossa saúde negativamente. Um exemplo desse
processo está ocorrendo com o plástico, que não se degrada rapidamente no ambiente e acaba
sendo reduzido a partículas muito pequenas, chamadas “microplásticos”. Essas partículas tem sido
encontradas em vários organismos vivos, incluindo o ser humano. A presença desses microplásticos

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no organismo é comprovadamente associada a doenças como diabetes, câncer, infertilidade, doenças
cardíacas, entre outras.
E não só o meio abiótico – a água – se torna um problema se contém microplásticos e estamos
ingerindo-a sem saber. Todas as espécies de organismos vivos que vivem nela, a consomem ou
se alimentam de espécies que estão nela, serão afetados. Talvez você não tenha contato direto
com essa água com microplásticos, mas esteja consumindo peixes retirados dela (componentes
do Meio Biótico) e sendo exposto àquela contaminação. Ou essa água seja utilizada para irrigar
uma plantação ou horta e as plantas que a absorvem vão fazer um processo que chamamos de
“bioacumulação”. Todos os tecidos dessas plantas, ou seja, toda a extensão da planta vai acumular
os microplásticos e você também o fará quando consumir essas plantas. Esse espalhamento do
contaminante ao longo da cadeia alimentar é chamado de “biomagnificação”.
Viu como é complexo? Tudo isso acontece porque, embora tenhamos tecnologias extraordinárias,
somos também animais, parte das cadeias alimentares dos ecossistemas da Terra e tudo que
poluímos, contaminamos e destruímos trará efeitos para nossa sobrevivência e a nossa qualidade
de vida
Fonte: (Morais, 2024).

QUANDO O RESÍDUO VIRA LIXO E O LIXO VIRA DOENÇA


Os resíduos que produzimos podem ter um destino melhor do que se tornarem lixo e um grande
problema ambiental. Produtos à base de plásticos podem ser reciclados ou reutilizados, mas não
é o que temos feito nas últimas décadas. Dentre os problemas ambientais resultantes do descarte
inadequados dos produtos à base de plásticos, o acúmulo deles a céu aberto é um dos que resulta
em impactos menos esperados: podemos contribuir para epidemias com essa atitude! Sabe como?
Observe a figura as imagens a seguir:

Imagem 2: recipientes plásticos servindo de criadouros para o mosquito Aedes aegypti.

Fonte: (TRIBUNA DE PETRÓPOLIS, 2016)

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Em todos esses potes e vasilhames de plástico foram encontradas larvas do mosquito Aedes aegypti.
O ciclo de vida do mosquito inicia quando a fêmea “pica” um vertebrado, como nós, e o sangue
ingerido auxiliará na formação dos ovos. Cada fêmea consegue produzir cerca de 100 ovos por ciclo
e elas podem produzir em torno de 3 ciclos reprodutivos, pois vivem em torno de 30 a 40 dias de
vida.
Assim que os ovos estão prontos para serem depositados, ela procura locais com água parada, como
os da imagem acima. Nesses locais, ela coloca parte dos ovos na água, para eclodirem as larvas,
e parte dos ovos ela colocará fora da água, na parede do recipiente. Quando chover e encher os
potes novamente, aqueles ovos fora da água vão eclodir. Eles sobrevivem cerca de 1 ano fora da
água! Então, se aquele pote permanece no ambiente nos meses seguintes, logo que houver chuva,
haverá larvas bebês de Aedes aegypti nascendo deles, mesmo que a “mosquita mãe” já nem exista
mais no ambiente.
Quando pensamos nessas informações considerando o ecossistema, os potes e outros objetos de
plástico de descartamos de maneira inadequada se tornaram um componente Abiótico para os
mosquitos. Eles vão armazenar água e servirão como criadouros, palavra usada para definir os
locais de desenvolvimento das larvas. Depois de 4 estágios de crescimento, as larvas viram uma
pupa – isso mesmo! Um casulo! – e esse pequeno casulo aquático logo terá um mosquito (fêmea
ou macho) saindo de dentro dele e buscando locais com espécies que sirvam para a fêmea sugar o
sangue e continuar o ciclo de vida.
A espécie Aedes aegypti se adaptou bem ao nosso modo de vida: guardamos água parada nas
caixas de água, nas piscinas, em vasos de plantas. Além disso, usamos uma quantidade absurda
de recipientes de plástico que jogamos por aí, sem adequada destinação e que vão virar uma
poça artificial de água para ajudar na reprodução do mosquito. Sem outros organismos tão bem
adaptados ao ambiente das cidades e que funcionem como inimigos naturais, a única coisa que
limita o aumento do número dos mosquitos é reduzir os criadouros, o que é muito difícil quando
chove, já que temos tantos potes plásticos jogados pelo ambiente. Criamos o ecossistema perfeito
para as populações dessa espécie!
Fonte: (Morais, 2024).

ATIVIDADES

1 – Represente, de acordo com o que é descrito no texto “QUANDO O RESÍDUO VIRA LIXO E O LIXO
VIRA DOENÇA”, o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti no seu caderno. Indique a fase do ciclo de
vida que nós oferecemos um componente Abiótico fundamental para que o mosquito se reproduza
e indique o nome desse componente.

2 – Uma cadeia alimentar é a representação que usamos para descrever a transferência de matéria
e energia num ecossistema. Pensando na “bioacumulação” e “biomagnificação” dos microplásticos
descrita no primeiro texto, vamos exercitar esse conceito de forma a pensar como poderíamos estar
ingerindo esses microplásticos com o alimento que consumimos. Primeiro, leia novamente o texto
se você sentir que ainda precisa compreender melhor o que significam esses dois termos. Observe

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a cadeia alimentar representada ao lado, nela, se a planta acumulasse microplásticos, o gafanhoto
que se alimentaria dela também acumularia esses compostos no organismo obtidos a partir da
planta. Eles continuariam sendo acumulados ao longo da cadeia alimentar até alcançar o gavião,
que está no topo dessa cadeia representada.

Imagem 3: exemplo de cadeia alimentar.

Fonte: (Castilho [2023])

Agora, vamos imaginar que nós somos o topo da cadeia alimentar. Pense uma sequência de
organismos desde a planta até chegar no ser humano como topo dessa cadeia. Faça em seu caderno
o desenho representando essa cadeia alimentar que você imaginou, mostrando com as setas a
sequência que os microplásticos fariam. Seja criativo(a) e lembre de colocar apenas alimentos que
realmente ingerimos em nosso cotidiano!

3 – Elabore, em seu caderno, um esquema demonstrando como o plástico pode poluir os


ecossistemas aquáticos e terrestres e alcançar o ser humano. Lembre-se de desenhar e identificar o
caminho percorrido pelo plástico até que se torne micropartículas poluindo esses ecossistemas e nos
alcançando. Lembre que essa é uma atividade para mostrar o caminho do plástico nos ecossistemas
e não nas cadeias tróficas, como fizemos na questão anterior.

4 – Você sabe o que é coleta seletiva? Faça uma pesquisa a respeito e responda: como a coleta
seletiva pode reduzir os impactos causados pelo plástico nos ecossistemas?

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5 – Pense e descreva aqui duas mudanças de hábito que você e sua família poderiam adotar para
reduzir a produção do plástico e seu descarte.

QUAL É O NOME DE QUEM?

Olá estudante!

Estou trazendo a você um questionamento importante: qual o seu nome? Já parou para pensar o
quanto essa informação é importante? E mesmo que você tenha um nome super comum, certamente
você pode ser diferenciado de outras pessoas com base no nome dos seus pais. Essa é a forma que
usamos para identificar as pessoas, para diferenciar uma da outra.
Você pode ser identificado de outros modos quando o assunto é classificação. Dentro do mundo
humano, nossos nomes importam e nos distinguem, mas no mundo da biodiversidade, a identificação
precisa estar alinhada a uma classificação. Ao longo da história, essa classificação sofreu várias
mudanças porque ela acompanhou o desenvolvimento científico, o que não é difícil compreender.
Imagine se você vivesse 1000 anos atrás, sem mídias de alta tecnologia, sem microscópio, tentando
diferenciar o que é vivo do que não é vivo. E aí você percebe que os animais se movem, as plantas
não… Foi muito similar a essas ideias o que ocorreu no nosso passado. Os fungos, por exemplo,
foram considerados como plantas por muitos séculos.
À medida que a ciência progrediu, a classificação das formas de vida acompanhou esse progresso e
foi sendo adaptada e enriquecida. Na imagem 1, sintetizamos esse processo que ocorreu ao longo
de muitos séculos e na Imagem 2 podemos ver como as análises genéticas reestruturaram essa
última classificação com 5 reinos. Parece complexo, mas eu te convido a aprender um pouco mais
desse assunto!

Imagem 1: Evolução da classificação biológica da vida.

Fonte: (Ursi; Lopes, [2024])

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Imagem 15: Árvore filogenética da vida.

Fonte: (WIKIPEDIA, 2006)

Imagine que você é um pesquisador, atua como cientista que avalia potenciais riscos para a saúde
humana. Você identifica um vírus capaz de causar uma pandemia, mas não consegue explicar
ao resto do mundo esse risco porque os demais cientistas desconhecem completamente o vírus
que você identificou e não haverá tempo suficiente para você fazer uma nova classificação do
vírus que descobriu nos sistemas que os outros cientistas adotaram. No mínimo, é uma situação
desesperadora para imaginar!
E é aí que entra o naturalista Carolus Linnaeus, que foi capaz de estruturar um sistema que foi aceito
universalmente para classificar as formas de vida. Ele criou as 7 principais categorias taxonômicas,
também chamadas de táxons, dos seres vivos. Por ordem decrescente (ou ordem hierárquica) são
elas:

• Reino: categoria taxonômica mais abrangente e que reúne filos;


• Filo: categoria inferior ao reino que reúne classes;
• Classe: categoria inferior ao filo que reúne ordens;
• Ordem: categoria inferior à classe que reúne famílias;
• Família: categoria inferior à ordem que reúne gêneros;
• Gênero: categoria inferior à família que reúne espécies;
• Espécie: nível taxonômico mais específico.

As 7 principais categorias taxonômicas, também chamadas de táxons, dos seres vivos por ordem
decrescente (ou ordem hierárquica) são:
• Reino: categoria taxonômica mais abrangente e que reúne filos;
• Filo: categoria inferior ao reino que reúne classes;

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• Classe: categoria inferior ao filo que reúne ordens;
• Ordem: categoria inferior à classe que reúne famílias;
• Família: categoria inferior à ordem que reúne gêneros;
• Gênero: categoria inferior à família que reúne espécies;
• Espécie: nível taxonômico mais específico.

Imagem 3: Hierarquia taxonômica.

Imagem 4: Classificação taxonômica do ser humano e do cão doméstico.

Fonte: (Mais Educação, 2019).

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De acordo com a proposta de Linnaeus:
• Todo nome científico deve possuir duas palavras;
• A primeira palavra do nome científico se refere ao gênero do indivíduo;
• A segunda palavra do nome científico é o epíteto específico: um nome que caracteriza a espécie.
Este pode ser alguma característica específica de seus indivíduos, ou mesmo uma homenagem,
do cientista que registrou a espécie, a alguém ou a alguma coisa;
• A primeira letra da primeira palavra do nome científico deve estar em maiúsculo. As demais, em
minúsculo, assim como o epíteto específico;
• O nome científico deve ser escrito em itálico. Em casos em que escrever assim, de forma legível,
é inviável, deve ser utilizada a escrita a grifo;
• Algumas espécies podem possuir três nomes, como é o nosso caso: Homo sapiens sapiens.
O primeiro nome se refere ao gênero. O primeiro e o segundo, à espécie; e todos eles, à
subespécie. Nestes casos, valem as mesmas regras.

Com essa classificação, não importa se você está no Brasil, na China ou na Austrália: nossa espécie
e todas as outras sempre terão a mesma classificação e o mesmo nome científico. Isso auxilia,
inclusive, em pesquisas mais simples do cotidiano, quando as pessoas precisam identificar espécies
com as quais convive. É o caso que vimos nas atividades anteriores, quando chamamos a espécie
Aedes aegypti de “mosquito” em certas regiões, mas ele pode ser melhor compreendido em Minas
Gerais com a designação de “pernilongo”, já que pertence à família dos Culicídeos como outros
tantos pernilongos que convivemos no cotidiano. Independente do nome popular da espécie nas
regiões, ela sempre terá o nome científico idêntico em qualquer local e isso é fundamental para todo
conhecimento gerado em torno daquele organismo.
A taxonomia pode ser aplicada, inclusive, a seres que não fazem parte da denominação de ser vivo:
organismos sem constituição celular, como os vírus, também possuem a classificação tradicional de
Linnaeus. Isso ocorre exatamente para facilitar o fluxo de informação sobre tais organismos e criar
uma linguagem única que possa ser utilizada no mundo todo.
Apesar de ser uma estruturação brilhante, a classificação taxonômica não é a única maneira de
classificar a biodiversidade. Atualmente, com os avanços da genética e biologia molecular, assim
como o uso de tecnologias aplicadas à paleontologia, temos uma nova era para a compreensão da
evolução e a classificação da vida no planeta Terra. A filogenia é uma ciência que busca não apenas
as características que podem ser usadas para classificação, ela tem como base o processo evolutivo,
a relação evolutiva entre os organismos. Quando unimos a taxonomia com a filogenia, temos a
sistemática filogenética, um ramo que, cada vez mais, tem revolucionado o campo científico com
extraordinárias descobertas.
Você certamente recorda a comoção que ocorreu no início da pandemia de Sars-CoV-2, causador da
COVID-19. Inicialmente, foi buscada a origem do vírus, inclusive com teorias sobre ele ter sido criado
em laboratório propositalmente. Depois foram expostos dados importantes de estudos científicos
que mapearam o vírus como um potencial risco para ser disseminado entre seres humanos, estudos
realizados muitos anos antes da pandemia ocorrer. Infelizmente, vários vírus tem esse potencial,
mas os grandes financiadores de pesquisas desse campo nem sempre se interessam pelo que é

21
descoberto e acabamos vivendo na expectativa da sorte: que tais organismos não comecem a
circular entre nós, que não atravessem “barreiras biológicas” e nos alcancem.

E o que seriam essas “barreiras biológicas”?

Todo parasita tem um ciclo de vida, com um ou mais hospedeiros com os quais ele evoluiu no ambiente,
adaptando-se para realizar o parasitismo sem ser morto ou evitando ao máximo ser atacado pelo
sistema imune do hospedeiro. Vários fatores afetam a capacidade desse parasita de infectar outros
organismos diferentes, fatores que podem ser simples como a temperatura corporal (que difere
entre os grupos de seres vivos) até proteínas específicas existentes na membrana plasmática das
células a serem parasitadas, que são necessárias para o vírus se ligar a elas. Como os vírus passam
por mutações constantes, eventualmente eles acabam transpondo essas barreiras e atingindo novos
hospedeiros, ou atingindo os hospedeiros originais de forma um pouco diferente. Quando temos
impactos ambientais que favorecem a circulação viral, podemos facilitar esse processo.
Sendo assim, quando falamos em filogenia, estamos analisando a evolução dos seres e populações
a partir de sua genética. Neste tipo de análise, é estabelecido o acúmulo de mutações e como
elas vão dando origem a seres ligeiramente diferentes – até tornarem-se (por exemplo) outro ser
completamente diferente.
Agora que você está ciente das aplicações das formas de classificar a biodiversidade e, também, os
organismos patogênicos, leia o texto a seguir retirado de uma reportagem sobre análises importantes
do vírus causador da COVID-19.

Sequenciamento de variantes da Covid-19 permite frear pandemia e produzir novas


vacinas

O sequenciamento de variantes da Covid-19 é importante para entender o avanço global e localizado


de novas linhagens do SARS-CoV-2 e, assim, promover políticas públicas de saúde e ajudar na
formulação de novas vacinas e atualização das existentes, de acordo com a aparição de novas
cepas. Essa é a opinião de cientistas da Rede de Alerta das Variantes do SARS-CoV-2, coordenada
pelo Instituto Butantan, que acompanha a incidência dos casos positivos de Covid-19 e identifica as
variantes mais circulantes no estado de São Paulo.
“A nossa melhor ferramenta é ficar de olho no que está acontecendo com o SARS-CoV-2 e observá-
lo, já que esse não é um vírus com o comportamento sazonal como o da influenza, que a gente
prevê quando vai aparecer. No caso dele, o monitoramento e o sequenciamento genômico permitem
que vejamos quando o vírus consegue se propagar ou não”, afirma o bioinformata da Rede de
Vigilância Genômica do Instituto Butantan Alex Ranieri. [...]
“É necessário que o sequenciamento genético seja contínuo e que seja divulgado via boletim,
porque ele vai informar sobre as novas variantes e sua incidência em determinadas regiões, o que
ajuda o poder público a tomar decisões melhores, mais centradas, onde eles devem intervir. E assim
se consegue providenciar uma resposta mais rápida”.[...]

22
“Quando se sequencia o vírus, se tem o código genético dele, e os produtores de vacinas podem
usá-los para o desenvolvimento de vacinas contra a Covid-19. Tudo isso com base em boletins, que
informam sobre o que está circulando e para avaliação se houve ou não escape imune.”[...]
Fonte: (Butantan, 2022)

ATIVIDADES

1 - Por que a taxonomia é importante para os cientistas que estudam os seres vivos? Como essa
classificação nos ajuda a entender a biodiversidade?

2 - Como a classificação de um organismo pode mudar ao longo do tempo com o avanço da ciência?
Dê exemplos de como novas descobertas podem influenciar a classificação de certas espécies.

3 - Por que a classificação taxonômica linneana é considerada uma abordagem hierárquica? Explique
sua resposta explorando um exemplo.

4 - Como a classificação taxonômica linneana é influenciada pela evolução e pelas relações


filogenéticas entre os organismos? Explique como as informações sobre parentesco evolutivo são
incorporadas para a reestruturação da árvore da vida adotada na ciência.

5 - Quais são os benefícios e limitações da classificação taxonômica linneana na organização da


diversidade biológica? Discuta como avanços na genética e na biologia molecular têm impactado e
refinado a classificação de organismos ao longo do tempo.

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REFERÊNCIAS

AGÊNCIA MINAS. Pesquisa aponta nível de infestação do Aedes aegypti nos municípios mineiros.
Atualizada em 14 dez. 2023. Disponível em: https://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/pesquisa-
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