0% acharam este documento útil (0 voto)
22 visualizações20 páginas

Apostila - Aula6

Enviado por

José Duarte
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
0% acharam este documento útil (0 voto)
22 visualizações20 páginas

Apostila - Aula6

Enviado por

José Duarte
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 20

6 O TRADUTOR / INTÉRPRETE DE LIBRAS

 Sinais: Verbos II

O tradutor/intérprete de Libras é o profissional que domina a língua de


sinais e a língua oral de determinado país, sendo responsável por fazer a ponte
comunicacional entre Surdos e ouvintes, de maneira neutra e garantindo acesso
(ético) à informação.
Este, é um profissional cada vez mais requisitado nos diversos
ambientes coorporativos, sociais e educacionais. Desde uma consulta ao médico
até uma entrevista de emprego faz-se necessária sua presença, quando
envolvidos indivíduos Surdos. Na verdade, em todas as situações em que exista
interação humana.
Os primeiros registros da atuação de uma pessoa nessa função são
encontrados no âmbito religioso, quando voluntários atuavam a fim de
possibilitar a participação de pessoas com surdez, e usuárias de língua de sinais,
em programas religiosos.
Algumas vezes estas pessoas eram parentes das pessoas com surdez
e, por vezes, eram os próprios religiosos/sacerdotes. Neste período, ainda não
é possível falar de profissionalização.
No Brasil, a profissão começa a se destacar a partir do reconhecimento
legal da Libras (2002 – lei e 2005 - decreto) e de seu registro na Classificação
Brasileira de Ocupações (2010).
Podemos citar diversos aspectos que tornaram pessoas curiosas ou
interessadas em relação a comunidade surda, em profissionais
tradutores/intérpretes atuantes na área da educação, em sua maioria, como
professores, interlocutores, intérpretes educacionais ou intérpretes de Libras.
É importante observar aqui, uma vez que estamos falando sobre
profissões, que o conhecimento de Libras pode ser usado não somente com
objetivo de profissionalização, como tradutor/intérprete. Mas também, como um
diferencial curricular para as demais profissões, especialmente aquelas que
envolvem atendimento, seja ao público ou individual.
Até a existência de um registro profissional, foi um longo caminho. Além
da nomenclatura mais conhecida, intérprete de Libras, há outras nomenclaturas
utilizadas para identificar pessoas que atuam profissionalmente com a
interpretação em Libras, em diversos ambientes e contextos, como parte de seu
cotidiano.
Neste ponto o texto estará em “Tahoma” (tipo de letra) para identificar
que as informações foram retiradas de um site (Ministério do Trabalho):

Na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO1, o registro para a


profissão intérprete de Libras, é 2614-25 (Filósofos, tradutores, intérpretes e
afins). Os sinônimos2 são: Guia-intérprete, intérprete de Libras, Intérprete
Educacional Tradutor de Libras e Tradutor-intérprete de Libras.
A CBO também faz menção de ocupações relacionadas, que são: 2614-
05 – Filólogo3, 2614-10 – Intérprete, 2614-15 – Lingüísta, 2614-20 – Tradutor e
2614-30 - Audiodescritor4.
A CBO ainda apresenta as seguintes informações:

Descrição Sumária
Traduzem, na forma escrita, textos de qualquer natureza, de um idioma
para outro, considerando as variáveis culturais, bem como os aspectos
terminológicos e estilísticos, tendo em vista um público-alvo específico.
interpretam oralmente e/ou na língua de sinais, de forma simultânea ou
consecutiva, de um idioma para outro, discursos, de bates, textos, formas de
comunicação eletrônica, respeitando o respectivo contexto e as características
culturais das partes. tratam das características e do desenvolvimento de uma
cultura, representados por sua linguagem; fazem a crítica dos textos. Presta
assessoria a clientes.

1
Informações retiradas do Ministério do Trabalho: mtecbo.gov.br
2
Devido a existência de grande variedade de denominações regionais ou setoriais, foram incluídos os
sinônimos de maior significação, denominado Índice Alfabético, adotadas nas mais variadas atividades e
setores.
3
Filólogo – profissional que estuda cientificamente o desenvolvimento de uma língua ou de famílias de
línguas, baseado em documentos escritos nessas línguas.
4
Audiodescritor – profissional especializado em criar descrições detalhadas de elementos visuais para
pessoas com deficiência visual/cega, como as cenas de um filme, a aparência de um apresentador ou um
logotipo, por exemplo.
Formação e Experiência
As ocupações da família requerem formações diferenciadas: o superior
completo para filólogos e linguistas e o ensino médio 5 ou o diploma de técnico
para tradutores e intérpretes. O desenvolvimento pleno das atividades demanda
experiência superior a cinco anos.

Condições Gerais de Exercício


Trabalham em serviços especializados de eventos, congressos e
seminários, de atividades empresariais variadas, da administração pública, em
empresas, universidades, fundações e outras instituições, de caráter público ou
privado. A maioria dos tradutores e intérpretes trabalha como autônomos, seja
de forma individual ou em grupos, por projetos, podendo desenvolver suas
atividades também à distância. Os filólogos trabalham de forma individual,
predominantemente como empregados. os profissionais podem trabalhar em
horários irregulares e, em algumas atividades, estar sujeitos a permanências
prolongadas em posições desconfortáveis, a ruídos intensos, bem como a
trabalhos sob pressão de prazos. Esta família não compreende 2346 - professores
nas áreas de língua e literatura do ensino superior.

Na Universidade de Sorocaba – Uniso, o profissional é identificado como


“Intérprete Educacional” e sua presença objetiva, prioritariamente, acompanhar
alunos Surdos em sala de aula. Este profissional também deve realizar a
interpretação do edital do vestibular da Instituição a cada semestre, bem como
atuar em eventos interno e atender a solicitações de outros colaboradores e
setores no atendimento a funcionários, candidatos ou alunos Surdos e seus
familiares.
Nesse caso, o profissional tem contrato CLT, trabalha em meio período
e é exigido nível superior de formação e, preferencialmente, pós-graduação em
Libras ou Tradução/Interpretação em Libras.

5
Observe-se aqui que o curso de Tradução e Interpretação de Libras é muito recente (2010) e por isso
necessita-se de tempo para que venha a existir um reconhecimento e uma solicitação para que atuação a
prática também demande o nível superior.
Neste momento conta com um profissional lotado no Núcleo de
Acessibilidade (Térreo do Bloco A), na Cidade Universitária Professor Aldo
Vannucchi.
Em 2006, como já citado em aula anterior, a Universidade Federal de
Santa Catarina – UFSC, realizou o primeiro Exame Nacional de Proficiência em
Libras, o Prolibras, para pessoas deficientes auditivas/surdas e ouvintes. Esse
foi um grande passo nacional para dar notoriedade a esta comunidade composta
por pessoas com surdez e pelos tradutores/intérpretes de Libras recebidos por
ela.
Abaixo segue um exemplo desta certificação:

Fonte: arquivo pessoal da autora

É importante ter este documento exposto aqui porque, infelizmente,


ocorre de pessoas que não obtiveram esta certificação, informarem em seus
currículos que são proficientes em Libras por uma determinada faculdade, centro
universitário ou universidade, quando, na verdade, aquela instituição,
geralmente particular, não fez parte deste processo. Observe que esta
certificação é assinada por instituições públicas.
No mesmo ano, ocorreu o primeiro vestibular realizado em Libras, para
os Cursos de Licenciatura e bacharelado, em Libras. Hoje o curso pode ser
encontrado tanto em outras universidades federais quanto em particulares,
presenciais e a distância, além de pós-graduações.
Abaixo segue uma imagem do site da Universidade Federal de Santa
Catariana – UFSC, em que aparece uma das questões aplicadas na prova do 7º
Prolibras.

Fonte: https//repositório.ufsc.br/handle/123456789/135237

É interessante comentar que os candidatos recebiam um caderno em


branco, contendo somente o número da questão e as letras correspondentes às
alternativas. O candidato então, marcava as respostas somente (alternativas),
as transferia para o cartão resposta, como em uma prova convencional, e levava
o caderno de questões, porque, em realidade, nele, não havia qualquer questão
escrita. Todas eram apenas projetadas em tela e todos os candidatos realizavam
a avaliação ao mesmo tempo, questão por questão.
Uma nota pessoal, que em verdade é uma lembrança guardada com
muito carinho: quando realizei a avaliação, não percebi quando a prova começou
estando eu dentro da sala de provas, com um telão enorme à minha frente, no
primeiro ano que a avaliação foi aplicada.
Por que isso?! Senti grande emoção em estar participando daquele
momento. Por isso, fiquei observando a quantidade de pessoas que ali estavam,
o preparo da sala para que a prova fosse realizada, lembrando da quantidade de
pessoas que estavam naquele local e os amigos Surdos e ouvintes que eu havia
encontrado. Parecia um sonho, mas tudo estava diante de meus olhos.
Pensei em tudo que muitos fizeram para chegar até aquele momento.
Tantos encontros, reuniões, passeatas, movimentos nas ruas, divulgação... E
estava acontecendo. Era real! Você já lutou por algo em que acreditava, por
muito tempo e viu acontecer?! Se sim, poderá entender. Se não, espero que
tenha esta experiência um dia.

É perceptível que o tradutor/intérprete de Libras tem um papel


importante e de responsabilidade em diversas instâncias, por isso, concursos
são constantemente abertos a fim de inserir este profissional em cargos públicos.
Pautados na experiência, com base no código de ética e consideração
pela comunidade a que atendem, os tradutores/intérpretes de Libras têm sido
inseridos como suporte inclusivo e comunicacional reconhecidos na CBO e
considerados elos nos mais variados processos.
As associações de tradutores/intérpretes de LIBRAS, a exemplo de
muitos outros países, têm se espalhado pelo Brasil, como também uma
Federação.
O principal documento norteador da profissão é o Código de Ética,
documento do Registro dos Intérpretes para Surdos – RID, de 28-29 de janeiro
de 1965, em Washington, Estados Unidos. O Brasil adotou o original, traduzido
por Ricardo Sander, primeiro presidente da Associação dos Profissionais
Intérpretes e Guias-Intérpretes de Língua de Sinais Brasileira do Estado de São
Paulo, com adaptações dos representantes dos estados brasileiros. Aprovado
por ocasião do II Encontro Nacional de Intérpretes – Rio de Janeiro/RJ/Brasil –
1992.

Veremos o que ele diz:


CAPÍTULO 1
Princípios fundamentais

Artigo 1º: São deveres fundamentais do intérprete:


1º. O intérprete deve ser uma pessoa de alto caráter moral, honesto,
consciente, confidente e de equilíbrio emocional. Ele guardará informações
confidenciais e não poderá trair confidências, as quais foram confiadas a ele;
2º. O intérprete deve manter uma atitude imparcial durante o transcurso
da interpretação, evitando interferências e opiniões próprias, a menos que seja
requerido pelo grupo a fazê-lo;
3º. O intérprete deve interpretar fielmente e com o melhor da sua
habilidade, sempre transmitindo o pensamento, a intenção e o espírito do
palestrante. Ele deve lembrar dos limites de sua função e não ir além de sua
responsabilidade;
4º. O intérprete deve reconhecer seu próprio nível de competência e ser
prudente em aceitar tarefas, procurando assistência de outros intérpretes e/ou
profissionais, quando necessário, especialmente em palestras técnicas;
5º. O intérprete deve adotar uma conduta adequada de se vestir, sem
adereços, mantendo a dignidade da profissão e não chamando atenção indevida
sobre si mesmo, durante o exercício da função.

CAPÍTULO 2
Relações com o contratante do serviço

6º. O intérprete deve ser remunerado por serviços prestados e se dispor


a providenciar serviços de interpretação, em situações onde fundos não são
possíveis;
7º. Acordos em níveis profissionais devem ter remuneração de acordo
com a tabela de cada estado, aprovada pela FENEIS.

CAPÍTULO 3
Responsabilidade profissional
8º. O intérprete jamais deve encorajar pessoas surdas a buscarem
decisões legais ou outras em seu favor;
9º. O intérprete deve considerar os diversos níveis da Língua Brasileira
de Sinais bem como da Língua Portuguesa;
10º. Em casos legais, o intérprete deve informar à autoridade qual o nível
de comunicação da pessoa envolvida, informando quando a interpretação literal
não é possível e o intérprete, então terá que parafrasear de modo claro o que
está sendo dito à pessoa surda e o que ela está dizendo à autoridade;
11º. O intérprete deve procurar manter a dignidade, o respeito e a pureza
das línguas envolvidas. Ele também deve estar pronto para aprender e aceitar
novos sinais, se isso for necessário para o entendimento;
12º. O intérprete deve esforçar-se para reconhecer os vários tipos de
assistência ao surdo e fazer o melhor para atender as suas necessidades
particulares.

CAPÍTULO 4
Relações com os colegas

13o. Reconhecendo a necessidade para o seu desenvolvimento


profissional, o intérprete deve agrupar-se com colegas profissionais com o
propósito de dividir novos conhecimentos de vida e desenvolver suas
capacidades expressivas e receptivas em interpretação e tradução.
Parágrafo único. O intérprete deve esclarecer o público no que diz
respeito ao surdo sempre que possível, reconhecendo que muitos equívocos
(má informação) têm surgido devido à falta de conhecimento do público sobre a
área da surdez e a comunicação com o surdo. Diante deste código de ética,
apresentar-se-á a seguir diferentes situações que podem ser exemplos do dia a
dia do profissional intérprete. Tais situações exigem um posicionamento ético do
profissional intérprete. Sugere-se que, a partir destes contextos, cada intérprete
reflita, converse com outros intérpretes e tome decisões em relação a seu
posicionamento com base nos princípios éticos destacados no código de ética.
Como reforço ao trabalho de qualidade do tradutor/intérprete de Libras,
temos a Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e
Intérpretes e Guia-Intérpretes6 de Língua de Sinais – FEBRAPILS, que foi
fundada em 22 de setembro de 2008.
A Federação tem a função de orientar, apoiar e consolidar as
Associações de intérpretes e guias-intérpretes espalhadas pelo Brasil. Ela atua
na formação, profissionalização e no engajamento político dos
Tradutores/Intérpretes de Libras (TILS).
O Sindicato Nacional dos Tradutores (de língua oral) – SINTRA,
“adicionou” os tradutores/intérpretes de Libras. Ao acessar o site do Sindicato,
é possível encontrar, neste momento, 33 profissionais disponíveis para
contratação. O Sindicato apresenta diversos tipos/modos de tradução e
interpretação, como editorial, versão literária, versão dupla, interpretação
comercial e judicial. A que se pensar ainda no local como em eventos, varas de
justiça ou fóruns, entre outros, nos quais ambos os tradutores/Intérpretes (língua
de sinais e orais) atuam.

A partir desta aula ( 6 ), vamos reservar um espaço, de finalização da


parte teórica, para apresentar uma situação verídica que envolva o tema da aula,
porém, maiores detalhes, que poderia identificar pessoas e locais, serão
evitados.

Relato de Experiência

Em uma situação atendi um rapaz no setor de emergência de um


hospital. Fui chamada depois que o paciente já se encontrava há algum tempo
ali. Ele estava passando muito mal e usava sinais agitadamente.
Fui direto até ele, disse meu nome, que era intérprete de Libras e pedi
que se acalmasse e dissesse o que sentia. Havia passado mal dentro da
empresa em que trabalhava e estava acompanhado por uma pessoa do
Recursos Humanos dela. Ele começou a relatar o que estava sentindo e fui

6
São profissionais que utilizam a língua de sinais tátil para transmitir informações às pessoas com
surdocegas, bem como, recebem dele informações através da Libras (como pessoas videntes – que
enxergam).
passando as informações para equipe médica.
A informação inicial era a de que ele houvesse inalado ou ingerido algum
produto fitoquímico (agrotóxico). Primeiro porque ele havia tentado explicar algo
sobre “um produto verde, de cheiro forte”. Segundo porque a empresa
trabalhava com a manipulação desse tipo de material.
O que ele informava, no entanto, era: “Estou me sentindo muito mal. Meu
peito parece estar sendo apertado, está queimando. Dor no pescoço e no braço.
Tontura... Já vomitei lá no trabalho. Estou com falta de ar”. Ele estava pálido e
suava.
Com relação ao produto verde, de cheiro forte, o que em realidade ele
queria dizer era que havia “começado a passar mal na área reservada estes
produtos”, para que tivessem uma ideia do horário aproximado em que o mal-
estar começara, uma vez que ele estava cotidianamente neste espaço um pouco
depois que chegava para trabalhar.
Imediatamente, com o término do relato, os médicos se entreolharam e
se moveram na mesma direção. Todos já sabiam o que, provavelmente, estava
acontecendo. Na realidade, ele estava tendo um infarto.

Prática 
Hoje seguiremos estudando o tema “Verbos”, segunda parte. Como
sempre, o material está no final da videoaula e neste espaço.
Não deixe de dar uma olhada nas observações que seguem após as
fotos com os sinais.
Vamos em frente?!
Verbos 2
Dividir (matemática) Dividir (matemática)

Dividir (entre mim e você) Dividir (cortar, um bolo)

Emocionar Economizar
Encontrar Ensinar

Entender Entender

Não entender nada Não entender


Entrar Errar

Escolher Esconder

Escrever (na lousa) Escrever (no papel)


Espalhar Esperar

Esperar Esquecer

Estragar Experimentar (tentar)


Esquecer Explicar

Gostar Não gostar

Faltar (coisas) Faltar (ausência)


Faxinar Fazer

Gritar Guardar

Interpretar Invejar
Lembrar Ler

Ler 2 Ler os lábios

Limpar (higiene, não ter culpa) Limpar (casa, mesa....)


Morrer Mostrar

Mudar (de vida) Mudar (de casa, cidade...)

Mudar (de lugar) Mudar (de assunto)


Multar Ouvir

Perceber

Observações:
1. Atente para o fato de que sinais como “Dividir” precisam estar atrelados
ao contexto, ou seja, de que tipo de divisão se está falando: divisão
matemática, como em 20 ÷ 2 = 10, divisão de uma quantidade de bolas
de gude, partir um bolo, uma pizza ou mesmo preparar um gráfico pizza?
2. O sinal de “Encontrar” pode ser feito na direção em que se encontra, ou
provavelmente se encontraria o objeto ou a pessoa. Da mesma forma
“Ensinar”. Com em: Eu te ensino, você me ensina e ensino a vocês; e em
“Escrever”: na lousa, na parede, no braço; oi ainda em “Limpar” e “Mudar”.
3. A diferença entre os sinais para “Acontecer” (sem querer) e “Errar” é que
em “Errar” o movimento é repetitivo.
4. O sinal para “Fazer” é esse mesmo, ou seja, lembra “matar piolho”.
5. Aproveite para observar sempre a importância das expressões faciais na
apresentação de alguns sinais.

Referencias:

CBO 261425 – Intérprete de língua de sinais: Classificação Brasileira


de Ocupações, acesso em 25/01/2024: https://www.ocupacoes.com.br/cbo-
mte/261425-interpete-de-lingua-de-sinais
Código da FENEIS: libras – Ufsc, acesso em 24/01/2024:
https://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/traduca
oEInterpretacaoDaLinguaDeSinais/scos/cap30352/1.html
Febrapils, acesso em 24/01/2014: https://febrapils.org.br
Língua brasileira de sinais: libras / organizado por Rafael Dias. São
Paulo: Pearson. Education do Brasil, 2015.
Prova objetiva do 7º Prolibras, acesso em 22/01/2024:
https//repositório.ufsc.br/handle/123456789/135237
Sintra, acesso em 24/01/2014: https://sintra.org.br

Você também pode gostar