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O SENTIDO DO TRABALHO

O trabalho no Brasil – AULA 7.

No Brasil, as ideias neoliberais passaram a ter influência nas políticas


governamentais na década de 1990, inaugurando um novo padrão de
desenvolvimento capitalista.
Este novo padrão, decorre de um conjunto de medidas econômicas,
como a redução da atividade econômica do Estado (por meio da
privatização de empresas estatais), a abertura comercial para outros
países, a reestruturação das políticas sociais e a desregulamentação
financeira e do mercado de trabalho.
As políticas neoliberais adotadas traduziram-se em leis e medidas
favoráveis à flexibilização dos contratos de trabalho, dando maior
liberdade às empresas para determinar as condições de contratação, de
remuneração, de utilização e mesmo de demissão do trabalhador.
Esse processo atingiu os trabalhadores brasileiros de maneira
contundente.
A legislação trabalhista brasileira assegura uma série de direitos:
carteira de trabalho assinada, exames médicos de admissão e demissão,
repouso semanal remunerado, salário pago até o quinto dia útil do mês,
licença-maternidade, aviso prévio de trinta dias (em caso de demissão),
seguro-desemprego, entre outros.
Muitos direitos trabalhistas previstos na Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT) - como 13º salário, descanso semanal remunerado,
férias, salário-família e outros - se mantêm regulados pelo Estado.
A Justiça do Trabalho continua a regular e a fiscalizar as relações de
trabalho, embora certos direitos consagrados já sejam negociados entre
empregado e empregador, como é o caso da jornada de trabalho, da hora
extra e dos salários.
Sob influência do neoliberalismo, de crises econômicas e do índice de
desemprego, no entanto, os setores empresariais passaram a acusar o
Estado de "excesso de proteção ao trabalhador", entendendo isso como
obstáculo para novos negócios.
Desse modo, em razão da pressão das empresas, na última década do
século passado e nas primeiras do século XXI, os governos do Brasil e
de outros países criaram medidas para adequar o trabalho à produção
flexível, alterando muitos direitos do trabalhador.
Como consequência da flexibilização das relações de trabalho, diminuiu
a proteção social do trabalhador e aumentaram a instabilidade e a
insegurança no mercado de trabalho, com alterações na previdência
social, no auxílio-doença e em outros benefícios.
Exemplos de flexibilização são a modalidade de contratação por prazo
determinado e a adoção do sistema de compensação de horas extras por
meio de uma lei, de 1998, que permite que as horas trabalhadas fora do
expediente sejam computadas em um banco de horas para posterior
compensação.
Boxe complementar:
Horas extras e banco de horas
Pela CLT, as horas trabalhadas além da jornada diária prevista são
caracterizadas como horas extras. Nessa condição, está previsto o
pagamento de 50% a mais do valor normal da hora-trabalho de
segunda-feira a sábado; aos domingos ou feriados, o acréscimo passa a
ser de 100%. Para evitar esse pagamento adicional, as empresas
computam essas horas a mais para serem compensadas na forma de
folgas, nos momentos de queda da produção. É um modo de estender a
jornada de trabalho quando cresce a demanda e de diminuí-la em
épocas de pouco movimento, expondo os trabalhadores às chamadas
forças do mercado.

As mudanças decorrentes das políticas neoliberais dificultaram o


processo de conquista e ampliação dos direitos trabalhistas. Para
algumas categorias de trabalhadores, no entanto, as conquistas se
ampliaram ou ocorreram somente em período recente.

No Brasil, podemos citar, entre outros avanços, a criação de um piso


salarial nacional para os docentes e o incentivo à formalização de
trabalhadores autônomos por meio da categoria MEI
(Microempreendedor Individual).

O registro dos trabalhadores, antes informais, como


microempreendedores individuais lhes garante o acesso a benefícios
trabalhistas como aposentadoria e auxílio doença sem que tenham todas
as despesas de uma microempresa padrão.

Também foi aprovada a lei que regulamenta o trabalho doméstico,


considerada um avanço importante para milhões de trabalhadores que,
até então, não usufruíam os mesmos direitos dos demais.
A nova lei, que entrou em vigor em 2015, estendeu a eles direitos como
Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), salário-família,
adicional noturno, seguro-desemprego, entre outros.
A terceirização do trabalho. Terceirização é o processo mediante o
qual uma empresa transfere a responsabilidade de parte ou todos os
serviços ou atividades produtivas para uma empresa "terceira".

Essas atividades podem ser feitas no interior da empresa contratante ou


fora dela. Trata-se de uma das formas de flexibilização do trabalho e da
contratação.
Em 2015, houve no Brasil intensas mobilizações dos trabalhadores e
suas centrais sindicais contra a aprovação do Projeto de Lei (PL)
4.330/2004.
Tratava-se de um projeto de regulamentação da terceirização, até então
restrita a atividades-meio, que permitia a terceirização de empregados e
serviços também para as atividades-fim, isto é, para todas as atividades
de uma empresa.
Os debates que se seguiram giravam em torno das vantagens e das
desvantagens para os trabalhadores e para as empresas.
Entre os argumentos contrários fundamentados em pesquisas e
defendidos pela maior parte das centrais sindicais, dos sociólogos e dos
estudiosos do trabalho, destacava-se a precarização do trabalhador na
condição de terceirizado.
Os estudos sobre a terceirização revelam que os terceirizados são menos
escolarizados, tendem a trabalhar mais horas e a receber menores
salários do que os contratados diretos, mesmo para funções
semelhantes.
Outra característica do setor é a elevada rotatividade e uma maior
dificuldade de organização sindical, uma vez que os trabalhadores de
uma mesma empresa podem estar vinculados a muitos sindicatos
diferentes.
Boxe complementar:
As implicações da terceirização
Em geral, as empresas terceirizadas assumem funções auxiliares nas
empresas contratantes, como limpeza, segurança, cozinha, transporte,
ou fornecem componentes prontos (por exemplo, peças ou sistemas
para uma indústria automotiva). Muitas vezes, porém, há a terceirização
da atividade-fim, ou seja, a atividade fundamental da empresa
contratante. É o que acontece, como exemplifica o sociólogo brasileiro
Sandro Ruduit Garcia (1976-), quando uma empresa prestadora de
serviços de telecomunicações transfere para outras empresas as tarefas
de instalação de terminais telefônicos.
Reflexo da pressão, cada vez maior no capitalismo contemporâneo, pela
redução de gastos e aumento de lucros, a terceirização contribui para a
precarização das condições de trabalho e de salários. Em alguns casos,
as empresas terceirizadas oferecem salários abaixo da média a seus
funcionários, a fim de tornarem-se competitivas e de serem contratadas
por outras empresas. Em outros, para dar contornos de legalidade ao
trabalho de indivíduos sem registro, as contratantes exigem que o
trabalhador faça seu registro como uma microempresa para, em
seguida, contratá-lo como pessoa jurídica. Nesses casos, além de ficar
desprovido dos direitos trabalhistas, o trabalhador precisa arcar com os
encargos tributários e outras despesas de manutenção de uma empresa.

LEGENDA: A charge de Laerte, de 2013, retrata quanto o trabalhador terceirizado está exposto à instabilidade em
relação aos direitos trabalhistas.
FONTE: Laerte/Acervo do artista
Apesar dessas condições desfavoráveis para os trabalhadores
terceirizados, boa parte do empresariado e dos parlamentares e alguns
estudiosos da economia do trabalho viram na regulamentação da
terceirização medida necessária para melhorar a competitividade dos
produtos brasileiros no mercado internacional e uma forma de
modernizar a legislação brasileira.

https://www.boqnews.com/nacional/protestos-contra-terceirizacao-ocorrem-em-ao-menos-nove-estados/

E você, o que pensa sobre a terceirização? Você conhece alguém da sua


família e/ou tem amigos que trabalham em uma empresa terceirizada?
Converse com eles a respeito e veja o que pensam da condição deles.
A tendência de flexibilizar a produção, o trabalho e os produtos
perpassa todas as esferas da sociedade e a própria vida dos indivíduos,
do mercado de trabalho aos padrões de consumo, analisa o filósofo
austro-francês André Gorz (1923-2007).
Com o intuito de atingir outros mercados, surgem novos setores de
produção, e as empresas intensificam os investimentos em inovações
comerciais, tecnológicas, mercadológicas e organizacionais. Esses são
aspectos fundamentais do fenômeno que o geógrafo britânico David
Harvey (1935-) denomina acumulação flexível.
As condições de trabalho tornam-se precárias em razão da redução do
número de trabalhadores contratados e de sua incorporação como
terceirizados à cadeia produtiva - nome dado ao conjunto de unidades
que atuam de forma integrada na produção, distribuição e
comercialização das mercadorias.
De modo geral, os trabalhadores flexíveis têm menor remuneração e os
empresários se desobrigam de alguns encargos sociais, contratando-os
sem proteção nem garantias de estabilidade no cargo ou assistência
social.

Os estagiários exemplificam esses trabalhadores que podem ser


dispensados mais facilmente pelas empresas, que os contratam, muitas
vezes, em substituição a trabalhadores efetivos com melhores condições
salariais.

DEBATE - REFLEXÃO
Segundo o economista Márcio Pochmann (1962-), os resultados da
adoção da terceirização do trabalho no Brasil, nos anos 1990, foram
negativos para os trabalhadores, enquanto na Itália havia uma
experiência aceitável de terceirização.

A desvantagem dos terceirizados em relação aos trabalhadores diretos


brasileiros persiste também nos períodos recentes.

Texto 1
Desde seu início, a terceirização da mão de obra [no Brasil] foi uma
oportunidade de as empresas reduzirem custos de contratação de seus
trabalhadores, inclusive num contexto econômico muito desfavorável nos anos
1990, período de recessão econômica, com forte desemprego. Trabalhadores,
que estavam sem alternativa, aceitaram empregos terceirizados de baixa
remuneração. [...] [Ao contrário,] A empresa italiana que precisar terceirizar
por motivo de elevação de produtividade tem permissão, mas não pode ser por
redução de custo. E os terceirizados devem ter condições de trabalho iguais aos
trabalhadores contratados. Fonte: POCHMANN, Marcio, em entrevista à Rádio Brasil Atual.
Disponível em: www.redebrasilatual.com.br/economia/2015/04/terceirizacao-e-um-retrocesso-economico-
para-o-pais2019-afirma-economista-2441.html. Acesso em: 27 jul. 2015.
Texto 2
Atualmente [década de 2010], o trabalho terceirizado perde importância
relativa em relação ao total do emprego formal gerado no Brasil, embora seja
crescente a sua expansão absoluta em termos de empregos formais gerados. Por
serem postos de trabalho de menor remuneração e maior descontinuidade
contratual, os empregos terceirizados atendem fundamentalmente à mão de
obra de salário de base. Fonte: POCHMANN, Marcio. SINDEEPRES: As relações do trabalho terceirizado. p. 3.
Disponível em: www.diap.org.br/images/stories/terceirizacao_nobrasil.pdf. Acesso em: 27 jul. 2015. (Ver também
www.sindeepres.org.br).

Novo perfil do trabalhador. Na atualidade, os trabalhadores não se


dedicam apenas a realizar as tarefas que lhes cabem diretamente. Muitos
deles também se ocupam com a manutenção dos equipamentos que
usam para trabalhar, observam as metas estabelecidas pela empresa,
assumindo o compromisso de concretizá-las, cooperam com os colegas
da equipe e são corresponsáveis pela qualidade final do produto, cujo
controle se inicia já na concepção do processo de produção.
Para atender a esses requisitos, o mercado de trabalho tende a valorizar
um novo perfil de trabalhador. São-lhe cobradas habilidades como
trabalhar bem em equipe, adaptar-se facilmente às mudanças, ser
criativo, mostrar empenho e iniciativa para resolver imprevistos,
acompanhar as mudanças na produção de bens e na prestação de
serviços.
Nesse contexto, as exigências das empresas quanto à formação dos
profissionais aumentaram, e a preferência recai sobre profissionais com
conhecimentos de informática e domínio de língua estrangeira. Para
alguns tipos de trabalho é exigida formação superior.
A busca de qualificação e de formação permanentes é até incentivada
pelas empresas, que selecionam trabalhadores com mais credenciais,
ainda que o cargo ou função não necessite disso.
É comum a busca de jovens talentos para profissões de nível
universitário em seleções de estagiários e na contratação de trainees,
profissionais formados que passam por "aprendizado em serviço",
concorrendo com os efetivos em busca de vagas.

Imagem Curso técnico de informática do Programa de Ensino Profissionalizante

Com o objetivo de aumentar a produção, as empresas adotam programas


como sistemas de controle de qualidade, de melhoria contínua e
treinamentos comportamentais, que favorecem o trabalho em equipe e o
cumprimento de metas corporativas.
Durante esses programas e treinamentos, os trabalhadores dão
sugestões, testam suas habilidades e realizam projetos, são convocados
a aderir às estratégias mercadológicas da empresa e a assumir seu
encargo como missão.
Na prática, isso faz com que os trabalhadores precisem desempenhar
várias tarefas: o bancário, por exemplo, que antes era operador de caixa,
agora também vende seguros, títulos e produtos financeiros.
Para essas tarefas, são exigidas habilidades de venda, capacidade de
gerenciamento, compreensão do mercado financeiro e aptidão para
oferecer atendimento personalizado, além do cumprimento de metas.
Em razão das estratégias flexíveis de trabalho utilizadas pelas empresas,
o funcionário precisa desenvolver novas competências, qualificar-se
constantemente, estar física e emocionalmente saudável e engajar-se nos
objetivos da organização.
Reforça-se, assim, a chamada individualização no trabalho, processo
que transfere para o trabalhador a responsabilidade de manter-se, nas
situações mais adversas, empregado.

LEGENDA: Charge de Bruno Galvão representando a multifuncionalidade exigida dos


trabalhadores nos dias atuais. Charge de 2010.

FONTE: Bruno Galvão/Acervo do artista


ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROFESSORA
GENI COMEL, CHAPECÓ, SC
RUA: JUSCELINO K. DE OLIVEIRA, 727 E
BAIRRO BELA VISTA - FONE/FAX (49) 20497804

Relação com o Trabalho


Você conhece as leis e os direitos do trabalho? Descubra neste quiz.

https://rachacuca.com.br/quiz/36043/relacao-com-o-trabalho/
1. Segundo a CLT, qual o documento obrigatório para o exercício de qualquer
emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para
o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada?
A) Carteira de Identidade
B) Carteira de Motorista
C) Cadastro de Identificação do Contribuinte (CIC)
D) Carteira de Trabalho e Previdencia Social
E) Carteira de Registro Sindical

2. Segundo a CLT, é legítimo que em algumas profissões de igual valor, o


salário dos homens serem superiores ao salário das mulheres, para o
desempenho da mesma atividade. Essa afirmação é verdadeira ou falsa?
A) Verdadeira
B) Falsa

3. Segundo o Art. 130 da CLT, após cada período de 12 (doze) meses de


vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias. Porém
neste período o funcionário faltou 30 dias injustificáveis. Quantos dias este
terá direito a férias?
A) Nenhum dia de férias
B) Dez dias de férias corridos
C) Doze dias de férias corridos
D) Vinte dias de férias corridos
E) Trinta dias de férias corridos

4. Segundo a CLT, em seu artigo 153, em alguns casos é necessária a formação


da CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, composta por
representantes da Empresa e dos empregados. Qual o mandato destes
representantes?
A) Não há mandato.
B) Será de um ano, sem direito a reeleição.
C) Será de um ano, com direito a somente uma reeleição.
D) Será de um ano, com direito a várias reeleições
E) Será de dois anos, com direito a somente uma reeleição.

5. Segundo o Art. 73 da CLT, salvo nos casos de revezamento semanal ou


quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno em que
percentual?
A) sua remuneração terá um acréscimo de 10% (dez por cento), pelo menos,
sobre a hora diurna.
B) sua remuneração terá um acréscimo de 20% (vinte por cento), pelo menos,
sobre a hora diurna.
C) sua remuneração terá um acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento), pelo
menos, sobre a hora diurna.
D) sua remuneração terá um acréscimo de 50% (cinquenta por cento), pelo
menos, sobre a hora diurna.
E) sua remuneração terá um acréscimo de 100% (cem por cento), pelo menos,
sobre a hora diurna.

6. Se um funcionário for demitido, sem justa causa, antes de completar um


ano de empresa, com reação às férias, ele terá direito à:
A) Terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias, na
proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço ou fração superior a 14
(quatorze) dias.
B) Terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias, na
proporção de 1/12 (um doze avos) por mês de serviço completo.
C) Não terá direito a remuneração relativo a férias proporcionais.
D) Terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias,
devendo receber uma remuneração baseada no salário mensal.
E) Poderá se ausentar da empresa na proporcionalidade dos meses trabalhados,
na relação 1 dia para cada mês trabalhado.

7. Atualmente, segundo o art. 392 da CLT, a empregada gestante tem direito a


licença maternidade de quantos dias corridos?
A) A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 30 dias, sem
prejuízo do emprego e do salário.
B) A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 60 dias, sem
prejuízo do emprego e do salário.
C) A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 90 dias, sem
prejuízo do emprego e do salário.
D) A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 dias, sem
prejuízo do emprego e do salário.
E) A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 150 dias, sem
prejuízo do emprego e do salário.

8. Com relação ao aviso prévio, para os trabalhadores que recebem por


quinzena ou por mês, não havendo prazo estipulado, a parte que, sem justo
motivo, quiser rescindir o contrato deverá avisar a outra da sua resolução com
a antecedência mínima de:
A) 10 dias
B) 20 dias
C) 30 dias
D) 60 dias
E) 90 dias

9. No período compreendido pelo aviso prévio de uma rescisão promovida


pelo empregador, a jornada de trabalho:
A) Permanece a mesma para o empregado.
B) Deverá ser reduzida em duas horas diárias sem prejuizo salarial.
C) Deverá ser reduzida em uma hora diária sem prejuizo salarial.
D) Deverá ser reduzida em quatro horas diárias sem prejuizo salarial.
E) Deverá ser acrescida em trinta minutos diários sem alteração salarial.

10. Um empregado está no período de aviso prévio, promovido pelo


empregador. No entanto, o empregador reconsiderou esta demissão e decide
reintegrar o empregado. Considerando esta afirmação:
A) O texto não faz sentido, visto que não é possível esta reintegração.
B) O empregador somente poderá reitegrar o empregado se houver o
pagamento de uma indenização a mais a titulo de aviso prévio dobrado.
C) Simplesmente é facultado a outra parte aceitar ou não.
D) O empregado deve ser desligado da empresa, e após 90 dias recontratado.
E) O empregado deve ser desligado da empresa, e após 30 dias recontratado.

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