Unidade V - 4-Ramos Et Al. 2022 - Natural Populations of Astrocaryum Aculeatum Meyer in - Plants
Unidade V - 4-Ramos Et Al. 2022 - Natural Populations of Astrocaryum Aculeatum Meyer in - Plants
plantas
Artigo
1
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal do Amazonas, Rua Nossa Senhora do Rosário,
3863, Bairro Tiradentes, Itacoatiara 69100-000, AM, Brazil
2
Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Amazonas, Avenida Rodrigo Otávio Ramos, 3.000,
Bairro Coroado, Manaus 69077-000, AM, Brazil
3
Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas
e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba, Rua Baraúnas, 351, Bairro Universitário,
Campina Grande 58429-500, PB, Brazil
4
Centro Universitário de Cascavel, Avenida Tito Muffato, 2317, Bairro Santa Cruz,
Cascavel 85806-080, PR, Brazil
5
Campo Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, Embrapa Amazônia Ocidental, Km 29, AM 010,
CP. 319, Manaus 9010-970, AM, Brasil
6
Seção de Melhoramento e Conservação Genética Florestal, Instituto Florestal de São Paulo, Rua do Horto, 931,
Bairro Horto Florestal, São Paulo 01059-970, SP, Brazil
7
Departamento de Genética, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo,
Av. Pádua Dias, 11, Bairro São Dimas, Piracicaba 13418-900, SP, Brazil
* Correspondência: [email protected]; Tel.: +55-19-3429-4255
Citação: Ramos, SLF; Lopes, Resumo: Astrocaryum aculeatum, uma palmeira incipientemente domesticada em ecossistemas de terras altas
MTG; Meneses, C.; Dequigiovanni,
a Amazônia brasileira, está especialmente adaptada a áreas antropizadas. A polpa do fruto, obtida
G.; de Macêdo, J.L.V.; Lopes, R.;
pelo extrativismo, é consumido in natura pela população amazônica. O objetivo do estudo é
Sebbenn, AM; da Silva, RF; de Jesus
avaliar a diversidade e estrutura genética das populações naturais de A. aculeatum, exploradas por
Pinto Fraxe, T.; Veasey, EA Natural
agricultores extrativistas no Amazonas, Brasil, buscando sugerir estratégias de conservação e manejo
Populações de Astrocaryum aculeatum
para esta espécie. Foram amostradas 218 plantas em 15 populações em 14 municípios do
Meyer na Amazônia: Genética
2022, 11, 2957. https://doi.org/ as médias das heterozigosidades observadas (HO = 0,6390) foram superiores ao esperado (HE = 0,557), com
10.3390/plantas11212957 altos níveis de heterozigotos nas populações. O índice de fixação nos locos e populações foi
negativo. O FST (0,07) e a AMOVA apresentaram estrutura populacional moderada. Análise Bayesiana
Editor Acadêmico: Milan Lstibÿurek
indicou o agrupamento k = 4 como o mais adequado. Existe uma grande diversidade genética nas populações,
Recebido: 26 de setembro de 2022 com uma estrutura genética moderada devido a possíveis eventos históricos, que poderiam estar relacionados com a
Aceito: 31 de outubro de 2022 processo de formação de subpopulações, possivelmente apresentando três momentos históricos: antes e depois
Publicado: 2 de novembro de 2022
o início do desmatamento e hoje. As políticas de conservação e gestão desta espécie
deve ser realizado ao nível da bacia hidrográfica.
Nota do editor: MDPI permanece neutro
mapas publicados e afiliados institucionais Palavras-chave: tucumã-do-Amazonas; marcador molecular; genética de populações
iações.
1. Introdução
Direitos autorais: © 2022 dos autores.
O tucumã-do-Amazonas (Astrocaryum aculeatum Meyer), uma palmeira da família Arecaceae
Licenciado MDPI, Basileia, Suíça.
consumo in natura da polpa ou elaboração de produtos diversos, bem como o preparo de sanduíches,
muito apreciados tanto pela população local quanto pelos turistas. Os óleos podem ser extraídos
das sementes e da própria polpa principalmente para utilização na indústria cosmética. O endocarpo
é utilizado em artesanato [1,2,6]. As amêndoas podem ser utilizadas como insumo para a produção
de biocombustível [7,8] ou como óleo catalisador para a pasta eletrolítica de baterias usadas [9].
Ecologicamente, esta espécie pode recuperar áreas degradadas devido à adaptação a ecossistemas
de terras altas e, mais comumente, áreas desmatadas ou áreas que sofreram alguma ação antrópica
[1,10]. Atrai também espécies da fauna amazônica, como Dasyprocta azarae e Myoprocta sp., que
acabam se comportando como dispersores secundários (zoocóricos) da própria espécie [11] e
levando à recuperação natural em algumas áreas ao trazer sementes de outras espécies de
sucessão ecológica diferente .
A exploração extractiva de A. aculeatum, um produto florestal não-madeireiro (PFNM), é o
principal meio de produção disponível. É oferecido irregularmente, em quantidade e qualidade, ao
mercado do Amazonas, maior estado do Brasil. Contudo, se analisarmos a exploração extrativista
baseada na proteção do ecossistema florestal amazônico [12], a conservação da biodiversidade
tropical e o manejo sustentável dos PFNM, especialmente em regiões pobres, são alternativas para
o desenvolvimento social e econômico das populações locais [13 ].
Os impactos ecológicos da exploração de PFNM podem levar algum tempo para serem percebidos e exigir abordagens
alternativas de medição [14]. Isso porque todos os frutos são aproveitados no momento da coleta para depois fazerem
parte de toda a cadeia produtiva regional de A. aculeatum [13].
O conhecimento dos parâmetros de diversidade interpopulacional e intrapopulacional e da estrutura genética das
populações naturais de A. aculeatum são primordiais para o estabelecimento de estratégias adequadas na utilização
deste recurso genético. Este pode ser o ponto de partida para obter uma resposta das populações naturais atuais e pode
sugerir como aumentar a eficiência da domesticação e seleção em múltiplas fases do programa de melhoramento
genético desta espécie. Populações naturais de A. aculeatum apresentam grande variabilidade genética de características,
como altura da planta, produção e qualidade dos frutos, tamanho, rendimento da polpa, sabor, fibra e teor de óleo [10,15].
Porém, além das informações morfoagronômicas , o estudo da genética populacional por meio de microssatélites ou
repetições de sequência simples (SSR) permite estimar a variação genética e a estrutura populacional [16]. Marcadores
SSR foram desenvolvidos para A. aculeatum por Ramos et al. [17]. Eles têm sido usados para avaliar a estrutura genética
espacial, a diversidade genética e a dispersão de pólen em uma população colhida desta espécie [11] e para avaliar a
estrutura genética populacional de três espécies de Astrocaryum, incluindo A. aculeatum, originárias do estado do Pará.
[18].
Considerando que esta espécie ainda não foi domesticada e visando contribuir para o manejo,
uso e conservação in situ e ex situ dos recursos genéticos desta espécie, esta pesquisa tem como
objetivo avaliar a diversidade e a estrutura genética de populações naturais de A. aculeatum Meyer
explorada por agricultores extrativistas no estado do Amazonas, Brasil, utilizando marcadores
microssatélites. Foram colocadas as seguintes questões: (a) qual o nível de variabilidade genética
entre os genótipos amostrados nas populações naturais avaliadas de tucumã-do-Amazonas? (b)
Como está estruturada esta diversidade? (c) Qual o papel das bacias hidrográficas na estruturação
das populações? (d) Existe isolamento por distância entre as populações? A resposta a estas
questões permitirá a melhoria e a eficiência na gestão, utilização e conservação deste recurso natural.
2. Resultados
Dos 12 locos microssatélites utilizados, os primers Aac01 e Aac13 foram excluídos por
apresentarem monomorfismo nas plantas amostradas. Os dez locos analisados estavam em
equilíbrio de Hardy-Weinberg (EHW) (p > 0,005) (Tabela S1), e a análise dos pares de locos
mostrou 7,7% de pares de locos com desequilíbrio de ligação. Os locos eram todos polimórficos,
com um total de 101 alelos, variando de 3 (Aac02) a 21 (Aac09) alelos por loco, com média de
10,1 alelos por loco. A heterozigosidade esperada (HE) variou entre 0,096 para o locus Aac02
e 0,87 para o locus Aac04. Na maioria dos loci, as heterozigosidades observadas (HO) mostraram
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valores superiores aos de HE, com exceção dos loci Aac06 (0,63), Aac07 (0,65),
Aac09 (0,49) e Aac14 (0,61). HO variou de 0,10 para o locus Aac02 a 0,97 para o locus Aac12.
A média de todos os locos para HO foi 0,64, superior à média para HE (0,59).
Para as populações, o número médio de alelos foi de 4,5, variando de 3,5 para a população
Pres idente Figueiredo – comunidade Rumo Certo (PF – Rumo Certo) a 5,1 para a população
População de Humaitá (Tabela 1). Os valores foram elevados para as heterozigosidades observadas
e esperadas nas populações, com HO apresentando valores superiores ao HE em 14 populações.
Houve uma única exceção para a população de Itacoatiara, que teve valor semelhante
(0,55) para HO e HE. O HO variou de 0,55 para as populações de PF– Rumo Certo e
Itacoatiara to 0.74 for Presidente Figueiredo–Estrada Balbina km 42 (PF–Est. Balbina km 42).
O HE variou entre 0,42 para a PF–Rumo Certo e 0,59 para a população de Iranduba.
A média de HO de todas as populações foi de 0,64, portanto, superior à HE, com 0,54. A fixação
o índice (f) apresentou valores abaixo de zero, o que demonstra excesso de heterozigotos (Tabela 1).
Tabela 1. Índices de diversidade genética ao nível das 15 populações obtidas de dez microssatélites
loci desenvolvidos para A. aculeatum.
Município—População n AT A Ap Ho HE f
Humaitá 15 51 5,1 48 2 0,64 0,56 –0,131
Manicoré 15 4,8 48 4,8 1 0,65 0,55 –0,182
Novo Aripuanã 15 45 4,5 47 2 0,63 0,52 –0,203
Lutar 15 4,7 1 0,67 0,56 –0,194
Nova Olinda do Norte 15 2 0,68 0,57 –0,204
Manaquiri não é 14 44 4.4 1 0,69 0,52 –0,317
Iranduba 13 45 4,5 1 0,67 0,59 –0,143
Itacoatiara 15 49 4.9 2 0,55 0,55 –0,015
Silves 15 43 4.3 - 0,63 0,53 –0,195
Maués 15 44 4.4 1 0,62 0,58 –0,077
Urucará 15 42 4.2 1 0,62 0,53 –0,162
São Sebastião do Uatumã (S.S. Uatumã) 14 42 4.2 1 0,65 0,53 –0,231
PF–Rumo Certo 15 35 3.5 1 0,55 0,42 –0,296
PF–Est. Balbina km 42 14 47 4,7 - 0,74 0,56 –0,322
Manaus Tarumã-Açú 13 39 3.9 1 0,59 0,50 –0,197
- - 4,5 - 0,64 0,54 -
Média
n = número de indivíduos analisados por loci; AT = número total de alelos identificados nas amostras populacionais;
A = número médio de alelos na população; Ap = número médio de alelos privados; HE = heterozigosidade esperada;
HO = heterozigosidade observada; f = índice de fixação.
Tabela 2. Resultados das estimativas da estatística F de Wright obtidas para 15 populações de A. aculeatum
usando dez loci microssatélites específicos.
A análise pareada do FST entre populações mostrou que existe diferenciação genética
para a maioria das populações e que elas diferem significativamente entre si, comparadas
(IC 95%) às probabilidades de cada comparação pareada (Tabela 3). A população coletada no
município de PF – Rumo Certo apresentou a maior diferenciação, comparada
às demais populações, seguida da população amostrada no município de Novo
Aripuanã. As demais comparações pareadas do FST apresentaram valores inferiores a 0,09. O
comparação pareada FST que mostrou a menor diferença foi entre as populações
amostrados nos municípios da PF–Leste. Balbina km 42 e Manaquiri.
Quando as populações foram agrupadas de acordo com a proximidade de uma bacia hidrográfica
(Tabela S2) e comparado pela análise de FST pareado, houve uma diferença genética significativa
diferença entre as bacias hidrográficas. As bacias hidrográficas do Amazonas e do Negro apresentaram maior
diferenciação quando comparados entre si (Tabela 4). A comparação pareada de FST
com menor diferenciação entre as bacias hidrográficas foi a Amazônia e Urubu
Rios. Em geral, os índices de fixação FST para populações ou bacias hidrográficas, que foram
fora dos limites superior e inferior de zero após o bootstrapping, indicam que a estimativa
é significativo. Esses resultados FST pareados mostram que há estruturação genética presente em
os níveis de população e bacia hidrográfica, conforme observado nos valores de divergência [19]. No entanto, o
O teste de Mantel apresentou correlação positiva baixa e não significativa (r = 0,2294, p = 0,092).
A AMOVA mostrou a existência de estrutura genética nas amostras avaliadas. Maioria
da variação genética ocorreu dentro das populações (93,62%, p = 0,001). O restante
a variação genética foi observada entre as populações (6,38%, p = 0,001), o que significa
que existe uma percentagem moderada de diferenciação entre as populações (Tabela 5).
Ao estimar o número de populações geneticamente homogêneas (K) através
análise bayesiana realizada pela estrutura do software, duas formas possíveis de agrupamento
foram observados: K = 3 e K = 4 (Figura S1). A principal diferença entre esses dois clusters
é que o cluster K = 3 inclui a população do município de PF– Rumo Certo e
as populações de SF – East. Balbina fica a 42 km.
K = 4 separa a população da PF–Rumo Certo das populações citadas acima
e o coloca como um cluster único, levando à formação do quarto cluster. O agrupamento
K = 4 is formed by group I (Humaitá, Manicoré, and Novo Aripuanã), group II (Borba,
Nova Olinda do Norte, Manaquiri, Iranduba, Itacoatiara, Silves, and Manaus Tarumã-Açú),
group III (PF–Rumo Certo), and group IV (S.S. Uatumã, Maués, Ucurará, and PF–Est.
Balbina km 42) (Figure 1, Figure S1).
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Tabela 3. Comparações pareadas de FST entre 15 populações (P) de A. aculeatum coletadas no estado do Amazonas.
P2 = Manicoré 0,0214
P3 = Novo Aripuanã P4 0,0557*0,0478*
= Borba P5 0,0276 0,0427*0,0610*
= Nova Olinda do Norte P6 = 0,0557*0,0769*0,0951*0,0442*
Manaquiri P7 = 0,0460*0,0439*0,0503*0,0317*0,0464*
Iranduba P8 = 0,0705*0,0767*0,0831*0,0586*0,0586*0,0355*
Itacoatiara P9 = 0,0718*0,0834*0,1278*0,0512*0,0407*0,0557*0,0629*
Silves P10 = 0,0711 * 0,0756 * 0,1140 * 0,0374 * 0,0219 0,0285 * 0,0393 * 0,0421 *
Maués P11 = 0,0520 * 0,0735 * 0,1110 * 0,0332 * 0,0342 * 0,0574 * 0,0245 0,0554 * 0,0682 * 0,0698 * 0,1041 * 0,0185
Urucará 0,0618 * 0,0249 0,0597 * 0,0545 * 0,0 633 * 0,0832 * 0,0864 * 0,0883 * 0,0603 * 0,0377 * 0,0656 * 0,0124 0,0177
P12 = S.S. Uatumã 0,0476 * 0,0727 * 0,1535 * 0,1661 * 0,1668 * 0,1807 * 0,1411 * 0,1519 * 0,1594 * 0,1835 * 0,1612 * 0,0335 0,0296 0,0142
P13 = PF–Rumo Certo 0,1556 * 0,1505 * 0,1180 *
P14 = PF–Est. Balbina km 42 P15 0,0517 * 0,0671 * 0,0530 * 0,0561 * 0,0595 * 0,0094 0,0729 * 0,0677 * 0,0335 0,0845*0,0547*0,0542*0,0734*0,0609*0,1177*
= Manaus Tarumã-Açú 0,0990 * 0,0585 * 0,0649 * 0,0224 * 0,0248 0,0814*0,0520*0,0518*0,0757*0,0683*0,1527* 0,0328
P1 = Humaitá; SS = São Sebastião; * = Comparações pareadas significativas FST indicando que não há diferença entre populações (com intervalo de confiança de 95% com 20.000
inicialização.
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Tabela 4. Comparações pareadas de FST entre as sete bacias hidrográficas onde as 15 populações de A.
aculeatum foram coletados no estado do Amazonas.
Figura 1.
Figura 1. Representação
Representação geográfica
geográfica da
da composição
composição genética
genética de
de 228
228 plantas
plantas de
de A.
A. aculeatum
aculeatum utilizadas
utilizadas
por produtores extrativistas em 15 populações distribuídas em 14 municípios do estado do Amazonas, por
produtores extrativistas em 15 populações distribuídas em 14 municípios do estado do Amazonas,
estimado com o programa Structure a partir de dez loci microssatélites. Cada cor no símbolo quadrado é
estimada com o programa Structure a partir de dez loci microssatélites. Cada cor no símbolo quadrado
representa um agrupamento determinado a partir das estimativas qK obtidas de cada planta avaliada. O
mapa representa um agrupamento determinado a partir das estimativas qK obtidas de cada planta avaliada. Mapa
plotado com DIVA-GIS, versão 7.5. plotado
com DIVA-GIS, versão 7.5.
A análise de cluster classificou as populações em três grupos, o que corrobora um pouco a
análise bayesiana (Figura 2). O primeiro grupo, com três subgrupos, reuniu as populações de Iranduba,
Manaus Tarumã-Açú, Manaquiri e PF–
Husa. Balbina km 42, cidades muito próximas geograficamente e interligadas por estradas, para o
primeiro subgrupo. Estão localizados exatamente na área de formação da bacia hidrográfica do Rio
Amazonas, entre as bacias hidrográficas dos rios Solimões e Negro, o que pode explicar sua maior geografia.
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Figurapelo
obtido 2. Dendograma obtido através
método “UPGMA” pelo método “UPGMA”genéticas
das distâncias através das
de distâncias genéticas de Nei [20] para Figura 2. Dendrograma
Nei [20] para
as A.
de 15 aculeatum.
populaçõesOsde números
A. aculeatum.
acimaOs números
dos acima
ramos do dos ramos
dendograma do dendograma
significam significam os valores das 15 populações
os valores
em clusters estão os resultados de bootstrap mais altos (reamostragem 10.000).
em clusters estão os resultados de bootstrap mais altos (reamostragem 10.000).
No segundo
grupo grupo do dendograma
do dendograma as populaçõesasde
populações de Novo
Novo Aripuanã Aripuanã Borba No segundo
Borba
Humaitá, e Manicoré pertencem à bacia hidrográfica do Rio Madeira, mostrando que existe um fluxo
fluxo de
entre as material genético
populações destaentre
baciaas populaçõesAdesta
hidrográfica. bacia de
população hidrográfica.
Humaitá A população de material genético
Humaitá apresenta
semelhança genéticamaior
comsemelhança
a populaçãogenética com aApopulação
de Manicoré. populaçãode deManicoré. O pop apresenta maior
Borba
ulação agrupou
de Borba com as populações
agrupada do grupodoII grupo
com as populações na análise Bayesiana
II na análise (Figura
bayesiana 1), e 1), e não ao grupo
(Figura
populações
I, que coincide
deste
comsegundo
as populações
grupo. No
deste
entanto,
segundo
o grupo. Como não agrupar I, que coincide com as
o
sempre,
mapa de o mapa
distribuição
de distribuição
mostra que mostra
esta que
população
esta população
está em uma
está área
em umaintermediária
área intermediária
entre o primeiro
entre
e
o segundo
primeiro egrupos (Figura
o segundo 1). (Figura 1).
grupos
O terceiro grupo
classificou classificou
a população a populaçãoRumo
da comunidade da comunidade Rumo Certo
Certo no município no município
de Presidente O terceiroque
Figueiredo, grupo
possui constituição
município genética
de Presidente diferente das
Figueiredo, quedemais.
possui constituição genética diferente da do Esse evento
pode ser
outros. explicado
Este pelo fato
evento pode dessa população
ser explicado pelo fato ter sidopopulação
desta isolada pelo Balbina
ter sido isolada pela Barragem e por
esta população estar numa área que é uma pequena ilha dentro desta barragem.
Barragem de Balbina e porque essa população está numa área que é uma pequena ilha dentro dessa
barragem.
3. Discussão
Este estudo mostrou elevado número médio de alelos por locus e altos níveis de diversidade genética
para populações naturais de A. aculeatum no estado do Amazonas. Os números são comparativamente
superiores aos encontrados em outros estudos, como Astrocaryum muru muru e A. paramaca [18],
Euterpe edulis [14], incluindo as espécies aqui estudadas (A.
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3. Discussão
Este estudo mostrou elevado número médio de alelos por locus e altos níveis de diversidade
genética para populações naturais de A. aculeatum no estado do Amazonas. Os números são
comparativamente superiores aos encontrados em outros estudos, como Astrocaryum muru muru e
A. paramaca [18], Euterpe edulis [14], incluindo a espécie aqui estudada (A. aculeatum), para
populações do estado do Pará [18]. Essa alta diversidade também pode estar relacionada ao índice
de fixação (f), que apresenta valores negativos nas populações e excesso de heterozigosidade, com
valores mais elevados de HO, em comparação com HE [21]. Esta informação confirma que A.
aculeatum apresenta reprodução por alogamia [10] e não apresenta regenerantes por autofecundação
[11]. Colocamos a questão: seria esse tipo de reprodução uma estratégia para a maioria das espécies
da família? Astrocaryum mexicanum [22] ou mesmo em outras espécies de palmeiras, como
Geonoma schottiana [23], Phoenix dactylifera [24] e Oenocarpus bataua [25], apresentaram
estratégias reprodutivas semelhantes. Independentemente desta possível estratégia, a média
superior de HO sobre HE de A. aculeatum mostra uma alta diversidade em comparação com Euterpe
oleracea [26]. Porém, para as populações do Pará, esta estratégia não foi observada para A.
aculeatum e A. murumuru, apenas para A. paramaca [18].
A presença de alelos privados nas populações amostradas sugere a importância da conservação
genética desta espécie. Sugere-se um manejo especial em populações com essa diferença alélica
[27]. Um exemplo é sempre tentar substituir os regenerantes para não afetar esta elevada diversidade.
Isso ocorre porque o manejo da colheita dos frutos pode afetar a abundância e distribuição do
recurso, bem como a estratégia de crescimento e regeneração da espécie [28]. É importante destacar
que as populações de A. aculeatum avaliadas estão distribuídas geograficamente em dois tipos de
clima, Af e Am, de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger [29].
A estrutura genética das populações de A. aculeatum pode estar relacionada ao processo de vicariância, uma vez
que as populações de plantas são frequentemente separadas umas das outras por áreas de habitat inadequado sobre as
quais a migração e o fluxo gênico são limitados [36] ou essas populações também podem estar em um processo
evolutivo. processo independentemente uns dos outros, considerando que os grupos de indivíduos que ocupam as
diferentes partes da distribuição de uma espécie podem evoluir de forma relativamente independente uns dos outros sob
a influência da deriva e da seleção local [36]. Isso sugere que as populações de A. aculeatum poderiam ter iniciado o
processo de formação de subpopulações recentemente, considerando que a espécie se instala em áreas desmatadas
[6], e tendo em vista o processo histórico de desmatamento na Amazônia brasileira iniciado na década de 1960 [37 ]
associada à ocupação econômica promovida por incentivos governamentais e políticos a partir de 1990 [38]. Esses
eventos históricos de desmatamento poderiam permitir dividir o tucumã-do-Amazonas em três momentos históricos do
desenvolvimento de suas subpopulações, a saber, antes do desmatamento, depois do início do desmatamento e no
presente.
Antes do desmatamento, ou em florestas de sucessão do tipo clímax, A. aculeatum compartilha seu espaço
com uma alta diversidade de espécies de plantas e geralmente resulta em uma baixa densidade de todas as espécies [39].
Além de não apresentarem diferenças ambientais marcantes, o acaso pode influenciar quais espécies
irão germinar e se estabelecer em uma determinada área, formando mosaicos de espécies que utilizam
o mesmo conjunto de matérias-primas para apoiar suas funções metabólicas e são muito semelhantes
entre si em termos de demandas de recursos, fontes de energia, método de absorção de nutrientes e
até mesmo bioquímica, em termos de semelhança geral de uma espécie para outra [39].
Assim, antes do início do desmatamento, seria conhecido como o processo de dispersão que poderia
estar relacionado ao processo de domesticação do tucumã-do-Amazonas, que provavelmente começou
com os ameríndios [1]. Este evento de domesticação da espécie pode estar intimamente relacionado
ao comportamento desses ameríndios, especialmente no sistema tradicional de subsistência, composto
por uma alta diversificação de espécies e construção de agroecossistemas complexos, incluindo
produtos madeireiros e não madeireiros [40]. Entretanto, o Tucumã-do-Amazonas apresenta um padrão
de dispersão primária, consistindo de chuva de sementes, geralmente concentrada no raio de projeção
da copa de 3,5 m [1,2], e dispersão secundária realizada pelo acúmulo de roedores dispersores (cutias
– Dasyprocta sp. e Myoprocta sp.), que depositam sementes nas proximidades das plantas [41], e
também pelos humanos, que transportam os frutos para consumo ou venda para outras áreas através
de bacias hidrográficas ou rotas entre comunidades dentro das florestas [1].
Este processo de dispersão de sementes é importante para determinar a colonização de novos locais e
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análises indicadas. Deverão também ser realizados estudos ao nível da conservação in situ/
on farm e ao nível ex situ para iniciar o processo de domesticação e melhoramento das
plantas através de diferentes acessos de genótipos nestas bacias hidrográficas. Permite
melhorias no conhecimento e nos materiais genéticos em benefício dos agricultores
tradicionais da Amazônia e de futuros empreendimentos.
4. Materiais e Métodos
Gel de agarose a 1,5% corado com corante GelRed (Biotium, Fremont, CA, EUA) em tampão 1×
TBE (pH 8,0).
A genotipagem das amostras foi realizada por eletroforese capilar no analisador
automático de DNA ABI 3130XL Genetic Analyzer (Applied Biosystems, Foster City, CA, EUA).
O padrão de tamanho ET-550 ROX (GE Healthcare, Amersham, Buckinghamshire, Reino Unido) foi
utilizado para determinar o tamanho dos alelos. Os fragmentos amplificados foram observados e
analisados utilizando o software GENEMAPPER v. 4.0 (Applied Biosystems, Foster City, CA, EUA).
Para obter a matriz de distâncias de Nei e o dendograma com bootstrapping, foi utilizada a
função aboot do pacote poppr, versão 2.8.3 [73,74].
5. Conclusões
A avaliação das populações de A. aculeatum utilizadas pelos agricultores extrativistas mostra
que existe uma alta diversidade genética dentro das populações. Porém, a estrutura genética
desta espécie é moderada e ocorre, em parte, em função das bacias hidrográficas. Os
agrupamentos obtidos na análise da estrutura genética são importantes para a conservação e
manejo das espécies, permitindo direcionar políticas de manejo para as bacias hidrográficas da Amazônia.
Materiais Suplementares: As seguintes informações de apoio podem ser baixadas em: https: //
www.mdpi.com/article/10.3390/plants11212957/s1, Tabela S1: Resultados obtidos para o número de
combinações com desequilíbrio de ligação (CLD), porcentagem de LD (LD%), alelos privados e
valores de equilíbrio de Hardy-Weinberg obtidos independentemente para cada um dos dez locos
microssatélites em cada uma das 15 populações de A .aculeatum. Tabela S2: Identificação detalhada
dos locais de coleta das 15 populações de A. aculeatum localizadas em 14 municípios do Estado do
Amazonas. Figura S1: Análise da estrutura genética das 228 matrizes selecionadas nas 15
populações de A. aculeatum de dez locos microssatélites realizada no programa Estrutura indicando
que os genótipos foram classificados em dois agrupamentos possíveis: K = 3 e K = 4. As populações
foram agrupadas, da esquerda para a direita, no sentido das regiões sul, centro e norte do Amazonas.
Contribuições dos Autores: Conceituação, SLFR e EAV; metodologia, SLFR, MTGL e EAV;
software, SLFR, RL e AMS; validação, GD e AMS; análise formal, SLFR, RFdS e GD;
investigação, MTGL, RL e TdJPF; recursos, SLFR, GD e RFdS; curadoria de dados , CM;
redação – preparação do rascunho original, SLFR; redação – revisão e edição, MTGL, CM e
EAV; visualização, RFdS e TdJPF; supervisão, AMS, TdJPF e EAV; administração de
projetos , CM, RL e TdJPF; aquisição de financiamento, MTGL, CM, JLVdM e EAV
Todos os autores leram e concordaram com a versão publicada do manuscrito.
Financiamento: A Embrapa Amazônia Ocidental através do projeto/processo nº. 01.10.0343.00; Este estudo foi financiado em parte
pela bolsa 003/2022/PRPGP da Universidade Estadual da Paraíba; Carlos Meneses (Processo nÿ 313075/2021-2), Maria Teresa
Gomes Lopes (Processo nÿ 310307/2018-0) e Elizabeth Ann Veasey (Processo nº 309445/2020-5) foram apoiados por bolsas do
CNPq e bolsa #047 /2021, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ).
Declaração de disponibilidade de dados: Não aplicável. Declaração do Conselho de Revisão Institucional Não aplicável.
Acknowledgments: The authors thank the different secretariats of Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável
do Estado do Amazonas (IDAM), Amazonas State Government organ for the support logistics in the samplings; the Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) for a fellowship to Santiago Linorio Ferreyra Ramos; the Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) for fellowships to Carlos Meneses (Process nÿ
313075/2021-2), Maria Teresa Gomes Lopes (Process nÿ 310307/2018-0) and Elizabeth Ann Veasey (Process nº 309445/2020-5);
and the Laboratório Temático de Biologia Molecular—Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (LTBM—INPA) for its facilities.
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