UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
BACHARELADO EM QUÍMICA
QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
PRÁTICA 7 – REATIVIDADE QUÍMICA DOS METAIS
Manaus/AM
2024
PRÁTICA 7 – REATIVIDADE QUÍMICA DOS METAIS
Relatório da prática experimental 7
solicitado pelo professor Emerson da
Costa Rios da disciplina de química geral
experimental, para obtenção parcial da 4º
nota.
Manaus/AM
2024
RESUMO
O presente relatório irá abordar o objetivo de verificar, experimentalmente que
os metais menos nobres deslocam dos compostos em reações entre metais e
soluções iônicas os quais foram utilizados os elementos como; Zinco metálico (Zn),
ferro metálico (Fe) e Alumínio metálico (Al). Para soluções foi utilizado; Solução de
ácido clorídrico (HCl), Solução de hidróxido de sódio (NaOH) e ácido nítrico
concentrado (HNO3). Para fins de observação foi adicionado cerca de 4 mL de água
em tubos de ensaio e em seguida os metais. Em outros tubos de ensaio foi colocado
as Bases ou Hidróxidos junto com os metais porém estes foram aquecidos em
Chapa aquecedora. Durante o experimento observou-se que alguns metais reagiram
mais com as soluções utilizadas do que outros. Com o auxílio de artigos acadêmicos
e livros podemos concluir que tais reações dependem principalmente da reatividade
desses metais.
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS 4
2. INTRODUÇÃO 5
3. MATERIAIS E MÉTODOS 8
3.1 Materiais e reagentes 8
3.2 Procedimentos experimentais 8
3.2.1 Reações de metais com ácidos 8
3.2.2 Ácido nítrico e cobre 9
3.2.3 Reações de metais com água 9
3.2.4 Reações de metais com bases ou hidróxidos 9
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 10
5. CONCLUSÃO 18
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19
4
1. OBJETIVOS
Verificar experimentalmente como os metais mais reativos e metais menos
reativos comportam-se em reações entre ácidos, bases.
5
2. INTRODUÇÃO
A reatividade química dos metais é um fenômeno complexo e fundamental
que influencia uma ampla gama de aplicações em nossa vida cotidiana. Na indústria
automotiva, por exemplo, essa reatividade desempenha um papel crucial na seleção
e no uso de metais em veículos, levando em conta propriedades específicas como
resistência, durabilidade e leveza. Essa consideração é essencial para garantir o
desempenho e a segurança dos veículos, em outras áreas encontra-se a aplicação
em construções civis, na fabricação de eletrônicos e eletrodomésticos.
No âmbito da química inorgânica, o estudo da reatividade química dos metais
é de suma importância. Compreender como os metais interagem com outros
elementos e compostos é essencial para uma variedade de razões. Essa reatividade
está intimamente ligada à capacidade dos metais de perder elétrons durante uma
reação. Segundo Atkins et. al (2012, pg. 42;44) isso ocorre porque os metais tendem
a ter baixa energia de ionização, energia mínima necessária para remover um
elétron de um átomo, e afinidade eletrônica, variação de energia que ocorre quando
um elétron é adicionado a um átomo, o que os torna propensos a perder elétrons e
formar íons positivos.
Um aspecto crucial da reatividade dos metais é sua relação intrínseca com a
estrutura eletrônica dos átomos metálicos. De acordo com Brown et. al (2005, pg.
866) no modelo de "nuvem de elétrons" ou "modelo do mar de elétrons", os metais
possuem uma estrutura cristalina na qual os elétrons estão livres para mover-se
entre os átomos, formando uma nuvem de elétrons deslocalizados. Essa estrutura
confere aos metais propriedades como condutividade elétrica e térmica, além de ser
fundamental para sua reatividade química, uma vez que os átomos de metal podem
perder facilmente elétrons dessa nuvem de elétrons deslocalizados durante reações
químicas.
A posição dos metais na tabela periódica também desempenha um papel
crucial em sua reatividade. Metais localizados na parte inferior e à esquerda da
tabela periódica, como os metais alcalinos e alcalino-terrosos, são geralmente mais
reativos devido às suas camadas de valência mais afastadas do núcleo atômico.
6
Esses metaistêm uma maior facilidade de perder elétrons, tornando-se íons
positivos durante as reações químicas. Por outro lado, metais localizados na parte
superior e à direita da tabela periódica, como os metais de transição e os metais do
bloco p, tendem a ser menos reativos devido à sua estrutura eletrônica mais
complexa e à maior estabilidade de seus íons. Com base nisso foi criada a fila de
reatividade dos metais ou fila das tensões eletrolíticas:
Li > K > Rb > Cs > Ba > Sr > Ca > Na > Mg > Al > Mn > Zn > Fe > Co > Ni > Pb >
H > Cu > Hg> Ag > Pd > Pt > Au
Maior reatividade, menor nobreza.
Com base na análise desta sequência dada por Fogaça (2013) em seu estudo
para o Manual da Química e nos resultados de experimentos conduzidos em
laboratórios, pode-se afirmar que o metal posicionado à esquerda reage com a
substância composta pelos íons localizados à sua direita. Por outro lado, não se
observa o fenômeno inverso. É considerável notar que o ouro (Au) é o elemento
menos reativo, ou seja, não tem a tendência de perder elétrons e sofrer oxidação, ao
contrário do ferro. Além disso o Cu, Hg, Ag, Pd, Pt são metais nobres por isso assim
como o ouro tem muito menos facilidade em perder elétrons.
É importante ressaltar que a inclusão do hidrogênio nessa ordem de
reatividade dos metais se deve à prática comum de comparar a capacidade de
certos metais em deslocar o hidrogênio de determinados ácidos.
Além da posição na tabela periódica, outros fatores também influenciam a
reatividade dos metais. Por exemplo, a carga nuclear efetiva, que representa a
atração entre os elétrons de valência e o núcleo atômico, desempenha um papel
importante na determinação da reatividade dos metais. Metais com uma carga
nuclear efetiva mais baixa tendem a ser mais reativos, já que os elétrons de valência
estão menos firmemente ligados ao núcleo por estarem distantes e são mais
facilmente perdidos durante reações químicas.
7
A formação de óxidos e hidróxidos durante reações com oxigênio e água
também influencia a reatividade dos metais. Muitos metais reagem vigorosamente
com oxigênio para formar óxidos metálicos e com água para formar hidróxidos
metálicos. Os metais que reagem com água são os metais alcalinos Li, Na, K, Rb,
Cs e Fr. Também alguns metais alcalino terrosos, Ca, Sr, Ba e Ra e outros metais,
como o magnésio (Mg), o ferro (Fe) e o zinco (Zn). Os metais que reagem com
bases são o alumínio (Al), o zinco (Zn), o chumbo (Pb) e o estanho (Sn). Essas
reações têm aplicações importantes em processos industriais e ambientais, como na
produção de materiais como cimento, cal e ferro-gusa.
Outro aspecto relevante da reatividade dos metais é sua participação em
reações redox. Em princípio com os conceitos dados por Martin et. al (2019) e
Sistema… (2020), todos os metais podem atuar como agentes redutores (substância
que doa elétrons), sendo oxidados com maior ou menor facilidade na presença de
agentes oxidantes (composto que promove uma oxidação ao mesmo tempo em que
ela se reduz no processo, ou seja) como H2O, HCl, HNO3, H2SO4, O2, O3 etc.
Metais com alta reatividade tendem a perder elétrons facilmente durante essas
reações, enquanto metais menos reativos tendem a ganhar elétrons. Essas reações
redox são fundamentais em muitos processos químicos, incluindo a produção de
metais a partir de minérios, a eletrólise de compostos metálicos e a corrosão de
metais.
Além dos fatores mencionados, desenvolvimentos recentes na compreensão
da reatividade dos metais incluem estudos sobre novos materiais metálicos com
propriedades específicas, como ligas metálicas de alta resistência e catalisadores
metálicos para reações químicas. Esses avanços são essenciais para o
desenvolvimento de novas tecnologias e aplicações industriais que dependem da
reatividade dos metais.
Em suma, a reatividade química dos metais é um campo vasto e complexo
que desempenha um papel fundamental em diversas áreas da ciência e da
tecnologia. A compreensão desses processos é essencial para o desenvolvimento
de novos materiais, processos industriais e aplicações tecnológicas que impactam
diretamente nossa vida cotidiana.
8
3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.2 Procedimentos experimentais
3.1 Materiais e reagentes 3.2.1 Reações de metais com
ácidos
● Béqueres (50 mL); ● Magnésio metálico – Mg (uma
● Estante para tubos de ensaio; ponta de espátula);
● Tubos de ensaio; ● Proveta de ● Zinco metálico – Zn (uma ponta
5 mL; de espátula);
● Pinça metálica; ● Água (12 mL)
● Chapa aquecedora; ● Solução de ácido clorídrico 0,5
● Espátula; M – HCl (aproximadamente 10
● Pipeta de Pasteur (3 mL); mL);
● Alumínio metálico – Al (um ● Solução de hidróxido de sódio
pequeno pedaço); 0,5 M – NaOH (9 mL);
● Cobre metálico – Cu (uma ● Ácido nítrico concentrado (65%)
ponta de espátula); – HNO3 (2 mL)
● Ferro metálico – Fe (um prego
pequeno);
Primeiramente foram numerados 5 tubos de ensaio. Adicionaram-se 2 mL de HCl 0,5
M em cada um dos tubos numerados. Posteriormente, em cada tubo de ensaio foi colocado
uma pequena quantidade de diferentes metais com o auxílio de uma pinça e de uma
espátula. Obedecendo a seguinte ordem:
Tubo nº 1 – Alumínio (um pequeno pedaço);
Tubo nº 2 – Zinco (uma ponta de espátula);
Tubo nº 3 – Cobre (uma ponta de espátula);
Tubo nº 4 – Ferro (um pequeno prego);
Tubo nº 5 – Magnésio (uma ponta de espátula).
O resultado foi observado e registrado.
9
3.2.2 Ácido nítrico e cobre
Foi colocado em um tubo de ensaio, 2 mL de HNO 3 concentrado e após isso
uma ponta de espátula de cobre (em pó) foi adicionada no tubo.Observou-se o
ocorrido.
Todo esse procedimento foi realizado na capela por conta da liberação de
vapores tóxicos dessa reação.
3.2.3 Reações de metais com água
Primeiro foi adicionado 4 mL de água em três tubos de ensaio. No tubo de
ensaio n° 1 colocou-se um pequeno pedaço de alumínio, no tubo n° 2 adicionou-se
uma ponta de espátula de cobre (em pó), e no n°3 um pequeno prego de ferro.
Após a adição dos metais, os três tubos de ensaio foram colocados dentro de
um béquer com água, que estava em cima de uma chapa aquecedora.
Esperou-se um tempo, para retirar os tubos de ensaio e observar que havia
acontecido.
3.2.4 Reações de metais com bases ou hidróxidos
Em três tubos de ensaio, foram colocados 3 mL de solução de NaOH. Em
seguida no 1° tubo de ensaio foi adicionado um pedaço de alumínio, no 2° um ponta
de espátula de cobre, no 3° um pequeno pedaço de ferro.
Após isso, colocamos os tubos de ensaio para aquecer na chapa aquecedora.
Esperamos alguns minutos e analisamos o ocorrido.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
No experimento 3.2.1 foi possível observar nos tubos de ensaio número 1, 2 e
4 houve formação de poucas bolhas, decorrentes do gás hidrogênio, no tubo de
ensaio número 3 não foi observado nada diferente, enquanto no tubo de ensaio
número 5 a reação foi instantânea. Abaixo podemos observar as equações químicas
de cada reação:
10
Tubo de ensaio nº 1: Alumínio metálico e HCl (ácido clorídrico):
2 Al(s) + 6 HCl(aq) → 2 AlCl3(aq) + 3 H2(g)
Tubo de ensaio nº 2: Zinco metálico e HCl (ácido clorídrico):
Zn(s) + 2 HCl(aq) → ZnCl2(aq) + H2(g)
Tubo de ensaio nº 3: Cobre metálico e HCl (ácido clorídrico):
Cu(s) + HCl(aq) → não há produtos
Tubo de ensaio nº 4: Ferro metálico e HCl (ácido clorídrico):
Fe(s) + 2 HCl(aq) → FeCl2(aq) + H2(g)
Tubo de ensaio nº 5: Magnésio metálico e HCl (ácido clorídrico):
Mg(s) + 2 HCl(aq) → MgCl2(aq) + H2(g)
Os resultados apresentados podem ser explicados pela seguinte equação:
M + HCl(aq) → MClx(aq) + H2(g)
Onde M representa os metais, X a carga do metal e o HCl o ácido clorídrico.
Nessa equação ocorre a reação de simples troca, ou seja, se o metal for mais
reativo que o hidrogênio ele trocará de lugar com o H assim o deixando como
substância simples formando o gás hidrogênio e o outro produto será a formação de
um sal. Tendo como ordem crescente de reatividade: Cu < Fe < Zn < Al < Mg.
Veremos a tabela a seguir com as conclusões tiradas do experimento:
Tabela 1: Conclusão do experimento 3.2.1.
Tubo Metal Observa-se Conclui-se
11
1 Al Observamos
algumas bolhas Isso se deu ao fato da
na reação. formação de gás
hidrogênio quando o
alumínio e HCl reagiram,
onde o alumínio cede
elétrons para o cloro do
HCl.
2 Zn
Também ocorreu o Houve a formação de gás
surgimento de bolhas. hidrogênio e cloreto de
A reação ocorre de zinco pela reação de
forma lenta. simples troca.
3 Cu Nada foi identificado HCl e cobre não reagem,
durante a reação. devido a baixa reatividade
do cobre em relação ao
ácido, pois o cobre é
menos reativo que o
hidrogênio.
4 Fe Visivelmente há o
surgimento de bolhas,
entretanto a reação O ferro é mais reativo que
entre ferro e HCl ocorre o hidrogênio. A troca de
de maneira lenta. elétron entre HCl e ferro
permite que a reação
ocorra. E também há a
presença de simples troca
com o surgimento do gás
hidrogênio.
12
5 Mg Esta reação ocorreu
quaseque
O magnésio tem alta
imediatamente,
reatividade, por isso a
formando muitas reação ocorreu
bolhas e também teve a rapidamente. As bolhas se
presença de calor. deram pela formação de
gás hidrogênio. A liberação
de calor ocorreu pois a
energia contida reage de
forma muito rápida.
No experimento 3.2.2 ao se colocar o cobre no tubo de ensaio com ácido
nítrico concentrado, a solução inicialmente foi apresentando coloração esverdeada e
liberando um vapor de coloração vermelho-acastanhado, deixando as paredes do
tubo de ensaio com o mesmo tom. Como mostra a seguinte figura:
A equação da reação pode ser vista abaixo.
4 HNO3 (aq) + Cu (s) → Cu(NO3)(aq) + 2NO2 (g)+ 2H2O (l)
Esta é uma reação de redox (óxido-redução), pois o cobre reage com o
nitrogênio já que ele não pode reagir com o hidrogênio por ser menos reativo que o
mesmo, assim formando nitrato de cobre de coloração esverdeada e observamos a
presença de cátion indicando uma oxidação, e libera o dióxido de nitrogênio de
coloração castanha (reação de redução pois apresenta um ânion) também há a
formação água.
No experimento 3.2.3 três tubos de ensaio foram identificados com os
números 1, 2, 3, em cada um foram adicionados 4 mL de água. No tubo n° 1 foi
adicionado um pedaço de alumínio. Não houve nenhuma reação. No tubo n° 2
colocou-se uma ponta de espátula de cobre. Visivelmente também não houve
reação, no tubo n° 3 adicionamos um pequeno prego de ferro. Nada ocorreu até
esse momento. Como mostra as imagens:
Figura 9: Reação de Alumínio e H2O.
.
13
Após isso, os tubos foram colocados em um béquer com água para serem
aquecidos. Decorrido aproximadamente 20 minutos, os tubos de ensaio foram
retirados da água. No tubo 1 e 2 não houve reação alguma, mas no tubo 3, a água
adquiriu uma leve cor amarela, é provável que isso tenha ocorrido devido à oxidação
do ferro, em que a equação pode ser vista abaixo:
2 Fe(s) + 3/2 O2 + 3 H2O(l) → 2 Fe(OH)3
Os metais cobre e alumínio possuem baixa reatividade química, por isso não
reagem com água.
No experimento 3.2.4, após aquecidos nos tubos de ensaio 2 e 3 não houve
reação, no tubo n° 3 água ficou com a coloração amarelada, acredita-se que seja
devido o hidróxido de ferro (ferrugem) que já estava presente no ferro antes do
experimento. Já no tubo de ensaio (1) onde havia alumínio aconteceu uma reação
onde foi possível observar bolhas e efervescência, e que resulta como produto
aluminato de sódio. A equação da reação pode ser vista abaixo:
Al(s) + NaOH(aq) + H2O(l) → NaAlO2 (aq) + 32 H2(g)↑
O cobre e o ferro não reagiram com o NaOH, pois ambos têm menor
reatividade comparada ao hidróxido de sódio, não sendo capaz de deslocar o sódio
da molécula de hidróxido de sódio. Como pode ser observado abaixo.
5. CONCLUSÃO
Levando em consideração os dados podemos perceber que realmente alguns
metais possuem mais reatividade que outros, como por exemplo, o magnésio que
reage instantaneamente com o HCl, porém com o ferro a reação ocorre de forma
mais lenta. Ao pesquisar em livros e artigos, conclui-se que os experimentos
demonstram que a reatividade dos metais é influenciada pela sua posição na série
de reatividade química. Metais que estão antes do hidrogênio na série reagem com
ácido clorídrico, enquanto aqueles após o hidrogênio não apresentam reação com
ácidos clorídricos.
14
Os metais no início da série de reatividade são mais propensos a doar
elétrons e, portanto, são mais reativos. Por outro lado, os metais no final da série
têm uma menor tendência para doar elétrons, tornando-os menos reativos.
Adicionalmente, os metais que estão após o magnésio na série de reatividade
são tão reativos que reagem diretamente com a água fria. A taxa de formação de
bolhas de gás hidrogênio durante a reação de um metal com ácido clorídrico pode
ser um indicativo da reatividade do metal.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 5ª edição. São Paulo: Bookman, 2012.
BROWN, T. L.; JUNIOR, H. E. L.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química, a
ciência central. Tradução de Robson Matos. 9ª. ed. São Paulo:Prentice Hall, 2005.
FOGAÇA, J. R. V. Reatividade dos metais. Manual da química. Disponível em:
<https://www.manualdaquimica.com/fisico-quimica/reatividade-dos-metais.htm>.
Acesso em: 17 fev. 2024.
MARTINS G. A. V.; MÓL G. S.; GARCIA E. et. al. Química Geral Experimental:
roteiro de experimentos. Brasília: Universidade de Brasília, 2019. Disponível em:
<http://www.labcat.unb.br/images/PDF/Apostila_do_aluno_QGE_-_2-2019_1.pdf.>
Acesso em: 17 fev. 2024.
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Sistema redox,
2020. São Paulo: USP, 2020. Disponível em:
<https://www.esalq.usp.br/lepse/imgs/conteudo_thumb/Sistemas-redox.pdf.> Acesso
em: 17 de fev. 2024.