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TÓPICOS DE GEODINÂMICA

Geofísica – Engenharia Cartográfica

Paulo de Tarso Setti Júnior


[email protected]
ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

• Estudos iniciaram no século XIX, a partir de análises de


terremotos
• Propagação de ondas sísmicas (do grego seismos, terremotos).

• Interior da Terra dividido em camadas concêntricas de


diferentes composições.

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ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

• Considerando a composição química e propriedades físicas


(densidade dos elementos), a Terra pode ser dividida em
crosta, manto e núcleo.

• Levando em consideração as características de rigidez de


fluxo do material, a Terra pode ser dividida em litosfera,
astenosfera, mesosfera e núcleo.

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ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

4
CROSTA

• Camada superficial, limitada por uma superfície onde ocorre


um brusco aumento nas velocidades das ondas sísmicas
(descontinuidade de Moho). Em regiões continentais, a
crosta tem espessura média de 35 km, enquanto que nas
bacias oceânicas este valor é 6,3 km. As espessuras são
maiores onde existem cadeias montanhosas ou cordilheiras
oceânicas. A espessura da descontinuidade de Moho pode
chegar a 0,5 km. As densidades variam entre 2,6-2,8 g/cm³
(crosta continental) e 3,0-3,3 g/cm³ (crosta oceânica).
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MANTO

• A região situada logo abaixo da crosta denomina-se manto. É


constituída de minerais silicáticos ricos em ferro e magnésio,
sendo que a composição química é determinada a partir de
experimentos de laboratório (petrologia experimental),
análises de meteoritos e rochas terrestres. A densidade do
manto varia entre 3,5 g/cm³ e 5,5 g/cm³. De acordo com a
velocidade das ondas sísmicas, pode ser dividido em manto
superior, zona de transição e manto inferior.

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MANTO

• Manto superior: pode atingir profundidades de até 400 km e


apresenta um aumento pouco atenuado da densidade em função da
profundidade.

• Zona de transição: situa-se entre 400 km e 1.000 km de


profundidade e caracteriza-se por apresentar três saltos, com
aumentos significativos, nos valores de densidade sob
profundidades de 400, 650 e 1000 km.

• Manto inferior: situa-se entre 1.000 km e 2.900 km de


profundidade e caracteriza-se por apresentar um aumento suave da
densidade em função da profundidade.
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NÚCLEO

• Situa-se logo abaixo do manto inferior e é basicamente composto


da liga ferro-níquel. Dados experimentais indicam que o ferro
presente nas camadas superiores do núcleo (de 2.900 km até 5.200
km de profundidade) deve fazer liga com outro elemento que pode
ser silício, oxigênio, magnésio ou enxofre, sendo o silício e o
oxigênio os mais prováveis. A composição do núcleo foi
determinada a partir da análise de meteoritos. As condições de
temperatura e pressão no núcleo são extremamente altas e a
densidade varia entre 9.9g/cm³ e 13 g/cm³.

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ESTRUTURA INTERNA DA TERRA

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NÚCLEO

• Se o núcleo interno é mais quente, como pode ser sólido


enquanto o núcleo externo é fundido?
• Experimentos de laboratório com ligas de ferro-níquel
demonstraram que o “congelamento” se deve a altas pressões, em
vez de a temperaturas menores, no centro da Terra.

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LITOSFERA

• Camada superficial móvel e com rigidez. Seu limite é dado


por uma isoterma (superfície de temperatura constante) de
aproximadamente 1200ºC. As rochas que se situam acima
desta isoterma são suficientemente frias para comportarem-
se rigidamente, enquanto aquelas que encontram-se abaixo
da isoterma deformam-se plasticamente. A espessura varia
entre 100 km (abaixo das bacias oceânicas) e 200 km
(abaixo de regiões continentais).

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ASTENOSFERA

• Camada situada logo abaixo da litosfera. Possui temperatura


mais elevada e portanto apresenta uma rigidez menor,
sofrendo deformação mais facilmente, quando sujeita a
esforços. A rigidez da astenosfera é tal que ela pode ser
considerada um fluído viscoso para longos períodos de
tempo e como um sólido elástico para curtos intervalos de
tempo, como para a passagem de ondas sísmicas. A base da
astenosfera é definida pelo hipocentro (foco) do terremoto
mais profundo (aproximadamente 700 km).
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MESOSFERA

• Região situada abaixo da astenosfera, sendo caracterizada


por apresentar alta viscosidade, ocasionada pelo aumento da
pressão com a profundidade, dificultando os movimentos de
convecção. A profundidade limite para a ocorrência de
convecção define a base da mesosfera, a qual atinge
profundidades de cerca de 2.900 km.

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NÚCLEO

• Região central da Terra, situada logo abaixo da mesosfera.


No núcleo externo, somente as ondas longitudinais (ondas P)
se propagam. Isto permitiu concluir que esta região é líquida.
A interface núcleo externo/núcleo interno ocorre a cerca de
5.200 km de profundidade. O processo de geração do campo
magnético terrestre ocorre no núcleo externo.

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FORMAÇÃO DA CROSTA

• A criação da atmosfera permitiu o resfriamento da superfície


terrestre, que originou uma estreita camada de rocha em toda
a Terra.

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Iniciou-se com os primeiros mapas do Atlântico Sul, que


mostravam os contornos da América do Sul e da África.

16
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Em 1620, o filósofo inglês Francis Bacon apontava o


perfeito encaixe entre estas duas costas, levantando à
hipótese da união destes dois continentes no passado.

• Devido à falta de evidências, esta ideia foi diversas vezes


retomada e abandonada nos séculos que se seguiram.

17
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Ideia retomada no início do século XX pelo acadêmico e


explorador alemão Alfred Wegener, que se dedicava a
estudos meteorológicos, astronômicos, geofísicos e
paleontológicos.

• De acordo com ele, todos os continentes poderiam ter estado


juntos, no passado, como num quebra-cabeça gigante,
formando um único supercontinente, denominado por ele de
Pangea (do latim pan, “todo”, e gea, “terra”).

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Posteriormente, a Pangea teria se fragmentado, dando


origem aos continentes e oceanos como conhecemos hoje.

• A Pangea teria inicialmente se fragmentado em duas grandes


massas continentais: uma, no hemisfério norte (Laurásia) e
outra no hemisfério sul (Gondwana).

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Evidências paleoclimáticas
• Estrias impressas nas rochas de 300 milhões de anos indicam as
direções de movimento das antigas geleiras.

24
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Wegener, entretanto, nunca conseguiu responder


adequadamente às questões fundamentais de seus críticos:
• Que forças seriam capazes de mover os imensos blocos
continentais?

• Como a rígida crosta continental poderia deslizar sobre outra crosta


rígida, como a oceânica, sem que ambas fossem quebradas pelo
atrito?

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Durante a Segunda Guerra Mundial, a necessidade militar de


orientar o movimento de submarinos no fundo do mar levou
ao desenvolvimento de equipamentos, como o sonar, que
revelaram um fundo oceânico muito diferente da suposta
planície monótona.

• Os mapas produzidos mostraram cadeias de montanhas,


fendas e fossas muito profundas, resultado de atividades
geológicas muito mais intensas e complexas do que se
pensava.
26
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• O mapeamento do assoalho do oceano Atlântico permitiu


cartografar um gigantesco sistema de cadeias de montanhas
submarinas, denominadas de dorsais ou cadeias meso-
oceânicas.

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TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• Nos anos 1950 e 1960, o aperfeiçoamento dos métodos de


datar as rochas permitiu determinar a verdadeira idade das
rochas do fundo oceânico.

• A crosta oceânica era muito mais jovem do que se


imaginava, composta de rochas que não ultrapassavam 200
milhões de anos.

• Idades determinadas em rochas vulcânicas demonstraram um


aumento simétrico dos dois lados da cadeia.
28
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

29
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

30
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL

• O estudo do magnetismo das rochas também contribuiu


significativamente para tornar o conceito da Deriva
Continental mais aceitável.

• Estudos paleomagnéticos revelaram posições dos polos


magnéticos do passado muito diferentes da posição atual,
devido ao deslocamento relativo entre os continentes e entre
os continentes e o eixo magnético.

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TECTÔNICA DE PLACAS

• Na década de 1960, a partir da análise de padrões paleomagnéticos,


professores das universidades de Cambridge e Princeton sugeriram que
as estruturas do fundo oceânico estariam relacionadas a processos de
convecção no manto.

32
TECTÔNICA DE PLACAS

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TECTÔNICA DE PLACAS

• No eixo da cadeia meso-oceânica, porções mais quentes do


manto, por serem menos densas, subiriam em direção à
superfície.

• Ao chegar próximo da superfície, este material provocaria


fraturas na crosta oceânica, que é fina, e produziria magmas
que forçariam passagem por estas fraturas, afastando
lateralmente os dois lados da parte central da cadeia antes de
extravasar sobre a superfície como lavas submarinas,
formando fundo oceânico.
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TECTÔNICA DE PLACAS

• A maior parte do material aquecido do manto, porém, iria se


movimentar lateralmente em maior profundidade, até
resfriar-se e, agora mais frio e denso, afundar dentro do
manto, onde poderia se aquecer de novo, iniciando um novo
ciclo de convecção.

• A continuidade deste processo produziria, portanto, a


expansão do assoalho oceânico.

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TECTÔNICA DE PLACAS

• Portanto, em função da expansão dos fundos oceânicos, os


continentes viajariam fixos em uma placa.

• Conforme crosta oceânica está sendo gerada continuamente nas


cadeias, a crosta oceânica mais antiga está sendo consumida nas
zonas de subducção, produzindo uma depressão morfológica
denominada de fossa oceânica.
• depressões topográficas mais profundas dos oceanos, onde a placa
litosférica carregando a crosta oceânica mergulha no manto, entra em
fusão parcial, perde sua rigidez e se reincorpora ao manto superior.

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TECTÔNICA DE PLACAS

• A constatação que o assoalho oceânico se movimentava


revela que o termo “Deriva Continental” era, no mínimo,
impreciso, pois ficou claro que toda a superfície terrestre
está envolvida nesse processo, tanto os continentes quanto o
fundo oceânico.
• Conceito de TECTÔNICA DE PLACAS (ou tectônica global).

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PLACAS TECTÔNICAS

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PLACAS TECTÔNICAS

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LIMITES ENTRE AS PLACAS

• É nos limites entre placas que se encontra a mais intensa


atividade geológica do planeta – vulcões ativos, falhas e
abalos sísmicos frequentes, soerguimento de cadeias
montanhosas e formação e destruição de placas e crostas.

• Tais limites se dividem em convergentes, divergentes e


conservativos (ou de falhas transformantes).

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LIMITES ENTRE AS PLACAS

Ocorrência de terremotos

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LIMITES ENTRE AS PLACAS

Ocorrência de vulcões

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LIMITES ENTRE AS PLACAS

• Como em muitos modelos da natureza, os três tipos de


limites de placa são idealizados. Além desses três tipos
básicos, existem limites oblíquos, que combinam divergência
ou convergência com alguma quantidade de falhamento
transformante.

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LIMITES ENTRE AS PLACAS

• Limites divergentes: As placas afastam-se e uma nova


litosfera é criada.

• Limites convergentes: as placas juntam-se e uma delas é


reciclada, retornando ao núcleo.

• Limites transformantes: as placas deslizam


horizontalmente uma em relação à outra.

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LIMITES DIVERGENTES

• Separação de placas nos oceanos: no fundo do mar, o limite entre as


placas é marcado por uma dorsal oceânica, uma cadeia submarina de
montanhas que exibe terremotos, vulcanismo e rifteamento causados por
forças extensionais de convecção do manto.

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LIMITES DIVERGENTES

• Separação de placas nos continentes: limites caracterizados por


vales em rifte, atividade vulcânica e terremotos distribuídos sobre
uma zona mais larga que a dos centros de expansão oceânicos.

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LIMITES DIVERGENTES

• O Mar Vermelho e o Golfo da


Califórnia são riftes que se encontram
em um estágio mais avançado de
expansão. Nesses casos, os
continentes já se separaram o
suficiente para que o novo assoalho
oceânico pudesse ser formado ao
longo do eixo de expansão e os vales
em rifte fossem inundados pelo
oceano.
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LIMITES DIVERGENTES

• Algumas vezes, o fendimento continental pode tornar-se


mais lento ou parar antes de haver a separação do
continente.
• O Vale do Reno, ao longo da fronteira da Alemanha e da França, no
oeste da Europa, é um rifte continental fracamente ativo que pode
ser este tipo de expansão que fracassou.

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LIMITES CONVERGENTES

• Convergência oceano-oceano: uma placa desce abaixo da


outra em um processo conhecido como subducção.

49
LIMITES CONVERGENTES

• A litosfera oceânica da placa que está em subducção afunda


na astenosfera e é por fim reciclada pelo sistema de
convecção do manto.

• Esse encurvamento para baixo produz uma longa e estreita


fossa de mar profundo. Na Fossa das Marianas, no oeste do
Pacífico, o oceano atinge sua maior profundidade – cerca de
11 km.

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LIMITES CONVERGENTES

• À medida que a placa litosférica fria desce, a pressão


aumenta; a água aprisionada nas rochas da crosta oceânica
subduzida é espremida e ascende à astenosfera acima da
placa.

• Esse fluido causa fusão do manto. O magma resultante


produz uma cadeia de vulcões, denominada arco de ilhas,
atrás da fossa.

51
LIMITES CONVERGENTES

• Convergência oceano-continente: a crosta continental é mais leve e


subduz mais facilmente que a crosta oceânica. A margem submersa do
continente fica enrugada pela convergência, deformando a crosta continental
e soerguendo rochas em um cinturão de montanhas aproximadamente
paralelo à fossa de mar profundo.

52
LIMITES CONVERGENTES

• As enormes forças compressivas de convergência e


subducção produzem grandes terremotos ao longo da zona
de subducção.

• Como no caso da convergência oceano-oceano, a água


carregada para baixo pela placa oceânica mergulhante causa
a fusão da cunha do manto; o magma resultante ascende e
forma vulcões no cinturão de montanhas atrás da fossa.

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LIMITES CONVERGENTES

• A costa oeste da América do Sul, onde a Placa da América do Sul


colide com a Placa de Nazca, é uma zona de subducção desse
tipo.

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LIMITES CONVERGENTES

• Uma grande cadeia de montanhas, os Andes, eleva-se no


lado continental do limite colidente, e uma fossa de mar
profundo situa-se próximo à costa.

55
LIMITES CONVERGENTES

• Os vulcões localizados próximos aos limites destas duas


placas são ativos e mortais. Alguns dos maiores terremotos
do mundo também foram registrados ao longo desse limite.

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LIMITES CONVERGENTES

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LIMITES CONVERGENTES

• Convergência continente-continente: a placa da Eurásia


se sobrepõe à placa da Índia, mas a Índia e a Ásia mantêm-
se flutuantes, criando uma espessura dupla da crosta.

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LIMITES CONVERGENTES

• Esse processo formou a cordilheira de montanhas mais alta do


mundo, o Himalaia, bem como o vasto e alto Planalto do Tibete.

59
LIMITES CONVERGENTES

• Nessa e em outras zonas de colisão continente-continente,


ocorrem terremotos violentos na crosta que está sofrendo
enrugamento.

• Muitos episódios de formação de montanhas ao longo de


toda a história da Terra foram causados por colisões
continente-continente.

60
LIMITES DE FALHAS TRANSFORMANTES

• Em limites onde as placas deslizam uma em relação à outra,


a litosfera não é nem criada nem destruída. Esses limites são
falhas transformantes: fraturas ao longo das quais as placas
deslizam horizontalmente uma em relação à outra.

61
LIMITES DE FALHAS TRANSFORMANTES

• Falha de San Andreas, Califórnia: a Placa do Pacífico


desliza em relação à Placa da América do Norte.

62
LIMITES DE FALHAS TRANSFORMANTES

• Pelo fato de as placas terem se deslocado umas em relação às


outras durante milhões de anos, as rochas contíguas nos dois
lados da falha são de tipos e idades diferentes.

• Grandes terremotos, como o que destruiu a cidade de San


Francisco em 1906, podem ocorrer nos limites de placas
transformantes. Existe muita preocupação de que, nas próximas
décadas, um repentino deslocamento possa ocorrer ao longo da
falha, resultando em um terremoto extremamente destrutivo.

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LIMITES DE FALHAS TRANSFORMANTES

64
LIMITES DE FALHAS TRANSFORMANTES

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LIMITES DE FALHAS TRANSFORMANTES

• Os limites transformantes são geralmente encontrados em dorsais


meso-oceânicas, onde a continuidade de uma zona de expansão é
rompida e o limite é compensado em um padrão semelhante a
degraus.

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MEDINDO O MOVIMENTO DAS PLACAS

• A Geodésia tem se mostrado muito útil na determinação de


velocidades de deslocamento de placas.

• Utilizando uma rede global com estações de diversas


técnicas, o posicionamento é realizado continuamente.

• As observações são realizadas por meio de sinais advindos


de satélites e quasars.

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MEDINDO O MOVIMENTO DAS PLACAS

68
MEDINDO O MOVIMENTO DAS PLACAS

Série temporal GPS da estação SAGA, localizada no Amazonas, da RBMC

69
MEDINDO O MOVIMENTO DAS PLACAS

Série temporal GPS da estação SAGA, localizada no Amazonas, da RBMC

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MEDINDO O MOVIMENTO DAS PLACAS

Dificuldade na modelagem da componente vertical

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MODELO DE VELOCIDADE DE PLACAS

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QUESTÕES

3.1 Quais são os dois critérios pelos quais as camadas internas da Terra podem ser

divididas?

3.2 Quais as evidências que apoiaram a teoria da deriva continental?

3.3 Qual a diferença entre a teoria da Deriva Continental e a Tectônica de Placas?

3.4 Quais os três tipos de limites de placas existentes? Em que eles se diferenciam?

3.5 Como foi formada a Cordilheira dos Andes?

3.6 Como a Geodésia tem contribuído nos estudos de Geodinâmica?

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