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Normas de Estágio Operacional Cia P CHQ

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Normas de Estágio Operacional para as Cias P Chq

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA


POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
COMANDO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE
2º BATALHÃO DE POLÍCIA DE CHOQUE

NORMAS DO ESTÁGIO OPERACIONAL PARA A CIA P Chq

I – GENERALIDADES

Art. 1º - As presentes normas se destinam a regulamentar o estágio operacional de poli-


ciais militares que forem apresentados na Cia P Chq, do 2º BPChq.
Art. 2º - Para os fins buscados por estas normas, serão utilizadas as seguintes definições:
I – Estágio: período de adaptação, instrução e avaliação a que o policial militar será
submetido;
II – Estagiário: policial militar recém apresentado na Subunidade e que não possui expe-
riência nas atividades desempenhadas pelo 2º BPChq, necessitando de treinamento e
acompanhamento específicos;
III – Preceptor: policial militar com experiência nas atividades desempenhadas pelo 2º
BPChq, designado para acompanhar o estagiário, também conhecido por “padrinho”;
IV – Auxiliar da Coordenação do Estágio: Subtenente ou Sargento PM, designado pelo
Comandante de Cia, preferencialmente da Administração da Cia, incumbido de auxiliar
no planejamento e execução do estágio;

II – DAS PARTES DO ESTÁGIO

Art. 3º - O estágio será dividido em 05 (cinco) partes a saber:


I – 1ª Parte: etapa em que o estagiário recebe instruções;
II – 2ª Parte: etapa em que o estagiário é empregado diretamente na atividade operacio-
nal;
III – 3ª Parte: etapa de avaliação escrita;
IV – 4ª Parte: etapa de avaliação do pelotão ou do grupo de Subtenentes/Sargentos PM;
V – 5ª Parte: etapa de treinamento e reavaliação para os casos de reprova.
Parágrafo único: O emprego do estagiário em atividades operacionais deve ser realiza-
do, preferencialmente, após o término da 1ª Parte, porém, por questões diversas, este

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Normas de Estágio Operacional para as Cias P Chq

poderá concorrer às escalas normalmente, devendo estar acompanhado de policial expe-


riente.

III – DA 1ª PARTE: MÓDULOS DE APRENDIZAGEM

Art. 4º - Módulo 1: Instruções sobre as generalidades do Batalhão


I - Generalidades do Batalhão: Histórico, Brasão e Estandarte, Canção, Rotina das
Companhias Operacionais e do Estado Maior, Doutrina do 2º BPChq.
Art. 5º - Módulo 2: Policiamento em Eventos
I - Aspectos históricos da atividade de Policiamento em Eventos do 2º BPChq;
II - Legitimidade da atuação da Polícia Militar em locais de eventos;
III - Comportamento do Público;
IV - Fases do Policiamento Eventos;
V - Conhecimento das características estruturais dos principais locais de eventos;
VI - Postos e funções;
VII - Legislação básica de policiamento em eventos;
VIII - Documentação de Eventos
Parágrafo único: até o término da 1ª Parte do estágio, o estagiário deverá apresentar um
croqui (desenho à mão) de todos os estádios em que o Batalhão atua, demonstrando os
setores, os portões, as vias de acesso e informações sobre o local (inauguração, proprie-
dade, capacidade, endereço e itinerário para chegar, situação legal – documentos neces-
sários: AVCB, Alvará da Prefeitura e Laudo Técnico de Segurança).
Art. 6º - Módulo 3: Controle de Distúrbios Civis
I - Noções de controle de distúrbios civis e conceitos relativos ao coletivo social e tipos
de ações de CDC;
II – Princípios do Pelotão de Choque;
III - Constituição básica do pelotão de choque e formações de choque (inclusive com
exercícios práticos);
IV - Estudo dos agentes químicos utilizados na Polícia Militar (OC e CS);
V - Medidas de descontaminação;
VI - Principais munições químicas utilizadas pela Polícia Militar no controle de distúr-
bios civis;
VII - Prioridade do emprego de meios;
VIII - Equipamentos de Proteção e Caixa de Choque;

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IX - Documentação de CDC (somente para Sargentos);


Parágrafo único - até o término da 1ª Parte do estágio, o estagiário deverá apresentar um
croqui (desenho à mão) de todas as Formações de Choque.
Art. 7º - Módulo 4: Policiamento Preventivo
I - Policiamento Ostensivo a pé e de viatura;
II - Operação Bloqueio;
III - Incursões Policiais e Conduta de Patrulha;
IV - Outras Operações Policiais;
V - Documentação de viatura e da equipe;
VI - Relatório da Operação (somente Sgt).
Art. 8º - Módulo 5: Operações Diversas
I - Procedimento para realização de escolta de menores da Fundação CASA;
II - Procedimento para realização de escolta de presos;
III - Procedimento para realização de Operação Transporte de Valores (OTV);
IV - Relatórios.
Art. 9º - Módulo 6: Manuseio de Armamento
I - Pistola .40;
II - Carabina .30;
III - Submetralhadora Famae;
IV - Fuzil;
V - Espingarda Cal. 12.
Parágrafo único - Este módulo será ministrado, obrigatoriamente, por Oficial ou Sargen-
to devidamente habilitado (Curso de Tiro) e a realização de instruções com disparos
reais ficará condicionada à disponibilidade da logística necessária.
Art. 10 - Módulo 7: Deontologia policial militar e valores da Tropa de Choque
I - Aspectos Gerais do Regulamento Disciplinar da PMESP;
II - Princípios doutrinários da Tropa de Choque;
III – Conhecimento dos principais locais de atuação do 2º BPChq;
IV - Guarda do Quartel;
Art. 11 – Ao término de cada módulo, deverá ser emitido relatório por parte do respon-
sável pelas instruções, destacando-se o assunto ministrado ou a atividade realizada, o
comportamento e empenho do estagiário, bem como atitudes positivas ou negativas ve-
rificadas durante o período de aprendizagem.

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IV – DA 2ª PARTE: EMPREGO NO SERVIÇO OPERACIONAL

Art. 12 - Durante este período o Estagiário observará os procedimentos e métodos utiliza-


dos na execução das diversas missões. Para tanto, deverá ser empregado nas diversas es-
calas, devendo o Comandante de Pelotão, o Auxiliar da Coordenação do Estágio e o Es-
calante estar atentos quanto ao controle da participação do estagiário em todos os tipos de
serviço.
Art. 13 - Dentro do planejado, deverá ser emitido relatório de desempenho do estagiário,
na seguinte conformidade:
I - 03 relatórios da atividade de policiamento em eventos;
II - 03 relatórios da atividade de prontidão (CDC);
III - 03 relatórios da atividade de policiamento ostensivo;
IV - 01 relatório de escolta;

V – DA 3ª PARTE: AVALIAÇÃO ESCRITA

Art. 14 - Será realizada verificação dos conhecimentos do estagiário, devendo ser infor-
mado com a antecedência necessária para o devido preparo e a aplicação da prova será
realizada por policial mais antigo que o estagiário.
Art. 15 - A correção da prova caberá ao Comandante de Pelotão, a qualquer Subtenente
ou Sargento PM do Pelotão ou ao Auxiliar da Coordenação do Estágio.
Art. 16 - A Avaliação escrita terá valor máximo de 10,0 pontos e sua aplicação ocorrerá
há 01 (uma) semana do término do estágio.
Art. 17 – Para fins de aprovação, o desempenho do estagiário nesta avaliação deverá ser
igual ou superior a 7,0 (sete); em não atingindo essa nota, o estagiário será submetido a,
no máximo, mais 02 (dois) testes, sendo antes orientado e corrigido por seu preceptor,
bem como avisado da data de realização.
Art. 18 – O conteúdo da avaliação deverá conter questões de múltipla escolha, certo ou
errado e objetivas simples.

VI – DA 4ª PARTE: AVALIAÇÃO DO PELOTÃO (OU DO GRUPO DE SUBTE-


NENTES/SARGENTOS PM) E DECISÃO

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Art. 19 - Após ser aprovado na avaliação escrita, o estagiário será avaliado pelo seu Pelo-
tão, na seguinte conformidade:
I - Os critérios de avaliação do pelotão serão: confiabilidade, postura, empenho durante o
estágio, camaradagem, voluntarismo, caráter, coragem;
II. Todos os votos têm pesos iguais e o estagiário será considerado aprovado pelo pelotão,
pelo menos, 80% dos votos dos policiais presentes na reunião de votação;
III - Os votos contrários deverão ser justificados e em não havendo fundamento técnico,
este será desconsiderado, o que será decidido e explicitado pelo Comandante do Pelotão;
IV - Na reunião de votação o estagiário se retirará da sala para que os integrantes do pelo-
tão discutam sua situação. Findada esta etapa, o estagiário retornará para a sala e será
informado do resultado da votação, devendo, obrigatoriamente, ser apresentados os pon-
tos que levaram à sua reprovação;
V - Caso o estagiário não seja aprovado na avaliação do Pelotão, continuará o estágio
operacional por mais 30 (trinta) dias para que seja submetido à nova avaliação, o que po-
de ser prorrogado por mais 30 (trinta) dias; depois desses últimos 60 dias, caso o estagiá-
rio não seja aprovado será encaminhado documento ao Comandante de Cia relatando que
o miliciano não reúne condições para servir na Cia P Chq;
VI - O Comandante de Pelotão deverá emitir relatório da avaliação do Pelotão, registran-
do os votos e as informações de interesse.
Parágrafo único – Os Subtenentes/Sargentos PM serão avaliados pelo grupo de Subtenen-
tes/Sargentos PM da Cia P Chq, com a participação de, no mínimo, 01 (um) Oficial da
Cia, preferencialmente o Subcomandante, devendo ser considerados os mesmos critérios
acima descritos.

VII - DO UNIFORME

Art. 20 - O Policial militar estagiário não deverá ostentar em seu fardamento o listel ou
dístico de Choque, nas dependências do Batalhão, fazendo-o somente a conclusão do
estágio ou em situações especiais (formaturas, visitas, apresentações etc.).
Art. 21 - Na execução do serviços externos, trânsito ou deslocamento fardado, o estagiá-
rio deverá usar fardamento com o dístico de Choque.
Art. 22 – O uniforme camuflado somente poderá ser utilizado em situações específicas
no interior do quartel, devendo ser obrigatório nas missões externas a fim de se manter
o padrão do pelotão.

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VIII - DO PRECEPTOR

Art. 22 - O preceptor do estagiário será escolhido pelo Comandante de Pelotão, não de-
vendo ser, necessariamente, policial mais antigo, porém que demonstre condições para
servir como orientador durante o período de estágio.
Art. 23 - O preceptor acompanhará a rotina e o desempenho do estagiário durante todo o
período de aprendizagem.
Art. 24 - O preceptor levará ao conhecimento de seus superiores situações de irregulari-
dades que envolvam o estagiário.
Art. 25 - Sempre que possível, o preceptor será escalado juntamente com o estagiário.
Art. 26 - Durante a reunião de votação, o preceptor será o primeiro a fazer uso da pala-
vra em relação à avaliação do estagiário.
Art. 27 - O preceptor poderá ser corresponsabilizado por falhas realizadas pelo estagiá-
rio, devendo o fato ser analisado e decidido pelo Comandante de Pelotão.
Art. 28 - O preceptor poderá ser substituído por ocasião de transferência, quando não
estiver exercendo adequadamente seu papel ou em outras situações a ser analisada pelo
Comandante de Pelotão e levada ao conhecimento do Comandante de Cia.

IX - DO AUXILIAR DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 29 - O Auxiliar da Coordenação do Estágio será escolhido pelo Comandante de


Cia, recaindo sobre Subtenente ou Sargento PM, sendo observado o seguinte:
I - Preferencialmente um Graduado da Administração da Cia;
II - Terá como responsabilidade o controle de todos os estagiários da Cia;
III - Terá como incumbência, dentre outras:
a. recepcionar o estagiário, explicando como será desenvolvido o estágio;
b. entregar o material didático do estagiário;
c. planejar as instruções teóricas (em contato com o Comandante de Pelotão);
d. agendar as avaliações;
e. recolher e planilhar os resultados das avaliações;
f. solicitar o preenchimento de relatórios;
g. apresentar ao Comandante de Cia o desempenho dos estagiários;
h. controlar fielmente os prazos do estágio;

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i. informar ao Comandante de Cia o término do estágio;


j. informar ao Comandante de Cia sobre estagiários que não conseguiram adequado de-
sempenho;
l. informar ao Comandante de Cia a data de cerimônia de encerramento do estágio.
Parágrafo único - Na ausência do Graduado responsável pelo estágio, esta missão cabe-
rá ao Sargenteante da Cia.
Art. 30 - Deverá ser preparada uma pasta para cada estagiário, onde serão arquivados
todos os relatórios, avaliações e outros documentos de interesse; ao término, a pasta
deverá ser encaminhada ao Comandante de Cia para análise, deliberações e arquivo.

X - DOS POLICIAIS QUE JÁ SERVIRAM NA UNIDADE

Art. 31 - O policial militar transferido para a Cia P Chq e que já tenha sido submetido a
estágio (com aproveitamento), passará por período de adaptação, cujo tempo será de,
pelo menos, 30 (trinta) dias.
Art. 32 - O policial militar nas condições acima que retorne à Cia P Chq em outra gra-
duação será submetido à adaptação com relação às novas funções a serem exercidas,
devendo ser nomeado um preceptor.
Art. 33 - Em ambos os casos anteriores, o policial militar usará normalmente o unifor-
me.

XI - DOS RELATÓRIOS

Art. 34 - Os relatórios servirão de suporte para a tomada de decisão acerca do compor-


tamento e do desempenho do estagiário.
Art. 35 - Os relatórios serão anexados aos documentos a serem elaborados, sempre que
necessário, a fim de informar o escalão superior sobre o comportamento e desempenho
do estagiário.
Art. 36 - O estagiário não permanecerá de posse dos relatórios.
Art. 37 - Ao término do estágio, os relatórios permanecerão na pasta de estágio, a qual
será arquivada na Cia.

XII – DA REPROVAÇÃO

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Art. 38 - Será considerado reprovado no estágio o policial militar que:


I – solicitar o encerramento do estágio;
II – for transferido da Cia;
III – obter menos de 80% dos votos do pelotão ou do grupo de Subtenentes e Sargentos;
IV – obter nota menor que 7,0 (sete) na avaliação escrita;
V – apresentar comportamento não condizente ao de um policial militar da Tropa de
Choque, após análise, deliberação e decisão do Comandante de Cia.
Art. 39 - O policial militar que não obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete) na avali-
ação escrita será submetido à nova avaliação teórica, a qual poderá ser aplicada por
mais 02 (duas) vezes.
Art. 40 - O Comandante de Cia, por meio de documento fundamentado, levará ao co-
nhecimento do Subcomandante e do Comandante do Batalhão os casos de reprovação
havidos na Cia para as providências julgadas pertinentes pelo escalão superior.
Parágrafo único – o policial militar inapto permanecerá à disposição do Comandante de
Pelotão, aguardando deliberação do escalão superior, utilizando o uniforme destinado
aos estagiários.

XIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 41 – O estágio será suspenso em razão de afastamentos regulamentares ou outro


motivo a ser avaliado pelo Comandante de Cia.
Art. 42 - Ao término do estágio, o Comandante de Pelotão elaborará relatório final, com
as notas das avaliações escritas, do pelotão e parecer.
Art. 43 - O Comandante de Cia levará ao conhecimento do Comandante do Batalhão a
situação daqueles estagiários que foram considerados inaptos para servir na Unidade,
para as providências cabíveis.
Art. 44 - O estagiário deverá ser submetido a Teste de Aptidão Física (TAF) no início e
no término do estágio, bem como os policiais militares previstos nos art. 31 e 32 quando
da sua chegada à Cia P Chq.
Art. 45 - Quando da apresentação do policial militar na Cia P Chq, o Sargenteante veri-
ficará a Inspeção Anual de Saúde, TAF e EAP, devendo providenciar a regularização da
situação quando houver problemas.
Art. 46 - Em se tratando de Subtenente/Sargento PM as instruções deverão estar volta-
das para as atribuições da graduação e o estágio deverá contemplar as etapas de obser-

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vação, comando supervisionado e comando pleno (nesta ordem), devendo ser assim
entendido:
I - Observação: o graduado apenas observa o serviço, o qual estará sob comando de ou-
tro Subtenente/Sargento PM;
II - Comando Supervisionado: o graduado comanda o serviço, estando acompanhado de
outro Subtenente/Sargento PM;
III - Comando Pleno: o graduado comanda o serviço sem a presença de outro Subtenen-
te/Sargento;
Parágrafo único - A quantidade de escalas nas três etapas acima dependerá do desempe-
nho do graduado e sua determinação estará sob critério do Comandante de Pelotão.
Art. 47 - Os casos omissos, as dúvidas e outras questões serão dirimidas pelo Coman-
dante de Cia, o qual convocará, sempre que necessário, Comissão para discutir e delibe-
rar sobre o assunto.
Art. 48 – O estagiário receberá Manual para tomar conhecimento dos seus direitos, de-
veres e como será desenvolvido o estágio.
Art. 49 – Os casos omissos serão discutidos e deliberados pelo Comandante de Cia após
devidamente discutidos com os demais Oficiais e/ou Comissão.
Art. 50 – A alteração de qualquer dispositivo das presentes Normas somente ocorrerá
após deliberações do Comandante do Batalhão.

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