Apostila+NR 33+ +01 04 2023
Apostila+NR 33+ +01 04 2023
TRABALHOS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
NR-33
VIGIA E TRABALHADOR
AUTORIZADO
NR-33
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9
DEFINIÇÃO NR-33
13
EXEMPLOS DE
ESPAÇOS
CONFINADOS
RESERVATÓRIO DE ÁGUA
15
GALERIA/TÚNEL
16
SILOS DE CEREAIS
17
GALERIAS PLUVIAIS
18
GALERIAS DE ESGOTO
19
POÇOS E ESCAVAÇÕES
20
TANQUES
21
ASSALTO AO BANCO CENTRAL
22
ESFERAS DE GÁS
23
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
24
33.3
RESPONSABILIDADES
25
33.3.1 É RESPONSABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO:
26
33.3.1 É RESPONSABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO:
27
33.3.1 É RESPONSABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO:
29
33.3.1 É RESPONSABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO:
30
33.3.1 É RESPONSABILIDADE DA ORGANIZAÇÃO:
31
NR-01
32
33.3.2 COMPETE AO RESPONSÁVEL TÉCNICO:
a) identificar e elaborar o cadastro de espaços
confinados;
b) adaptar o modelo da Permissão de Entrada e
Trabalho - PET de modo a contemplar as
peculiaridades dos espaços confinados da
organização;
c) elaborar os procedimentos de segurança
relacionados ao espaço confinado;
33
33.3.2 COMPETE AO RESPONSÁVEL TÉCNICO:
38
33.3.4 COMPETE AO VIGIA:
d) acionar a equipe de
emergência e salvamento,
interna ou externa, quando
necessário;
e) operar os movimentadores
de pessoas;
39
33.3.4 COMPETE AO VIGIA:
40
33.3.4 COMPETE AO VIGIA:
41
33.3.4.1 O vigia pode acompanhar as atividades de
mais de um espaço confinado, quando atendidos os
seguintes requisitos:
a) permanecer junto à entrada dos espaços
confinados ou nas suas proximidades, podendo ser
assistido por sistema de vigilância e comunicação
eletrônicas;
42
b) que todos os espaços confinados estejam no seu
campo visual, sem o uso de equipamentos
eletrônicos;
c) que o número de espaços confinados não
prejudique suas funções de vigia;
d) que a mesma atividade seja executada em todos
os espaços confinados sob sua responsabilidade;
43
e) seja limitada a permanência de 2 (dois)
trabalhadores no interior de cada espaço confinado;
e
f) seja possível a visualização dos trabalhadores
através do acesso do espaço confinado.
44
33.3.4.1.1 Quando assistido por sistema de vigilância
e comunicação eletrônicas, em conformidade com a
análise de riscos e previsto no procedimento de
segurança, pode ser dispensado o atendimento das
alíneas “e” e “f” do subitem 33.3.4.1 desta NR.
45
33.3.5 COMPETE AOS TRABALHADORES AUTORIZADOS:
46
33.3.5 COMPETE AOS TRABALHADORES AUTORIZADOS:
47
33.3.6 COMPETE À EQUIPE DE EMERGÊNCIA E
SALVAMENTO:
a) assegurar que as medidas de salvamento e
primeiros socorros estejam operantes e executá-las
em caso de emergência; e
b) participar do exercício de simulado anual de
salvamento que contemple os possíveis cenários de
acidentes em espaços confinados, conforme previsto
no plano de resgate.
48
33.4 GERENCIAMENTO
DE RISCOS
OCUPACIONAIS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
49
33.4 GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
33.4.1 O processo de identificação de perigos e
avaliação de riscos ocupacionais, além do previsto na
NR-01, deve considerar o disposto nos subitens
seguintes.
50
33.4.1.1 A etapa de levantamento preliminar de
perigos deve considerar a:
a) existência ou construção de novos espaços
confinados em que trabalhos possam ser realizados;
b) alteração da geometria ou meios de acessos dos
espaços confinados existentes; e
c) utilização dos espaços confinados que implique
alteração dos perigos anteriormente identificados.
51
33.4.1.2 Quando o trabalho no espaço confinado não
puder ser evitado, a identificação de perigos e a
avaliação de riscos ocupacionais devem considerar:
a) os perigos existentes nas adjacências do espaço
confinado que possam interferir nas condições de
segurança do trabalho em espaço confinado;
52
b) a possibilidade de formação de atmosferas
perigosas;
c) a necessidade de controle de energias perigosas
nos espaços confinados; e
d) as demais medidas de prevenção descritas nesta
NR.
53
33.4.2 A organização que possuir espaço confinado
deve elaborar e manter o cadastro do espaço
confinado, contemplando:
a) identificação do espaço confinado, podendo para
esse fim, ser utilizado código ou número de rastreio;
b) volume do espaço confinado;
54
33.4.2 A organização que possuir espaço confinado
deve elaborar e manter o cadastro do espaço
confinado, contemplando:
a) identificação do espaço confinado, podendo para
esse fim, ser utilizado código ou número de rastreio;
b) volume do espaço confinado;
c) número de aberturas de entrada e "bocas de
visita", e suas dimensões;
55
d) formas de acesso, suas dimensões e geometria;
e) condição do espaço confinado (ativo ou inativo);
f) croqui do espaço confinado (com previsão de
bloqueios e raquetes); e
g) utilização e/ou produto armazenado e indicação
dos possíveis perigos existentes antes da liberação de
entrada.
56
TRABALHOS REALIZADOS POR PRESTADORES DE
SERVIÇO
33.4.3 Quando o trabalho em espaço confinado for
realizado por prestador de serviço, o contratante e a
contratada, além do previsto no item 1.5.8 da NR-01,
devem atender:
a) a contratante deve fornecer à contratada o
cadastro dos espaços confinados em que a
contratada realizará os trabalhos;
57
b) a contratante deve fornecer à contratada, nos
termos do subitem 1.5.8.3 da NR-01, as informações
sobre os riscos ocupacionais sob sua gestão e que
possam impactar nas atividades da contratada e,
quando aplicável, as medidas de prevenção a serem
adotadas; e
58
NR-01
59
c) a contratada deve fornecer o inventário de riscos
do trabalho em espaço confinado, nos termos do
item 1.5.8.4 da NR-01, realizando a identificação dos
perigos e a avaliação dos riscos, de acordo com a
especificidade do trabalho a ser realizado, conforme
subitem 33.4.1.2 desta NR, nos espaços confinados
em que realizará os trabalhos, e promovendo a
adequação das medidas de prevenção conforme esta
NR.
60
NR-01
61
33.4.3.1 A não obrigatoriedade da organização
contratante do cumprimento desta NR não exime a
organização contratada de levantar as informações
necessárias e implementar as medidas de prevenção
previstas nesta Norma.
62
LIMITES DE
EXPLOSIVIDADE
63
LIMITES DE EXPLOSIVIDADE
64
LIMITES DE EXPLOSIVIDADE
LIMITE INFERIOR DE EXPLOSIVIDADE : É a menor
concentração de gás combustível que uma chama necessita
para permanecer acesa.
65
LIMITES DE EXPLOSIVIDADE
Propano
2% 10 %
LIE LSE
66
LIMITES DE EXPLOSIVIDADE
Acetileno
2% 80 %
LIE LSI
67
PRINCIPAIS CARACATERISTICAS DE ALGUMAS
SUBSTANCIAS INFLAMÁVEIS MAIS COMUNS
Gás Ponto de Ponto de LIE LSE Densidade
ignição (°C) flash (°C)
68
33.5 MEDIDAS DE
PREVENÇÃO EM ESPAÇOS
CONFINADOS
69
33.5 Medidas de prevenção em espaços confinados
70
33.5.2 A organização que realiza o trabalho em
espaços confinados deve elaborar procedimentos de
segurança que contemplem:
a) preparação, emissão, cancelamento e
encerramento da PET;
b) requisitos para o trabalho seguro nos espaços
confinados; e
c) critérios para operação dos movimentadores dos
trabalhadores autorizados, quando aplicável.
71
33.5.3 Os procedimentos para trabalhos em espaço
confinado devem ser revistos quando ocorrer
alteração do nível de risco previsto na NR-01, entrada
não autorizada, acidente ou condição não prevista
durante a entrada.
72
33.5.4 A organização deve elaborar e implementar
procedimento com requisitos e critérios para seleção
e uso de respiradores para uso rotineiro e em
situações de emergência, em conformidade com os
riscos respiratórios.
73
PROCEDIMENTOS
E UTILIZAÇÃO DA
PET
ANEXO II
74
PERMISSÃO DE ENTRADA E TRABALHO
75
NR-33 ANEXO II - Permissão de Entrada e Trabalho - PET
76
33.5.5 Toda e qualquer entrada e trabalho em espaço
confinado deve ser precedida da emissão da PET.
33.5.6 A PET adotada pela organização deve conter,
no mínimo, os seguintes campos:
a) identificação do espaço confinado a ser adentrado;
b) objetivo da entrada;
77
c) perigos identificados e medidas de controle,
incluindo o controle de energias perigosas,
resultantes da avaliação de riscos do Programa de
Gerenciamento de Riscos, em função das atividades
realizadas;
d) perigos identificados e medidas de prevenção
estabelecidas no momento da entrada;
78
e) avaliação quantitativa da atmosfera, imediatamente
antes da entrada no espaço confinado;
f) relação de supervisores de entrada, vigias e
trabalhadores autorizados a entrar no espaço
confinado, devidamente relacionados pelo nome
completo e função que irão desempenhar;
g) data e horário da emissão e encerramento da PET; e
h) assinatura dos supervisores de entrada e vigias.
79
33.5.7 A PET deve ser emitida em meio físico ou
digital.
33.5.7.1 A PET emitida em meio físico deve conter 2
(duas) vias, devendo a primeira via permanecer com o
supervisor de entrada e a segunda entregue ao vigia.
80
33.5.7.2 A PET emitida em meio digital deve atender
aos seguintes requisitos:
a) estar acessível permanentemente ao vigia durante a
execução da atividade; e
b) ser adotado procedimento de certificação de
assinatura em conformidade com o disposto na NR-
01.
81
33.5.7.2.1 Os dispositivos eletrônicos utilizados para a
emissão da PET devem:
a) possuir grau de proteção adequado ao local de
utilização; e
b) atender ao disposto no subitem 33.5.17.1, quando
em área classificada.
82
33.5.8 As PETs emitidas devem ser rastreáveis.
33.5.9 As PETs emitidas devem ser arquivadas pelo
período de 5 (cinco) anos.
33.5.9.1 Durante o período de arquivamento, as PETs
emitidas devem estar disponíveis aos trabalhadores,
quando solicitado.
83
33.5.10 Os trabalhadores devem ser informados dos
perigos identificados e das medidas de controle
previstas e adotadas antes da entrada no espaço
confinado.
84
33.5.11 A PET deve ser encerrada quando:
a) as atividades forem completadas;
b) ocorrer uma condição não prevista;
c) ocorrer a saída de todos os trabalhadores do espaço
confinado; ou
d) houver a substituição de vigia por outro não
relacionado na PET.
85
33.5.12 A validade da PET deve ser limitada a uma
jornada de trabalho.
33.5.12.1 A PET pode ser prorrogada quando cumprir
os seguintes requisitos:
a) estar relacionada às mesmas atividades e riscos;
b) constar os intervalos de parada e retomada de
todas as equipes de trabalho;
c) relacionar os trabalhadores autorizados, vigias e
supervisores de entrada;
86
d) registrar a continuidade da atividade e a
substituição da equipe a cada entrada e saída;
e) estiver garantido o monitoramento contínuo de
toda a atmosfera do espaço confinado e a
manutenção das condições atmosféricas ou realizar
nova avaliação da atmosfera a cada entrada;
87
f) estiver garantida a presença contínua do vigia junto
ou próximo à entrada do espaço confinado, observado
o disposto no subitem 33.3.4.1 desta NR, inclusive
durante as pausas e intervalos; e
g) estiverem reavaliadas as medidas de prevenção
descritas na PET a cada entrada.
33.5.12.1.1 A validade da PET, incluindo as
prorrogações, não pode exceder a 24 (vinte e quatro)
horas.
88
33.5.13
SINALIZAÇÃO
DE
SEGURANÇA
ANEXO I
89
33.5.13 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
91
33.5.13.3 Em locais com exposição a agentes
agressivos ou circulação de pessoas, veículos ou
equipamentos, a sinalização permanente deve ser
indelével, de forma a garantir que não seja danificada
ou retirada.
33.5.13.3.1 A exigência prevista no subitem 33.5.13.3
não se aplica a espaços confinados já existentes em
vias públicas, exceto quando ocorrer a substituição da
tampa de acesso.
92
33.5.13.3.2 Na situação prevista no subitem
33.5.13.3.1 está dispensada a aplicação de cores à
sinalização permanente.
33.5.13.4 Nas operações de entrada e trabalho em
espaço confinado deve ser utilizada sinalização
provisória, indicando a liberação, ou não, da entrada
dos trabalhadores autorizados.
93
33.5.14 CONTROLE DE
ENERGIAS PERIGOSAS
Lockout / Tagout
94
SINALIZAÇÃO (Tagout)
Significa colocar uma etiqueta – dispositivo de
sinalização – no dispositivo de isolamento de energia.
Os dispositivos de sinalização devem controlar as
energias perigosas com a mesma eficácia que os
dispositivos de bloqueio. A etiqueta deve ser presa em
segurança ao dispositivo de isolamento de energia e
deve indicar que o equipamento esta em manutenção
não pode ser operado até que a etiqueta seja removida.
95
BLOQUEIO, TRAVA E SINALIZAÇÃO
96
BLOQUEIOS / TRAVAS
97
33.5.14 CONTROLE DE ENERGIAS PERIGOSAS
33.5.14.1 Deve ser implementado o controle de energias
perigosas nos espaços confinados, considerando as
seguintes etapas:
a) preparação e comunicação a todos os trabalhadores
envolvidos sobre o desligamento do equipamento ou
sistema;
b) isolamento ou neutralização dos equipamentos ou
sistemas que possam intervir na atividade;
98
c) isolamento ou desenergização das fontes de energia
do equipamento ou sistema;
d) bloqueio;
99
BLOQUEIO (Lockout)
Dispositivo que impede a liberação de energias
perigosas tais como: pressão, vapor, fluidos,
combustíveis, água e outros visando à contenção de
energias perigosas para trabalho seguro em espaços
confinados.
100
TRAVA
Dispositivo (como chave ou cadeado) utilizado para
garantir isolamento de dispositivos que possam
liberar energia elétrica ou mecânica de forma
acidental.
101
BLOQUEIOS / TRAVAS
102
e) etiquetagem;
103
f) liberação ou controle das energias armazenadas;
g) verificação do isolamento ou da desenergização do
equipamento ou sistema;
h) liberação para o início da atividade;
i) retirada dos trabalhadores, ferramentas e resíduos
após o término da atividade;
104
j) comunicação, após o encerramento da atividade,
sobre a retirada dos dispositivos de bloqueio e
etiquetagem, a reenergização e o religamento do
equipamento ou sistema;
k) retirada dos bloqueios e das etiquetas após a
execução das atividades;
l) reenergização ou retirada dos dispositivos de
isolamento do equipamento ou sistema; e
m) liberação para a retomada da operação.
105
33.5.14.2 O procedimento de bloqueio deve
assegurar que:
a) cada trabalhador que
execute intervenções nos
equipamentos ou sistemas
possua dispositivo de bloqueio
individual independente;
106
b) os dispositivos de bloqueio possibilitem o uso de
etiquetas individuais, afixadas nos pontos de bloqueio
e preenchidas pelos trabalhadores que o executaram,
contendo o serviço executado, nome do trabalhador,
data e hora de realização do bloqueio;
107
c) as etiquetas não possam ser removidas
involuntariamente ou danificadas sob a ação de
intempéries; e
d) os dispositivos de bloqueio e etiquetas sejam
substituídos em caso de trocas de turnos ou alteração
na equipe de trabalho.
108
33.5.14.3 É proibida a retirada ou substituição de
dispositivo de bloqueio ou etiquetas por pessoas não
autorizadas.
33.5.14.4 É proibido efetuar a neutralização da
energia interrompendo somente o circuito de controle
do equipamento ou sistema por meio de sistemas de
comando ou de emergência.
109
33.5.15
AVALIAÇÕES
ATMOSFÉRICAS
110
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
111
DETECTORES DE GASES
Pode detectar de 1 a 4 gases, por
exemplo:
• Combustíveis;
• Oxigênio;
• Monóxido de carbono;
• Gás Sulfídrico.
OBS: Podem ser configurados com
qualquer combinação acima.
112
Medição em diferentes níveis de altura
CH4 = 0,55
CO = 0,97
Ar = 1,00
H2S = 1,20
Gasolina = 3 a 4
113
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
• 33.5.15.1 As avaliações atmosféricas iniciais do interior do
espaço confinado devem ser realizadas com o supervisor de
entrada fora do espaço confinado, imediatamente antes da
entrada dos trabalhadores, para verificar se o seu interior é
seguro.
• 33.5.15.2 O percentual de oxigênio (O2) indicado para
entrada em espaços confinados é de 20,9%, sendo aceitável
o percentual entre 19,5% até 23% de volume, desde que a
causa da redução ou enriquecimento do O2 seja conhecida
e controlada.
114
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
• 33.5.15.3 O monitoramento da atmosfera deve ser conanuo
durante a permanência dos trabalhadores no espaço
confinado, de forma remota ou presencial, conforme
previsto no procedimento de segurança.
115
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
• 33.5.15.4 Os equipamentos ublizados para avaliações
atmosféricas devem:
a) atender o disposto nas normas técnicas nacionais ou, na
sua ausência, normas técnicas internacionais aplicáveis;
b) efetuar leitura instantânea;
c) ser intrinsecamente seguro;
d) ser protegido contra interferências eletromagnébcas de
radiofrequência, devendo suportar campo de 10 V/m (dez
Volts por metro);
116
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
e) possuir alarme sonoro, visual e vibratório, acionados
simultaneamente;
f) possuir grau de proteção contra o ingresso de poeira e água
adequado; e
g) possuir manual em português.
117
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
• 33.5.15.5 O auto-zero (Bumb
test) ou ajuste de ar limpo e o
teste de resposta do
equipamento de avaliação,
quando ublizados, devem ser
realizados diariamente antes do
início das avaliações.
118
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
• 33.5.15.5.1 Quando o auto-zero ou teste de resposta
falharem, o equipamento de avaliação deve ser ajustado ou
parametrizado pelo trabalhador, desde que devidamente
capacitado.
• 33.5.15.6 A calibração do equipamento de avaliação deve
ser realizada por laboratório de calibração acreditado pelo
Insbtuto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia -
Inmetro.
119
33.5.16 VENTILAÇÃO
120
TIPOS DE VENTILAÇÃO
121
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
• 33.5.16.1 Antes do início da abvidade em espaço confinado
devem ser garanbdas condições de entrada seguras, com
venblação, purga, lavagem ou inerbzação do espaço
confinado.
• 33.5.16.2 Durante a realização da abvidade em espaço
confinado, devem ser atendidos os seguintes requisitos:
122
AVALIAÇÃO ATMOSFÉRICA
• a) o sistema de ven,lação deve ser selecionado e dimensionado
de acordo com as caracterís,cas dos espaços confinados,
observando as recomendações previstas em normas técnicas
nacionais ou, de forma complementar, as normas internacionais
aplicáveis, a fim de garan,r a renovação do ar; e
• b) as condições térmicas devem observar o disposto no
Anexo III da NR-09.
• 33.5.16.3 É proibida a venblação com oxigênio puro.
123
Sistema de ven[lação por exaustão de
gases mais pesados que o ar.
124
Sistema de ventilação por exaustão de
gases mais leves que o ar
125
Ven$lação local exaustor em espaços confinados,
possibilitando o controle dos fumos provenientes de
solda na fonte contaminante
126
Sistema de ventilação por exaustão em
espaços confinados, mostrando o fenômeno
de curto-circuito de ar.
127
Sistema de ven[lação por exaustão em espaços
confinados, ilustrando a correção do fenômeno de
curto-circuito de ar através de duto
128
Sistema de ventilação por exaustão em
espaços confinados, exemplificando o
fenômeno de curto-circuito de ar.
129
Sistema de ven[lador por insuflação em espaços
confinados, demonstrando o curto-circuito de
ar pela recirculação do ar exaurido.
130
Sistema de ventilação por exaustão em espaços
confinados, corrigindo o curto-circuito de ar
mediante a mudança da posição do ventilador
131
Sistema de ven[lação por insuflação com aberturas
adicionais para evitar o curto-circuito do ar.
132
Sistema de ventilação por insuflação com a adição de
mangotes flexíveis para corrigir o curto-circuito de ar.
133
33.5.17
EQUIPAMENTOS
134
33.5.17 EQUIPAMENTOS
33.5.17.1 Em áreas classificadas, os equipamentos elétricos e
eletrônicos devem estar cerbficados ou possuir documento
contemplado no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial - Sinmetro.
135
RISCOS ENCONTRADOS
EM ESPAÇO
CONFINADO
136
RISCOS ATMOSFÉRICOS
137
RISCOS ATMOSFÉRICOS
138
RISCOS ATMOSFÉRICOS
Se houver um bom planejamento de trabalho em espaços
confinados, os riscos atmosféricos podem ser idenbficados e
controlados.
A pior situação de risco atmosférico, é a deficiência de oxigênio.
É quando um gás toma o lugar do oxigênio, impedindo a pessoa
de respirar.
Essa situação causa morte em poucos minutos.
139
ATMOSFERA IPVS
140
ATMOSFERA IPVS
141
ATMOSFERA IPVS
142
SINTOMAS CAUSADOS PELA
DEFICIENCIA DE OXIGÊNIO
Ø23% ou mais de Oxigênio - Oxigênio enriquecido;
Ø20,9% de Oxigênio - Condição normal;
Ø19,5% de Oxigênio - Nível de segurança segundo OSHA
e NIOSH;
Ø16% de Oxigênio - Desorientação, tontura e falta de ar;
143
SINTOMAS CAUSADOS PELA
DEFICIENCIA DE OXIGÊNIO
Ø14% de Oxigênio - Fadiga excessiva, Falhas no
raciocínio;
Ø12,5% de Oxigênio - Perda da consciência. Perda da
capacidade para o auto resgate;
Ø08% de Oxigênio – Desmaio
Ø06% de Oxigênio - Respiração em espasmos.
Movimentos convulsivos
144
CAUSAS DA DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
145
33.5.18 PLANO DE AÇÃO
33.5.18.1 As medidas de prevenção para espaços confinados
devem estar contempladas no plano de ação, nos termos do
subitem 1.5.5.2 da NR-01.
147
33.5.20 PREPARAÇÃO
PARA EMERGÊNCIAS
148
ESTATÍSTICAS DE ACIDENTES
149
33.5.20 PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS
33.5.20.1 A organização deve, além do previsto na preparação
para emergências estabelecida pela da NR-01, elaborar um
Plano de Resgate para espaços confinados, podendo estar
integrado ao plano de emergência.
150
33.5.20.2 O plano de resgate deve conter:
a) identificação dos perigos associados à operação de resgate;
b) designação da equipe de emergência e salvamento, interna
ou externa, dimensionada conforme a geometria, acessos e
riscos das atividades e operação de resgate;
c) Tempo de resposta para atendimento à emergência;
d) seleção das técnicas apropriadas, equipamentos pessoais
e/ou coletivos específicos e sistema de resgate disponíveis, de
forma a reduzir o tempo de suspensão inerte do trabalhador e
sua exposição aos perigos existentes; e
151
33.5.20.2 O plano de resgate deve conter:
e) previsão da realização de simulados dos cenários
idenbficados.
152
33.5.21 Documentação
33.5.21.1 A organização que possui espaços confinados deve
manter no estabelecimento:
a) cadastro dos espaços confinados;
b) PETs emibdas; e
c) inventário de riscos do trabalho em espaço confinado
realizado pela contratada, quando aplicável.
153
33.5.21 Documentação
33.5.21.2 A organização que realiza trabalho em espaços
confinados deve manter os seguintes documentos:
a) modelo de PET;
b) procedimentos de segurança; e
c) plano de resgate.
154
33.5.21 Documentação
33.5.21.3 O plano de resgate deve ser elaborado pela
organização que realiza trabalho em espaço confinado e deve
estar arbculado com o plano de atendimento de emergência
da organização que possui espaço confinado.
156
33.6 CAPACITAÇÃO
33.6.1 A capacitação dos trabalhadores designados para
trabalhos em espaços confinados deve ser feita de acordo com
o estabelecido na NR-01.
157
NR-01 - 1.7.1.2 A CAPACITAÇÃO DEVE INCLUIR:
a) treinamento inicial;
b) treinamento periódico; e
c) treinamento eventual.
159
33.6 CAPACITAÇÃO
33.6.2 Os supervisores de entrada, vigias, trabalhadores
autorizados e equipe de emergência e salvamento devem
receber capacitação inicial, periódica e eventual, com
conteúdo, carga horária e periodicidade definidos no Anexo III
desta NR.
33.6.3 Os treinamentos devem ser avaliados de modo a aferir
os conhecimentos adquiridos pelos trabalhadores.
160
33.6 CAPACITAÇÃO
33.6.4 Os instrutores devem possuir comprovada proficiência
no conteúdo que irão ministrar.
33.6.5 A capacitação deve considerar o bpo de espaço
confinado e as abvidades desenvolvidas, devendo estas
informações e a anuência do responsável técnico previsto no
item 33.3.2 desta NR constarem no cerbficado do trabalhador,
além do disposto na NR-01.
161
NR-33 ANEXO III
162
33.7 DISPOSIÇÕES
GERAIS
163
33.7 DISPOSIÇÕES GERAIS
33.7.1 Fica proibida a entrada e o trabalho em espaço confinado,
garan5do o disposto nos subitens 1.4.3 e 1.4.3.1 da NR-01, em
qualquer uma das seguintes situações:
a) entrada e trabalho em espaço confinado sem prévia autorização;
b) não realização de avaliações atmosféricas antes da entrada dos
trabalhadores no espaço confinado e o monitoramento conInuo
durante as a5vidades;
c) ausência de vigia durante a entrada, permanência e saída dos
trabalhadores do espaço confinado; e
d) falta de capacitação de supervisores de entrada, vigias,
trabalhadores autorizados e equipes de resgate.
164
33.7 DISPOSIÇÕES GERAIS
33.7.2 No que não conflitar com as disposições constantes
desta NR, recomenda-se a adoção das disposições previstas na
norma técnica ABNT NBR 16577 e suas revisões referente(s) a:
a) equipamentos de sondagem inicial e de monitoramento
conanuo da atmosfera;
b) serviço de emergência e salvamento; e
c) prevenção de riscos em espaços confinados mediante
projeto.
165
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
166
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
167
EPR - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
DEPENDENTE DE AR
INDEPENDENTE DE AR
168
CUIDADOS COM RESPIRADORES
• Uso correto.
• Vedação (barba, cabelo, óculos, gorro, boné).
• Filtro correto.
• Tempo de saturação.
• Armazenamento.
• Inspeção/manutenção/reparo.
• Higienização.
169
EPI – EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
170
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
171
USO ADEQUADO DOS EPI’S
172
CAPACETE
173
174
ÓCULOS DE SEGURANÇA
175
PROTETOR AUDITIVO
176
LUVA (de acordo com a abvidade)
Função: Proteger as
mãos.
Material: Raspa, vaqueta,
látex, nitrílica, malha,
borracha e outras.
177
CALÇADO DE SEGURANÇA
178
EPC – EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
COLETIVA
179
GUARDA CORPO
Função: Proteger o
trabalhador contra quedas.
180
EXAUSTOR/INSUFLADOR
181
SINALIZAÇÃO
182
PONTO DE ANCORAGEM
183
CORDA
Função: Montar a linha de
vida, transportar materiais,
fazer resgate de
trabalhadores acidentados.
Material: Nylon (11,5 a 13
mm).
Estábca ou dinâmica.
184
CORDA
• Corda Está\ca: a alma é formada por um chumaço único
de fibras dispostas paralelas, cobertas por uma capa
fortemente apertada.
185
VANTAGEM MECÂNICA COM USO DE POLIAS
186
QUAL O FATOR DE VANTAGEM MECÂNICA
EXISTE EM CADA UMA DESTAS FIGURAS ?
A B C D 187
QUAL O FATOR DE VANTAGEM MECÂNICA
EXISTE EM CADA UMA DESTAS FIGURAS ?
A B C D 188
VANTAGEM MECÂNICA
189
VANTAGEM MECÂNICA
190
SISTEMAS DE VANTAGEM MECÂNICA
Equipamentos necessários:
191
VANTAGEM MECÂNICA
Para que as polias cumpram com eficiência sua função,
deverá se manter uma relação entre o diâmetro da
corda e o diâmetro da corda de
4x1
• Para corda de 1/2” (12,5) = polia de 2”
Isso ocorre devido ao alongamento da corda.
Máximo
es*ramiento
Máxima
Compresión
192
VANTAGEM MECÂNICA 4x1
193
SISTEMA 4x1
194
VANTAGEM MECÂNICA 3x1
195
SISTEMAS DE VENTAGEM MECÂNICA Z
VERTICAL (F/3) ou F/4:
196
VANTAGEM MECÂNICA
197
SISTEMAS DE VENTAGEM MECÂNICA
SISTEMA Z HORIZONTAL (F/3):
SISTEMAS DE VENTAGEM MECÂNICA Z
VERTICAL (F/3)
SISTEMAS DE VANTAGEM MECÂNICA (F/4):
NÓ EM OITO DUPLO
Ublizado para salvamento, montagem de linha de vida
ou sistemas.
201
PRATICA DE NÓS
202
PRÁTICA COM USO
DE
EQUIPAMENTOS
203
DÚVIDAS
204
205
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• NR-01 – DISPOSIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE
RISCOS OCUPACIONAIS
• NR-06 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
• NR-18 – CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. (Item 20) Locais Confinado
• NR-33 – SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM
ESPAÇOS CONFINADOS
• NBR-16577 – ESPAÇO CONFINADO — PREVENÇÃO DE
ACIDENTES, PROCEDIMENTOS E MEDIDAS DE PROTEÇÃO
206