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Historia Do Brasil - Aula 09 - Revoltas Nativistas PowerPoint 20230411-221918

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BRASIL COLONIAL

Bruno Bragança

@brunobragancax
REVOLTAS
NATIVISTAS

Manuel Backman, pelo artista Digital Diogo


Generalista Waniel Jorge Martins
Contexto Histórico
► Relação de domínio da Coroa Portuguesa
► Não havia sentimento nacionalista entre os
colonos
► União Ibérica (1580-1640)
► Portugal se livra do domínio espanhol, mas
encontra-se endividada
► Colonos preocupados com a mudança do
controle colonial:
► receio de perder o comércio com a América
Espanhola (Buenos Aires)
► Receio com o aumento do controle sobre a
escravização dos nativos
Dom Sebastião de Portugal

Diogo
Martins
Aclamação de Amador Bueno
Local: São Paulo, 1641

► A Revolta: colonos decidem aclamar um rei na


América Portuguesa para não sofrer as
consequências da restauração
► “Líder”: Amador Bueno
► Filho de um espanhol com uma brasileira
► Rejeita a proposta e se refugia no mosteiro de
São Bento (devido a ameaças dos colonos)
► Desfecho: não há grandes consequências,
além de evidenciar a fragilidade dos colonos
em detrimento da metrópole

Aclamação de Amador Bueno (1909), óleo de Oscar


Pereira da Silva.
Diogo
Martins
PROJETO DE LEI Nº, de 2016. (Do Sr.
A Revolta da Cachaça (1660) Goulart) Reconhece a Cachaça como
Patrimônio Histórico e Cultural do
► Local: Rio de Janeiro país.

► Produção de cachaça nas engenhocas era fruto de um processo


manufatureiro
► Cachaça (BR) x Bagaceira (PT)
► 1659: proibição e punição com prisão ou degredo
► O governador do Rio libera a produção sob a cobrança de
impostos
► Fazendeiros mobilizam populares que fazem saques e aclamam
um novo governador: Jerônimo Barbalho
► Salvador de Sá depõe Jerônimo Barbalho que é condenado a
morte na forca e tem sua cabeça exposta na cidade
► A Coroa portuguesa repudiou o rigor excessivo e em 1661
perdoa os envolvidos e considera o protesto legítimo, liberando
a fabricação de cachaça no país.
Salvador de Sá ► Obs.: Não foi uma revolta popular e muito menos a favor de uma
identidade nacional Diogo
Martins
Revolta de Beckman
Maranhão, 1684

Líderes: Manuel e Thomas Beckman


► Atividade comercial voltada para a
subsistência
► Frágil sistema produtor
► Utilização de mão de obra escrava indígena
Motivação:
o insatisfação deles com a forma como a
metrópole administrava aquela província da
colônia.
o 1682: criação da Cia Geral do Comércio do
Estado do Maranhão → monopólio sobre as
drogas do sertão.
•Reação portuguesa: prisão e execução dos líderes.
o Jesuítas enviados para a região para inibir a Diogo
escravização de nativos. Martins
Guerra dos Emboabas
Minas Gerais, 1708 a 1709

► Bandeirantes Paulistas x Forasteiros


portugueses e nordestinos
► Borba Gato (imagem) x Manuel Nunes Viana
► Primeiras cidades: as primeiras cidades,
como Vila Rica, São João Del Rei, Mariana.
► Motivação: disputa em torno das minas de
ouro
► Episódio marcante: Capão da Traição
► Desfecho: derrota dos paulistas
► Consequências: Portugal decide intervir
diretamente na administração do Ouro

@brunobragancax Diogo
Martins
Guerra dos Mascates
Pernambuco, 1710 a 1711

► Contexto: fim do domínio holandês


► Destaque comercial da cidade de Recife
► Motivação: A desigualdade econômica e a
crise açucareira; elevação de Recife a
condição de Vila
► Conflito: Olinda (senhores de engenho) x
Recife (comerciantes portugueses)
► A Coroa intervém nomeando Félix José de
Mendonça para governar Pernambuco que
busca solucionar o conflito de forma
diplomática: cada cidade seria sede
administrativa de 6 em 6 meses.

Diogo
Martins
Revolta Filipe dos Santos
Vila Rica, 1720

► Contexto: aumento do controle português


sobre a atividade mineradora
► Motivação: proibição da circulação do ouro
em pó e criação das Casas de Fundição /
problemas com falta de abastecimento e
cuidado da Coroa Portuguesa
► Qualquer denuncia era motivo de ação das
tropas metropolitanas
► Mineiros atacam a casa do ouvidor-mor e
fazem exigências ao governador Conde de
Assumar
► Desfecho: morte e prisão dos revoltosos
Julgamento de Filipe dos Santos
Óleo de Antônio Parreiras retratando a versão mítica da execução. Ao fundo, o
pintor mostra a fumaça da queima das casas dos revoltosos.Diogo
Martins
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Fontes:
Bernoulli Sistema de Ensino , basta solicitar orçamento através
COTRIM, Gilberto. História Global. São Paulo: Saraiva, 2012. do email ou via instagram.
CAETANO, Antonio Filipe Pereira. Entre a Sombra e o sol: A
revolta da cachaça e a crise política fluminense (Rio de
Janeiro, 1640-1667). Maceió: Editora Q-Gráfica, 2009.
Desenvolvimento de arte de slide:
Diogo Martins Desejo a você muito sucesso!
Diogo
É terminantemente proibida a reprodução pública deste material sem autorização prévia do seu autor
Martins

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