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LTCAT - LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO

Empresa: M DE J R DE OLIVEIRA - VIGILANCIA E SEGURANCA


Data de Emissão: 26/10/2023 Revisão: 01

SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................................... 2
2. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 2
3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ................................................................................... 3
4. ANÁLISE TÉCNICA E CIENTIFÍCA ...................................................................... 3
5. ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL ................................... 5
6. ENQUADRAMENTO POR EXPOSIÇÃO A AGENTE NOCIVOS ........................... 6
7. ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA NOCIVIDADE .................................... 6
8. DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO ........... 7
9. RELAÇÃO DE FUNÇÕES SEM EXPOSIÇÃO À AGENTES NOCIVOS ................ 7
10. AVALIAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS RECONHECIDOS POR FUNÇÃO ..... 8
11. CRUZAMENTO COM A CONTABILIDADE DA EMPRESA ............................... 8
12. ENCERRAMENTO ................................................................................................. 8

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1. IDENTIFICAÇÃO

DADOS CADASTRAIS DA EMPRESA


Razão Social M DE J R DE OLIVEIRA - VIGILANCIA E SEGURANCA
Nome Fantasia JM SERVICE
CNPJ 17.328.189/0001-49
Endereço CONJUNTO CIDADE NOVA I, TV WE 10-A, 62 ANEXO
Bairro CIDADE NOVA CEP 67130-120
Cidade ANANINDEUA UF PA
Telefone (91) 3263-2013
e-mail [email protected]

DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL


Nome Completo
CPF

ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL


CNAE Principal 80.11-1-01
Atividade Atividades de vigilância e segurança privada
Grau de Risco 3

QUADRO DE FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA


ID Setor Função Nº Funcionários

2. INTRODUÇÃO

O controle do ambiente ocupacional, com a prevenção de doenças profissionais


no contexto humano e social do país, é ainda incipiente e muitas vezes negligenciado.
Tornar mais saudável o ambiente de trabalho é para a empresa uma maneira de
prevenir perdas e investir no homem.
As providências para melhoria das condições ambientais ocupacionais deverão
ter objetivos mais amplos que o de apenas atender a legislação, pois é sabido que
manter os valores dentro dos limites de tolerância não será suficiente se levarmos em
conta o bem estar do trabalhador e a susceptibilidade do homem, a qual o leva a reagir
de maneira diferente de outrem em condições iguais.
Portanto, a busca da otimização das condições de trabalho conduzirá à melhoria
da produtividade, ao aumento da vida útil dos equipamentos e à maior satisfação dos
funcionários, o que resultará na preservação da boa imagem da empresa na

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comunidade à qual está inserida.


Para atender uma necessidade evidenciada nos meios empresariais, o
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA vem prestando assessoria técnica de alto nível na
avaliação e quantificação dos agentes de risco nos ambientes laborais, para a qual
conta com técnicos altamente treinados e instrumental moderno e preciso.
Este trabalho é realizado por solicitação, para avaliação do ambiente e atender
a empresa.
A metodologia adotada e os critérios de avaliação, bem como os característicos
do instrumental utilizados estão descritos neste relatório conforme recomenda os
agentes enquadráveis dentre aqueles previstos nos subitens do item 1.0 do Anexo IV
do RBPS, dos Decretos 2.172/98 e 3.048/99.

3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

A legislação utilizada na elaboração deste laudo pericial segue abaixo:

Lei 8.213/1991.
Decretos nº 53.831, de 1964, e nº 83.080, de 1979.
Anexo IV do Decreto nº 2.172, de 1997.
Anexo IV do Decreto nº 3.048, de 1999.
Ocupações previstas nos Anexos dos Decretos n° 53.831, de 1964, e n° 83.080, de
1979, código 2.0.0.
Portaria Interministerial MTE/MS/MPS nº 9, de 2014.
Decreto 10410/2020.

4. ANÁLISE TÉCNICA E CIENTIFÍCA

I - Efetiva exposição: exposição a risco ocupacional ou agente ambiental do trabalho


que cumpre a exigência de nocividade e de permanência, caracterizando, então, a
efetiva exposição ao agente nocivo em atividades exercidas em condições especiais que
prejudiquem a saúde ou a integridade física;

II - Condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física:


exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou a associação de agentes,

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em concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de


tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em condição
especial prejudicial à saúde, listados nos Anexos dos Decretos nº 53.831, de 1964, nº
83.080, de 1979, nº 2.172, de 1997, e nº 3.048, de 1999, e NR-15 aprovada pela
Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE;

III - Permanência até 18 de novembro de 2003: atividade habitual e permanente é


aquela que é realizada todos os dias, durante todo o tempo exigido, em todas as
funções e durante toda a jornada de trabalho exposta a agente nocivo;

IV - Permanência a partir de 19 de novembro de 2003: trabalho não ocasional


nem intermitente - sendo excluído o termo habitual - durante quinze, vinte ou 25 (vinte
e cinco) anos, na qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do
cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação de
serviço, em decorrência da subordinação jurídica a qual se submete;

V - Limite de tolerância: de acordo com a NR-15, é a concentração ou intensidade


máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que
não causará danos à saúde do trabalhador durante a sua vida laboral;

VI - Agentes físicos: diversas formas de energia a que possam estar expostos os


trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom;

VII - Agentes químicos: substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases
ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão;

VIII - Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus,


entre outros. A NR-32, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE define como
agentes biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não, as culturas
de células, os parasitas, as toxinas e os príons;

IX - Associação de agentes: exposição aos agentes combinados, exclusivamente nas


atividades especificadas no Anexo IV do Decreto nº 3.048, de 1999, como sejam
mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de
produção e trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações

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subterrâneas em frente de produção. No entanto, a alteração dada pelo Decreto nº


4.882, de 2003, no item 4.0.0 do Anexo IV do Decreto nº 3.048, de 1999, acrescenta
que “nas associações de agentes que estejam acima do nível de tolerância, será
considerado o enquadramento relativo ao que exigir menor tempo de exposição.”
Mantém, contudo, nos seus itens 4.0.1 e 4.0.2 os enquadramentos qualitativos em
“mineração subterrânea cujas atividades sejam exercidas afastadas das frentes de
produção e trabalhos em atividades permanentes no subsolo de minerações
subterrâneas em frente de produção”;

X - Nocividade: situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores


de riscos reconhecidos, presentes no ambiente de trabalho, capazes de trazer ou
ocasionar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;

XI - Risco ocupacional: é a probabilidade de um agente ambiental do trabalho, em


determinadas condições, produzir efeitos nocivos no organismo do trabalhador;

XII - EPC: como o próprio nome sugere, os equipamentos de proteção coletiva dizem
respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado
risco. Como exemplo se pode citar o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a
ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e
equipamentos, a sinalização de segurança, a cabine de segurança biológica, capelas
químicas, cabine para manipulação de radioisótopos, extintores de incêndio, dentre
outros;

XIII - EPI: considera-se Equipamento de Proteção Individual todo dispositivo ou


produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho; e

XIV - Agentes reconhecidamente cancerígenos: são os agentes elencados no grupo


1 da LINACH que tenham registro no Chemical Abstracts Service – CAS, e que estejam
contidos no Anexo IV do Decreto nº 3.048, de 1999.

5. ENQUADRAMENTO POR CATEGORIA PROFISSIONAL

A despeito de tais considerações técnicas, certo é que a atividade profissional,


para fins previdenciários, se regulamenta pela legislação vigente na data do

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desempenho do trabalho. Assim, até o advento da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995,


é possível o reconhecimento de atividade especial por categoria profissional, de modo
que basta a comprovação de que o segurado exerceu efetivamente determinada
atividade prevista no rol dos decretos para fazer jus ao cômputo privilegiado (Quadro II
do Anexo III do Decreto nº 53.831, de 1964, e Quadro II do Anexo ao Regulamento
aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979).

O presente LTCAT abordará o enquadramento ou não para aposentadoria especial


avaliando somente agente nocivos.

6. ENQUADRAMENTO POR EXPOSIÇÃO A AGENTE NOCIVOS

Conforme a legislação previdenciária, a concessão da aposentadoria especial


dependerá da comprovação da exposição do segurado aos agentes nocivos químicos,
físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física,
pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. A análise dos
agentes nocivos será realizada conforme abaixo:

Até 05/03/1997 serão analisados em conformidade com os Decretos n°53.831, de 1964,


e n°83.080, de 1979;
De 06/03/1997 a 05/05/1999 serão analisados conforme o Anexo IV do Decreto
n°2.172, de 1997;
Após 06/05/1999 serão analisados conforme o Anexo IV do Decreto n°3.048, de 1999
em consonância com o Decreto 10410 de 20/06/2020.

7. ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO DA NOCIVIDADE

Somente será considerada a adoção de Equipamento de Proteção Individual –


EPI, desde que comprovadamente elimine ou neutralize a nocividade e seja respeitado
o disposto na NR-06 do MTE, havendo ainda a necessidade de que seja assegurada e
devidamente registrada pela empresa. Os requisitos das NR-6 e NR-9 referentes aos
EPI são:

I - A hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-9, ou seja, medidas de proteção


coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização

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de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de


inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC ou, ainda,
em caráter complementar ou emergencial;

II - As condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo,


conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo;

III - O prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;

IV - A periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada


mediante recibo assinado pelo usuário em época própria;

V - A higienização.

8. DESCRIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE


TRABALHO

DESCRIÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO

Ambiente Descrição

- -

DESCRIÇÃO DOS SETORES

Setor Descrição

pode atuar tanto no setor privado como em órgãos públicos, em diversas áreas: segurança
GERAL
patrimonial

9. RELAÇÃO DE FUNÇÕES SEM EXPOSIÇÃO À AGENTES NOCIVOS

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RELAÇÃO DE FUNÇÕES SEM EXPOSIÇÃO A AGENTES NOCIVOS PERANTE LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA


Setor Função Descrição das Atividades

- - -

10. AVALIAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS RECONHECIDOS POR


FUNÇÃO

11. CRUZAMENTO COM A CONTABILIDADE DA EMPRESA

Caso identificado algum agente nocivo com enquadramento para aposentadoria


especial deverá ser realizada reunião com a contabilidade para ajuste do código da
GFIP para recolhimento do FAE - Financiamento de Aposentadoria Especial dos
Trabalhadores.

12. ENCERRAMENTO

Por ser verdade, dou por finalizado o presente laudo técnico que poderá ser utilizado
com base para o PPP e Evento 2240 do eSocial.

_________________________________ _________________________________
Representante Legal da Empresa Técnico Responsável
Medico do Trabalho
CRM: 3035/PA

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