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Música e Media em Portugal: 1974-2024

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20 e 21 de Junho de 2024

NOVA-FCSH
Campus Avenida de Berna

MÚSICA
sala B413
V JORNADA

MEDIA
PÚBLICOS Portugal - 1974 à atualidade

Livro de Resumos

Organização: SociMus, CESEM, Projeto “Música, Media e Públicos


em Portugal de 1974 à atualidade”
Comissão organizadora: André Malhado, Ângela Flores Baltazar,
João Figueiredo Costa e Paula Gomes-Ribeiro
Coordenação científica: Paula Gomes-Ribeiro
V JORNADA

MÚSICA
MEDIA
PÚBLICOS
em Portugal - 1974 à atualidade

V JORNADA MÚSICA, MEDIA, PÚBLICOS: PORTUGAL -1974 À ATUALIDADE

20 e 21 de Junho de 2024

NOVA-FCSH /Campus Avenida de Berna

Organização: SociMus/CESEM, Projeto «Música, Media e Públicos em Portugal de 1974 à atualidade»

Comissão organizadora: André Malhado, Ângela Flores Baltazar, João Figueiredo Costa e Paula Gomes-
Ribeiro

Coordenação científica: Paula Gomes-Ribeiro

ilustrações:
cartaz: Les 400 Coups (1961) de François Truffaut.
livro de resumos: Antoine et Colette (1962) de François Truffaut
V JORNADA

MÚSICA
MEDIA
Programa:
PÚBLICOS
20 de Junho EM PORTUGAL - 1974 À ATUALIDADE

09h00 Sessão de Abertura

09h30 Dinâmicas e desafios na produção e disseminação de música contemporânea

Rita Santos
Música no limiar: Festivais de música experimental e a descentralização

Maria Inês Fernandes Freitas


moderação: Ambivalência da identidade de género na ópera portuguesa contemporânea: o caso de Não Há
Ângela Flores Baltazar
Machado Que Corte (2022) de Luís Soldado

Maria Inês Pires


Relação dos alunos do 3º ciclo e do ensino secundário com a música contemporânea

coffee break

11h05 Culturas musicais e sociabilidades urbanas no panorama lisboeta

Roman Korolev-Namazov
Listening Techniques and Spatial Acquaintance in Classical Concerts: Beyond Acoustic Factors

Luís Mandacaru
moderação:
João Figueiredo Costa Esboços para uma História do DJ em Lisboa

Francisco Oliveira e Tatyana Gomes


Mudam-se os tempos, muda-se a cidade

pausa para almoço

14h00 Agentes e formatos mediáticos na comunicação musical

Ângela Flores Baltazar


Divulgare - sobre a acção de «tornar público»

Patrícia Lampreia Lopes


20 anos da edição de «Resistir é vencer», de José Mário Branco — um olhar sobre a presença do
álbum na imprensa nacional
moderação:
Ana Sofia Malheiro
Bruno Reis
O papel do jornalista de música na cultura do algoritmo

Júlia Durand (online)


Música, facto e ficção em media de desinformação online
V JORNADA

MÚSICA
MEDIA
PÚBLICOS
21 de Junho EM PORTUGAL - 1974 À ATUALIDADE

Visualização Um Corpo que Dança - Ballet Gulbenkian 1965-2005 de Marco


10h00
Martins (2ª parte)

Debate: Ângela Flores Baltazar (mod.), Jorge Matta e Rosa Paula Rocha Pinto

pausa para almoço

13h30 Instituições musicais e programação musical: tendências e estratégias

Marta Rodrigues Pereira


Passaporte Cultural – a identidade musical da Fundação Calouste Gulbenkian e dos seus públicos

moderação: João Nogueira


Paula Gomes Ribeiro Iniciativas de sensabilização de públicos da Fundação Calouste Gulbenkian

João Batuca e Rafaela Gomes


Uma reflexão sobre o dispositivo de comunicação com o público jovem do CCB

coffee break

Mesa redonda - Uma visão sobre estratégias de programação musical e


14h50
angariação de públicos em salas de concerto lisboetas

Moderadores: Paula Gomes-Ribeiro e Rui Magno Pinto

Participantes: João Batuca, João Figueiredo Costa, João Nogueira,


Paula Gomes-Ribeiro, Marta Rodrigues Pereira, Rafaela Gomes e Rui
Magno Pinto

16h00 Sessão de Encerramento


V JORNADA

MÚSICA
MEDIA
PÚBLICOS
em Portugal - 1974 à atualidade

COMUNICAÇÕES
V JORNADA

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MEDIA
PÚBLICOS
em Portugal - 1974 à atualidade

Divulgare - sobre a ação de «tornar público»


Ângela Flores Baltazar
[email protected]

A articulação do ramo etimológico da palavra «divulgação» - vulgarização, promoção, difusão, transmissão -


prevê os problemas sociológicos que lhe estão associados desde a sua significação. Será a divulgação algo
que torna vulgar e que por isso retira distinção? Espalhar e generalizar pode descontextualizar? E será
generalizar simplificar? Ou fetichizar? Em todo o caso, não há dúvida de que é uma acção do particular para o
geral, de algo que é tornado público, e que por isso parte-se do princípio que é algo que previamente tem
características que a tornam restrita.
Esta comunicação tem como objetivo aprofundar estas mesmas questões, mapeando os mecanismos de
ações divulgação cultural, e problematizando as alterações simbólicas dos agentes envolvidos na mediação
da mensagem. Deste modo, pretendo problematizar a caracterização terminológica das ações divulgativas,
na articulação de fenómenos associados à circulação da informação e ao desenvolvimento dos meios que
contribuem para a sua eficácia - não só em termos de celeridade da transmissão da mensagem, mas
sobretudo em número e perfil social dos recetores.

Palavras-chave: democracia; divulgação; mediação; serviço público.

Ângela Flores Baltazar é natural de Torres Vedras e concluiu o conservatório na Escola de Música Luís António Maldonado
Rodrigues. Prosseguiu os seus estudos em violino a nível superior na Academia Nacional Superior de Orquestra.
Atualmente, é doutoranda em Ciências Musicais no ramo de Musicologia Histórica na Faculdade de Ciências Sociais e
Humanas da Universidade Nova, como bolseira FCT. É colaboradora do Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical
(FCSH-CESEM) no Grupo de Teoria Crítica e Comunicação (GTCC) e na Linha de Estudos em Género e Música (NEGEM).
Tem focado o seu trabalho investigativo no estudo de ações democratizantes da música clássica, particularmente em
processos de divulgação e descentralização cultural nas décadas de 1970 e 1980 em Portugal. Paralelamente, tem
mantido uma atividade profissional como violinista, e colaborado em diversos projetos artísticos interdisciplinares como
música, performer e interprete.

O papel do jornalista de música na cultura do algoritmo


Bruno Reis
[email protected]

A presente comunicação expõe a auto-perceção dos jornalistas de música portugueses da geração de


(19)70 no que tange a sua prática profissional e a sua função de mediação cultural. Apresentamos os
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em Portugal - 1974 à atualidade

resultados obtidos nas entrevistas em profundidade realizadas com jornalistas da imprensa escrita
portuguesa. A conclusão mais substantiva deste trabalho foi verificar um sentido apurado de meta-
análise dos jornalistas acerca da sua atividade informativa, onde discutem a sua função social e os
constrangimentos do exercício da sua profissão num contexto de marcada mudança dos consumos
musicais.

Palavras-chave: jornalismo de música; crítica cultural; gatekeeping.

Bruno Reis é professor associado no Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Autónoma de Lisboa
(UAL). Doutor em Ciências da Comunicação pela Universidad Rey Juan Carlos de Madrid (URJC) e doutor em Ciências
Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É licenciado em Sociologia pela Universidade da Beira
Interior (UBI).

Mudam-se os tempos, muda-se a cidade


Francisco Oliveira
[email protected]

Tatyana Gomes
[email protected]

O presente trabalho visa entender o modo como a centralização e a descentralização na cidade de


Lisboa se entrelaçam e como esta dinâmica afeta a comunidade local. Sendo Lisboa uma metrópole,
apresenta-se como um núcleo de vida cultural. Este núcleo desenvolve-se à medida que a própria
cidade e as suas políticas se mutam e transfiguram, de modo a adaptarem-se à crescente
complexificação do quotidiano. As minuciosas teias que vão sendo formadas entre as comunidades e
a cultura tornam-se cada vez mais difíceis de analisar, à medida que a linha entre a cultura canónica
e popular culture se esbate. Paralelamente, observamos uma cidade cosmopolita que,
paradoxalmente, procura uma progressiva inclusão do diferente enquanto tenta manter o que
considera ser uma tradição inalterável.
À medida que Lisboa se vai tornando num ponto de referência mundial e de cada vez maior afluência,
sendo alvo de um maior investimento e de uma ativa vida cultural, influencia também o fenómeno da
centralização. Desta forma, os arredores carecem de um tratamento semelhante, que estimule as
suas veias culturais. Estas guerras culturais contribuem para as alterações das políticas culturais que,
por sua vez, levam a reações por parte da população. O modo como as comunidades interagem com
a cultura e vice-versa cria uma relação ágil - mais no âmbito da popular culture do que da cultura
canónica, que carrega em si uma bagagem e uma inércia - que procura equilíbrio, mas que nunca o
atinge. Assim sendo, expomos neste trabalho uma tentativa de compreensão, ainda que superficial,
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desta teia formada pelas ofertas e políticas culturais, as comunidades e as ações da popular culture
em Lisboa na última década.
Palavras-chave: cultura; Lisboa; descentralização.

Francisco Oliveira, licenciado em Ciências Musicais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade NOVA
de Lisboa, encontra-se agora a tirar uma pós-graduação em Comunicação Cultural. O seu percurso musical iniciou-se na
Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, tendo posteriormente decidido enriquecer e diversificar os seus
conhecimentos teóricos da música. Ao longo da licenciatura desenvolveu um grande interesse por temáticas dos estudos
de género e estudos queer aliados à musicologia, tendo amplificado os focos para a programação e dinamização cultural.

Tatyana Gomes terminou a licenciatura em 2023 em Ciências Musicais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da
Universidade NOVA. Seguidamente, fez uma pós-graduação em Comunicação de Cultura e Indústrias Criativas, e irá fazer
um Mestrado em Sociologia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Durante a Licenciatura, fez um estágio
curricular «Música, Media e Públicos em Portugal 1974-2010», uma experiência de introdução à investigação no âmbito da
crítica e jornalismo musical. Dá aulas de música a crianças até aos 5 anos, na empresa InventoMusical.

Uma reflexão sobre o dispositivo de comunicação com o público jovem


do CCB
João Nepomuceno Batuca
[email protected]

Rafaela Almeida Gomes


[email protected]

Esta comunicação apresenta os resultados do estágio realizado no Centro Cultural de Belém (CCB),
no departamento de Comunicação e Marketing. Como é do conhecimento geral, o CCB é uma
instituição de grande relevância no panorama cultural português, e o estágio realizado teve como
principal objetivo identificar/criar estratégias eficazes de modo a cativar o público jovem, um
segmento crucial para o futuro desta instituição.
O referido estágio teve como principal objetivo desenvolver uma compreensão aprofundada sobre
como o CCB pode adaptar as formas de comunicação (e respetivos canais) para um maior apelo a este
tipo de público.
Do ponto de vista metodológico, durante o estágio foi utilizada uma abordagem qualitativa de modo a
reunir os diferentes dados necessários. Assim, foram realizadas entrevistas com membros dos
diversos departamentos do CCB. Além disso, analisamos ainda diferentes campanhas de
comunicação desta instituição para entender o seu impacto e alcance.
As conclusões decorrentes deste estágio poderão ter importantes e diversas implicações na
estratégia de comunicação do CCB. Por um lado, sugere-se a adoção de uma abordagem mais digital
e interativa, focada nas plataformas com um maior número de afluência juvenil. Por último, este
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em Portugal - 1974 à atualidade

trabalho contribui para o esclarecimento das diferentes nuances do funcionamento comunicacional


de uma instituição cultural de grande relevância em Portugal. Propõem-se ainda ações concretas para
atrair e envolver o público jovem, garantindo a renovação e a sustentabilidade do público do Centro
Cultural de Belém (CCB).

Palavras-chave: programação musical; comunicação; cultura; Centro Cultural Belém.

João Nepomuceno Batuca nasceu no dia 7 de maio de 2002. Teve como primeiro professor, o próprio pai. Posteriormente
aos seus anos iniciais de formação musical no contexto familiar, em 2015 ingressa na Academia de Música de Elvas onde
concluiu em 2021 o 8º grau. Entre 2015 e 2020, foi galardoado regularmente pela Câmara Municipal de Elvas por mérito
associado aos seus estudos nesta instituição. Ingressa em 2020, no Conservatório Superior de Música “Bonifácio Gil”,
Badajoz (Espanha), onde aprofundou os seus estudos de guitarra Evaristo Valentí Lopez. Posteriormente no ano de 2021,
ingressa na licenciatura em Ciências Musicais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de
Lisboa (FCSH-UNL), onde atualmente frequenta o terceiro ano da licenciatura. Tendo neste contexto participado em
diversas atividades, nomeadamente a mais recente participação no projeto Música, Média e Públicos 1974-2010, inserido
no Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical (CESEM).

Rafaela Jordan de Almeida Gomes nasceu em 2002, na Garenne-Colombes, em França. Iniciou os seus estudos musicais
em 2008, na École Municipale de Musique et Danse de Bezons, em guitarra clássica e dança contemporânea. De 2013 a
2017, frequentou a Escola de Música de Esposende, onde concluiu o Curso Básico de Música. Em 2018, foi admitida na
Escola Profissional Artística do Alto Minho, onde concluiu, em 2021, o Curso de Instrumentista de Cordas e Tecla, em
guitarra clássica. Ao longo do seu percurso académico participou em vários estágios de orquestra e masterclasses. Em
2021, ingressou na Universidade Nova de Lisboa, em Licenciatura no curso de Ciências Musicais, encontrando-se
atualmente no 3º ano. Em janeiro de 2023, apresentou um trabalho relativo à visão de compositores de música
contemporânea sobre o seu público, na III Jornada Música, Media e Públicos, Portugal 1974-2020 Em junho de 2023,
apresentou “Perspetivas sobre o Festival de Sintra: da sua origem à atualidade” na IV Jornada Música, Media e Públicos,
Portugal 1974- atualidade. No presente, realiza ainda um Estágio Curricular no Centro Cultural de Belém, no qual colabora
com o Departamento de Comunicação e Marketing desenvolvendo um trabalho de pesquisa e análise sobre o público
jovem.

Iniciativas de sensibilização de públicos da Fundação Calouste


Gulbenkian
João Miguel Nogueira
[email protected]

A partir de uma análise das temporadas de 2010/2011 e 2011/2012 e de 2022/2023 e 2023/2024 o foco
do meu projeto é, por um lado, tentar perceber se há, ou não, uma tentativa da parte do Serviço de
Música da FCG em criar atividades e iniciativas de atração e sensibilização de públicos diversos. Por
outro lado, tento compreender de que forma estas têm sido implementadas questionando o seu
possível sucesso.

Palavras-chave: programação musical; sensibilização de públicos; Fundação Calouste Gulbenkian.


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João Miguel Nogueira, aluno de Mestrado em Ciências Musicais, vertente de Musicologia Histórica, na NOVA-FCSH, é
licenciado em Ciências Musicais pela mesma instituição. Iniciou os seus estudos de piano no Conservatório de Música de
Santarém, com 8 anos, e concluiu, mais tarde, o Curso Profissional de Cordas e Teclas, instrumento: Piano, na Escola
Profissional Metropolitana. Foi, também, um dos membros responsáveis pela criação de um coro independente, composto
por alunos da NOVA-FCSH. Paralelamente dedicou-se à produção de espetáculo, nomeadamente com a DSCH –
Associação Musical, nos diversos festivais por esta organizados.

Música, facto e ficção em media de desinformação online


Júlia Durand
[email protected]

A importância crescente de media audiovisuais online na propagação de desinformação e de


discursos extremistas têm sido alvo de escrutínio em diversos domínios científicos (Laaksonen at al.
2020). Contudo, tais investigações debruçam-se maioritariamente sobre aspetos visuais, descurando
o papel decisivo de elementos sonoros e musicais na construção de mensagens políticas e
ideológicas. Nestes media, a música de catálogo revela-se uma presença assídua e uma ferramenta
fundamental, com estereótipos musicais de grande eficácia na construção de narrativas persuasivas.
Partindo de uma análise exploratória de vídeos online com elementos de fake news, teorias da
conspiração e extremismo político (fenómenos, que não sendo sinónimos, tornam-se, no entanto,
indestrinçáveis), surge a questão: quais são as utilizações estratégicas de música de catálogo nestes
media? E o que nos revelam essas utilizações sobre fórmulas musicais persistentes? Ironicamente,
nestes vídeos – que procuram antes de mais apresentar determinadas narrativas como sendo
verídicas –, são usados clichés musicais que se tornaram amplamente reconhecíveis graças à sua
ubiquidade em produções cinematográficas e televisivas de ficção. Os estereótipos da música de
catálogo funcionam então nestes media como atalhos comunicativos e mecanismos de persuasão,
num emaranhado complexo de facto e ficção que cada vez mais caracteriza o atual paradigma de
(des)informação online.

Palavras-chave: media online; desinformação; música de catálogo; estereótipos musicais; sociologia


da música.

Júlia Durand é investigadora do CESEM na NOVA-FCSH e participa regularmente nas iniciativas dos seus núcleos NEGEM
e CysMus. Concluiu o doutoramento em Ciências Musicais na NOVA-FCSH, com uma tese sobre a produção e utilização
de música de catálogo em plataformas online. Para além de ter apresentado diversas comunicações sobre música e media
audiovisuais em conferências internacionais como Music and the Moving Image e Séminaire annuel d’ethnobotanique du
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domaine européen, o seu trabalho foi também publicado em revistas como Music, Sound and the Moving Image; Time &
Society; European Journal of American Culture, e em coletâneas como Oxford Handbook of Music and Television (no prelo).
A sua investigação atual foca-se na música em meios audiovisuais, nos estereótipos musicais e no papel da música em
media online com intuitos políticos e desinformação. Desempenha também uma atividade de escrita de guiões para
espetáculos musico-teatrais e música eletrónica.

Esboços para uma História do DJ em Portugal


Luís Mandacaru
[email protected]

A presente comunicação está inserida no projeto de escrita de um artigo que procurará levantar o véu
no que concerne a presença da figura do DJ em Portugal. Apesar da vasta documentação espalhada
um pouco pela internet e pelo mundo físico, ainda não surgiu um esforço de se formular a cultura do
clubbing em Portugal como um processo continuado no tempo. Assim, através do DJ, procurar-se-á
trazer a lume, de forma leve, porém factual, um trajeto da cultura eletrónica de dança em Portugal
desde os primórdios da divulgação musical na rádio até à produção de festivais em larga escala
totalmente dedicados ao género. Pelo meio, explorar-se-á um pouco as transformações profissionais
do disc jockey em articulação com a geografia e as épocas.

Palavras-chave: DJ; música eletrónica, clubbing; história; Portugal.

Luís Mandacaru é mestre em Ensino da Música, pela Escola Superior de Música de Lisboa. Exerceu atividade como docente
na Academia de Música e Belas Artes Luísa Todi. Paralelamente, desenvolve atividade como DJ, produtor e compositor,
tendo lançado dois EP's (2022 e 2023) pela Balthazar Discos. Atualmente, o seu trabalho musical está intimamente ligado
à investigação enquanto doutorando na Universidade NOVA de Lisboa - FCSH. É membro cofundador do coletivo Markize.

Ambivalência da identidade de género na ópera portuguesa


contemporânea: o caso de Não Há Machado Que Corte (2022) de Luís
Soldado
Maria Inês Fernandes Freitas
[email protected]
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MEDIA
PÚBLICOS
em Portugal - 1974 à atualidade

Nesta comunicação, vou abordar a ópera Não Há Machado Que Corte de Luís Soldado, com libreto de
Rui Zink e encenação de Linda Valadas. Foi estreada a 30 de setembro de 2022 no CAC-Centro de Artes
e Criatividade de Torres Vedras e posteriormente representada em Mafra, Ericeira, Idanha-a-Nova e
também fora do país.
Nesta ópera, a identidade de género é representada de inúmeras maneiras por meio da figura de Maria
Purificação da Silva, popularmente conhecida como Maria Cachucha, e pela sua relação com as
restantes personagens e circunstâncias inseridas no enredo. Através desta manifestação artística, irei
discutir de que forma é retratada a identidade de género e de que forma é refletido o pensamento dos
autores.
Palavras-chave: Maria Cachucha; identidade de género; ópera; Luís Soldado; Torres Vedras.

Maria Inês Freitas nasceu a 22 de abril de 1999 no Funchal. É licenciada em Estudos Artísticos, com menor em Estudos
Clássicos, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e encontra-se atualmente a desenvolver a tese de
mestrado em Ciências Musicais na vertente de Musicologia Histórica na FCSH. No âmbito da criação da revista académica
Stylo da área de Estudos Artísticos, foram publicados dois artigos da sua autoria nomeadamente "Performance e doença:
variantes estéticas da tuberculose em Verdi e Puccini (algumas observações" (2023) e "A afirmação e repressão nas óperas
de Benjamin Britten" (2024).

Relação dos alunos do 3º ciclo e do ensino secundário com a música


contemporânea

Maria Inês Pires


[email protected]

Vários estudos apontam para a existência de lacunas no que respeita à presença de obras
contemporâneas no ensino artístico especializado de música em Portugal. A maioria desses estudos
relaciona-se com a introdução de um novo repertório por meio de atividades com alunos os quais,
perante o panorama nacional de fraca atualização dos currículos, demonstram ser uma mais-valia.
No entanto, poucas investigações abordam a forma como os alunos percecionam a música
contemporânea ou de que forma podem organizar-se em grupos homogéneos com uma ou mais
características em comuns. Desse modo, foram formuladas as seguintes questões de investigação:
que tipo de relação têm os estudantes do ensino artístico de música com a música contemporânea?
Que perfis de estudantes podem ser definidos? Que características individuais estão associadas aos
perfis encontrados? A resposta a estas questões pretende contribuir para a compreensão da relação
dos estudantes com a música contemporânea. Metodologicamente, recorre-se a uma análise de
componentes principais, seguida de uma análise de clusters. Os resultados obtidos permitem
entender a predisposição dos estudantes para interpretar e conhecer o repertório contemporâneo
assim como as características que os definem.
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em Portugal - 1974 à atualidade

Palavras-chave: ensino artístico; século XX; análise de componentes principais; análise de clusters;
música erudita.

Maria Inês Pires é candidata a Doutora em Ciências Musicais Históricas, na Universidade NOVA de Lisboa. Concluiu a
licenciatura em saxofone e o mestrado em ensino de saxofone na ESART, na classe de saxofone do professor Carlos
Canhoto. Estudou no PESMD Bordeaux Nouvelle-Aquitaine, na classe de saxofone e música de câmara contemporânea de
Marie-Bernadette Charrier. Ganhou o prémio de melhor intérprete no Concurso CRCB (2014), o segundo prémio no
Concurso Nacional Cabral (2014) e foi finalista no Concurso Internacional de Saxofone Vitor Santos (2014). Participou nos
17º, 18º, 19º Congressos Mundiais de Saxofone em Estrasburgo (2014), Zagreb (2018) e Las Palmas (2023). Estreou peças
de jovens compositores portugueses no Festival Electroacústica do Mónaco (2017, 2019). Participou em masterclasses
com Jean-Marie Londeix, Claude Delangle, Vincent David, Lars Mlekusch, Marcus Weiss e Andrés Gomis. Publicou no
"Research and Teaching in Design and Music" (2022), no Nova Contemporary Music Journal (2023) e no International Journal
of Music Science, Technolgy and Art (2023).

Passaporte Cultural – a identidade musical da Fundação Calouste


Gulbenkian e dos seus Públicos
Marta Rodrigues Pereira
[email protected]

A Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) instituiu-se em Portugal em 1956 com a premissa de melhorar
a qualidade de vida da população através das artes, beneficência, ciência e educação. Viu nascer, em
1958, o seu Serviço de Música e desde então desenvolve uma programação regular de concertos de
música erudita. Procurando averiguar a identidade musical da FCG, na presente comunicação são
discutidas as tendências identificadas na sua programação através da análise quantitativa e
qualitativa das suas temporadas de concerto, criteriosamente selecionadas de modo a considerar
também a ação do programador e do diretor musical neste domínio. Justapondo tais elações com a
relação entre o público e a oferta musical da instituição, é ainda contemplado o âmbito da divulgação,
informação, disseminação e sensibilização dos públicos através da discussão das estratégias
empregues nesse contexto e da reflexão sobre outras ofertas que possam dar resposta a parte dos
objetivos atuais da Gulbenkian Música – ir ao encontro de novos públicos.

Palavras-chave: programação musical; sensibilização e divulgação musical; repertório erudito;


Fundação Calouste Gulbenkian.

Marta Rodrigues Pereira é mestranda em Ciências Musicais na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - Universidade
Nova de Lisboa. Terminou a licenciatura em Ciências Musicais na mesma instituição, em 2023, no decorrer de um percurso
de estudos musicais encetado há mais de 15 anos e pautado pela inclusão de vários agrupamentos instrumentais e corais.
Assume desde setembro de 2023 a vice-presidência da Associação Crescer (Ser) Casa, responsável por responder às
necessidades exigidas pelo serviço de Componente de Apoio à Família da Escola Básica de Unhos. No âmbito da
V JORNADA

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em Portugal - 1974 à atualidade

investigação, tem incidido maioritariamente em estudos do domínio da paleografia musical, de entre os quais se destaca
o estudo de fontes musicais da Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra, e em estudos referentes a programação musical,
centrados nas instituições Fundação Calouste Gulbenkian e Centro Cultural de Belém.

20 anos da edição de «Resistir é vencer», de José Mário Branco — um


olhar sobre a presença do álbum na imprensa nacional
Patrícia Lampreia Lopes
[email protected]

Em abril de 2024 marcaram-se duas décadas desde a edição do último álbum de originais de José
Mário Branco, «Resistir é vencer». Muito aclamado pela crítica, foram vários os media que noticiaram
e comentaram esta edição fonográfica ao longo dos anos. Pretende-se analisar quais foram essas
publicações e o que escreveram, através de ferramentas de web archive e também de registos físicos
de imprensa, contribuindo para se compreender o impacto cultural e social que o álbum foi tendo até
aos dias de hoje.

Palavras-chave: José Mário Branco; «Resistir é vencer»; imprensa nacional.

Patrícia Lampreia Lopes (n.1993) é licenciada em Ciências Musicais pela NOVA FCSH, detendo também uma Pós-
Graduação em Produção Áudio e Vídeo pela mesma faculdade. É bolseira do CESEM desde 2017, no âmbito do projeto
Arquivo José Mário Branco, e desde 2020 integra também a equipa do Centro de Estudos e Documentação José Mário
Branco – Música e Liberdade. Frequenta atualmente o mestrado em Ciências da Documentação e Informação, na
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Música no limiar: Festivais de música experimental e a descentralização


cultural
Rita Santos
[email protected]

A partir da conceção dos festivais como espaços de dinamização artística, estes eventos podem
afirmar-se como estímulos para a interação comunitária e como veículos de desconstrução dos
discursos musicais canónicos. Esta etnografia visa explorar a descentralização da música
experimental e improvisada em Portugal, tendo como exemplos os festivais OUT.FEST-Festival de
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em Portugal - 1974 à atualidade

Música Exploratória do Barreiro, Semibreve e Space Festival que se realizam fora da capital
portuguesa. O principal objetivo deste projeto é discutir e questionar a função dos festivais como
instrumentos de transformação social e cultural, essenciais para a mediação intercultural. Partindo
desta perspetiva, inquirirei se noções como a inovação artística e a descentralização das práticas
musicais podem potenciar a criação de espaços que incentivem a responsabilização e a coesão
social. Consequentemente, esta etnografia irá investigar os desafios e as possibilidades da
descentralização em Portugal, contribuindo para uma reflexão sobre o surgimento de projetos
exploratórios, exteriores aos principais polos metropolitanos.

Palavras-chave: coesão social; responsabilidade social; festivais; descentralização cultural; música


experimental.

Enquanto artista multidisciplinar, Rita Santos começou a desenvolver uma acuidade para o som através da captação do
ambiente sonoro que a rodeava. Utilizando sempre como matéria-prima principal a captação de som direto e paisagens
sonoras, em 2018 realizou a sua primeira instalação multimédia a solo baseada na experiência de interatividade entre o
espaço e o espetador. Após este trabalho, desenvolveu trabalhos focados na programação gráfica e no desenvolvimento
de instrumentos utópicos. Com a proposta A Segunda Natureza (2022), tornou-se bolseira da associação ou.tra e
desenvolveu uma instalação de arte sonora com curadoria do out.fest- Festival Internacional de Música Exploratória do
Barreiro. Desenvolve ainda trabalho de investigação nas áreas dos estudos do som e da música experimental, como aluna
de doutoramento no Centro de Estudos em Música e Dança - INET-MD, da Universidade Nova de Lisboa.

Listening Techniques and Spatial Acquaintance in Classical Concerts:


Beyond Acoustic Factors
Roman Korolev-Namazov
[email protected]

Acquiring familiarity with a concert hall is an important element in determining the required listening
techniques for a classical concert. This includes not only comprehending the acoustic properties of
the venue but also exploring how these factors influence seat selection and, consequently, ticket
purchase. While the acoustic attributes of a specific seat within a concert hall are indeed crucial, it
must be recognized that visual considerations often wield significant influence and, in many instances,
override the auditory experience. Drawing on Ph.D. research spanning the concert seasons of
2021/2022 and 2022/2023 in Lisbon, this presentation is underpinned by extensive fieldwork primarily
conducted at the Fundação Calouste Gulbenkian and the Centro Cultural de Belém. This presentation
seeks to analyze the audial intricacies of concert hall designs in a public perspective within the context
of Lisbon. It aims to clarify the differences between experiencing music in purpose-built concert
venues versus spaces originally intended for alternative purposes, such as museums and churches.
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Furthermore, it investigates how concertgoers frequently seek a delicate balance between visual
aesthetics and auditory immersion, especially in larger concert spaces.

Palavras-chave: listening space; acoustics; techniques; concert.

Roman Korolev-Namazov is graduated in Global Studies at the Lomonosov Moscow State University in 2005. Holds a
master’s degree in Cultural Studies concluded at the Russian State University for the Humanities in 2018. Currently enrolled
in the PhD program in Anthropology jointly organized by Iscte-IUL and NOVA FCSH. Previously was employed as an assistant
lecturer at the Moscow International University (2020), conducted research work at the Moscow Museum of Modern Art
(2017-2020) and worked as a music journalist at Radio Culture, Moscow (2013-2017).
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DEBATE
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Visualização: Um Corpo que Dança - Ballet Gulbenkian 1965-2005 de


Marco Martins
Partindo de uma narrativa histórica acerca do Ballet Gulbenkian, Um Corpo que Dança - Ballet
Gulbenkian 1965-2005 é uma óptima oportunidade para visualizar registos inéditos da RTP Arquivos
de momentos centrais da História da Dança em Portugal, assim como de outros acontecimentos
estruturantes no desenvolvimento cultural durante o período em questão. Neste debate, a história do
ballet Gulbenkian servirá como ponto de partida para uma reflexão acerca da Fundação Calouste
Gulbenkian enquanto instituição fundamental para o estado da cultura em Portugal. Terá como
objetivo problematizar os desafios desta relação de dependência das políticas culturais a nível
nacional, sublinhando algumas das principais intervenções da FCG para a formação de novos
públicos.

moderação: Ângela Flores Baltazar

Debate
Intervenientes:

Jorge Matta
Jorge Matta é doutorado em Musicologia Histórica pela Universidade Nova de Lisboa, instituição onde ensinou no
Departamento de Ciências Musicais. Investigador, editor e intérprete, tem-se destacado pela recuperação e divulgação do
património musical português. Concretizou a primeira audição moderna de mais de 300 obras vocais e instrumentais de
compositores portugueses e dirigiu, em estreia absoluta, obras de Constança Capdeville, Jorge Peixinho, Fernando Lopes-
Graça, Filipe Pires, Miguel Azguime e Eurico Carrapatoso. A sua já longa discografia, a maior parte com o Coro Gulbenkian,
é dedicada também à música portuguesa, desde a polifonia seiscentista até aos compositores dos nossos dias. O CD
“Música Portuguesa do Séc. XVIII” foi distinguido com o prémio Discobole da Academia Francesa do Disco. Como autor e
intérprete, gravou para a televisão as séries de programas Música de Corte no Palácio da Ajuda (1986), Tempos da
Música (1988) e Percursos da Música Portuguesa (2008). Participou em importantes festivais de música em Portugal e no
estrangeiro (Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Israel, China e Estados Unidos da América) e dirigiu as mais
importantes orquestras em Portugal, para além de outros agrupamentos na Bélgica, na Alemanha e nos Estados Unidos
da América. Foi Diretor do Teatro Nacional de São Carlos e Presidente da Comissão de Acompanhamento das Orquestras
Regionais.

Rosa Paula Rocha Pinto


Nascida em Luanda, em 1975, Rosa Paula Rocha Pinto é licenciada em Ciências Musicais (1998) pela FCSH-NOVA,
encontrando-se atualmente a redigir a dissertação “Música, Modernidade e Nação: para uma história dos Bailados
Portugueses ‘Verde Gaio’ (1940-1950)”, com vista à obtenção do grau de Doutoramento em Musicologia Histórica pela
Universidade Nova de Lisboa. Estagiou no Centro de Estudos Musicológicos da Biblioteca Nacional de Portugal (1999) e
tem o curso de Formadora em Desenvolvimento Curricular em Artes (Música) da Direção Geral da Educação. Organizou e
coordenou, no âmbito do CESEM, o Simpósio Cem Anos de Sagração da Primavera (1913-2013) (Teatro Nacional de São
Carlos, 27 e 28 de Setembro de 2013). Colaborou com a Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Cultural de Belém,
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Orquestra Sinfónica Portuguesa e o Coro do Teatro Nacional de São Carlos, e atualmente colabora sobretudo com a Casa
da Música (Porto) na redação de notas de programa aos concertos. Lecionou a disciplina de História da Música em várias
escolas (Conservatório Regional do Baixo Alentejo, Escola Profissional Metropolitana, Conservatório Nacional). Desde
2006, é docente das disciplinas de História da Música (História da Cultura e das Artes) e Cultura Musical na Escola de
Música Nossa Senhora do Cabo (Oeiras) onde integra também o Conselho Pedagógico. Faz parte do Grupo de Teoria
Crítica e Comunicação (GTCC) e do Núcleo de Estudos em Música na Imprensa (NEMI), no Centro de Estudos em
Sociologia e Estética Musical (CESEM).
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MESA-REDONDA
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Mesa-redonda - Uma visão sobre estratégias de programação musical e


angariação de públicos em salas de concerto lisboetas
Moderadores: Paula Gomes-Ribeiro e Rui Magno Pinto

Participantes: João Batuca, João Figueiredo Costa, João Nogueira, Paula Gomes-Ribeiro, Marta Rodrigues
Pereira, Rafaela Gomes e Rui Magno Pinto

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