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NP EN 196-21 1990 Métodos de Ensaio de Cimentos Determinação Do Teorem Cloretos, Dióxido de Carbono e Álcalis Nos Cimentos

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NP. EN 196-21 NORMA PORTUGUESA sec Métodos de ensaio de cimentos Determinago do tear em claretos, diéxido de carbono e dlcalis nos cimentos Methodes d’essals des clments Détermination de la toneur en chlorures, en dioxide de carbune et en aloalis dans les ciments| Methods of testing cement Determination of the chicrice, carbon dioxide and alkali content of cement cbu 66694:691.54:6201:64384 Descritores Cimento; ensaios @ ans de carbone; alcalls; especitic: res; cloretos: 28 quimicas; delerminagao det ~ Correspondéncia Homologacao Diario da Republica, Ill Série, N2 129, de 1990-00-05 A presente Norma constiul a versdo portuguesa da Norma Europeia EN 196-21(1¢89) Elaborado por Edigao C7105 (ATIC) Junho de 1880 o IPO wepedute pation NORMA, EUROPEIA EN 198 EUROPAISCHE NORM Parte 21 NORME EUROPEENNE EUROPEAN STANDARD . Dezembro de 1989 COU 66694:69154:620154388 Desoritores: Cimento, método de ensaio, zndlise quimica, dosagem, cloreto, dloxido de carbone, aicalis Verséo portuguesa, Mélodos de ensaio de cimentos: Ueterminagao do teor em Clorotos, dioxide de caroono ¢ dlealis nos cimentos Prutverfahron fur Zement; Beetimung Méthodes d'essais des Methods of testing os Chlorid:, Kohlenstotidioxidund ——_ciments; Déterminalion de cements; Alkaliantells von Zement. ta leneur en chlonues, Determination ct en dioxitle de caroone et the chloride, te dlcalis dans les earbon diexide and ciments, alka content of coment A presenta Norma 6 a versfa oficial da Norma Europeia EN 1821 ce Dezembro de 4989, em portugués A tradugéo é da responsabilidade do Instituto Portugués da Qualidade Esta Norma Furapeia foi adoptada pelo CENICENELEC em 1989.06.16. (Qs membros de CENICENELEC so obnigades a submeter-se 20 Reguiamento ineris do CCNICENELEC que define a3 concigdes de adopodo desta Norma Europeia come Nowa Nacional, sem qualquer moditicagao. Podem ser cotidas istas actuaizadas e reterénclas dibliograficas relalivas 8s normas nacionais correspondentes junto do sectetariado Central, cu de qualquer mambo do CEN/CENELEC. A presenta Nori. Europeia existe nas trés linguas oficiais (elemdo, frances e inglés). Uma verso noutra lingua, obtida pela tracugdo, $00 a responsabitidade ce um membre do GEN/CENELEC, para a sua lingua nacional, © notiicada a0 Secreta Ceniral, tem o mesmo estatuto que as versocs nes linguas oficiais, Os membras da CENICENELEC so os organiemos nacionais de normalizayau e us comites electrotécnicos nacionais dos eequintes paises: Austria, Belgica, Dinamama, Eopanha, Finiéndia, Franca, Grécia, Irlanda, Islandia, aia, Luxemburgo, Norvega, Paises-Bzixos, Portugal, ReinoUnide, Republica Federal da Alemanha, Sucoia ¢ Suiga. CEN Comits Europeu de Nuwnalizegzo Europaisches Kunitee fir Nommung Comité Européen de Normalisation Europeun Committee for Standardization Socrotariacy Cenltal: tue Brévierecte 2, B-1000 Bruxelles CEN 1869 Direttos de reprodugao reservados ans membres do CEN Hel, N2 EN 198-21:1969/PT NP EN 196-21 1990 pd de 2t Resumo histérico Esta Norma Europeia foi elaborada pelo Comité Técnico CENTC 51 «Cimentos» cujo Sccretariado & assegurado pelo IBN. © objectivo €, quando da reviséo da Norma Europeia EN 196: Parte 2, inoluir os métodos do enseios epresentados nesta norma EN 196: Parte 21 de maneira quo a ‘mesma contenha todos os métodos de ensaios necessdrios para a andlise quimica dos cimentos. De acordo com os Regulamentos Comune do CEN/CENELEC, sao obrigados a adoptar esta Norma Europela, os sequintes paises: Austria, Belgica, Dinamarca, Espanha, Finlandia, Franga, Grécia, Irlanda, Islandia, Italia, Luxemburgo, Noruega, Palses- -Baixos, Portugal, Reino Unido, Republica Federal da Alemanha, Suécia e Sulga, @ NP 7 EN 196-21 1990 p. 5 de 2t Introdugdo 196 cobre os mstodos de ensaio de cimnentos 4 tes partes: nstituide pelas Parte 1: Determinagao das resisténcias mecdnicas Parte 2: Andlise quimmica dos cimentas Pane 3: Delerminaydo do tempo de presa e da expansibilidade Parte 4: Deleiminagao quantitativa dos constituintes Parle 5 Ensaio de pozolanicidade dos cimentos pozolznicos Parle 6. Determinaggo da finura Parte 7: Métados de colhelta ¢ proparagao da amostras Ue cimento Parte 21: Determinag&o do tcor em cloretos, didxido de carbona @ dlcalis nos cimentos, indice Objectivo @ campo de aplivagtio las ictos gerais para os enszios Numero de ensaios Repelibilidade e reprodutibilidade Expresso das massas, volumes @ resultados Determinagdo da constancia da massa Preparagdo do uma amostra de cimento Reagentes Material de vidro volumétice Determinagao do teor ein cloretos Base . Reayentes Aparelaye) Express4o cos resultados Repetibllidade e reprodutibilidade Determinagdo do toor om diéxida de carbenu (metodo de referéncia) Dase . Reagentes Aparcinagem Yeonica Expressdo cos resultados Repetiblidade @ reprodulibilidade Determinagdo do leur em. didxide ¢ Bose . Reagentes 4, Tecni¢a Expressao dos resultados Pagi NP EN 195-21 a 1990 P.6 de 21 66, Repatibitdade e reprodutibiidade 7. Determinaggo do teor em dlcalis (método de referéncia) 74, Base 72, Reagentes 73. Aparelhagem 74 Preparagdo das sclugdes padio 75. Dissolugaa da toma de ensain 78. Técnica 71, Expresséo dos resultados 78. Repellblidade e reprodutbilidade 8." Determinagéo do teor em dicalis (alternativa) £1, Base 82. Reagentes 83. Aparelhagem 84, Estabelecimento da curva de calibragdo 85, lécnica 85, Exprosséo dos resultados 87. Flopotiblidade ¢ repredutiolidade 1.0bjectivo e campo de aplicagao A presente Norma Europela fixa 0b métcdes de determinagdo dos teores em clove Uidxido de carbone @ élealis dos cimentos. A nouna Uescrave og mélodes de referencia em cerlos casos una altemnative considerada como dando resullados equivalentes Se foram ulllzados culos mélados, & iucesvdiie prover que com eles se obtém ‘esultecos equivalentes aos ubides com os meéodos de teferncia Em casa d itigi, seo utlizados unicamente os mélodes de referéncia A presente norma é aplicavel aos cimentos assim como aos materiais constituintes teis como, por exemple, o clinquer e escéria de atoforn. 3 normas de especiticagdes estadelecem quais os metodos que Cevem sor ublizacos. 2. Referéncias EN 196-2 Méthodes d'essals des ciments - Analyee chimique des ciments. EN 198-7 Méthodes uiessais des cimenls - Mélhudes de prélévernent et c'échantilonnage du ciment 180 88341977) Statistique - Vocabulaire el symbules. 3. Requisitos gerais para os ensaios 2.4. Niimeio de ensaivs © nimero de ensaios para a delerninaggo de cada consiluine (capitulos 4 a 8) ¢ fixada ert dois (vejase lambérn 33). 2.2. Repeibilidade e reprodutilidade 0 desvicepadréo de repetiblidade dé o grau do acorco enlve resultados Sucessives oatidos com a mesma meted sobre uma matéria idantica submetida a NP EN 196-21 1990 p. 7 ue 2 toro @ ensaio nas mesmas condigSes (mesmo operador, mesmo aparelho, mesmo labo! curio intervalo de tetnpe) *) © deovio-padrao de reprocitinilidade dé 0 arau do acordy entre os resultados individuals oblidos com o mesmo método sobre uma maléiia idéntica eubmetica 20 fencaio, mas em concigdes diferentes (operadores diferentes, apareihos diferentes, laboratsrios diferentes elou époces diferentes)’. Gs Uesvios.padrao de repetiiidade © de repiodutibilidade so expressos em %: absolut 8. Expresso das massas, volumes @ resultados ‘Ke masaaa 520 expressas em yramas, com a aproxmagdo de OANA g e o3 volumes Ca bureta 20 expressos em militias, com @ aproximagso de OOS ml Os resultados s40 dados pela média das duas Geterminagdes, expressa em poreentagem, geralmente com duas décimais Boo dosvio entre duas determinagdes for superior a duas veres 0 desvio;pacréo de repetiblidade, recomegu-se 0 ensaio e fomase a media dus dois valores mats proxmos, 3.4. Doterminagdo da consténcia da massa Boterminarse @ consiancia da massa cfectuando calvinagtes sucessivas da amostra cle “is minutos seguidas de cada vez de artefecimenios @ da pesagens. A constancia ca massa € alingia quando a dferenga entre tyas pesagens sucsssivas for iverior @ 0.0005 9 3.5. Preparagdo de uma amostra de cirieita ‘Antes da andlise quimica, a amostra do laboratério obtida conforme @ prenarada para se obter uma amostia para ensaio. como segue Boluar cerca Ge 100 g de amostra por meio de um amostrador cu por quareio Peneirar esta toma num peneiro de 150 zm ou 125 am até que 0 residuo sala te. rat © ferro metalico deste residuo por meio de um Iman, Em seguida tnturar @ fraegde do residuo live do feria cle maneiia a quo ola passe intairamente pelo peneiro Ge 150 um ou de 125 pm. Se a emocta tiver parlizulas ce ferro matciico, fis como as que acidenlalmente a moagem pode cause, separagéo completa destas frartiguias Ge ferro & vlectuaca por melo de um agitador magnético agindo eobre ums Suepensdo ce clmerto, por exemplo no cicichexario. Tansterit @ amootre esta een frasee limpo e seco com tampa hermética e ayjlar vigorosamente para & homageneizat Estas operacdes devem ser feitas o mais rapidamente possivel para que @ esteja exposta a0 ar 0 minimo de tempo possivel N 1967 6 36. Reagentes Divente @ anaise, cover utlizar-se uninamente reagentes de qualidace anaiica reconnecida ¢ agua destiada ou agua de pureza equivalante Se ndo hover observaggo ein contréro «0% significa «9% erm mass Tafinigdes extraides de ISO 3534. NP. EN 196-21 : 1990 8 de at Os reagentes liquides concentrades utliza massas voldmicas (am glom? @ 20°C): écido cloridrico 1,18 a 1,19 acide fiunderico 1/13 Acido nitrica 1140 w 142 cido percldrico 1160 a 187 + acid fostorico 4,71 a 1,78 acide cultirico 1104 © grau de dliluieso ¢ sempre dado coma uma soma volimiea, por exemplo: écide clotidrico 1 + 2 sigritica que € preciso misturar 1 volume de Acido cloridrice concentrado com 2 volumes de agua. 3.7. Material de vidro volumétrica © material de vidro volumétrico deve ser de precisdo analtica, leto 6, da fasse A tal como ¢ detinida pelas Normas ISO scbre material de vidro de boratérl. is na presente Norma tém as sequintes 4. Determinacao do teor em clorctos 4.4. Base © presente método da um teor total de halogenctos, com excepgaa da flizor; o Fecultado @ expresso em CI”. A amostra de cimento 6 decomposta por Acido nitieo diluido, fervente, Os sulluretos 880 oxidados em sulfate e néo interfere Os cloretos dissalvicios so precipitacos adicionando uma quantidade corherica ce Solugado padréo de ritrato de praia. Depols da ebuligao, 0 precipitade & lavado cam Acido nitreo diluide € separado. O fitrado @ as Aguas de lavagem so arrelecidas abaixo de 25°C @ 0 nitato de prata em excesso € determinado por ttulegso com uma colugao padréo de fiacianato'de emonio em presenga de um cal de ‘erro ill) ullizade como indicador 4.2, Reagentes 4.2.1. Acido nittico concentrado (HNO:) 4.2.2, Acide nitrco diluido 14 2 4.2.3. Acido nittico dildo + + 100 4.2.4. Nitrato de prata (AGNOs), eeco a 180°C 4.25, Solucfo de nilvato de prata 005 moll. issolver em Agua Ad94 g de ntrato de prata, pesar num baldo graduado de uma cepacidade de 1000 mie levar 1000 mi. Conservar a soluyéu num trasco de vidro castanho €o abriga da 4.2.8. Tiocianato de aminio (NHiSCN) 4.2.7, Solucdo do ticcianata ce amdniv, cerca de 0,08 moi Disgolver 38 g de ticcianato de amonio em Agua e levar a 1 000 mi 4.2.8, Sultato de aménio de ferro Ill (NH) Fe (SOy)e.12H20) 4.2.8, Solugdo do indicadar. A 100 mi dura solugdo saturada fria de ultato de emonlo de terra Ill acicionar 10 mi de avido sitrico aliulde 1 + 2. 4.3, Apareinagen 4.3.4, Balanga com aproximacas a 00001 g 4.3.2, Bureta do 10 mi graduada em 04 mil 4.3.3, Exsicador com perciorato de mayngsio anidro (Mg (CIQ,)2) my NP. 5 EN 196-21 1990 p. 9 de 21 4.3.4, Papel de filtro. grosso (didmetro doe pores: cerca de 20 xn) 4235, Pipeta de & mi. 4.4, iéonica Pesar § & 005 g de clmento a 9000! g ¢ inlroduzir num cope de 260 ml, Juntar 50 mi-da Agua 0, misturando com um agitacor de vidro, juntar 60 mi de acido nitico ciluldo 1 + 2. Aquecer a soluydo até A ebuligéo egitando de tempos 4 twinpos @ deixar ferver durante um minuto. Juntar por meio de uma plpsta (435) exactamente § mi da solucdo tituiada de nitrato de prata (4.2.5), fazer ferver no maximo um minuto e fitrar num papel de fitro (43.4), lavado com Acido altico divido 1 + 100 (4.23) num baldo graduado de 500 ml. Lavar 0 capo, o agitedor © © papel de filtro com decide nitrico dildo 1 + 100 wlé que o volume da fitrado © das dgues de lavagem atinja 200 mi. Arrelecer 0 fitrado © as Sguas de lavagem até menus de 25°C. Juntar § mi da solugde do indicador (4.29) ¢ titular com a solugdo de tiocianata de aménio (42.7), Para isto agitar vigorosamente a solugdo alé que uma gota da solugdo de tiocianato produza uma ligeira coluraydio vermelho-acastanhado que j3 nao sai depois de gitar Anotar o volume (V1). Se 0 conteudo om clorels do cimento ultrapassa 0.17%, & necesadrio recomecar @ mediggo com uma quantidade de cimenta menor. Repetir 0 processv acima indicada sem a amostra de cimento @ snotar © volume (V2) de sclugdo ue tioclanato de amdnio necessério ttulagde do branco. 435. Expresso Jus resultados © tevr em cloreto ¢ calculado pela formula: 1 = ATT x qv - vip 1 = o1779 x EM) 0 1000 my m ra quel “massa da toma de ensaio de cimonto Vi = volume da solugdo do tocisnato de aménio necesséria para a ttulagéo da solugo de ensaio Ve + volume da solugdo de tiecianato de aménio sie brance. A média de doie recutados deve ser uiredonclaca com aproximagao a 0TH 48. Rlopetibiidade reprodutbilicate © desvio-padréo da repetibiidade ¢ de 0.005% desvio-padrao: de reprodutibiidade & Je 0.010%. a titulagdo em fia. pat 5, Determinacao do teor em didxido de carbono (método de referéncia) 5.1. Base A amostra de ci nto 6 tratada com Acido tostorico com vista @ devemipos carbonalo presente, O cldxide de carbono libertado ¢ arrastado por uma corrente de ges cu de ar isenta de diéxido de carbono através duma série de tubos de absorcéo, &S vuis primeicos retém 0 sullureto de hidrogénio @ a agua 2 os seguintes absorvem © didxido de carbona. Dois tubos de medida S80 pesados para determinar a massa do uiéxida de carhona relide, tubes que contém cada um unt absorvente granulado para o NP EN 196-21 , 1980 p. 10 de 21 digéxide de carbono e perciorato de magnésio anidro para reter a Agua formada durante a reaccSo de absorgdo, 5.2, Reagent 5.2.4. Sullato de cobre (CuSO45H:0) 5.2.2, Solugdo saturaia de sulfate de cobre 8.2.3. Absorvente para a sulfureto de hidrogenio Colecar num recipiente plano uma quanlidade pesada de pedra-pomes seca, ouja grenulometria cateja entre 1,2 mm e 2.4 mr, ¢ lapar com um volume de solugao saturada de eulfato de cobre de mado que a massa da soluyav de sulfato de cobre seja aproximadamento motade da de pedrapomes. Fvaporar a mistura al & vemexendo frequentemente com uma vatela de vidro. Secar o canteticio do rec uranile pelo Menos 5h numa estula a uma temperatura de 155 + 5°C. Deixar anefecer a mistura num exsicador © conservé-la num trasco estanque ao ar 5.2.4. Absorvente para dqua: porcloreto de magnésio anidra (Mg (CiO4)2) tendo uma granulometria compreendida entro US mm e 142 mm. 5.2.5. Absorvenie para 0 dléxido de carbono: silicates sintéticos tendo uma granulomettia compreendida: entre 06 ¢ 1,2 mm e impregnacos de hidréxido de sada. 5.2.6. Acido fosldrico concentrado (HsPO,) 5.2.7. Acido suiftticy concentrado (HaS09) 5.3, Aparelhagem 5.3.1, Aparelho para a determinago do teor em didxido de carbono ‘A hgure 1 mostra um tipo dle aparellio ao qual pode ser adaptado quer um recipicrte 300 press cillndrico, quer um pequeno compressor eléctrico, quer uma bomiba ce aepiragdo conveniente, permitindo essegurar uma corrente d@ gas ou af regular. O g2s'(ar ou azote) que entra no aparelho deve ter sido antes libertado do diéxido Se carbone passande primeira através cle um tuby uu coluia de absorgao contendo 0 absorvente do diGxido de cartona (25). O apareliio & cumposto por um bale de Feacgao de 100 mi (A) munico de um adaptacior com trés tubuladuras. A tubuladura 8, figada a um tunil conta goias, @ tubuladura Dz a um tubo de ligagan & a 'ybuladura C a um retrigerante de agua, O tunil ¢ 0 tubo de ligacdo interligamse através ce um tubo em Y (P), de tal maneira que o ar iscnto de didxido de carbono Pode ir tanto para o tubo de ligagdo como para o funil por meio de uma pinga de Mohr (N). Depcis cio refigerante (L), 0 gas passa no écido culturico concentrado (0). 2 seguir através dos tubos de absorgéo contendo 0 absorvente para o sulurcto de higrogenio (62.3) (E) @ para a égua (6.2.4) (F) @ por fim através de dois tubos 2 abeoredo (G, H) que podem ser pesados e que sdo chelos até tres quarts com absorvente para 0 didxida de carbono (6238) v tv oulre quarto com absorvente para équa (6.2.4). O ebsorvente para o didéxido de carbono (52.5) 6 colocado antes do absorvente para a agua (62.4) em relacdo ao sentido da corrente qasosa. © tubo de absoredo H é'seguido de um tubo de absergdo adicional (1), que contem Iguaiments 0 abcorvente pera 0 didxido de rarbono e para a agua e que é acicionado Para proteger 0 tubo de absoredo 11 da penetracdo do didxide de carbono @ da Agua proveriente do er ambionte, 8) Os absorventes podem ser obtides prontos a utilizar NP EN 196-21 1990 p. tide 21 Os tubos de absorgdo G @ H que daver ser pesados’ pocem ter, por exemplo, 3&6 seguintes dimensoes: distancia exterior entre os bragos 48 nm didmetro interior 20 mm tistancia entre a parte baixa uo tubo @ a parte superior da eeogao de base 7H men - espessura das paredes do tubo . 45 mm 5.3.2. Balanga com aproximagao a 00001 9. 5.3.3. Eslufa eléctrica reguidvel a 105 = 6°C ea 155 4 5°C. 5.3.4. Exsicaclar contendo perciorato de magnésio anidro (My (C!O4)2). FIGURA 1 Aparoino destinaao & determinagan do teor em dioxide de carbone (metodo de reterencta) A i baldo de destlagio de 100 ml By fo 20 funil de conta getas Ba : jungao ao tubo de ligagéo © : junggo 20 reirigerante de equa D fiasco de lavagem com dcido cultirico concertrado (59 7) E ‘de 2osoredo com absorvente para o sullureto de hidragénio (6.2) tube de absorgéo com absorvente (percioralo de magnésio) para agua (6.2.4) G, He k tubos de eosorgdo com absorvente pura 0 cidxida de carbone (62.5) @ 8 Agua (6.2.4) J. : absorvedor para 0 diéxido de carbone (525) adaptador com tres tubuladuras elnigerante N : pinga de Mohr © : fun conte-cotss P tubo em ¥, 54, Teonica Poser 1 = 005 g de cimento @ introduzir num baldo de dastilaggo seco de 100 ml Liger 0 balSo a0 apareliie (531) como ilustrado na figura 1, mas sem os tuues G 9-H. Fazgr passar uttia correnta ce gas isento de didxide de carbono através do aparelno durante 15 minutos 4 razdo de cerca ce 3 bolnas por seyunco (contador de bpolhas) pelo tubo ce ligagdo Bz (estando fechada a ligaydo Bs pela pinga Moh). Abrir a pinga de Mohr @ retirar a corrente de yas do funil ©. lun NP EN 196-21 1990 p12 de ai de acide fostérico concentrado no funil conta-golas © ligar de novo a ‘entrada de 988 para encher o funil ©. Condiciénar os tubos de absoreao G e H fechados durante 15 minutos na caixa da balanga de maneira a atingirom a temperatura de equilrio. Pesar em seguitla cava lubo Separadamente, Parar a corrente de gas e fixar oS tubos. no aperelho como ilustrado na figura 1. Por luvas de protecgdo ao efectuar esta operagza. Abrir de novo a corrente de gas. Fecher as tubos de absorcdo G @ H depoie-de 10 minutos, retiré-los, colocé-los na caixa da balanga durante 18 minutos e pesé-los entdo separadamento, Repel as operagies de passagem do yas v de retirar © pasar 98 tubos de absorodo G 6 H tantas vezes quantas as necesséiias para que os resultados de duas pesagens sucessivas de um tuha nan cifiram mais du que 00005 y. Se a alteragdo da masea dos tubes de absorgéo Ge H for maior do que 00005 9. enovar us absorventes nos tubos & ¢.F. Fixer de novo os tubos de absoreao G © H pesados no aparelha. como llustiade na figura Abrit a torneira do funil e deixar penetrar 0 dcido fostorico gota a gota no baldo de destllagdo-A. Assim que parar a reecyo, aquecer 0 conteldo do baldo até & Coulicao @ deixar ferver devagar durante 5 minutos. Conunuar @ deixar passer o gas‘através do aparelho alé que o baldo tenha arrefecido & temperatura ambiente. facher os tubos de absorgdo G e II, retirélos e colocédos na caixa da bela durante 15 minutos. Posar ontéo cada tubo separadamente Q aumenta da messa de cada tubo ¢ utiizado para-o ealculo do teor em diéxide de cartono (veja-se 55) Q didxido de carbono 6, na pratica, completamente absorvido no tubo G. Seo aumento ue messa do tubo H ultrapassar 0.0005 g, renovar o absorvente do tubo G ¢ 5.5, Expresso cos resullaios Caleular 0 teor em didxido de carbono do cimento el seguinte férmula: fee 8 me na qual me - massa ds toma de cnsaio de cimento Ma - aumento de masea do tubo G ma + aumento de masea do tubo H A mécia dos dois resultados dove ser arredondada @ 001%. Se 0 teor em diéxido de carbono calculado segundo a {érmula © for inferior a 05%, repetir a determinagdo com uma amostra de cimento de 2 9, 5.6. Repelibildade @ reprodutialidade O desvio-padro de repetibiidade 6 de 0.07%. © desvie-padrdo de reprodutbilidade @ de 0,10%6 EN 196-21 1990 p13 de 21 6. Determinagaéo do teor em didxido de carbono (alternativa) 6.1. Base © didxide de carbone & captads por meio de cide suiltrica, absurvide pelo hididxide de séuio e doseado gravimelricamente. Qualquer trago de suifureto de hidrogénio presente que possa falsear os resultados é absorvicio pela cloreto de io (I 6.2. Reagentes 6.2.1, Cloreto de mercuro (ll) (HgCl) 6.2.2, Absorvente para didxido de carbono, Siicalos sintéticos com granulometria compreendica entre U6 mm e 1,2 mm 2), impregnados de hidréxido de sédio (NaOH). 6.2.3, Acido sulfurico concentrado (H2S04) 6.2.4, Acido sulfurico diluido 1 + 4 6.2.5, Absorvents para agua: perclorato de magnésio anidro (Mg(CiQ4)z) com uma granuiomeiria compreendida entre 46 mm @ 1,2 mm. 6.3. Aparelhagem 6.3.1. Aparelho para a determinagdo do tear ert didxid de carbono Esle aparelho ¢ ilustrado na figura 2. Uliiza-se uma pequena homba de vacuo para ilar ura depressao ne aparelha 6.3.2. Balanga, com aproximargo a 00001 9 64. Técnica Intraduzir 1+ 005 9 de cimenta no baléo de destiagéo de 100 mi do cparelho (A) (631) Misturar este cimento com uma pequena quantidade (cerca de 60 mg) de cloreto de mercdrio (ll) por meio de uma espétula, Em seguida juntar um pouco de 4gua para obter uma suspenséo, Har 0 aldo de colo esmerilado na amacia (0). Em sequida delxar passar ume corronte do ar durante 15 minutos através do apareiho. Antes de penelrar no bala esto ar pasea atraves d: uma coluna de secagem (J) chela de whsurvente pare Gioxide de carbone ¢ NP EN 196-21 1990 Pp. 14 de 2 baldo de destlaggo de 100 mi {rasco de lavagem contendo écido sulturico concentrado (6.23) tubos de absorgao cheios de perclorato de magnésio (6.2.5) tubos de absorgéo cheios de absorvente para CUz (62.2) tubo do absoredo cheio de absorvente para COe (62.2) ® ce perciorato de magnéslo (6.2.5) J: coluna de absorgdo cheia de absorvente para COr (6.2.2) LU: aretecedor M: pare a bomba de vacuo ©: ampola para Acido sultirico (6.23) Depois de intarmper a corrente do ar juntar 26 a 30 mi de acid sulttrica (G24) contide na ampola (Q), dentro do baldo. Ter 0 culdado de que fique na ampola lim pauco.de Acido de forma a evtar que 0 ar penetre na winpela Accionar a bomba de vacuo de forma a que a correnie Ue ar arraste 0 diéxido de carbono através do arreteccdor (L), dos dois primeiros tubus de absorgao (P), cheios de perclorato de magnésio (6.2.5) para secar o ar @ dos cis tubos de absorgéo (G) cheios de absorvente (6.2.2), que foram anteriormente pesados, Um tubo de absorgéo () choio de perciorato de magrésiv (6.2.5) @ absorvente (62.2) 6 adicionado depole destes tubos para evilar a penelragdo do ar ambiente, Anexa-se 4 este ultimo tubo um frasco de lavagem (D) chelo de acide gulfurice, como contador de bolhas. Depois do cerca de 10 minutos, equecer © conteride do beléo até & fervura @ deixar fener devagar durante § miruivs. Continuar a deixar pessar 0 ar através do aparelho ‘até que o baldo tenha arrefecida & temperatura ambiente Em soguida fechar as lomneiras a reticar os tubos de absorcao (G). Colocar estes tubes na balanga durante 15 minutos para obter 0 cquiibrio de temperatura © pesar em seguida os tubos. 6.5. Expressao dos resultados : Caloriar © tear em didxide de carbone por meio da seguinte [dua ~on0> co, - 2x 100 © na qua ms + masse da toma de enscio de cimento fra - gumento ce massa doe tubes de abser;%0 (G) denis da abdsorodo ‘A media dos dois resultados deve ser urredondaclo a 001%. 6.8, Repetibilidade @ reprodutibiidade ©, desvio-padréo de repetibilidade & de 0.07%. © desvio-padrao de reproduibilidade @ de 0.10%. 7. Determinagao do teor em alcalis (método de referéncia) 7a. Base Uma chama de butano ou propano proveca a emissao pelos éicelis do seu espectro aracteristico no dominio do visivel, Para baixas concentragdes a emissdo ¢ NP : EN 196-21 1990 p 15 ce 2 propercional ao teor om dlealis. A influéncia do célcio présente em grande Guantidade na doterminagdo do sbdio eliminada por meio de dcido fostorice 7.2. Reagentes 72.1, Hequisites gerals A referencia & gua significa que # necessério ulizar qua destilada ou agua de pureza equivalent. A sua condutividade elgotrica deve ser de cerca ce 2 wSiom Utiizar reagentes puns «para andlise» (vcia-se também 38); 0 seu teor em dlcalis deve ser verlicado Com a ajuda daste meétoua. Se 0 tear em dcalie de um reagenta for superior a 019, 0 respectivo lule & imardprio e deve ser substitulda por um outro lote ensalado com © mesmo mated. 7.2.2. Acido cloridrico concantrado (HC) . Acido cloridrico dituido 1 + 19 . Acido fostoriog concentraco (H: .2.5. Acido tostorico diluldo 1 + 19 Tata solugdo deve ser conservada win frasco de polletleno 7.2.6, Acido nitrico concentrado (HNO3) 7.2.7, Acido percidrice concentrado (HCI0.) 728, Acido fluoridtica concentraria (1D) 72.9, Cloreto de sédio (NaCl) seco a 160°C ato masea constanie 7.2.10. Cloreto de poldssio (KCI) seco @ 180° C até massa constante 72.11, Soluce aloalina padrée, Pesar cerca de 0568 g cs cloreto de sodio © Gara de 0.475 9 de cloteto do potdce’o num balzu gracuado de 1 0OU ml. Juntar 100 inl de Acido cloridri¢o dituido 1 + 19 e 100 mi de dcido tostonco Giluico {+ 19 e perfazer 0 volume até & marca com agua. Esta solugao contém ceca ce ‘800 g de Nes ¢ de K20. 0 teor electin em NevO ¢ KeO da massa & aco pelas féemulas: iO (em gi) = 06318 , massa electiva de cloreto do potéssio em yrames NawO lem gl) = 05303 . massa efectiva de cloreto de sddio emt gamas. 7.3, Agecoinsaem 7.1, Balanga com aproximagao a 00001 9. 73.2. Buretas aletives 3, Forémetro de chama para medir a6 intensidades ua radiagdo caracteristica 6 foclo a 589 nim 2 cio petdssio a 768nm; esto aparelho deve ter uma estalicsce suficiente, 734. Cadinho de platina 735. Papel de filtro medio (di&metro medio dos pores da ordem de 7 m) 738. Agitador em pietina 74. Preparacdo des solugdes padrao Gs velumes de solugdo aicalina padra, de Brida fo ido cloridrico diluido 1 + 19 # ve ico ciuido 1 + 19 para a preparago des solugdes pacréo sav dacs & cuatro 1. Og volumes indicados nas linhes 1 a 8 8&0 lovados @ 1000 rm! van Agua Estas solugdes padréo sdo conseivadas =m frascos de poliatiens. NP EN 196-21 5 1990 p16 de 2 Quadro 1 Volumes 8 solugoes para @ preparagéo das solugdes ‘padréo e seu teor em NagO @ K20, Sclugae | Aelde igo Teor om alee clorfdrico fosférico. NazO e K20 Linha | padeéo - | dildo 1419 | cituldo 1 +19 Gas ml mi mi 100,0 100,0 2 eac 2aG 3 99,1 99,1 4 98,3 98,3 6 975 975 6 06.6 96.6 7 95.8 95.8 8 95.0 95.0 Pulverizar as solugdes padrao na chama do fotimetro (733) comagando pelo branco (guadto 1 linha 1) e levar a aguiha do fotémetro a zero e continuar a pulverizar Suvessivarienle as outras solugdes de calibraggo pela ordem das cuncenttayd orescentes (linhas 2 a 8). Meuir as inlensidades oblidas a $89 nm para a curva de calihragdo NagO e a 768 nm para a curva de calibraggo KeO, Anotar num gréfico as intensidades em fungi das concentiapies em dxida de sidio & em daxido de potéssio obtidas nas solugdes de callbragdo. 75, Dissolugao da toma de ensaio 75.1. Cimentes completamente atacdvais em meio écido (teor err residuo Invocuzir 0.1 g de cimento num cope de 50 mi, Lispersar em 10 mI de aqua e junisr 10 mi de acido cloricrico 1 + 18, Aquecer até 20 ataque completo esmagando os eventuais grumos com um agitador de vidro, Fitrar a suspensao em papel de fitro (735) para um baldo graduade de 100 mi e lavar com agua fervente, Lavat 0 fitro © 0 residuo com aqua fervente até que haja um volume final de cerca de 80 mi ne balay de 100 mi, Arrefecer o filrado @ a agua de lavagam até & temperalura ambiente Junker 10 ml de dcido festérice dluido 1 + 19, perfazer o volume ca e homoyeneizac 7.5.2. Cimentos ndo completamente atacdvels em meio acid Uilizar 0 método seguinte se © teor em residuo insollvel obfido seguncia EN 196-2, itula 9, for superior a 3%, iuzit 0.2 g de cimento rum cadinho de platina e juntar 5 ml de Acido nitrica centrale (7266). Aqueces, por exemple, numa placa ce aquecimenta e evapo a. Disnersar 0 residuo em 5 mi de égua e juntar 2 mi de acido perclérica let NP EN 196-21 1990 pt7 de 2 concentrado *) (7.2.7), depois 10 ml de acido fluoridrico concentrado (7.2.8). Aquecer a mistura até volatlizer completamente. Evitar 0 sobreaquocimento agitando frequentemente por meio de um agitador de platina (/:8') . Retomar 0 residuo com 40 mi de agua ¢ 20 mi de Acido cloridrico diluido 1"+ 19 @ aquecer-até a dissolugaa. Filtrar a suspensdo em papel de filo (735) num bal&o gradvado de 200 mi ¢ lavar com 2gua quente. Lavar o fitra @ © fes{duo com agua quente até que se oblesha um volume final de cerca de 180 ml no baldo de 200 mi. Arrefecer o.fitrado e a agua de lavagem até & temporatura ambiente. Juntar 20 mi do dcido festérico diivido 1 + 18, perfazer o volume até & marca ¢ homogeneizas 76. \eonica Pulvorizar @ solugdo pregarada como indicado em 75.1 @ 75.2 respectivamenie na chama do fotémetro (733). Medir as intensidades obtidas a 589 nim para a radiagao do sodio @ a 768 mm para a radiagto do potdssio. Delentinar o teor da solugao em Oxide de Sodio @ dxido de potassio por Interpoiacdo linear dus intensidades @ das concentragdes das solugdes padrdo respectivas segundo 7.4. Utilzar os graficos ectabelecidos segundo 74 para obter por interpolayéo as concentragdes em éxido de sédio © om dxido de potéssio nas sclugdes ert ingil ou escalher as intensidades @ 28 concentragdes das solugdes padre respectivas com a intensidade imediatemente superior e a intensidade imediatamente inferior. Calculer 0 teor da amostra em NazO (Cwazu) @ em KO (Ckzo) polas intensidades maciiias Ingo @ Inco pelas seguintes formulas: raza = Con + (Con = Con) sto * lan Tan - ten Cras = Caw + (Con Gay) . [hao len Ten = Ton nas qual cencentracda da solugéo padréo em NazO ou K20 tendo uma concentraggo iar A da solugdo de medida em mai °) Os vapores de acide percitrico e das matérias organicas podem formar misturas explosivas. Dever pois ser utlizadss medidas de precaucdo especiais quando do usc do écide peroiorice (vilizagde do shottecs para Acidos, proibigde wbsolula co uso de matérias orgénicas na mesma shotte») NP. EN 196-21 . 1990 P. 18 de 21 2 Cin: concentragdo da soluggo padréo em NarO e KzO tendo uma concentrayéo superior & da soluggo de medida em maf lex + inlensidade da solugdo padido tendo uma concentiagso inferior & da solugdo ensidade da solug4o padrdo tendo uma concentragéo superior & da solugdo de medida. 1.7 Expressdo- dos resultados Calcuiar 0 teor em dxido de sédio @ dxido de potdsslo em percentagens no cimento elas concentragdes correspondentes em mgi segundo 78 pelas seguintes formulas: NaaO = 0,1 Cys20 ® KO = 010 nas quais: Crnen : concentregéo em dxido de sbdio da solugao de medida calculada pela formula (em moi Geen + concentragao om éxido de potéssio da solugdo de medida calculada pela formula () em maf ‘A média dos dois resultados’ deve sor arredondada a 0.01%. O teor total om dlcalis A 6 obtido pela transtormagao do teor em dxido de poldssio. em Gxido de s6cio equivalenta pela formula: A Nad + 0658 KO (9) 7.8, Repetitil © desvicrpack de @ reprodutibiidade de repetibilidede ¢ de 0.01% para a determina de NeU fe para a determinagdo ‘de K20. 8. Determinago do teor em dlcalis (alternativa) ai, Base Os cimentos que séo Acido claridrice, Os Cimentos que ndo sie completamente soldvels s2o evaparaios por meio de acide fluoridrico @ acido sulidrico. O teor em dicalis nas solugdes é determinada por meio de umn fotdmelo de chama ' . EN 196-21 1990 p. 19 de 21 8.2. Reagentes - 8.2.4: Acido cloridtico concentrado (HCI) 8.2.2. Acico cloririco diluldo1 + 19 8.2.8. Acido fluoricirico concentiatlo (HF) 8.2.4, Acido sulftirico concentrada (H280,) 8.2.5, Cloreto de iitio (LiCl), seco a'120°C, a massa constante 8.2.6, Cloreto de sodio (Nati), seco a 105°C, a massa constante 8.2.7, Cloreto de potdssio (KU). seco @ 105°C. @ massa constants 8.2.8, Solugdo alcalina padrdo *) Dissolver 0610 g de cloreto' de itl, 0.2542 9 da cloreto de edcio @ 0,1907 g de cloreto de potéssio em 4gua num balgo araduado de 1000 mi @ perfazer 0 volume até & marca: 8.2.9. Clureto de césio (CsCl) 8.2.40. Nilato de aluminio (Al(NOg):). 9H: 8.2.11. Sulugao lampao 4) Dissolver 50g de clorelo de eésio © 250 g de rilralo de alumninio em agua e perfazer 0 volume até 1000 mi 83. Aparelhagem 8.3.4. Balanca com aproximagao a 00001 g 8.3.2, Estufa eléctrica, reguldvel.a 105 = 5°Ce a 120 + S°C 8.3.3, Fotémetra de chama, permitinda medir as intensidades das radiagdes de sédio a 889 nm e de potéssio a 768 nm. (0 totometro de chama deve funcionar com uma chama de propano @ uma temperatura wvamente traca, para evitar @ interleréncia dos elcalino-terros0s. 8.3.4. Papdl de filtro médio (diametros dos poros de cerca 7 um) 3.8. Cadinno de platina 8.3.6. Lampada de aquecimento 837, Bureta alerida 8.4, Estabelecinento das curvas de calibragdo No caso da cimentos comple 20 ml de Acido cloridrica 1 + 19 até secura e, no caso de cimenios nao completamente soliveis no dcido, evaporar 15 mi de Acido fluardrica (823) @ 5 ml ce Acicla sultdrico (8.2.4) até & secura para preparacao das solugdes padrao para cada ponto de calioregdo. Nos dois caso’, dissolver 0 residuo da evaporagéo com 2 mi de dcido cloridrica 1 + 1863 mide agua, Iransvaser a solugdo para um belo graduado de 100 mi ¢ iuntar 10 mi de solugdo tampao (8.2.11). Junter @9 quantidades seguintes de solugge alealina padrao (82.8) nos civersos bles graduades utlizendo ume bureia alerida (82.7): 4) Estas solugdes podem ser obtidas prontas para utilizaggo NP. EN 196-24 : 1990 p20 de 21 Baltes graduados 1 2 3 4 5 6 7 Solugéo alcalina | padréo (em mi) 0 a 3 6 10 20 30 Pertazer 0 volume com agua destlaca até a marca nos baldes graduados, Com uma quantidade iniciat da amostra de 0,2000 g, os valores medidos para os bales 1 4 7 correspondende aos leores ern NazO © KaO so dados no quadro sequin jes qraduades. =| =~=C«**=C<‘ 3 2 g 6 Teor em NazO em % 0 07 020 024 Oe 185 ue or em KO em % (0) e003 e010 OD Osa ist Pulverizer a9 solugdes padréo na chama do fotémetro (833), comegando pelo branco (aluna 1) ¢ levar'a aguina do fotémetro a zero. Continuar a pulverizar sueessivamente as outras solugées padrdo pela ordem das concentragdes crescentes (colunas 2 a 7). Medir 8 intensidades obtidas'a 689 nm para a curva de calibragao NazO e 2 768 nim para a curva de calibragao K20. Anotar num gréfico as intensidades em fun¢do das concentragSes em dxidy de si em dxido de pc’dssio obtidas nas solugdes padrao. Se for uilizado umn foldmetto com estabiidacle suficiente sé scasionalmente serd Necessdrio estabelecer uma curva de calibragdo completa, E no entanto necessario examiner 03 valores medidos pera 03 baldes'1 a 7 para cada endise. 85, Técnica 8.5.1. Cimontos completamente soliveis cm dcido (tear em residue ingoluvel <3%) Pesar U2 g de cimento num cadinho de platina (83.5), por em euspensao com 3 mi ge aqua © eveporer até a sccura depois de ter acicionado 20 mi de acido cloriarc: cilyido 1 + 8 Juntar équa quente @ 2 mi de dcido cloridrico diiufdo 1 + 9 a0 residue e fitrar através do papal do fitro (8.3.4) para um baldo graduado de 100 mi que contenha j4 10 mi da solugdo tampao (82.11). Lavar 0 residue com égua quente até que 0 baldo graduado estela quase cheio alé & marca. Avefecer de seguida a 20°C @ pertazer o volume até & marca com agua Medir a sclugdo com o fotémetro de chama (833). © valor da yreduagéo lida juntamente com a curva de caibragdo (8.4) da os leores respeciives en Nex © K20 em maf. 8.5.2. Cimentos ngo completamente sulivels em acide. Pesar 0,2 g de cimenio num cadinlio de platina (235). Par em suspenséo cuini 3 inl de dgua e evaporer depois de ter adicionada § ml de acide sulftirice concentrado (82.4) @ 18 inl de dcido fuoridhico conceniracio (B23), NP . EN 196-21 1990 p. 2 de 2t Evaporar até & secura sob a lampada de aquecimento de (836). Misturar 0 residuo com agua quente 9 2 mi de Acide cloridrico 1 + 19 @ continuar 0 mode ‘operatério, como indicado em 85.1 8.6. Expresso dos resultados Determninar o teor em dlealis enn percentayern pera uma amostra inicial de 0.2000 A média dos dois resultados para cada éxido deve ser arrecanciada a 001 %. Converter 0 dxido de potéssio em dyicio de sécio enuivalante seguinda a férmula (9, Indicar a soma dos valores do dxide de sécio como teor em alcalis A. 8.7, Rlepetibilidade reprodutibilidade © desvic-padrdo de repetbiidede é de 0.01 % para a determinagdo de No.0 Q2 4% para a detorminagao de Ke O desvio padrao de reprodutibiidads ¢ de: 0,02 9% para a determinagdo de NezO O03 9 para @ determinagao de KeO

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