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Unidade V - 4-Ramos Et Al. 2022 - Natural Populations of Astrocaryum Aculeatum Meyer in - Plants

Populações naturais de Astrocaryum aculeatum Meyer em Amazônia: Diversidade Genética e Conservação

Enviado por

Jarmilly Gondim
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
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Populações naturais de Astrocaryum aculeatum Meyer em Amazônia: Diversidade Genética e Conservação

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plantas
Artigo

Populações naturais de Astrocaryum aculeatum Meyer em


Amazônia: Diversidade Genética e Conservação
1
Santiago Linório Ferreyra Ramos , Maria Tereza Gomes Lopes2 , Carlos Meneses3, Gabriel Dequigiovanni4 ,
5
Jeferson Luis Vasconcelos de Macêdo,5Ricardo , Alexandre, o Grande Sebbenn ,6Rogério Freire da Silva 3,
2 7,*
Therezinha de Jesus Pinto Fraxe Lopes e Elizabeth Ann Veasey

1
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia, Universidade Federal do Amazonas, Rua Nossa Senhora do Rosário,
3863, Bairro Tiradentes, Itacoatiara 69100-000, AM, Brazil
2
Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Amazonas, Avenida Rodrigo Otávio Ramos, 3.000,
Bairro Coroado, Manaus 69077-000, AM, Brazil
3
Programa de Pós-Graduação em Ciências Agrárias, Departamento de Biologia, Centro de Ciências Biológicas
e da Saúde, Universidade Estadual da Paraíba, Rua Baraúnas, 351, Bairro Universitário,
Campina Grande 58429-500, PB, Brazil
4
Centro Universitário de Cascavel, Avenida Tito Muffato, 2317, Bairro Santa Cruz,
Cascavel 85806-080, PR, Brazil
5
Campo Experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, Embrapa Amazônia Ocidental, Km 29, AM 010,
CP. 319, Manaus 9010-970, AM, Brasil
6
Seção de Melhoramento e Conservação Genética Florestal, Instituto Florestal de São Paulo, Rua do Horto, 931,
Bairro Horto Florestal, São Paulo 01059-970, SP, Brazil
7
Departamento de Genética, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo,
Av. Pádua Dias, 11, Bairro São Dimas, Piracicaba 13418-900, SP, Brazil
* Correspondência: [email protected]; Tel.: +55-19-3429-4255

Citação: Ramos, SLF; Lopes, Resumo: Astrocaryum aculeatum, uma palmeira incipientemente domesticada em ecossistemas de terras altas
MTG; Meneses, C.; Dequigiovanni,
a Amazônia brasileira, está especialmente adaptada a áreas antropizadas. A polpa do fruto, obtida
G.; de Macêdo, J.L.V.; Lopes, R.;
pelo extrativismo, é consumido in natura pela população amazônica. O objetivo do estudo é
Sebbenn, AM; da Silva, RF; de Jesus
avaliar a diversidade e estrutura genética das populações naturais de A. aculeatum, exploradas por
Pinto Fraxe, T.; Veasey, EA Natural
agricultores extrativistas no Amazonas, Brasil, buscando sugerir estratégias de conservação e manejo
Populações de Astrocaryum aculeatum
para esta espécie. Foram amostradas 218 plantas em 15 populações em 14 municípios do
Meyer na Amazônia: Genética

Diversidade e Conservação. Plantas


estado do Amazonas, avaliado por 12 locos microssatélites. Um total de 101 alelos foram observados. O

2022, 11, 2957. https://doi.org/ as médias das heterozigosidades observadas (HO = 0,6390) foram superiores ao esperado (HE = 0,557), com
10.3390/plantas11212957 altos níveis de heterozigotos nas populações. O índice de fixação nos locos e populações foi
negativo. O FST (0,07) e a AMOVA apresentaram estrutura populacional moderada. Análise Bayesiana
Editor Acadêmico: Milan Lstibÿurek
indicou o agrupamento k = 4 como o mais adequado. Existe uma grande diversidade genética nas populações,
Recebido: 26 de setembro de 2022 com uma estrutura genética moderada devido a possíveis eventos históricos, que poderiam estar relacionados com a
Aceito: 31 de outubro de 2022 processo de formação de subpopulações, possivelmente apresentando três momentos históricos: antes e depois
Publicado: 2 de novembro de 2022
o início do desmatamento e hoje. As políticas de conservação e gestão desta espécie
deve ser realizado ao nível da bacia hidrográfica.
Nota do editor: MDPI permanece neutro

no que diz respeito a reivindicações jurisdicionais em

mapas publicados e afiliados institucionais Palavras-chave: tucumã-do-Amazonas; marcador molecular; genética de populações
iações.

1. Introdução
Direitos autorais: © 2022 dos autores.
O tucumã-do-Amazonas (Astrocaryum aculeatum Meyer), uma palmeira da família Arecaceae
Licenciado MDPI, Basileia, Suíça.

Este artigo é um artigo de acesso aberto


família, existe nas áreas oeste e central da Amazônia brasileira. É distribuído em
distribuído nos termos e
os estados do Acre, Mato Grosso, Rondônia, Roraima, parte do Pará e Amazonas
condições do Creative Commons [1,2]. Cadeia produtiva tem gerado emprego e renda para a população que habita o
Licença de atribuição (CC BY) (https://
capital Manaus e os locais onde esta palmeira é encontrada [2]. O tucumã-do-Amazonas
creativecommons.org/licenses/by/ a fruta tem propriedades nutricionais e medicinais [3–5]. Contudo, a principal importância é a
4,0/).

Plantas 2022, 11, 2957. https://doi.org/10.3390/plants11212957 https://www.mdpi.com/journal/plants


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Plantas 2022, 11, 2957 2 de 16

consumo in natura da polpa ou elaboração de produtos diversos, bem como o preparo de sanduíches,
muito apreciados tanto pela população local quanto pelos turistas. Os óleos podem ser extraídos
das sementes e da própria polpa principalmente para utilização na indústria cosmética. O endocarpo
é utilizado em artesanato [1,2,6]. As amêndoas podem ser utilizadas como insumo para a produção
de biocombustível [7,8] ou como óleo catalisador para a pasta eletrolítica de baterias usadas [9].
Ecologicamente, esta espécie pode recuperar áreas degradadas devido à adaptação a ecossistemas
de terras altas e, mais comumente, áreas desmatadas ou áreas que sofreram alguma ação antrópica
[1,10]. Atrai também espécies da fauna amazônica, como Dasyprocta azarae e Myoprocta sp., que
acabam se comportando como dispersores secundários (zoocóricos) da própria espécie [11] e
levando à recuperação natural em algumas áreas ao trazer sementes de outras espécies de
sucessão ecológica diferente .
A exploração extractiva de A. aculeatum, um produto florestal não-madeireiro (PFNM), é o
principal meio de produção disponível. É oferecido irregularmente, em quantidade e qualidade, ao
mercado do Amazonas, maior estado do Brasil. Contudo, se analisarmos a exploração extrativista
baseada na proteção do ecossistema florestal amazônico [12], a conservação da biodiversidade
tropical e o manejo sustentável dos PFNM, especialmente em regiões pobres, são alternativas para
o desenvolvimento social e econômico das populações locais [13 ].
Os impactos ecológicos da exploração de PFNM podem levar algum tempo para serem percebidos e exigir abordagens
alternativas de medição [14]. Isso porque todos os frutos são aproveitados no momento da coleta para depois fazerem
parte de toda a cadeia produtiva regional de A. aculeatum [13].
O conhecimento dos parâmetros de diversidade interpopulacional e intrapopulacional e da estrutura genética das
populações naturais de A. aculeatum são primordiais para o estabelecimento de estratégias adequadas na utilização
deste recurso genético. Este pode ser o ponto de partida para obter uma resposta das populações naturais atuais e pode
sugerir como aumentar a eficiência da domesticação e seleção em múltiplas fases do programa de melhoramento
genético desta espécie. Populações naturais de A. aculeatum apresentam grande variabilidade genética de características,
como altura da planta, produção e qualidade dos frutos, tamanho, rendimento da polpa, sabor, fibra e teor de óleo [10,15].
Porém, além das informações morfoagronômicas , o estudo da genética populacional por meio de microssatélites ou
repetições de sequência simples (SSR) permite estimar a variação genética e a estrutura populacional [16]. Marcadores
SSR foram desenvolvidos para A. aculeatum por Ramos et al. [17]. Eles têm sido usados para avaliar a estrutura genética
espacial, a diversidade genética e a dispersão de pólen em uma população colhida desta espécie [11] e para avaliar a
estrutura genética populacional de três espécies de Astrocaryum, incluindo A. aculeatum, originárias do estado do Pará.
[18].

Considerando que esta espécie ainda não foi domesticada e visando contribuir para o manejo,
uso e conservação in situ e ex situ dos recursos genéticos desta espécie, esta pesquisa tem como
objetivo avaliar a diversidade e a estrutura genética de populações naturais de A. aculeatum Meyer
explorada por agricultores extrativistas no estado do Amazonas, Brasil, utilizando marcadores
microssatélites. Foram colocadas as seguintes questões: (a) qual o nível de variabilidade genética
entre os genótipos amostrados nas populações naturais avaliadas de tucumã-do-Amazonas? (b)
Como está estruturada esta diversidade? (c) Qual o papel das bacias hidrográficas na estruturação
das populações? (d) Existe isolamento por distância entre as populações? A resposta a estas
questões permitirá a melhoria e a eficiência na gestão, utilização e conservação deste recurso natural.

2. Resultados

2.1. Índices de Diversidade Genética

Dos 12 locos microssatélites utilizados, os primers Aac01 e Aac13 foram excluídos por
apresentarem monomorfismo nas plantas amostradas. Os dez locos analisados estavam em
equilíbrio de Hardy-Weinberg (EHW) (p > 0,005) (Tabela S1), e a análise dos pares de locos
mostrou 7,7% de pares de locos com desequilíbrio de ligação. Os locos eram todos polimórficos,
com um total de 101 alelos, variando de 3 (Aac02) a 21 (Aac09) alelos por loco, com média de
10,1 alelos por loco. A heterozigosidade esperada (HE) variou entre 0,096 para o locus Aac02
e 0,87 para o locus Aac04. Na maioria dos loci, as heterozigosidades observadas (HO) mostraram
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valores superiores aos de HE, com exceção dos loci Aac06 (0,63), Aac07 (0,65),
Aac09 (0,49) e Aac14 (0,61). HO variou de 0,10 para o locus Aac02 a 0,97 para o locus Aac12.
A média de todos os locos para HO foi 0,64, superior à média para HE (0,59).
Para as populações, o número médio de alelos foi de 4,5, variando de 3,5 para a população
Pres idente Figueiredo – comunidade Rumo Certo (PF – Rumo Certo) a 5,1 para a população
População de Humaitá (Tabela 1). Os valores foram elevados para as heterozigosidades observadas
e esperadas nas populações, com HO apresentando valores superiores ao HE em 14 populações.
Houve uma única exceção para a população de Itacoatiara, que teve valor semelhante
(0,55) para HO e HE. O HO variou de 0,55 para as populações de PF– Rumo Certo e
Itacoatiara to 0.74 for Presidente Figueiredo–Estrada Balbina km 42 (PF–Est. Balbina km 42).
O HE variou entre 0,42 para a PF–Rumo Certo e 0,59 para a população de Iranduba.
A média de HO de todas as populações foi de 0,64, portanto, superior à HE, com 0,54. A fixação
o índice (f) apresentou valores abaixo de zero, o que demonstra excesso de heterozigotos (Tabela 1).

Tabela 1. Índices de diversidade genética ao nível das 15 populações obtidas de dez microssatélites
loci desenvolvidos para A. aculeatum.

Município—População n AT A Ap Ho HE f
Humaitá 15 51 5,1 48 2 0,64 0,56 –0,131
Manicoré 15 4,8 48 4,8 1 0,65 0,55 –0,182
Novo Aripuanã 15 45 4,5 47 2 0,63 0,52 –0,203
Lutar 15 4,7 1 0,67 0,56 –0,194
Nova Olinda do Norte 15 2 0,68 0,57 –0,204
Manaquiri não é 14 44 4.4 1 0,69 0,52 –0,317
Iranduba 13 45 4,5 1 0,67 0,59 –0,143
Itacoatiara 15 49 4.9 2 0,55 0,55 –0,015
Silves 15 43 4.3 - 0,63 0,53 –0,195
Maués 15 44 4.4 1 0,62 0,58 –0,077
Urucará 15 42 4.2 1 0,62 0,53 –0,162
São Sebastião do Uatumã (S.S. Uatumã) 14 42 4.2 1 0,65 0,53 –0,231
PF–Rumo Certo 15 35 3.5 1 0,55 0,42 –0,296
PF–Est. Balbina km 42 14 47 4,7 - 0,74 0,56 –0,322
Manaus Tarumã-Açú 13 39 3.9 1 0,59 0,50 –0,197
- - 4,5 - 0,64 0,54 -
Média
n = número de indivíduos analisados por loci; AT = número total de alelos identificados nas amostras populacionais;
A = número médio de alelos na população; Ap = número médio de alelos privados; HE = heterozigosidade esperada;
HO = heterozigosidade observada; f = índice de fixação.

As análises também mostraram um total de 17 alelos privados observados em 13 populações.


Estes foram obtidos para os loci Aac02, Aac04, Aac06, Aac07, Aac09, Aac10 e Aac14
e distribuídos em diferentes populações (Tabela 1; Tabela S2). A análise do EHW avaliado
dos dez loci nas 15 populações mostrou que 37 interações entre locus e
população não adere ao EHW e que os loci Aac03 e Aac10 são aqueles com o
maior falta de adesão ao EHW nas populações. No entanto, os loci Aac02, Aac11 e
Aac14 mostrou EHW para todas as populações. A maioria dos loci segregam independentemente porque no
análise de equilíbrio de ligação, apresentaram percentuais de desequilíbrio de ligação (LD)
que variou entre 2,22% para as populações de SS Uatumã e Iranduba e 24,44% para
a população de Borba.

2.2. Estrutura Genética


Os resultados da análise das estatísticas F de Wright [19] nas 15 populações de A.
aculeatum amostrado indicou que a endogamia total (FIT = –0,0714) e a estimativa de
endogamia devido ao sistema reprodutivo ou intrapopulacional (FIS = –0,1521) foram menores
em relação à endogamia por subdivisão (FST = 0,0700). Os índices de fixação FST foram
fora dos limites superior e inferior do bootstrapping, o que indica que as estimativas são
significativamente diferente de zero (Tabela 2). Contudo, o FIT e o FIS não foram significativos.
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Tabela 2. Resultados das estimativas da estatística F de Wright obtidas para 15 populações de A. aculeatum
usando dez loci microssatélites específicos.

FIS FST AJUSTAR

Abaixo de todos os locais –0,1521 0,0700 –0,0714


Superior (CI95%) –0,1277 0,0825 –0,0477
Inferior (IC95%) –0,1772 0,0587 –0,0950
IC95% = intervalo de confiança de 95%.

A análise pareada do FST entre populações mostrou que existe diferenciação genética
para a maioria das populações e que elas diferem significativamente entre si, comparadas
(IC 95%) às probabilidades de cada comparação pareada (Tabela 3). A população coletada no
município de PF – Rumo Certo apresentou a maior diferenciação, comparada
às demais populações, seguida da população amostrada no município de Novo
Aripuanã. As demais comparações pareadas do FST apresentaram valores inferiores a 0,09. O
comparação pareada FST que mostrou a menor diferença foi entre as populações
amostrados nos municípios da PF–Leste. Balbina km 42 e Manaquiri.
Quando as populações foram agrupadas de acordo com a proximidade de uma bacia hidrográfica
(Tabela S2) e comparado pela análise de FST pareado, houve uma diferença genética significativa
diferença entre as bacias hidrográficas. As bacias hidrográficas do Amazonas e do Negro apresentaram maior
diferenciação quando comparados entre si (Tabela 4). A comparação pareada de FST
com menor diferenciação entre as bacias hidrográficas foi a Amazônia e Urubu
Rios. Em geral, os índices de fixação FST para populações ou bacias hidrográficas, que foram
fora dos limites superior e inferior de zero após o bootstrapping, indicam que a estimativa
é significativo. Esses resultados FST pareados mostram que há estruturação genética presente em
os níveis de população e bacia hidrográfica, conforme observado nos valores de divergência [19]. No entanto, o
O teste de Mantel apresentou correlação positiva baixa e não significativa (r = 0,2294, p = 0,092).
A AMOVA mostrou a existência de estrutura genética nas amostras avaliadas. Maioria
da variação genética ocorreu dentro das populações (93,62%, p = 0,001). O restante
a variação genética foi observada entre as populações (6,38%, p = 0,001), o que significa
que existe uma percentagem moderada de diferenciação entre as populações (Tabela 5).
Ao estimar o número de populações geneticamente homogêneas (K) através
análise bayesiana realizada pela estrutura do software, duas formas possíveis de agrupamento
foram observados: K = 3 e K = 4 (Figura S1). A principal diferença entre esses dois clusters
é que o cluster K = 3 inclui a população do município de PF– Rumo Certo e
as populações de SF – East. Balbina fica a 42 km.
K = 4 separa a população da PF–Rumo Certo das populações citadas acima
e o coloca como um cluster único, levando à formação do quarto cluster. O agrupamento
K = 4 is formed by group I (Humaitá, Manicoré, and Novo Aripuanã), group II (Borba,
Nova Olinda do Norte, Manaquiri, Iranduba, Itacoatiara, Silves, and Manaus Tarumã-Açú),
group III (PF–Rumo Certo), and group IV (S.S. Uatumã, Maués, Ucurará, and PF–Est.
Balbina km 42) (Figure 1, Figure S1).
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Tabela 3. Comparações pareadas de FST entre 15 populações (P) de A. aculeatum coletadas no estado do Amazonas.

Locais amostrados P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 P12 P13 P14

P2 = Manicoré 0,0214
P3 = Novo Aripuanã P4 0,0557*0,0478*
= Borba P5 0,0276 0,0427*0,0610*
= Nova Olinda do Norte P6 = 0,0557*0,0769*0,0951*0,0442*
Manaquiri P7 = 0,0460*0,0439*0,0503*0,0317*0,0464*
Iranduba P8 = 0,0705*0,0767*0,0831*0,0586*0,0586*0,0355*
Itacoatiara P9 = 0,0718*0,0834*0,1278*0,0512*0,0407*0,0557*0,0629*
Silves P10 = 0,0711 * 0,0756 * 0,1140 * 0,0374 * 0,0219 0,0285 * 0,0393 * 0,0421 *
Maués P11 = 0,0520 * 0,0735 * 0,1110 * 0,0332 * 0,0342 * 0,0574 * 0,0245 0,0554 * 0,0682 * 0,0698 * 0,1041 * 0,0185
Urucará 0,0618 * 0,0249 0,0597 * 0,0545 * 0,0 633 * 0,0832 * 0,0864 * 0,0883 * 0,0603 * 0,0377 * 0,0656 * 0,0124 0,0177
P12 = S.S. Uatumã 0,0476 * 0,0727 * 0,1535 * 0,1661 * 0,1668 * 0,1807 * 0,1411 * 0,1519 * 0,1594 * 0,1835 * 0,1612 * 0,0335 0,0296 0,0142
P13 = PF–Rumo Certo 0,1556 * 0,1505 * 0,1180 *
P14 = PF–Est. Balbina km 42 P15 0,0517 * 0,0671 * 0,0530 * 0,0561 * 0,0595 * 0,0094 0,0729 * 0,0677 * 0,0335 0,0845*0,0547*0,0542*0,0734*0,0609*0,1177*
= Manaus Tarumã-Açú 0,0990 * 0,0585 * 0,0649 * 0,0224 * 0,0248 0,0814*0,0520*0,0518*0,0757*0,0683*0,1527* 0,0328
P1 = Humaitá; SS = São Sebastião; * = Comparações pareadas significativas FST indicando que não há diferença entre populações (com intervalo de confiança de 95% com 20.000
inicialização.
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Plantas 2022, 11, 2957 6 de 16

Tabela 4. Comparações pareadas de FST entre as sete bacias hidrográficas onde as 15 populações de A.
aculeatum foram coletados no estado do Amazonas.

Bacia hidrográfica RMa RSo RAM RUr Rmu RUa

RSo = Solimões River 0,0264


Carneiro = Rio Amazonas 0,0337 0,0331
RUr = Urubu River 0,0402 0,0238 0,0087 *
Rmu = Rio Maues-Açu 0,0412 0,0339 0,0208 * 0,0185 *
RUa = Rio Uatumã 0,0439 0,0378 0,0499 0,0508 0,0526
RNe = Rio Negro 0,0465 0,0127 * 0,0588 0,0520 0,0518 0,0491
RMa = Rio Madeira; * = Comparações pareadas não significativas FST indicando que não há diferença entre
bacias hidrográficas (com intervalo de confiança de 95% com 20.000 bootstrapping); as bacias hidrográficas são agrupadas por populações:
RMa (Humaitá, Manicoré, Novo Aripuanã, Borba and Nova Olinda do Norte), RSo (Manaquiri and Iranduba),
RAm (Itacoatiara e Urucará), RUr (Silves), RMu (Maues), RUa (Presidente Figueiredo e SS Uatumã), e
RNe (Manaus).

Tabela 5. Análise de variância molecular (AMOVA) realizada para 15 populações de A. aculeatum


coletados no estado do Amazonas.

Fonte de Variação df EM Leste. Var. VP (%)

Entre as populações (entre os pops) 14 8.4043 0,192 6,38


Dentro das populações (dentro dos pops) 421 2.8200 2,820 93,62

Total 435 3.012 100


Plantas 2022, 11, x PARA REVISÃO POR PEER 7 de 16 Valor p = 0,001 (estimado com base em 9.999 permutações). Df = Graus de Liberdade; MS = Quadrados
Médios.
Husa. Var. = Componente de variação. PV = Porcentagem de Variação.

Figura 1.
Figura 1. Representação
Representação geográfica
geográfica da
da composição
composição genética
genética de
de 228
228 plantas
plantas de
de A.
A. aculeatum
aculeatum utilizadas
utilizadas
por produtores extrativistas em 15 populações distribuídas em 14 municípios do estado do Amazonas, por
produtores extrativistas em 15 populações distribuídas em 14 municípios do estado do Amazonas,
estimado com o programa Structure a partir de dez loci microssatélites. Cada cor no símbolo quadrado é
estimada com o programa Structure a partir de dez loci microssatélites. Cada cor no símbolo quadrado
representa um agrupamento determinado a partir das estimativas qK obtidas de cada planta avaliada. O
mapa representa um agrupamento determinado a partir das estimativas qK obtidas de cada planta avaliada. Mapa
plotado com DIVA-GIS, versão 7.5. plotado
com DIVA-GIS, versão 7.5.
A análise de cluster classificou as populações em três grupos, o que corrobora um pouco a
análise bayesiana (Figura 2). O primeiro grupo, com três subgrupos, reuniu as populações de Iranduba,
Manaus Tarumã-Açú, Manaquiri e PF–
Husa. Balbina km 42, cidades muito próximas geograficamente e interligadas por estradas, para o
primeiro subgrupo. Estão localizados exatamente na área de formação da bacia hidrográfica do Rio
Amazonas, entre as bacias hidrográficas dos rios Solimões e Negro, o que pode explicar sua maior geografia.
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Plantas 2022, 11, 2957 7 de 16

A análise de cluster classificou as populações em três grupos, o que de certa forma


corroboram a análise Bayesiana (Figura 2). O primeiro grupo, com três subgrupos, trouxe
together the populations of Iranduba, Manaus Tarumã-Açú, Manaquiri and PF–Est. Balbina
km 42, cidades muito próximas geograficamente e ligadas por estradas, para o primeiro subgrupo.
Estão localizados exatamente na área de formação da bacia hidrográfica do Rio Amazonas, entre o
Bacias hidrográficas dos rios Solimões e Negro, o que pode explicar sua maior semelhança genética.
Um segundo subgrupo com proximidade geográfica e habitantes que utilizam os meios fluviais
transport through the Amazon, Uatuma, Urubu, and Maués-Açú Rivers, whose fluvial
o porto de embarque é o município de Itacoatiara (terceiro subgrupo), são as populações
the municipalities of Nova Olinda do Norte, S.S. Uatumã, Maues, Silves, and Urucara. In
Nesta região, o transporte fluvial permite o transporte de material vegetal para consumo do
habitantes dessas populações, permitindo um fluxo genético da espécie. Além disso, Nova
Olinda do Norte (Madeira river), Silves (Urubu river), and Maués (Maués-Açu River) are
afluentes da bacia hidrográfica do Rio Amazonas, e essas populações estão muito próximas desses
junções com o Rio Amazonas. Durante a estação das cheias, esta bacia hidrográfica do Rio Amazonas
Plantas 2022, 11, x PARA REVISÃO POR PEER 8 de 16
penetra em partes dessas áreas. As populações de Itacoatiara e Urucará estão no
bacia hidrográfica do rio Amazonas.

Figurapelo
obtido 2. Dendograma obtido através
método “UPGMA” pelo método “UPGMA”genéticas
das distâncias através das
de distâncias genéticas de Nei [20] para Figura 2. Dendrograma
Nei [20] para
as A.
de 15 aculeatum.
populaçõesOsde números
A. aculeatum.
acimaOs números
dos acima
ramos do dos ramos
dendograma do dendograma
significam significam os valores das 15 populações
os valores
em clusters estão os resultados de bootstrap mais altos (reamostragem 10.000).
em clusters estão os resultados de bootstrap mais altos (reamostragem 10.000).

No segundo
grupo grupo do dendograma
do dendograma as populaçõesasde
populações de Novo
Novo Aripuanã Aripuanã Borba No segundo
Borba
Humaitá, e Manicoré pertencem à bacia hidrográfica do Rio Madeira, mostrando que existe um fluxo
fluxo de
entre as material genético
populações destaentre
baciaas populaçõesAdesta
hidrográfica. bacia de
população hidrográfica.
Humaitá A população de material genético
Humaitá apresenta
semelhança genéticamaior
comsemelhança
a populaçãogenética com aApopulação
de Manicoré. populaçãode deManicoré. O pop apresenta maior
Borba
ulação agrupou
de Borba com as populações
agrupada do grupodoII grupo
com as populações na análise Bayesiana
II na análise (Figura
bayesiana 1), e 1), e não ao grupo
(Figura
populações
I, que coincide
deste
comsegundo
as populações
grupo. No
deste
entanto,
segundo
o grupo. Como não agrupar I, que coincide com as
o
sempre,
mapa de o mapa
distribuição
de distribuição
mostra que mostra
esta que
população
esta população
está em uma
está área
em umaintermediária
área intermediária
entre o primeiro
entre
e
o segundo
primeiro egrupos (Figura
o segundo 1). (Figura 1).
grupos
O terceiro grupo
classificou classificou
a população a populaçãoRumo
da comunidade da comunidade Rumo Certo
Certo no município no município
de Presidente O terceiroque
Figueiredo, grupo
possui constituição
município genética
de Presidente diferente das
Figueiredo, quedemais.
possui constituição genética diferente da do Esse evento
pode ser
outros. explicado
Este pelo fato
evento pode dessa população
ser explicado pelo fato ter sidopopulação
desta isolada pelo Balbina
ter sido isolada pela Barragem e por
esta população estar numa área que é uma pequena ilha dentro desta barragem.
Barragem de Balbina e porque essa população está numa área que é uma pequena ilha dentro dessa
barragem.

3. Discussão

Este estudo mostrou elevado número médio de alelos por locus e altos níveis de diversidade genética
para populações naturais de A. aculeatum no estado do Amazonas. Os números são comparativamente
superiores aos encontrados em outros estudos, como Astrocaryum muru muru e A. paramaca [18],
Euterpe edulis [14], incluindo as espécies aqui estudadas (A.
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3. Discussão

Este estudo mostrou elevado número médio de alelos por locus e altos níveis de diversidade
genética para populações naturais de A. aculeatum no estado do Amazonas. Os números são
comparativamente superiores aos encontrados em outros estudos, como Astrocaryum muru muru e
A. paramaca [18], Euterpe edulis [14], incluindo a espécie aqui estudada (A. aculeatum), para
populações do estado do Pará [18]. Essa alta diversidade também pode estar relacionada ao índice
de fixação (f), que apresenta valores negativos nas populações e excesso de heterozigosidade, com
valores mais elevados de HO, em comparação com HE [21]. Esta informação confirma que A.
aculeatum apresenta reprodução por alogamia [10] e não apresenta regenerantes por autofecundação
[11]. Colocamos a questão: seria esse tipo de reprodução uma estratégia para a maioria das espécies
da família? Astrocaryum mexicanum [22] ou mesmo em outras espécies de palmeiras, como
Geonoma schottiana [23], Phoenix dactylifera [24] e Oenocarpus bataua [25], apresentaram
estratégias reprodutivas semelhantes. Independentemente desta possível estratégia, a média
superior de HO sobre HE de A. aculeatum mostra uma alta diversidade em comparação com Euterpe
oleracea [26]. Porém, para as populações do Pará, esta estratégia não foi observada para A.
aculeatum e A. murumuru, apenas para A. paramaca [18].
A presença de alelos privados nas populações amostradas sugere a importância da conservação
genética desta espécie. Sugere-se um manejo especial em populações com essa diferença alélica
[27]. Um exemplo é sempre tentar substituir os regenerantes para não afetar esta elevada diversidade.
Isso ocorre porque o manejo da colheita dos frutos pode afetar a abundância e distribuição do
recurso, bem como a estratégia de crescimento e regeneração da espécie [28]. É importante destacar
que as populações de A. aculeatum avaliadas estão distribuídas geograficamente em dois tipos de
clima, Af e Am, de acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger [29].

O comportamento das plantas em um determinado habitat sempre visa a adaptação local, o


que seria causado pela contribuição da neutralidade condicional em muitos loci independentes
interagindo para influenciar a aptidão, com alelos de diferentes ambientes restritivos sendo
favorecidos em diferentes loci [30]. Esta seria uma possível resposta à razão pela qual as frequências
alélicas nas diferentes populações mostraram maioritariamente aderência ao modelo EHW. Porém,
o algoritmo EHW não considera a atuação de forças evolutivas, por ser um modelo referencial,
exceto aquelas impostas pelo próprio processo reprodutivo [31].
A alta diversidade genética observada para A. aculeatum dentro do processo de domesticação
é uma informação importante, embora a extração antrópica possa afetar a diversidade genética da
espécie no futuro no processo de recrutamento de novas plantas no banco de mudas [32].
Isto porque a domesticação geralmente começa com a exploração de plantas silvestres; procede ao
cultivo de plantas selecionadas na natureza, não diferentes geneticamente das plantas silvestres; e
termina com a fixação de características morfológicas e genéticas realizada pela seleção humana
[33].
Devido à diferenciação genética por subdivisão (FST), a estatística F de Wright indicou a
existência de uma estrutura genética moderada [31] entre as 15 populações de A. aculeatum
amostradas. A maior parte da variabilidade genética amostrada é encontrada nas populações
pelas informações de endogamia observadas nas subpopulações devido ao sistema reprodutivo
(FIS). Esta informação é corroborada pelos resultados da AMOVA, que mostram que a maior
concentração da diversidade ocorre dentro das populações. Este resultado pode ser fortemente
influenciado pelas características da espécie e pela capacidade de dispersão de seu material
genético [11], pelo grau de isolamento da população, pelo sistema reprodutivo [10] e pela
diversidade de alelos [34].
As análises pareadas de FST no nível da bacia hidrográfica (Tabela 4) e entre populações
(Tabela 3) mostraram significância para a maioria das comparações, o que confirma a
presença de genética estruturante. Houve um possível isolamento entre as bacias hidrográficas
dos rios Madeira e Uatumã, principalmente quando comparadas com outras bacias
hidrográficas. Os rios Madeira e Uatumã são geograficamente opostos e distribuídos nas
regiões sul e norte da Amazônia, respectivamente (Figura 1). Esta divergência indica que pode
haver estruturação genética entre as populações [19] e que essas populações podem ser
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agrupados de acordo com as bacias hidrográficas a que pertencem. No nível populacional, se


considerarmos a extensão geográfica em linha reta entre as populações mais distantes (Humaitá e
Urucará), elas estão distantes 820,87 km, enquanto as menores (Urucará e SS Uatumã) estão
separadas por 25,68 km. Poderíamos sugerir a hipótese de que o fluxo de material genético
compartilhado entre essas populações é inversamente proporcional às distâncias geográficas entre
elas porque os indivíduos têm maior probabilidade de se dispersarem para locais próximos. É possível
que a distância geográfica entre as populações, ou o isolamento que as bacias hidrográficas promovem
entre as populações através de uma possível vicariância, possam afetar a estruturação genética das
populações. No entanto, em muitas espécies, a quantidade de fluxo gênico entre populações é
inversamente proporcional às distâncias geográficas entre elas porque os indivíduos são mais
propensos a se dispersarem para locais próximos, um evento conhecido como isolamento por distância
[35], conforme observado entre as populações que fazem parte das bacias hidrográficas dos rios Urubu
e Maués Açu na análise pareada do FST.
O teste de Mantel apresenta correlação genética positiva, mas não significativa, sugerindo que as
frequências alélicas obtidas nas populações estudadas independem de distâncias geográficas.
Contudo, consideramos o transporte fluvial um dos principais meios de transporte de pessoas e
diversos produtos para consumo, incluindo os frutos de A. aculeatum, pelos agricultores extrativistas
das florestas amazônicas, o que poderia permitir uma disseminação secundária do material genético
para outras áreas da Amazônia, confirmando assim o resultado do Mantel
teste.

A estrutura genética das populações de A. aculeatum pode estar relacionada ao processo de vicariância, uma vez
que as populações de plantas são frequentemente separadas umas das outras por áreas de habitat inadequado sobre as
quais a migração e o fluxo gênico são limitados [36] ou essas populações também podem estar em um processo
evolutivo. processo independentemente uns dos outros, considerando que os grupos de indivíduos que ocupam as
diferentes partes da distribuição de uma espécie podem evoluir de forma relativamente independente uns dos outros sob
a influência da deriva e da seleção local [36]. Isso sugere que as populações de A. aculeatum poderiam ter iniciado o
processo de formação de subpopulações recentemente, considerando que a espécie se instala em áreas desmatadas
[6], e tendo em vista o processo histórico de desmatamento na Amazônia brasileira iniciado na década de 1960 [37 ]
associada à ocupação econômica promovida por incentivos governamentais e políticos a partir de 1990 [38]. Esses
eventos históricos de desmatamento poderiam permitir dividir o tucumã-do-Amazonas em três momentos históricos do
desenvolvimento de suas subpopulações, a saber, antes do desmatamento, depois do início do desmatamento e no
presente.

Antes do desmatamento, ou em florestas de sucessão do tipo clímax, A. aculeatum compartilha seu espaço
com uma alta diversidade de espécies de plantas e geralmente resulta em uma baixa densidade de todas as espécies [39].
Além de não apresentarem diferenças ambientais marcantes, o acaso pode influenciar quais espécies
irão germinar e se estabelecer em uma determinada área, formando mosaicos de espécies que utilizam
o mesmo conjunto de matérias-primas para apoiar suas funções metabólicas e são muito semelhantes
entre si em termos de demandas de recursos, fontes de energia, método de absorção de nutrientes e
até mesmo bioquímica, em termos de semelhança geral de uma espécie para outra [39].
Assim, antes do início do desmatamento, seria conhecido como o processo de dispersão que poderia
estar relacionado ao processo de domesticação do tucumã-do-Amazonas, que provavelmente começou
com os ameríndios [1]. Este evento de domesticação da espécie pode estar intimamente relacionado
ao comportamento desses ameríndios, especialmente no sistema tradicional de subsistência, composto
por uma alta diversificação de espécies e construção de agroecossistemas complexos, incluindo
produtos madeireiros e não madeireiros [40]. Entretanto, o Tucumã-do-Amazonas apresenta um padrão
de dispersão primária, consistindo de chuva de sementes, geralmente concentrada no raio de projeção
da copa de 3,5 m [1,2], e dispersão secundária realizada pelo acúmulo de roedores dispersores (cutias
– Dasyprocta sp. e Myoprocta sp.), que depositam sementes nas proximidades das plantas [41], e
também pelos humanos, que transportam os frutos para consumo ou venda para outras áreas através
de bacias hidrográficas ou rotas entre comunidades dentro das florestas [1].
Este processo de dispersão de sementes é importante para determinar a colonização de novos locais e
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migração entre populações vizinhas, especialmente se for zoocórica, porque o alcance da


dispersão de sementes pode ser substancialmente maior [42].
O segundo momento poderia estar relacionado à época posterior ao início do desmatamento
na Amazônia em 1960, marcado pelo processo de formação e expansão de grandes ou pequenas
populações naturais de A. aculeatum, especificamente nas áreas onde a espécie estava presente
na floresta clímax antes de ser limpo. Essa formação e expansão em áreas desmatadas e
antropizadas pode estar relacionada principalmente à dispersão zoocórica dos pirênios (tegumento
com amendoeira), permitindo que estejam presentes no banco de sementes das florestas clímax
antes de serem perturbados, uma vez que os solos das florestas tropicais são frequentemente
considerados como local final onde são depositados os diásporos vegetais [43], iniciando o
processo de restauração dessas áreas antropizadas. Com o desmatamento por derrubada e
queimada, é normal que os bancos de sementes iniciem o processo de restauração nessas áreas
antropizadas [44]. Esse processo pode ter levado à hiperproliferação de árvores de A. aculeatum,
como é o caso de diversas espécies de palmeiras que são chamadas de espécies secundárias e
invasoras na Amazônia, como Astrocaryum acaule, Attalea humilis, Bactris maraja e Lepidocarium
tenue [ 45]. Outro fator que poderia ter permitido o estabelecimento do tucumã-do-Amazonas
durante o processo de formação e expansão é que, quando é realizada a prática de corte e queima
no processo de desmatamento, o banco de sementes sofre uma grande diminuição na densidade,
riqueza e viabilidade das sementes [46], reduzindo a competição por recursos com outras espécies
perenes e pioneiras. Essa perda no banco de sementes se deve aos efeitos da queima, onde a
temperatura 7,5 cm acima do solo está dentro de uma faixa entre 148–593 ÿC, e na superfície do
solo essa faixa varia de 67–310 ÿC, e 1 cm abaixo da superfície do solo, a temperatura atinge 48–
199 ÿC [47]. A temperatura pode causar rachaduras e fissuras no tegumento do pireno devido à
rápida distensão [6] que permite a livre entrada de água e gases e minimiza possíveis impedimentos
físicos ao desenvolvimento do eixo embrionário [48]. Porém, A. aculeatum é uma espécie capaz
de suportar altas temperaturas do solo, decorrentes desses incêndios [6].
O terceiro momento é a situação atual das populações. Seria marcado pelo processo de
dispersão secundária, realizado pelo homem, levando ao estabelecimento de novas populações.
Nas coleções de tucumã-do-Amazonas em diferentes bacias hidrográficas, a produção de produtos
agrícolas já domesticados, incipientemente domesticados ou coletados de forma extrativista nas
florestas amazônicas por agricultores amazônicos é comercializada entre essas populações. Eles
utilizam o transporte fluvial principalmente para esse fim, transportando material genético para
outras áreas da Amazônia. Isso indica que essa variável de conectividade externa é um vetor de
dispersão que afeta a movimentação das sementes, o que faz com que a planta persista, se
expanda e colonize novos habitats [49]. Assim, as populações de A. aculeatum, por serem
possivelmente novas populações, ainda estão em processo de adaptação e diferenciação entre
si, pois mesmo dentro de populações contínuas, a heterogeneidade ambiental pode fornecer uma
excelente dimensão da estrutura genética com a evolução de adaptação local [50].

Os possíveis momentos históricos e o início do processo evolutivo de adaptação puderam


ser confirmados pelos clusters obtidos na análise bayesiana. Aconteceu principalmente no único
agrupamento da população da PF – Rumo Certo. Este evento pode estar relacionado ao
isolamento por vicariância desta população por estar localizada em uma ilha dentro da Barragem
de Balbina. O início da construção desta infra-estrutura foi em 1981. A barragem foi encerrada em
1 de Outubro de 1987, dando origem à formação de uma albufeira que apresenta um arranjo
reticulado de interligação entre remansos, ou seja, um labirinto de canais entre cerca de 1500
ilhas e 60 afluentes [51]. Permitiu que um genótipo mais competitivo nesta população sustentasse
um crescimento positivo, destacando-se dos demais [52] pela heterogeneidade ambiental que
trouxe uma estrutura genética com a evolução da adaptação local [50]. Isto confirma mais uma
vez que as populações de A. aculeatum são relativamente novas e que possuem uma estrutura
vicariante.
Quanto ao manejo da espécie, este primeiro estudo sobre a diversidade e estrutura
genética de tucumã-do-Amazonas indica que a conservação da espécie deve ser realizada
principalmente no nível das bacias hidrográficas, pois os resultados obtidos nas diferentes
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análises indicadas. Deverão também ser realizados estudos ao nível da conservação in situ/
on farm e ao nível ex situ para iniciar o processo de domesticação e melhoramento das
plantas através de diferentes acessos de genótipos nestas bacias hidrográficas. Permite
melhorias no conhecimento e nos materiais genéticos em benefício dos agricultores
tradicionais da Amazônia e de futuros empreendimentos.

4. Materiais e Métodos

4.1. Área de Estudo e Amostragem


No estado do Amazonas, a maioria dos municípios está próxima às margens de
diferentes bacias hidrográficas. Assim, o transporte fluvial nessas bacias hidrográficas é
praticamente o único meio de transporte de pessoas e diversos produtos para consumo,
incluindo os frutos de A. aculeatum coletados por agricultores extrativistas da floresta
amazônica para abastecer seus produtos, especialmente ao mercado de Manaus, o capital
do estado do Amazonas. Foram selecionados quatorze municípios buscando preencher a
maior parte das principais bacias hidrográficas do estado do Amazonas para a realização das
respectivas amostragens. Os municípios selecionados para este estudo foram: Nova Olinda
do Norte, Borba, Novo Aripuanã, Manicoré e Humaitá, no rio Madeira; Presidente Figueiredo,
SS Uatumã e Urucará no Rio Uatumã; Iranduba e Manaquiri no Rio Solimões; Maués e Silves
nos rios Maués-Açu e Urubu, respectivamente; Itacoatiara, no rio Amazonas; e Manaus, no
rio Negro (Tabela S2). Em cada município foi selecionada uma população natural de A.
aculeatum. Representou o município (Figura 1), com exceção do município de Presidente
Figueiredo, onde foram selecionadas duas populações de A. aculeatum. No total, foram
identificadas 15 populações naturais, totalizando 218 amostras de A. aculeatum (Tabela S2).
Esses locais de amostragem são os mesmos utilizados pelos agricultores extrativistas de A. aculeatum, que
fornecem esse produto ao mercado da capital do estado do Amazonas.
O material vegetal coletado foi um folíolo, que foi armazenado em saco plástico zip lock
previamente identificado contendo sílica gel até que pudesse ser transportado e armazenado
a –20 ÿC. Essas coletas foram realizadas seguindo as normas do SisGen (Sistema Nacional
de Gestão do Patrimônio Genético e Conhecimentos Tradicionais Associados, Decreto nº
8.772, de 11 de maio de 2016, que regulamenta a Lei nº 13.123, de 20 de maio de 2015),
ÿn _ registro . A00C6EC. Amostras de progênies das plantas avaliadas foram acessadas e

atualmente constituem o banco de germoplasma ex situ desta espécie, localizado no campo


experimental da Embrapa Amazônia Ocidental, em Iranduba, Amazonas, Brasil (coordenadas:
3ÿ1456 S e 60ÿ1320 W) . O acesso ao patrimônio genético de A. aculeatum foi autorizado
pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA,
registro nº. 02001.008004/2010-31 (Autorização Especial nº 02/2008), no âmbito do projeto
“Avaliação e seleção de genótipos superiores de pupunheira para palmito (Bactris gasipaes
Kunth. var. gasipaes Henderson) e geração de tecnologias para cultivo de tucumã (A.
aculeatum G. Mey) no Estado do Amazonas”.

4.2. Extração e genotipagem de


DNA O DNA foi extraído de acordo com o protocolo de detergente catiônico CTAB 2 ×
(Cationic Hexadecil Trimethyl Am monium Bromide) descrito por Doyle e Doyle [53] e
quantificado com corante GelRed. O DNA genômico foi padronizado na concentração de 10
–1
ng.µL para ser utilizado na amplificação. As 218 amostras foram amplificadas por reação em
cadeia da polimerase (PCR) utilizando 12 locos microssatélites (Aac01, Aac02, Aac03, Aac04,
Aac06, Aac07, Aac09, Aac10, Aac11, Aac12, Aac13 e Aac14) desenvolvidos para A. aculea
tum [ 17]. As reações de PCR mostraram um volume total de 10 µL, contendo 10 ng de DNA
genômico, 1× tampão (10× tampão de reação Taq padrão), 210 µM de cada dNTP, 1,5 mM
de MgCl2, 0,16 µM de primer forward e spray M13 (FAM ou corantes NED) [54], 0,32 µM de
primer reverso, 1,05 U de Taq DNA polimerase (Invitrogen, Carlsbad, Califórnia, EUA) e 3,49
µL de água ultrapura [11]. Essas amplificações por PCR foram realizadas em duas etapas,
conforme procedimento descrito em Ramos et al. [11]. Os produtos de PCR foram previamente avaliad
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Gel de agarose a 1,5% corado com corante GelRed (Biotium, Fremont, CA, EUA) em tampão 1×
TBE (pH 8,0).
A genotipagem das amostras foi realizada por eletroforese capilar no analisador
automático de DNA ABI 3130XL Genetic Analyzer (Applied Biosystems, Foster City, CA, EUA).
O padrão de tamanho ET-550 ROX (GE Healthcare, Amersham, Buckinghamshire, Reino Unido) foi
utilizado para determinar o tamanho dos alelos. Os fragmentos amplificados foram observados e
analisados utilizando o software GENEMAPPER v. 4.0 (Applied Biosystems, Foster City, CA, EUA).

4.3. Análise da Diversidade e Estrutura Genética


A diversidade genética de cada população amostrada foi obtida por meio do número total de
alelos (AT), número médio de alelos/locus (A), heterozigosidade observada (HO), heterozigosidade
esperada (HE), índice de fixação (f) e índice de Hardy- Equilíbrio de Weinberg (EHW). Esses
parâmetros foram calculados usando a função divBasic do pacote diveRsity [55] na plataforma R
[56]. O desequilíbrio de ligação (LD), o número de alelos privados (Ap) e o número de alelos nulos
foram calculados usando as funções LD, Nm_private e o nulo do pacote genepop [57] na plataforma
R [56], respectivamente. O EHW e o LD foram realizados pelo teste exato de Fisher com 100.000
permutações. O nível de significância (p < 0,05) de EHW e LD foi ajustado com correção de
Bonferroni [58].
Para verificar a existência de estrutura genética na estatística F de Wright [19] , foram
calculados os níveis totais de endogamia em indivíduos de todas as populações (FIT), o índice
de endogamia em subpopulações devido ao sistema reprodutivo (FIS) e a diferenciação
genética devido à subdivisão ( FST) usando os algoritmos de Weir e Cockerham [59].
Buscando a diferenciação genética entre as populações, também foi realizado o cálculo de
duas matrizes com os valores de FST par a par. Foram construídas uma matriz a nível
populacional e outra matriz entre as bacias hidrográficas formada pelas respectivas populações
localizadas nas margens de cada bacia hidrográfica ou localizadas próximas a ela (Tabela
S2). O cálculo da estatística F de Wright [19] e das matrizes FST pareadas , bem como os
níveis de significância, foram avaliados com intervalo de confiança de 95% (IC 95%) com
20.000 bootstrappings, utilizando a função diffCalc do pacote diveRsity [55 ].
As matrizes pareadas FST, em termos de populações e distância geográfica, foram
utilizadas para realizar o teste de Mantel [60,61], buscando determinar o coeficiente de
correlação entre elas. Testes de significância foram realizados com 9.999 permutações usando
a função mantel.rtest do pacote ade4 [62–65]. A matriz de distância geográfica foi calculada
usando o DIVA-GIS v. 7.5 [66].
O grau de variação genética de acordo com os níveis hierárquicos entre e dentro das
populações foi analisado pela análise de variância molecular (AMOVA) [67], conforme implementado
no GenAlEx v. 6.5 [68,69] usando alelos codominantes. A significância foi avaliada pelo teste de
permutação usando 9.999 permutações, e a diferenciação significativa entre pares foi calculada
usando a matriz do FST [68,69].
Para a análise da estrutura genética, foi realizada uma análise bayesiana para determinar
o número de clusters dentro do conjunto de amostras avaliadas utilizando a estrutura do
software [70] configurada no modelo de mistura para sua aplicação usual com populações naturais.
O número de clusters (K) foi definido de 1 a 20, e para cada K foram realizadas vinte iterações,
com Burn-in de 100.000 seguido de 500.000 iterações da Cadeia de Markov Monte Carlo
(MCMC). O número de clusters foi estimado usando a probabilidade de dados Ln (ln Pr(X|K))
para os diferentes valores de K [70]. Com o valor de K selecionado, chegou- se a um consenso
sobre as iterações realizadas neste cluster por meio do CLUMPP v. 1.1.2 – Programa de
correspondência e permutação de clusters [71]. Com o programa Distruct v. 1.1 [72] foi
realizada a visualização gráfica da estrutura populacional.
Um dendograma também foi construído com o método de ligação média entre grupos
(UPGMA = método de grupo de pares não ponderados usando médias aritméticas) em nível
populacional usando as distâncias genéticas de Nei [20]. O nível de confiança dos clusters foi
avaliado com 10.000 bootstrappings nos loci de cada indivíduo nas populações. Para
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Para obter a matriz de distâncias de Nei e o dendograma com bootstrapping, foi utilizada a
função aboot do pacote poppr, versão 2.8.3 [73,74].

5. Conclusões
A avaliação das populações de A. aculeatum utilizadas pelos agricultores extrativistas mostra
que existe uma alta diversidade genética dentro das populações. Porém, a estrutura genética
desta espécie é moderada e ocorre, em parte, em função das bacias hidrográficas. Os
agrupamentos obtidos na análise da estrutura genética são importantes para a conservação e
manejo das espécies, permitindo direcionar políticas de manejo para as bacias hidrográficas da Amazônia.

Materiais Suplementares: As seguintes informações de apoio podem ser baixadas em: https: //
www.mdpi.com/article/10.3390/plants11212957/s1, Tabela S1: Resultados obtidos para o número de
combinações com desequilíbrio de ligação (CLD), porcentagem de LD (LD%), alelos privados e
valores de equilíbrio de Hardy-Weinberg obtidos independentemente para cada um dos dez locos
microssatélites em cada uma das 15 populações de A .aculeatum. Tabela S2: Identificação detalhada
dos locais de coleta das 15 populações de A. aculeatum localizadas em 14 municípios do Estado do
Amazonas. Figura S1: Análise da estrutura genética das 228 matrizes selecionadas nas 15
populações de A. aculeatum de dez locos microssatélites realizada no programa Estrutura indicando
que os genótipos foram classificados em dois agrupamentos possíveis: K = 3 e K = 4. As populações
foram agrupadas, da esquerda para a direita, no sentido das regiões sul, centro e norte do Amazonas.

Contribuições dos Autores: Conceituação, SLFR e EAV; metodologia, SLFR, MTGL e EAV;
software, SLFR, RL e AMS; validação, GD e AMS; análise formal, SLFR, RFdS e GD;
investigação, MTGL, RL e TdJPF; recursos, SLFR, GD e RFdS; curadoria de dados , CM;
redação – preparação do rascunho original, SLFR; redação – revisão e edição, MTGL, CM e
EAV; visualização, RFdS e TdJPF; supervisão, AMS, TdJPF e EAV; administração de
projetos , CM, RL e TdJPF; aquisição de financiamento, MTGL, CM, JLVdM e EAV
Todos os autores leram e concordaram com a versão publicada do manuscrito.

Financiamento: A Embrapa Amazônia Ocidental através do projeto/processo nº. 01.10.0343.00; Este estudo foi financiado em parte
pela bolsa 003/2022/PRPGP da Universidade Estadual da Paraíba; Carlos Meneses (Processo nÿ 313075/2021-2), Maria Teresa
Gomes Lopes (Processo nÿ 310307/2018-0) e Elizabeth Ann Veasey (Processo nº 309445/2020-5) foram apoiados por bolsas do
CNPq e bolsa #047 /2021, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ).

Declaração do Conselho de Revisão Institucional: Não aplicável.

Termo de Consentimento Livre e Esclarecido: Não aplicável.

Declaração de disponibilidade de dados: Não aplicável. Declaração do Conselho de Revisão Institucional Não aplicável.

Acknowledgments: The authors thank the different secretariats of Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável
do Estado do Amazonas (IDAM), Amazonas State Government organ for the support logistics in the samplings; the Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) for a fellowship to Santiago Linorio Ferreyra Ramos; the Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) for fellowships to Carlos Meneses (Process nÿ

313075/2021-2), Maria Teresa Gomes Lopes (Process nÿ 310307/2018-0) and Elizabeth Ann Veasey (Process nº 309445/2020-5);
and the Laboratório Temático de Biologia Molecular—Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (LTBM—INPA) for its facilities.

Conflitos de interesse: Os autores declaram não haver conflito de interesses.

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