EXCEL FV / 800 FV
1
Introdução
Este sistema é um comando eletrônico microprocessado para elevadores acionados
por máquinas com engrenagem e motor de corrente alternada. O acionamento é feito com a
utilização de inversores, que controlam a rotação do motor variando simultaneamente a
tensão e frequência de saída. Este tipo de controle é conhecido como VVVF (Variable Voltage
Variable Frequency) ou simplesmente FV (frequência variável).
Comparação entre EXCEL FV e EXCEL 2V:
Ambos utilizam motores de indução trifásicos. Motores de indução operam eficientemente
próximos a sua velocidade síncrona. No sistema 2V o motor opera ineficientemente
principalmente em baixas velocidades, requerendo altas correntes para produzir o torque
necessário.
No FV o inversor fornece tensão e frequência variáveis, portanto o motor opera de modo
eficiente em toda a faixa de velocidade durante a viagem. O FV requer uma corrente de
partida menor que o 2V. Durante a desaceleração, no FV à exemplo do sistema 2V, o motor
age como um gerador não requerendo energia adicional da linha adutora.
Principais Vantagens do FV sobre o 2V:
a) No FV permite variação suave da velocidade, obtém-se como resultado uma viagem mais
confortável.
b) O FV efetua compensação automática da carga (n.º de passageiros), obtendo-se uma
viagem confortável independente do n.º de passageiros.
c) O FV requer uma corrente de partida menor, a linha adutora pode ter seu
dimensionamento reduzido (em cerca de 25%).
d) O FV opera eficientemente em baixas velocidades e não requer potência da linha adutora
durante o retardamento, o consumo de energia do elevador e a geração de calor na casa de
máquinas são significativamente reduzidos. A redução no consumo de energia elétrica pode
ser de até 30%.
e) A utilização do FV permite a utilização de motores de indução comerciais com um
enrolamento com tamanho e preços reduzidos. A utilização do Inversor permite fator de
potência muito próximo de 1(um). Isto também colabora para a redução do
dimensionamento da rede de alimentação elétrica do prédio.
Aplicações
Este comando se aplica a elevadores residenciais ou comerciais isolados ou em grupo.
Aplica-se a elevadores acionados por máquinas de corrente alternada. Suas características
típicas são:
O comando EXCEL-FV possui número de paradas em função de estratégia de atendimento
de chamadas EXBD ou EXBB conforme tabela a seguir:
2
Configurações
3
Operador de Porta
Descrição do Comando EXCEL FV
Toda vez que o elevador inicia uma viagem, o sistema de controle determina a distância até
o pavimento de destino e calcula um padrão de velocidade otimizado para esta viagem. A
posição, velocidade e direção são continuamente monitorados através dos pulsos gerados
pela roda dentada acoplada ao limitador (configuração avançada) ou ao eixo do sem-fim da
máquina (configuração básica). A monitoração da posição e velocidade do carro permite uma
aceleração e retardamento suave e um nivelamento preciso. A utilização do inversor permite
que o sistema mantenha o mesmo desempenho independentemente do número de
passageiros.
Utiliza motor de indução trifásico. Uma das características do motor de indução é que ele
opera mais eficientemente próximo a sua velocidade síncrona. Variando a frequência de
saída, o controle do inversor pode manter a velocidade real do motor próxima a sua
velocidade síncrona durante a operação do elevador. Deste modo, o motor de indução sempre
é acionado numa faixa de rotação eficiente em todas as fases de viagem do elevador.
O inversor também controla o torque gerado pelo motor, isto é obtido pela variação da tensão
de saída do inversor, simultaneamente com a variação da frequência.
Quando o elevador está desacelerando, a frequência de saída do inversor é diminuída
gradualmente. Então a velocidade síncrona do motor torna-se menor que a velocidade real.
Neste caso o motor trabalha como um gerador convertendo energia mecânica em energia
elétrica, que realimenta o barramento DC do inversor.
Esta potência regenerativa é armazenada no capacitor do barramento DC até que a tensão
do barramento atinja certo nível. A partir deste nível a energia é dissipada (“queimada”) em
resistores de potência de modo a reduzir a tensão do barramento DC.
4
Componentes e suas Funções
Tem como objetivo apresentar os componentes bem como localização e funcionalidade dos
mesmos
1. Conjunto Painel Completo (DB4707 S05 ou posterior)
O painel do Ômega Excel-FV é constituído por duas partes, a frontal e a traseira. Na frontal,
temos situados na área superior as placas eletrônicas (UCP e I/O), responsáveis pelo
processamento e interfaceamento (comunicação) do sistema. Ao lado das placas temos um
painel de fusíveis e chaves para operação do elevador em manual. Na área inferior temos os
contatores “CA”, responsáveis pelo acionamento e sequenciamento do motor (S, D, A , RUN,
AL*, TR*, PA, PF), fusíveis NH, DJ1, Inversor, além dos terminais para conexão de pontos
internos, terminais para conexão das linhas de potência, e conectores para sinais de cabina,
poço e casa de máquinas.
Na traseira, temos resistências do queimador e do freio, isoladas da parte eletrônica,
dificultando a transferência de calor para as placas. Também estão localizados na traseira:
transformadores. Reatores, filtro de linha, fontes para sinalização, unidades de frenagem,
placa de segurança ou sensor de nivelamento, comutadora de varredura, atenuadora e
controladora do freio.
5
6
De olho na manutenção.
Fazer a limpeza de todos os componentes internos (frontal e traseira) e na parte externa do
painel, utilizando-se de pano e pincel. Ao limpar a parte de trás do painel, não encostar o pincel
nos terminais do capacitor. Não é necessário limpar as placas eletrônicas, porém, deverão ser
limpas quando tiverem um acúmulo excessivo de poeira. (Usar pincel macio, manusear
levemente sobre a placa)
2. Placa CPU (Unidade Central de Processamento)
Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos:
Responsável pelo controle e processamento de todas as informações, através das
sequências lógicas contidas no sistema operacional (memória EPROM), administradas pelo
microcontrolador de 16 bits (80C196).
Os dados de configuração de obras referentes ao modo de operação durante a viagem
(aceleração/desaceleração, atuação do freio, etc.), quantidades e posicionamento dos
pavimentos (inferior, superior, térreo, estacionamento) e outros, são introduzidos pela
INTERFACE HOMEM MÁQUINA e transferidos através do processador para a memória
permanente (EEPROM). Esta memória, além de manter os dados gravados mesmo sem a
sua alimentação, permite a gravação de novos dados de configuração sempre que
necessário, sem que ela seja retirada da placa de circuito impresso.
7
Interface Homem Máquina (IHM)
Proporciona a comunicação do técnico com o sistema através das três teclas e três display's
de sete segmentos. Através das teclas podemos selecionar e alterar parâmetros indicados
nos display's. Estas tem as funções (da esquerda para direita), DECREMENTA,
INCREMENTA e ENTRA.
8
Registro de Chamadas pela Casa de Máquinas
Para registrar uma chamada de cabina e/ou pavimento. Utilizar a Interface Homem Máquina
(IHM) selecionando os seguintes parâmetros:
B00 - registro de chamadas de cabina.
B03 - habilitação de chamadas aleatórias.
B08 - registro de chamada de pavimento de descida.
B09 - registro de chamada de pavimento de subida.
Entradas Analógicas
Este circuito é responsável pela comparação das linhas U, V e W. O microprocessador ao
receber estes sinais impede que o elevador entre em funcionamento se ocorrer:
Erro de sequência de fases (F31).
Falta de fase U (F32).
Falta de fase V (F33).
Falta de fase W (F34).
Sobretensão (F35).
Subtensão (F36).
Falha de sincronismo com a rede (F37).
9
A interligação da placa CPU com a rede é através dos conectores CN14 (pinos 01, 03 e 05)
e CN18 (pinos 19, 20 e 22) da placa I/O.
Comunicação
O circuito de comunicação é utilizado somente para atender configurações do tipo Duplex (2
carros) ou grupo (3 a 8 carros) ou quando possuir DAFFE.
Conector coaxial fêmea (fixo na placa). Utilizado para grupos de 3 a 8 carros ligados em rede,
quando possuir DAFFE ou com 2 carros com IGPS/IGPD.
10
Quadro de resumo das funções da placa CPU:
3. Placa I/O (Interface de Entrada e Saída)
Esta placa é constituída pelos seguintes circuitos:
Segurança
Formada por quatro sensores de corrente distribuídos nas linhas de segurança geral.
Segurança de porta, automático/manual e nivelamento. Os sensores de corrente interrompem
imediatamente as linhas que alimentam os relês AUT1 e AUT2. SEG1 e SEG2, N1 e N2
correspondentes, caso eles sejam curtocircuitados.
Entradas
Através das entradas, o microprocessador fica informado das condições de trabalho do
elevador, e continua com as tomadas de decisões estipuladas no sistema operacional, essas
entradas são isoladas opticamente e sinalizadas através de led’s, garantindo melhor
imunidade à ruídos e facilidade na monitoração.
11
Estas entradas são descritas a seguir, e os seus led's de monitoração acendem conforme a
ocorrência ao seu lado.
12
13
Saídas
As saídas processam a comutação (liga/desliga) dos contatores, além da rampa magnética e
ventilador da cabina. Suas saídas também são isoladas opticamente e sinalizadas através de
led’s, garantindo melhor imunidade a ruídos e facilidade de monitoração. Estas saídas são
descritas a seguir, e os seus led´s de monitoração acendem conforme a ocorrência ao seu
lado:
Led's Complementares
14
Interface
É através deste circuito que as entradas e saídas são transformadas em linguagem/sinais,
que permitem que a placa UCP faça a leitura dos dados ao monitorar as entradas, e controla
o acionamento das saídas. A troca de informações/sinais entre a placa I/O (CN18/19) e a
UCP (CN20/21) é feita através de duas cintas.
Circuitos de Freio e Termistor
Por intermédio destes são realizadas as monitorações da liberação do freio e da temperatura
do motor, ambas entradas são isoladas opticamente.
Freio
Fechando-se os contatos S ou D, A e “MF” do inversor a bobina do freio é energizada. Se
ocorrer alguma falha e o freio não for liberado, após 1 segundos da manobra ser ligada, o
elevador estanca e fica parado acusando falha F09 complemento 000. Após corrigir o
problema deve-se desligar e ligar o disjuntor, para dar um “reset” no sistema e colocar o
elevador em funcionamento normal.
15
Termistor
É um componente que tem a característica de variar sua resistência em função da
temperatura, motivo pelo qual, é aplicado para proteger o motor de tração contra aquecimento
excessivo das bobinas. Se o termistor atuar o elevador prepara a parada no pavimento mais
próximo, abre a porta e fica parado acusando falha F11. Normalizando a temperatura permite
que o elevador volte a funcionar.
Fonte
Através deste circuito são obtidas as seguintes tensões:
a) +5Vcc - Estabilizada, utilizada para alimentar os circuitos integrados (CI) da família
TTL.
b) +12Vcc\-12Vcc – Estabilizada, utilizada nos circuitos de comunicação.
+18Vcc – não estabilizada, utilizada no circuito de alimentação do relê MP, NIV AUX.
e disparo do tiristor do freio.
c) +20Vcc (20F) - Estabilizada, utilizada nos circuitos de chamadas.
+20Vcc (20UR) – Não estabilizada, utilizada nos sensores das rodas dentadas (taco
do motor e limitador) e sinalização.
0V (20R) – Referência da fonte de +20Vcc.
+100Vcc (RM1+/RM2-) – não estabilizada, utilizada para alimentar a bobina da rampa.
16
Quadro de Resumo das funções da placa I/O
17
4. Disjuntor Tripolar (DJ1)
É um disjuntor geral. Desarma em caso de sobrecarga, protegendo o circuito de
alimentação do painel, motor da porta de cabina, barra da proteção eletrônica e circuito
indicador de posição.
5. Suporte de Fusíveis / Chave
18
6. Chaves
LUZ: Liga/desliga o circuito de luz na cabina e no poço e tomadas no painel, cabina e poço.
PORTA: Liga/desliga o circuito do motor do operador de porta.
PA/PF: Em operação manual liga/desliga os contatores PA e PF para controlar a porta de
cabina. SOBE/DESCE: Em funcionamento manual permitem movimentar o elevador no
sentido de subida ou descida.
AUT/MAN: Para transferência automático/manual.
BLC: Botão limite de curso curtocircuita os limites de curso.
7. Plug Hylok (Identificação)
São aplicados dois tipos de Plug Hylok:
19
8. Contatoras
Identificação dos contatos e bobinas
Bobinas
Os terminais da bobina são identificados por A1 e A2.
Contatos
Os contatos principais são, na maioria dos casos, normalmente aberto;
Contatos auxiliares podem ser identificados de duas maneiras:
Funções das Contatoras / Relês
20
9. Inversor
É um dispositivo eletrônico destinado ao controle de motores de indução trifásicos.
21
Funcionamento
Internamente ao inversor a tensão AC da rede elétrica é convertida em tensão DC através de
uma ponte retificadora. Esta tensão DC é filtrada de modo a fornecer uma tensão DC estável
para o inversor. O inversor usa modulação PWM (pulse width modulation – modulação por
largura de pulso) para converter tensão DC em sinal AC com tensão e freqüência variáveis.
Assim o inversor fornece uma corrente AC com freqüência controlada. Internamente o
inversor utiliza tecnologia denominada de Controle Vetorial para determinar a freqüência e
tensão a ser aplicada no motor. Em função da configuração do elevador utilizamos controle
vetorial em malha aberta ou malha fechada.
• Malha fechada (flux vector): o inversor é capaz de produzir torque com velocidade
zero e excelente controle de torque em baixas velocidades; utiliza encoder no motor.
• Malha aberta (open loop vector): o inversor utiliza injeção de corrente contínua no fim
da viagem com o objetivo de controlar a parada do carro.
10. Placa Atenuadora (JV0122)
Aplica-se somente quando a tensão da rede for de 380Vac ou 440Vac. Sua função é
diminuir a tensão de entrada e mantê-la sempre em 220Vac nos pinos 01, 03 e 05 do
conector CN14.
22
13. Placa de Segurança (JV0249)
É a interface de comunicação entre o comando EXCEL-FV com o conjunto inversor. Funções
realizadas pela placa:
a) Envia o sinal de referência de velocidade para o inversor colocar o elevador em viagem
(padrão ideal = 0 –10V)
b) Limita a velocidade, isto é, reforça a segurança, durante o retardamento nos extremos
através dos sinais enviados pelos limites MBS4/MBD4....etc. (music box).
c) Verifica a ocorrência de sobrevelocidade (110%).
d) Compara o sinal de velocidade enviado pelo comando EXCEL-FV com o sinal de
velocidade real do limitador de velocidade.
e) Verifica se a velocidade está maior que 70% durante o retardamento nos extremos quando
atuar o limite LRS ou LRD.
f) Verifica se a velocidade está maior que 18m/min durante o renivelamento na zona de
nivelamento.
23
24
Placa Controladora do Freio (JV0192)
Sua função é controlar a liberação do freio, somente após o acionamento do inversor (contato
MF). Isto é feito por meio de um circuito retificador controlado, sendo que o seu disparo é
através do conjunto eletrônico (UCP e I/O). O led quando aceso indica que o controle liberou
a abertura do freio.
25
Conjunto Queimador
É um banco de resistências de potência (tubulares) que tem a finalidade de dissipar
(queimar) a energia de realimentação do barramento DC do inversor. Trabalha em conjunto
com a unidade de frenagem quando aplicado.
Conjunto Sensor de Posição
26
É instalado no cabeçote superior da cabina, o conjunto suporte com sensores ópticos (IS/ID)
e REED’S (SUP/INF) e em todos os pavimentos, o conjunto placa magnética. Tem a finalidade
de:
1) Indicar a posição de nivelamento entre cabina e pavimento na fase de rebitagem
automática.
2) Indicar zona de abertura de porta.
3) Informar ao comando a posição de nivelamento a cada passagem por uma placa de
pavimento, o qual corrige a sua contagem automaticamente.
4) Permitir pré-abertura de porta e o renivelamento da cabina quando esta estiver 6cm acima
ou abaixo da soleira do pavimento (só com RNA).
Circuito Elétrico
27
Diagrama Funcional (Malha Fechada)
Lista de Código da Interface Homem Máquina (IHM)
Os códigos dos parâmetros estão em cinco grupos, que são:
Grupo “A” : Monitoração.
Grupo “B” : Operação.
Grupo “C” : Configuração (*).
Grupo “D” : Diagnóstico de falhas.
Grupo “E” : Programação dos caracteres mostrados no IPD (*).
Grupo “H” : Atualização de data/hora (*).
(*) Libera o acesso somente através da colocação da senha em C50.
28
Parâmetros
29
30
31
32
Verificação de Falhas
Circuito de Portas
Verificar o led de indicação de segurança de porta (SEGP), se estiver apagado a linha de
segurança está sendo interrompida, não proporcionando a movimentação da cabina. Assim
sendo, deve-se observar quais dos led’s de indicação de entradas da placa I/O relacionados
a esta linha estão apagados (PC, PP/RMC, CT). Se os 3 estiverem apagados, verifique as
suas ligações primeiramente por PP/ PINS/ RMC/ RMCOP e logo após PEM / PC e CT.
Circuito de Segurança Geral
Verificar o led de indicação de segurança geral (SEGG), se estiver apagado esta linha de
segurança está interrompida, não permitindo que a cabina se movimente. Sendo assim,
devese verificar as ligações dos seguintes dispositivos: LCS, LPOCP, LPOC LCD, LRG, PAP,
RG, GW, DCC, BEM, SOBRE VELOC., SPMU, LV, FCO. Se todas as ligações estiverem
corretas e a segurança não for estabelecida, o problema está no sensor de corrente existente
na placa I/O; sendo assim, se faz necessária a substituição da mesma.
33
Circuito do Sensor de Posição
Verificar os led’s de indicação de cabina nivelada ID e IS, sendo que os mesmos devem
permanecer acesos quando a cabina não estiver nivelada (durante viagem pode-se observar
que os mesmos piscam ao passar pelas placas de nivelamento na caixa do elevador). Se os
dois led’s permanecerem acesos quando a cabina nivelar com o pavimento, será indicada
falha F18 (não abrirá a porta), e a cabina irá até o extremo inferior para reinicialização. Se
ocorrer a falha de apenas um dos sensores, será indicado a falha F09-003 e o elevador
permanecera parado.
Portanto, deve-se verificar as ligações do conjunto sensor óptico.
34
Circuito de Detecção de " Fuga para massa "
Verificar os led’s de indicação CX e CY; se um deles estiver apagado está ocorrendo “FUGA”
com a massa pela linha indicada pelo led apagado. Assim sendo, deve-se encontrar o ponto
em que está ocorrendo “FUGA” e providenciar a sua eliminação.
As linhas CX e CY são flutuantes, portanto, não devem ser ligadas à carcaça (massa).
Na ocorrência desta falha a IHM indicará F10-000/002/003.
Circuito de Monitoração das contatoras A, RUN, S e D
No caso de indicação de falhas F41, F45, F46 e F47, após a verificação dos contatores
correspondentes ás falhas indicadas, se não for constatado o problema, conferir as linhas
correspondentes do circuito de monitoração.
Após sanado o problema, deve-se dar um reset no painel para voltar ao funcionamento
normal (desligar alimentação).
35
Diagnósticos de Falhas
36
37
38
39
40
41
Falhas não codificadas
42
43
44