CANTIGAS E CANÇÕES

Benjamim Gomes do Nascimento

Virgilio Gomes do Nascimento
Palmira Nascimento Chagas
 Cantigas para Hora social em roda

CANTIGAS DBV
A carrocinha pegou três cachorros de uma vez
A carrocinha pegou três cachorros de uma vez
A carrocinha pegou três cachorros de uma vez
Trá-la-lá que gente é essa
Lá no pântano Trá-la-lá que gente má
Lá no pântano, Lá no Pântano três sapinhos puseram-se a Trá-lá-lá que gente é essa
cantar. Trá-lá-lá que gente má
Lá no pântano, Lá no pântano três sapinhos puseram-se a
cantar. Bolinho sem sal, bolinho de bacalhau
Quari-qui-qui-qui, Quari-qua-qua-qua Eu estava na janela aprendendo a lição
Quari- quiiiiii, Quari-quaaa Passou o meu benzinho e me chamou de coração
Quari-qui-qui-qui, Quari-qua-qua-qua Era o bolinho sem sal
Quari- quiiiiii, Quari-quaaa Era o bolinho sem sal
O sapinha caiu no laço, do sapinho do seu coração Era o bolinho sem sal
O sapinha caiu no laço, do sapinho do seu coração. Era o bolinho de bacalhau
Quari-qui-qui-qui, Quari-qua-qua-qua Era o bolinho sem sal
Quari- quiiiiii, Quari-quaaa Era o bolinho sem sal
Quari-qui-qui-qui, Quari-qua-qua-qua Era o bolinho sem sal
Quari- quiiiiii, Quari-quaaa Era o bolinho de bacalhau

O galo e a galinha O Visitante, O visitante

O galo e a galinha foram à festa em Portugal O visitante, o visitante
O galo ia de saia e a galinha de avental Entrou na roda, entrou na roda pra dançar
O galo e a galinha foram à festa em Portugal Com quem?
O galo ia de saia e a galinha de avental Com a mais bonita, com a mais bonita
Era de frente pra frente Com a mais bonita dessa roda eu vou dançar
Era de trás pra trás Põe aqui o seu pézinho bem juntinho com o meu
Era de frente pra frente E depois não vá dizer
Era de trás pra trás Que você se arrependeu
Eu passei na sua porta e o seu cachorro me mordeu
Três solteiros a passear Não foi nada, não foi nada
Três solteiro a passear, Quem sentiu a dor fui eu
Passear, passear,
Três solteiros a passear bem cedo de manhã Uma pipoca estourando na panela
Seus amigos a chamar. Uma pipoca estralando na panela, outra pipoca começou a
A chamar, a chamar responder
Seus amigos a chamar bem cedo de manhã E de repente começou o Poc, Poc e não dá pra entender
E era um tal de Po-Poc, Poc, Poc; tal de Po-Poc, Poc, Poc
De abóbora faz melão E era um tal de Po-Poc, Poc, Poc e não dá pra entender
De Abóbora faz melão de melão faz melancia E era um tal de Po-Poc, Poc, Poc; tal de Po-Poc, Poc, Poc
De Abóbora faz melão de melão faz melanci E era um tal de Po-Poc, Poc, Poc e não dá pra entender.
Faz doce sinhá
Faz doce sinhá Comadre minha comadre
Faz doce sinhá Maria Comadre minha comadre como eu gosto da sua pequena
Faz doce sinhá Comadre minha comadre como eu gosto da sua pequena
Faz doce sinhá Ela é bonita presenta-se bem, parece que tem uma pele
Faz doce sinhá Mari morena.
Quem quiser aprender a tocar Ela é bonita presenta-se bem parece que tem uma pele
Vá na casa do seu Juquinha morena
Quem quiser aprender a dançar Lá em cima tem um tiro liro liro
Vá na casa do seu Juquinha Lá em baixo tem um tiro liro liro
Ele pula, Ele roda, Ele faz requebradinha. Lá em cima tem um tiro liro liro
Ele pula, Ele roda, Ele faz requebradinha. Lá em baixo tem um tiro liro lá
Juntaram-se os dois na esquina tocaram concertina e
dançaram o tiro lá
Juntaram-se os dois na esquina tocaram concertina e
dançaram o tiro lá.
Para dentro e para fora Brincadeiras com Casais formados
Para dentro é para fora, mais um , mais um
Para dentro é para fora, mais um , e é mais um 1234567
Eu abro esta janela, mais um, mais um Um dois três quatro cinco seis sete
Eu abro esta janela, mais um, e é mais um Sete seis cinco quatro três dois um
Eu corro e dou um pulinho, mais um, mais um, um dois três, outra vez
Eu corro e dou um pulinho, mais um, e é mais um, mais feliz não posso ser
Eu faço rarrarra, rarra, rarra
Eu faço rarrarra, rarra, rarra Menina me dá sua mão
Apanho um companheiro, mais um mais Menina me dá sua mão gosto muito de você
Apanho um companheiro, mais um é e mais um Menina me dá sua mão gosto muito de você
Fica bem juntinho a mim e não vai se arrepender
Plantei um pé de alface Fica bem juntinho a mim e não vai se arrepender
Plantei um pé de alface a chuva quebrou o galho, Pode ser que sim, pode ser que não, eu te darei meu
Plantei um pé de alface a chuva quebrou o galho, coração (bis)
Rebola chuchu, rebola,
Rebola senão eu caio Era um domingo a beira mar
Era um domingo a beira mar
Escravos de Jó Casal de namorados a passear
Eu vi a Margarete passeando de charrete Ela usava saia que nem balão
Oh Margarete, oh Margarete Ele elegante com um botinão
Eu vi a margarida passeando na Avenida Bate rodeia, bate rodeia
Hei Margarida, hei Margarida... Bate, bate, bate com o pé no chão
Os escravos de Jó jogavam cachangá Bate rodeia, bate rodeia
Tira, bota, deixa ficar Bate, bate, bate com o pé no chão
Guerreiros, com guerreiros fazem zigue, zigue zá
Guerreiros, com guerreiros fazem zigue, zigue zá Bingo
Olha o cachorrinho na calcada, qual é o seu nome? (bis)
Eu vi os três agarrados no fogão Bingo é seu nome.
Eu vi os três agarrados no fogão, BINGO-BINGO-BINGO
com os olhos arregalados Bingo é seu nome...
Parecem gato ladrão B I N G O!!!!
Ôo eskindô lelê, Ôo eskindô lelê, lalá
Ôo eskindô lelê, Ôo eskindô lelê, lalá Quando moças e rapazes vão a feira passear
Quando moças e rapazes vão a feira passear,
Sarita se você não me ama bom dia bom dia
Sarita se você não me ama, Se não levam algum dinheiro, pouca coisa vão comprar
neste mundo não falta uma dama boa tarde, boa tarde
Sarita se voce não me quer, Paquerar, paquerar, paquera mas não casar
Neste mundo não falta mulher Paquerar, paquerar, paquera mas não casar
Mais que mais, chegando pertinho Boa noite, alô
Chegando pra trás e dando voltinha
Boa noite, vamos nos recolher
Laranja ó laranja deste sumo amarelo Boa noite vamos nos recolher,
Laranja oh laranja deixa o suco amarelo boa noite, nada mais a fazer
Laranja oh laranja deixa o suco amarelo Eu serei que serei velado
Troca o par e deixe o par meu amor é quem mais quero De mim Deus tem cuidado
Troca o par e deixe o par meu amor é quem mais quero Então deitar pra repousar
Meu amor é quem mais quero meu amor quem mais E amanhã despertar feliz!
queria Boa noite!
Meu amor é quem mais quero meu amor quem mais
queria
Não me sai do pensamento (nem de noite nem de dia)
Não me sai do pensamento (nem de noite nem de dia)
 A ÁRVORE DA MONTANHA A VELHA A FIAR
Canção de escoteiros
Canção de escoteiros
A árvore da montanha
FC Estava a velha em seu lugar
Ole-li aio
FC Veio a mosca lhe fazer mal
A árvore da montanha DA
G7 C A mosca na velha, a velha a fiar
Ole-li aio A
Estava a mosca em seu lugar
Esta árvore tinha um galho
Veio a aranha lhe fazer mal
O que galho, belo galho
D
A aranha na mosca
Ai, ai, ai que amor de galho
A
A mosca na velha, a velha a fiar
E o galho da árvore
A
C
Estava a aranha em seu lugar
A árvore da montanha
FC Veio o rato lhe fazer mal
Ole-li aio D
FC O rato na aranha A aranha na mosca
A árvore da montanha A
G7 C A mosca na velha, a velha a fiar
Ole-li aio
Estava o rato em seu lugar
Este galho tinha um broto
Veio o gato lhe fazer mal
O que broto, belo broto
D
O gato no rato O rato na aranha
Ai, ai, ai que amor de broto
A aranha na mosca
E o broto do galho
A
A mosca na velha, a velha a fiar
E o galho da árvore
Estava o gato em seu lugar
C
A árvore da montanha Veio o cachorro lhe fazer mal
FC D
Ole-li aio O cachorro no gato O gato no rato
FC
A árvore da montanha O rato na aranha A aranha na mosca
G7 C
A
Ole-li aio A mosca na velha, a velha a fiar
Este broto tinha uma folha
E esta folha tinha um ninho Estava o cachorro em seu lugar
E este ninho tinha um ovo
E este ovo tinha uma ave Veio o pau lhe fazer mal
E esta ave tinha uma pluma D
E esta pluma tinha um índio O pau no cachorro O cachorro no gato
E este índio tinha um arco
E este arco tinha uma flecha O gato no rato O rato na aranha
Esta flecha foi na árvore
O que árvore, bela árvore A aranha na mosca
Ai, ai, ai que amor de árvore A
C A mosca na velha, a velha a fiar
A árvore da montanha
FC Estava o pau em seu lugar Veio o fogo lhe fazer mal
Ole-li aio D
FC O fogo no pau O pau no cachorro
A árvore da montanha
G7 C O cachorro no gato O gato no rato
Ole-li aio
O rato na aranha A aranha na mosca
A Vai se acabar tudo
A mosca na velha, a velha a fiar Tanto bem que eu te queria
Estava o fogo em seu lugar
A véia debaixo da cama
Veio a água lhe fazer mal A véia criava um cachorro
D Na noite que se danava
A água no fogo O fogo no pau O rato chiava, o gato miava, o cachorro latia
E a véia dizia:
O pau no cachorro O cachorro no gato Vai se acabar tudo
Tanto bem que eu te queria
O gato no rato O rato na aranha

A aranha na mosca
A véia debaixo da cama
A A véia criava um macaco
A mosca na velha, a velha a fiar Na noite que se danava
O rato chiava, o gato miava, o cachorro latia, o
Estava a água em seu lugar macaco pulava
E a véia dizia:
Veio o boi lhe fazer mal Vai se acabar tudo
D Tanto bem que eu te queria
O boi na água A água no fogo

O fogo no pau O pau no cachorro

A véia debaixo da cama
A véia criava um porco
O cachorro no gato O gato no rato
Na noite que se danava
O rato chiava, o gato miava, o cachorro latia, o
O rato na aranha A aranha na mosca
macaco pulava,
A o porco fuçava
A mosca na velha, a velha a fiar E a véia dizia:
Vai se acabar tudo
Estava o boi em seu lugar Tanto bem que eu te queria
Veio o homem lhe fazer mal
D A véia debaixo da cama
O homem no boi O boi na água
A véia criava um bode
A água no fogo O fogo no pau Na noite que se danava
O rato chiava, o gato miava, o cachorro latia, o
macaco pulava,
O pau no cachorro O cachorro no gato
o porco fuçava, o bode berrava
O gato no rato O rato na aranha E a véia dizia:
Vai se acabar tudo
Tanto bem que eu te queria
A aranha na mosca
A
A mosca na velha, a velha a fiar
A véia debaixo da cama
A véia criava um jumento
Na noite que se danava
O rato chiava, o gato miava, o cachorro latia, o
A VÉIA DEBAIXO DA CAMA
macaco pulava,
Geraldo Nunes o porco fuçava, o bode berrava, jumento rinchava
E a véia dizia:
A véia debaixo da cama Vai se acabar tudo
Tanto bem que eu te queria
A véia criava um rato
na noite que se danava
o rato chiava
E a véia dizia: A véia debaixo da cama
Vai se acabar tudo A véia criava um leão
Tanto bem que eu te queria Na noite que se danava
O rato chiava, o gato miava, o cachorro latia, o
A véia debaixo da cama macaco pulava,
o porco fuçava, o bode berrava, jumento rinchava,
A véia criava um gato
leão escurrava
Na noite que se danava E a véia dizia:
O rato chiava, o gato miava Vai se acabar tudo, tanto bem que eu te queria.
E a véia dizia:
 A véia debaixo da cama É de Laranjeira, sabiá
A véia criou uma cobra A morena é tão bonita, sabiá
a cobra mordeu o rato, mordeu o gato, mordeu o Namoradeira, sabiá
cachorro, mordeu
o macaco, mordeu o porco, mordeu o bode, Eu chutei uma laranja, sabiá
mordeu o A semente eu joguei fora, sabia
jumento, Da festa, fiz o barquinho, sabiá
mordeu o leão... Meu amor vamos embora, sabiá
"Mordeu a véia!!! ... A véia!!! Melão Melão, sabiá
- e o que que houve com a véia cumpadre?
- a cobra mordeu a véia, e a véia morreu. É de Laranjeira, sabiá
A morena é tão bonita, sabiá
Namoradeira, sabiá
Melão, Melão

MELÃO, MELÃO

Melão Melão, sabiá

É de Laranjeira, sabiá VOU VENDER MEU BARCO
A morena é tão bonita, sabiá Lucas Santana
Namoradeira, sabiá
Eu plantei José na horta Vou vender meu barco vou deixar de trabalhar
E o João lá no jardim Eu já tô velhinho não consigo mais remar
Quando for colher as flores
Vem uma onda de lá
Vou colher João pra mim
Vem outra onda de cá
Melão Melão, sabiá
O meu barquinho parece que vai virar
É de Laranjeira, sabiá
A morena é tão bonita, sabiá Quando eu era pequenino
Namoradeira, sabiá Não temia tempestade
Atirei o limão verde, sabiá Não temia serração
Por cima da sacristia, sabiá
Não temia furacão
Deu no cravo e deu na rosa, sabiá
Deu na moça que eu queria, sabiá
Mas eu vou...
Melão Melão, sabiá
É de Laranjeira, sabiá E vai virar, e vai virar, e vai virar... virou!
A morena é tão bonita, sabiá
Namoradeira, sabiá
Eu queria ter agora 7- QUANDO FERNANDO SÉTIMO USAVA
Um cavalinho de vento PALETÓ
Parlenda Espanhola
Só pra dar um galopinho
Onde está o seu pensamento?
Quando Fernando, O Sétimo, Usava paletó
Quando Fernando, O Sétimo, Usava paletó, paletó,
Usava paletó
Menina minha menina, sabiá Á!
Minha flor de melancia, sabiá Quandá Farnanda, A Sátama,
Se perder você me ganha, sabiá Asava Palatá
Se eu ganhar você é minha, sabiá Quandá Farnanda, A Sátama, Asava palatá, palatá,
Asava palatá
Melão Melão, sabiá É!
É de Laranjeira, sabiá Quendé Fernende, É Séteme,
A morena é tão bonita, sabiá Eseve Peleté
Namoradeira, sabiá Quendé Fernendé, É Séteme,
Eu vou fazer um relógio, sabiá Eseve Peleté, peleté,
Eseve Peleté…
De um galinho de poejo, sabiá
I!
Pra contar os minutinhos, sabiá
Quindi Firnindi, Í Sítimi,
Dos tempos que eu não te vejo, sabiá
Isivi Piliti
Melão Melão, sabiá Quindi Firnindi, I Sítimi,
Isivi Piliti, piliti,
Isivi Piliti…
Ó!
Quondo Fornondo, Ó Sótomo, Osovo Polotó.
LÁ NO PARAGUAI
Quondo Fornondo, Ó Sótomo, Osovo Polotó, polotó, Nho pai
Osovo Polotó…
Ú! Lá no Paraguai não é igual aqui.
Qundu Furnundu, Ú Sútumu, Fala o Castelhano e o Guarani.
Usuvu Pulutu
Qundu Furnundu, Ú Sútumu, A mulher por lá trata de cunha
Usuvu Pulutu, pulutu, E se for bonita é cunha-porã -
Usuvu Pulutu…
Mocinha dengosa é muchacha buena
E cunhataí são moças pequenas.
EL JUEGO DEL CALENTAMIENTO
Parlenda Espanhola
Lá no Paraguai não é igual aqui.
Éste es el juego Fala o Castelhano e o Guarani.
del calentamiento;
hay que aprender Fomos num hotel, quase eu quis brigar
la orden del sargento:
Jinetes, a la orden, Só porque o feijão chama comandá
un pie. Água de batata por lá é café
Chimarrão gelado é tereré.
Éste es el juego
Musica de Bandeirantes
del calentamiento; EU GOSTO DELA
hay que aprender
Eu gosto dela, não maltrato ela,
la orden del sargento:
Jinetes, a la orden, Não desfaço dela, trato-a muito bem
otro pie. Fui à capela, me casei com ela
Mas não reparei nos defeitos que ela tem:
Éste es el juego O que mata nela é uma perna torta
del calentamiento; E a outra morta numa congestão
hay que aprender
la orden del sargento: O braço seco que furou no prego
Jinetes, a la orden, Tem um olho cego e só tem uma mão.
otra mano.
Não tem orelha, o que não é defeito
Éste es el juego Arrancou um peito numa operação
del calentamiento; Quebrou a espinha e ficou marreca
hay que aprender
la orden del sargento: Ela é careca e só tem um pulmão.
Jinetes, a la orden,
Já foi operada de apendicite
la otra mano.
e de sinusite foi até feliz,
Éste es el juego No pé do cabelo nasceu uma espinha
del calentamiento;
hay que aprender E a coitadinha ficou sem nariz.
la orden del sargento:
Já sofreu pneumonia, coitadinha dela
Jinetes, a la orden,
la cabeza. Acendeu até uma vela, quase que morreu
Éste es el juego Desamparada sem nenhum parente,
del calentamiento;
hay que aprender Não tem nem um dente, porque não nasceu.
la orden del sargento: Na cara dela tem uma queimadura,
Jinetes, a la orden,
la cadera. Sofre de loucura e do coração
Passou um vento e entortou-lhe a boca.
Éste es el juego É fanhosa e rouca, mas é a minha paixão.
del calentamiento;
hay que aprender
la orden del sargento:
Jinetes, a la orden,
sentarse.
SERENÔ, EU CAIO, EU CAIO. QUEBRA COCO! QUEBRA COCO!
Música tradicional de Santa Catarina Canção de escoteiros

Serenô, eu caio, eu caio Quebra coco, quebra coco,

Serenô, deixai cair
na ladeira do Piá,
Serenô da madrugada
Não deixou, meu bem, dormir Desbravadores, quebram coco,
e depois vão trabalhar.
Minha vida, ai ai ai
É um barquinho, ai ai ai Atravessei um rio à nado em cima de uma
Navegando sem leme e sem luz colher.
Quem me dera, ai ai ai Arrisquei a minha vida, mas salvei minha
Se eu tivesse ai ai ai
mulher.
Os faróis dos teus olhos azuis
Quebra coco, quebra coco,
na ladeira do Piá,
Essa noite o(a) ................
Desbravadores, quebram coco,
e depois vão trabalhar.
Acordou toda molhada
Fui na casa do Arnaldo vi uma coisa diferente,
o cachorro táva solto e o Arnaldo na corrente.
Pensando que a(a) .............
Quebra coco, quebra coco,
Tinha outro(a) namorada(o) na ladeira do Piá,
Desbravadores, quebram coco,
Serenô, eu caio, eu caio e depois vão trabalhar.
Serenô, deixai cair
Lá em cima daquele morro tem um pé de
Serenô da madrugada
Não deixou, meu bem, dormir araçá.
Toda vez que eu vou lá, me dá vontade de
cantar.
Vivo triste, ai ai ai
Soluçando, ai ai ai Quebra coco, quebra coco,
Recordando o amor que perdi na ladeira do Piá,
O sereno, ai ai ai Desbravadores, quebram coco,
É o pranto, ai ai ai
Dos meus olhos que choram por ti e depois vão trabalhar.

ALECRIM DOURADO
Serenô, eu caio, eu caio
Serenô, deixai cair Alecrim, alecrim dourado
Serenô da madrugada Que nasceu no campo sem ser semeado
Não deixou, meu bem, dormir Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo sem ser semeado
Foi meu amor que me disse assim
12- QUEM ESTÁ BATENDO NA PORTINHA DO Que a flor do campo é o alecrim
Foi meu amor que me disse assim
SEU CORAÇÃO. Que a flor do campo é o alecrim
Jadiel Barbosa Alecrim, nos molhos
Por causa de ti, choram os meus olhos.
Quem está batendo na portinha do seu coração? Alecrim, nos molhos
Quem está batendo na portinha do seu coração? Por causa de ti, choram os meus olhos.
Carol, abre a janela querida Foi meu amor que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
E a serenata é pra você
Laiá laiá, laiá laiá laiá Foi meu amor que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
LA BELLA POLENTA Quando si gusta la bela polenta,
Ragazzi dei Monti
la bela polenta si gusta così,
si pianta così, la cresce così,
(Parlenda italiana)
fiorisce così, innaffi così, si smissia così,
Quando si pianta la bela polenta, si taia così, si mangia così,
la bela polenta si pianta così, si gusta così.
si pianta così, si pianta così. Bela polenta così.
Bela polenta così. Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum. Cia cia pum, cia cia pum.
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando fenisce la bela polenta,
Quando la cresce la bela polenta,
la bela polenta fenisce così,
la bela polenta la cresce così, si pianta così, la cresce così,
si pianta così, la cresce così. fiorisce così, innaffi così ,si smiscia così,
Bela polenta così. si taia così, si mangia così,
Cia cia pum, cia cia pum, si gusta così, fenisce così.
Cia cia pum, cia cia pum. Bela polenta così.
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum.
Quando innaffi la bela polenta,
la bela polenta innaffi così, NÓS ESTAMOS NO ACAMPAMENTO
si pianta così, la cresce così,
innaffi così. Camporee ARJ 1982
Bela polenta così.
Nós estamos no acampamento
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum Onde tudo é amor e alegria
Salve! Salve! Os acampantes
Quando fiorisce la bela polenta, Que vieram aqui se deleitar
la bela polenta fiorisce così,
si pianta così, la cresce così, innaffi così Eia o rio a fazer chuá, chuá. Chuá!
fiorisce così. E a turma a se banhar
Bela polenta così. E a turma a se banhar
Cia cia pum, cia cia pum,
Cia cia pum, cia cia pum. Eia o rio a fazer chuá, chuá. Chuá!
E a turma a se banhar
Quando si smissia la bela polenta, E a turma a se banhar
la bela polenta si smissia così,
si pianta così, la cresce così, MARIANA CONTA UM
fiorisce così, innaffi così, si smissia così. Mariana conta 1
Bela polenta così. Mariana conta 1, é 1, é 1, é
Cia cia pum, cia cia pum, Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
Cia cia pum, cia cia pum. Mariana conta dois
Mariana conta dois, é 2, é 2, é
Quando si taia la bela polenta, Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
la bela polenta si taia così, Mariana conta três
si pianta così, la cresce così, Mariana contra três, é 3, é 3, é
fiorisce così, si, innaffi così, smissia così, Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
si taia così. Mariana contra quatro
Bela polenta così. Mariana contra quatro, é 1, é 2, é 3, é 4, é
Cia cia pum, cia cia pum, Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
Mariana conta 5
Cia cia pum, cia cia pum.
Mariana conta 5 é 1, é 2, é 3, é 4, é 5, é
Quando si mangia la bela polenta, Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
la bela polenta si mangia così, Mariana conta 6
si pianta così, la cresce così, Mariana conta 6 é 1, é 2, é 3, é 4, é 5, é 6, é
Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
fiorisce così, innaffi così, si smissia così,
Mariana conta 7
si taia così, si mangia così. Mariana conta 7 é 1, é 2, é 3, é 4, é 5, é 6, é 7, é
Bela polenta così. Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
Cia cia pum, cia cia pum, Mariana conta 8
Cia cia pum, cia cia pum. Mariana conta 8 é 1, é 2, é 3, é 4, é 5, é 6, é 7, é 8, é
Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
Mariana conta 9
Mariana conta 9 é 1, é 2, é 3, é 4, é 5, é 6, é 7, é 8, é
9, é
Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
Mariana conta 10
Mariana conta 10
É 1, é 2, é 3, é 4, é 5, é 6, é 7, é 8, é 9, é 10, é
Ana, viva a Mariana, viva a Mariana
 LUAR DO SERTÃO
Luiz Gonzaga
EU PERDI O DÓ
Eu perdi o dó da minha viola,
Não há, ó gente, ó não da minha viola eu perdi o dó
Luar como esse do sertão
tudo aqui é muito bom é muito bom,
Não há, ó gente, ó não
tudo aqui é muito bom, é muito bom,
Luar como esse do sertão
é bom camarada, é bom camarada,
É bom, é bom, é bom...
Oh! Que saudade do luar da minha terra é bom camarada, é bom camarada,
Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão É bom, é bom, é bom...
Este luar cá da cidade tão escuro
Não tem aquela saudade do luar lá do sertão Nas próximas estrofes repete a musica colocando as
próximas notas: ré, mi, fá, sol, lá, si e termina com o
Não há, ó gente, ó não dó mais agudo.
Luar como esse do sertão
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão A OSQUESTRA

Se a lua nasce por detrás da verde mata Sopranos:

O violino soando tão suave,
Mais parece um sol de prata prateando a solidão
Parece assim que deseja cantar,
E a gente pega na viola que ponteia
Contraltos:
E a canção e a lua cheia a nos nascer do coração
A clarineta, a clarineta, faz du du du du dê
A clarineta, a clarineta, faz du du du du dê
Não há, ó gente, ó não
Tenores:
Luar como esse do sertão A trombeta prateada, faz tatatatarara
Não há, ó gente, ó não Tatatatarará
Luar como esse do sertão Baixos:
O timpano toca sempre dois tons,
Coisa mais bela nesse mundo não existe Seja este ou esse é sempre dois tons
Do que ouvir um galo triste no sertão que faz luar
Parece até que a alma da lua que descansa O SAPO NÃO LAVA O PÉ
Escondida na garganta desse galo a soluçar
O sapo não lava o pé, não lava o pé porque não quer
Não há, ó gente, ó não Mora na beira da lagoa, não lava o pé,
Luar como esse do sertão Não lava o pé porque não quer...
Não há, ó gente, ó não
Luar como esse do sertão Troca pela letra A
A sapa não lava a pá, não lava a pá porqua, num cá
Ai quem me dera se eu morresse lá na serra Mara na bara da laga, não lava a pá, não láva a pá
Abraçado à minha terra, e dormindo de uma vez Porquá num cá...

Ser enterrado numa grota pequenina onde à tarde Troca na sequencia pelo E, I, O e termina...
a sururina
FALA BUM TICA BUM
Chora a sua viuvez
Falabum ticabum (os outro repetem)
Não há, ó gente, ó não Falabum, falabum, ticoreca, ticoreca, ticabum
Luar como esse do sertão Oh, Oh, Oh yes, mais uma vez (alto - reptem tudo
Não há, ó gente, ó não falando mais alto)
Opções para repetições: alto , baixinho, gritando,
sorrindo, chorando, lento, rápido

99 QUILOMETROS UPIAIA UPI UPI Ê

99 km, 99km, anda um pouquinho, descansa um
pouquinho, 98 km Upiaia upiupiê, upiaia upiupiê
Upiaia upi upi aia upi upi aia upiupiê
98 km, 98 km, anda um pouquinho, descansa um
pouquinho, 97 km Se você é feliz bata palmas
Se você é feliz bata palmas
97 km... Se você é feliz e quer se comunicar
Se você é feliz bata palma

Se você é feliz bata ps pés. estale os dedos, dê

beijinhos, diga amor, faça tudo.