TALITA SILVA DOS SANTOS
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO RECURSO DE
APRENDIZAGEM
BENEDIDES/PA
2024
TALITA SILVA DOS SANTOS
GRUPO EDUCACIONAL FAVENI
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO RECURSO DE
APRENDIZAGEM
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado à Faculdade Futura – Grupo
Educacional Faveni, como requisito parcial
para obtenção do título no curso em
Educação Especial e Inclusiva.
Orientador: Prof. DsC. Ana Paula
Rodrigues.
BENEDIDES/PA
2024
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO RECURSO DE
APRENDIZAGEM
Talita Silva dos Santos 1
Declaro que sou autor¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim
elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma
ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou
daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo
total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais.
RESUMO
A educação é um direito de todos, estabelecido pela Constituição Federal de 1988,
tendo como única finalidade promover o desenvolvimento integral de todos os
alunos. Sendo assim, busca-se diversas estratégias e metodologias para que seja
cumprido esse direito, ou seja, o pleno desenvolvimento de todas as pessoas que
procuram por aprendizagem. Sendo assim o objetivo desse trabalho foi analisar
como as práticas pedagógicas podem ser resinificadas no âmbito da educação
inclusiva. Considerando que essas práticas são eficazes como recursos de
aprendizagem. A metodologia usada no trabalho foi a pesquisa bibliográfica, usando
consultas em livros, sites de busca, documentos regulatórios que abordam sobre as
práticas como recursos de aprendizagem. Com base na análise realizada, pode-se
concluir que as práticas pedagógicas, promove uma aprendizagem mais dinâmica e
significativa para os alunos, pois está se dá por meio da interação social e que todos
os alunos têm o direito de serem incluídos no processo educacional.
Palavras-chave: Educação. Práticas pedagógicas. Aprendizagem.
1 INTRODUÇÃO
1
Pós graduanda no curso de Educação Especial e Inclusiva pela faculdade Futura.
A Educação Inclusiva é um assunto que tem sido muito discutido e debatido na
área Escolar, o Brasil possui sua legislação que oferta a entrada de pessoas com
necessidades especiais em vários setores, são leis que fornecem permissões de
acesso a escola, universidades e no mercado de trabalho, garantindo assim a
igualdade entre todos, oportunizando e valorizando as diferenças humanas.
Este trabalho tem como objeto de estudo as práticas pedagógicas dentro da
Educação Inclusiva. A Educação é um meio que conduz o indivíduo a um grau de
escolarização capaz de transformar o mundo. É notório o sentimento de insatisfação de
professores que buscam por uma educação de qualidade; as reclamações de estado
precário das escolas e materiais insuficientes para desenvolver uma boa aula são
constantes, além da busca por educadores que sejam capacitados para desenvolverem
aulas de forma lúdica e que alcance essas crianças com deficiência. Esses são os
principais dilemas dentro do cenário da execução da educação inclusiva.
Alguns questionamentos surgem nessa perspectiva e, para o presente estudo,
leva-se em consideração a seguinte indagação: Qual é o papel das práticas
pedagógicas no contexto da educação inclusiva e como essas práticas podem ser
eficazmente desenvolvidas e inovadoras para reforçar a inclusão de forma significativa?
Esse é o problema propulsor do artigo, sendo apresentadas formas
necessárias para o bom andamento das atividades educativas e a necessidade do
bom trabalho por parte do docente, discentes e da família de modo geral para a
prática do ensino-aprendizado de modo eficiente.
A Educação Inclusiva é um direito de todos. Apesar de ser um ensino para
todos, a segregação existente por parte de muitos governos e instituições em
promover um atendimento especializado tem sido constante, o que acarreta visões
de pais e educadores desacreditados de um futuro melhor para suas crianças com
algum tipo de deficiência, porém essa realidade varia de governo para governo e de
instituição para instituição.
Com base nesse pensamento de que a Educação é integral e precisa de um
olhar cuidadoso é que surge o principal objetivo deste trabalho, obtendo-se como
objetivo geral: analisar como as práticas pedagógicas podem ser ressignificadas no
âmbito da educação inclusiva.
Para que esse objetivo seja atingido, serão utilizados como objetivos
específicos: Conhecer a legislação que ampara a educação inclusiva; investigar
práticas pedagógicas que façam uso diferentes recursos para a aprendizagem no
campo da educação inclusiva; identificar os principais desafios enfrentados pelos
educadores na implementação das práticas pedagógicas inclusivas e propor
estratégias de superação desses desafios.
Esse estudo torna-se de grande relevância na perspectiva social, uma vez
que aborda a realidade de atividades realizadas nas mais diversas escolas e aponta
a veracidade existente no que tange a educação inclusiva. Além disso, apresenta os
dilemas, desafios, possibilidades e perspectivas para o bom desenvolvimento da
prática educativa para os indivíduos que integram a educação inclusiva.
Essa pesquisa se faz necessária para a sociedade acadêmica em geral,
principalmente para os cursos voltados para área educativa, já que são
apresentados conceitos e características de atividades que integram a educação
inclusiva, que atualmente tem sido extremamente necessária.
A metodologia para o desenvolvimento do presente artigo foi a pesquisa
bibliográfica com fontes encontradas em livros, artigos científicos, revistas, sites em
geral, para assim embasar este trabalho trazendo informações precisas que
fomentem o assunto, por meio de estudos históricos e descritivos voltados a
apresentação de visões ampliadas de autores renomados.
Para o presente estudo, inicialmente foi tratado sobre o papel que a escola
exerce na vida do indivíduo e como ela é uma influência para que seja realizado a
educação inclusiva. Por fim, apresentou-se como ocorrem as práticas pedagógicas
para as pessoas com deficiência, apontando-se a essencialidade de ofertas de
aprendizagem.
2 MARCOS TEÓRICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A educação inclusiva se baseia na ideia de que todos os alunos,
independentemente de suas diferenças, necessidades ou características individuais,
devem ter igualdade de oportunidades de aprendizado e participação no ambiente
escolar. A inclusão visa garantir que as escolas se adaptem para atender a diversidade
de seus alunos, em vez de esperar que os alunos se adaptem à escola (Silva, 2023).
Segundo Silva (2023), a educação inclusiva é respaldada por legislação em
muitos países e é vista como uma abordagem pedagógica que beneficia não apenas os
alunos com deficiências ou necessidades especiais, mas toda a comunidade escolar.
Ela busca criar ambientes educacionais que preparem os alunos para viver em uma
sociedade diversa e inclusiva.
A abordagem da educação inclusiva parte do princípio de que a educação é
destinada a todos (Brasil, 1988), e o sistema educacional deve constantemente se
aprimorar para atender a todos os estudantes. Assim, a capacidade do sistema de
identificar as barreiras que impedem a participação e o aprendizado de todos os alunos,
buscando maneiras de superá-las (Souza, 2010).
A educação inclusiva teve origem em movimentos internacionais e inicialmente
se estabeleceu em lugares como os Estados Unidos, Europa e Canadá. No começo, a
ideia não foi amplamente aceita em todo o mundo, mas gradualmente conquistou
aceitação na sociedade. No Brasil, a Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015, conhecida
como o Estatuto da Pessoa com Deficiência, garante o direito à inclusão de pessoas
com deficiência nas escolas (Brasil, 2015).
A lei enfatiza que as instituições de ensino devem garantir, de maneira igualitária,
o exercício dos direitos e liberdades fundamentais das pessoas com deficiência,
visando à sua inclusão social e cidadania, sem exceções (Brasil, 2015).
Vários fatores contribuíram para o crescimento e aceitação da educação
inclusiva, incluindo o fim da Segunda Guerra Mundial, que deixou muitos soldados
feridos com deficiências. Nesse período histórico, a sociedade passou a acreditar na
capacidade intelectual das pessoas com deficiência que se reabilitavam (Ferreira,
2017).
Foi somente após a Segunda Guerra Mundial que as pessoas com deficiência
começaram a experimentar um tratamento mais humanizado e inclusivo. Esse período
histórico, marcado por atrocidades inimagináveis, levou à criação da Declaração
Universal dos Direitos Humanos (DUDH) em 1948, que enfatizou a dignidade da
pessoa humana como o cerne das relações sociais. Essa declaração abriu caminho
para o desenvolvimento de muitos outros documentos que visavam a proteção das
pessoas com deficiência, tanto em contextos sociais quanto educacionais (Yaraian;
Destro, 2018).
Conforme Arend e Morais (2009), as décadas de 1950 e 1960 marcaram o início
efetivo da consolidação da educação inclusiva no Brasil. Durante esse período, vários
movimentos sociais começaram a pressionar por uma abordagem educacional
essencialmente inclusiva para as pessoas com deficiência. Um exemplo disso foi a
criação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em 1954, que
simboliza a luta pela integração das pessoas com deficiência na sociedade, com foco
na prestação de assistência às pessoas com deficiência intelectual.
A legislação que efetivamente promoveu a educação inclusiva nos Estados
Unidos só se tornou pública em 1975 com a Lei 94.142, que enfatizava a educação
especial. Essa legislação resultou de movimentos sociais liderados por pais e familiares
de estudantes com necessidades especiais, que reivindicavam o acesso de seus filhos
a escolas de qualidade.
Os movimentos em prol da inclusão se expandiram na América do Norte e
ganharam força na Europa, influenciados pelas mudanças geopolíticas das últimas
quatro décadas do século XX. Esses movimentos priorizavam o reconhecimento da
diversidade e do multiculturalismo como essenciais para a humanidade.
Em 1990, ocorreu o primeiro Congresso de Educação em Jomtien, Tailândia,
com o objetivo de erradicar o analfabetismo e universalizar o ensino fundamental,
estabelecendo metas e compromissos oficiais do poder público perante a comunidade
internacional (Brasil, 1990). A Declaração de Salamanca, em 1994, desempenhou um
papel fundamental ao proclamar o direito de todos à educação, independentemente das
diferenças pessoais (Brasil, 1994).
No contexto brasileiro, a discussão sobre a Educação Inclusiva começou nos
anos 1970, levando governantes a considerar a criação de instituições públicas e
privadas para atender a população com necessidades especiais. Sendo assim, a
inclusão ganhou destaque no Brasil após a Declaração de Salamanca em 1994 (Brasil,
1994).
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 tornou a educação um
direito garantido para todos, independentemente de suas condições. Estabelece que o
ensino deve ser ministrado com igualdade de condições para o acesso e permanência
na escola. Além disso, promove a educação inclusiva ao destacar que as pessoas com
necessidades especiais devem receber educação, preferencialmente na rede regular de
ensino. A plena integração dessas pessoas na sociedade ainda é um desafio a ser
superado no sistema educacional (Brasil, 1998).
3 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PDC)
A Educação Inclusiva envolve muito mais que a pessoa com deficiência, envolve
também a família, a escola e a sociedade de um modo geral (OLIVEIRA, et al. 2022).
Os alunos não podem ser separados e até mesmo categorizados em grupos ou
conjuntos definidos por portarem características definidas por uma instituição. Nas
escolas que aderem à educação inclusiva, o corpo docente não pode se prender aos
padrões que classificam os alunos como especiais ou normais/comuns, pelo contrário,
todos se igualam pelas suas diferenças, portanto, a educação inclusiva deve ser
compreendida como a democratização de oportunidades escolares para alunos com
necessidades educacionais especiais.
Discutir a temática da educação inclusiva requer também problematizar as
condições de formação e atuação docente, baseado nos recursos, metodologias e
estratégias desenvolvidas. É essencial que a formação do professor deve ter como eixo
a diversidade dos alunos que irá encontrar durante sua jornada. É esperado que a
formação incentive o professor a buscar conhecimentos, recursos e práticas
pedagógicas relacionadas a educação inclusiva que auxiliam e facilitam a vida em sala
de aula. Briant e Oliver (2012) destacam a importância dos recursos humanos para a
formação de profissionais da educação preparados para os desafios gerados na rotina
escolar, em decorrência do processo de inclusão.
A formação do docente, é primordial para a efetividade do processo e que o seu
despreparo é uma das principais barreiras (CRUZ, 2022). O professor é uma peça de
suma importância no âmbito escolar e no processo de ensino e da aprendizagem, pois
é ele quem está em contato direto com as crianças, utiliza-se do meio de transmissão
do conhecimento, além de ser o mediador na ação do ensino-aprendizagem
(BARRETO, 2022). A formação desse profissional pode influenciar, de diversas
maneiras, sua atuação no ambiente da sala de aula. Essa formação será a base de seu
desempenho para situações que ocorrerão em seu cotidiano em sala de aula.
De acordo com Leite e Martins (2012, p.63):
Uma das possibilidades de materialização de tal proposição pode se configurar
na oferta de atividades intencionais e colaborativas em classe, em que se
valorize a participação dos alunos em pares, ou seja, que compartilhem de
situações de aprendizagem de forma conjunta, em que um auxilie o outro, com
vistas ao mesmo objetivo; em consequência, o aprendizado se dará de modo
mais eficaz(...). (LEITE E MARTINS (2012, p. 63).
A socialização e interação são itens importantes para o desenvolvimento do
aluno com deficiência, na prática escolar é necessário haver essa participação dos
outros alunos onde grupos sejam formados ou pares para que um auxilie o outro e esse
engajamento ofereça um resultado positivo aos alunos. para Vigotski (1997) a
aprendizagem não é um processo individual, mas social. A criança com deficiência não
terá a mesma evolução que outra normal, porém é necessário saber que a
escolarização dessa criança desenvolverá capacidades cognitivas trazendo avanços
em sua vida social.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A presente pesquisa buscou evidenciar as contribuições das práticas
pedagógicas para o desenvolvimento da educação inclusiva, considerando as
necessidades e potencialidades dos alunos com deficiência.
O estudo teve como objetivo principal destacar a importância das práticas
pedagógicas no âmbito da educação inclusiva, com foco nas necessidades e
habilidades específicas dos alunos com deficiência. Por meio de uma pesquisa
bibliográfica, foi evidenciado que as práticas pedagógicas são cruciais para promover a
inclusão e assegurar o pleno envolvimento e participação dos alunos com deficiência no
contexto escolar.
Diante das considerações feitas, podemos inferir que a inclusão de práticas
pedagógicas é fundamental para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem.
Ao utilizar metodologias diversificadas, o professor possibilita aos alunos diferentes
formas de abordar e compreender os conteúdos, estimulando a construção do
conhecimento de maneira mais significativa e motivadora.
Além disso, é fundamental que haja um ambiente escolar acolhedor e
comprometido com a inclusão, com a promoção de relações de respeito e valorização
da diversidade. É necessário também que haja uma articulação entre todos os
profissionais envolvidos no processo educativo, de forma a garantir uma abordagem
holística e integrada aos alunos com deficiência.
Por fim, é importante destacar que a educação inclusiva não se restringe apenas
à inserção dos alunos com deficiência em sala de aula, mas também engloba aspectos
como a formação cidadã, o respeito às diferenças e a valorização da individualidade de
cada aluno. E acreditamos que as práticas pedagógicas, quando bem elaboradas e
implementadas, podem contribuir significativamente para a construção de uma
sociedade mais inclusiva e justa.
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