PPQ - Polícia Do Exército
PPQ - Polícia Do Exército
031
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
(EXEMPLAR-MESTRE)
Edição Experimental
2021
EB70-PP-11.031
EB70-PP-11.031
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
Edição Experimental
2021
EB70-PP-11.031
EB70-PP-11.031
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Página
I. INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade................................................................................................................................................................................................................................................1-1
1.2 Objetivos da Fase...................................................................................................................................................................................................................................1-1
1.3 Estrutura da Instrução ............................................................................................................................................................................................................................1-1
1.4 Direção e Condução da Instrução...........................................................................................................................................................................................................1-2
1.5 Tempo Estimado ....................................................................................................................................................................................................................................1-3
1.6 Validação do EB70-PP-11.031 ..............................................................................................................................................................................................................1-4
1.7 Estrutura do EB70-PP-11.031 ................................................................................................................................................................................................................1-4
1.8 Normas Complementares.......................................................................................................................................................................................................................1-4
SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAR-SE-Á A
ALGUM LUGAR
EB70-PP-11.031
I. INTRODUÇÃO
EB70-PP-11.031
I. INTRODUÇÃO 1.2.3 OBJETIVO-SÍNTESE
- Capacitar o soldado para ser empregado na Defesa Externa.
1.1 FINALIDADE
- Este Programa-Padrão de Instrução regula a Fase de Instrução Individual de Qua- 1.3. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO
lificação - Instrução Peculiar (FIIQ-IP) e define objetivos que permitam qualificar o
1.3.1 CARACTERÍSTICAS
Combatente, isto é, o Cabo e o Soldado de Polícia do Exército (PE), aptos a ocupar
cargos correspondentes às suas funções nas diversas Organizações Militares, pas- 1.3.1.1 O programa de treinamento constante deste PP foi elaborado a partir de uma
sando-os à condição de Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). análise descritiva de todas as atividades a serem desempenhadas por Cabos e Soldados
de Polícia do Exército (PE). Portanto, as matérias, os assuntos e os objetivos propostos
estão intimamente relacionados às peculiaridades da atividade.
1.2 OBJETIVOS DA FASE 1.3.1.2 Instrução do CFC e CFSD
1.2.1 OBJETIVOS GERAIS - A instrução do CFC e CFSD compreende:
1.2.1.1 Qualificar o Cabo e o Soldado, habilitando-os a ocupar cargos previstos para a) matérias comuns a todas QMG/QMP;
uma determinada QMP de uma QMG na U/SU.
b) matérias peculiares, destinadas a habilitar o Cb e Sd a ocupar determinados
1.2.1.2 Formar o Reservista de Primeira Categoria (Combatente Mobilizável). cargos e a desempenhar funções específicas dentro de sua QMP; e
1.2.1.3 Prosseguir no desenvolvimento do valor moral dos Cabos e Soldados. c) O desenvolvimento de atitudes e habilidades necessárias à formação do Cb e
1.2.1.4 Prosseguir no estabelecimento de vínculos de liderança entre comandantes Sd para o desempenho de suas funções específicas.
(em todos os níveis) e comandados. 1.3.1.3 Instrução comum e peculiar
1.2.2 OBJETIVOS PARCIAIS - As instruções comum e peculiar compreendem:
1.2.2.1 Completar a formação individual do Soldado e formar o Cabo. a) um conjunto de matérias;
1.2.2.2 Aprimorar a formação do caráter militar dos Cb e Sd. b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;
1.2.2.3 Prosseguir na criação de hábitos adequados à vida militar. c) um conjunto de sugestões para objetivos intermediários; e
1.2.2.4 Prosseguir na obtenção de padrões de procedimentos necessários à vida d) um conjunto de objetivos terminais, chamados Objetivos Individuais de Instrução
militar. (OII), que podem ser relacionados a conhecimentos, habilidades e atitudes.
1.2.2.5 Continuar a aquisição de conhecimentos necessários à formação do militar e 1.3.1.4 As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de habilidades neces-
ao desempenho de funções e cargos específicos das QMG/QMP. sárias à Qualificação do Cabo e do Soldado.
1.2.2.6 Aprimorar os reflexos necessários à execução de técnicas e táticas individuais 1.3.1.5 Os assuntos relativos a cada matéria são apresentados de forma sequenciada.
de combate. Tanto quanto possível, as matérias necessárias à formação do Cabo e do Soldado,
para a ocupação de cargos afins, foram reunidas de modo a permitir que a instrução
1.2.2.7 Desenvolver habilitações técnicas que correspondam aos conhecimentos e possa vir a ser planejada para grupamentos de militares que, posteriormente, serão
as habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais bélicos e a operações de designados para o exercício de funções correlatas.
equipamentos militares.
1.3.1.6 Pressupostos
1.2.2.8 Aprimorar os padrões de Ordem Unida obtidos na IIB.
- A habilitação de pessoal para cargos exercidos no âmbito de uma guarnição, equipe
1.2.2.9 Prosseguir no desenvolvimento da capacidade física do combatente.
ou grupo, exige um tipo de treinamento que se reveste de características especiais,
1.2.2.10 Aprimorar reflexos na execução de Técnicas e Táticas Individuais de Combate. uma vez que se deve atender aos seguintes pressupostos:
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a) tornar o militar capaz de executar, individualmente, as atividades diretamente exercida pelos instrutores, independente das matérias ou assuntos ministrados. Os
relacionadas às suas funções dentro da guarnição, equipe ou grupo; OII compreendem os seguintes elementos:
b) tornar o militar capaz de integrar a guarnição, a equipe ou o grupo, capacitando- a) o nome do atributo a ser evidenciado, com a sua respectiva definição;
-o a realizar as suas atividades funcionais em conjunto com os demais integrantes
b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo poderá ser observado; e
daquelas frações; e
c) o padrão - evidência do atributo.
c) possibilitar, ao militar, condições de substituir, temporariamente, quaisquer com-
ponentes da guarnição, da equipe ou do grupo. Desses pressupostos, decorre que 1.3.1.10 Os Comandantes de Subunidades e Instrutores continuarão apreciando o
a instrução relacionada a cargos exercidos dentro de uma guarnição de peça, de comportamento do militar em relação aos atributos da Área Afetiva, considerados no
carro de combate (ou CBTP), de equipamentos (ou materiais), dentro de um grupo SIMEB e no Programa de Instrução Individual Básica (EB70-PP-11.011), ao longo
de combate ou de um grupo de exploradores, está prevista, tanto quanto possível, da fase de Instrução.
para ser ministrada em conjunto, a todos os integrantes dessas frações. 1.3.2 FUNDAMENTOS DA INSTRUÇÃO INDIVIDUAL
1.3.1.7 As sugestões para objetivos intermediários são apresentadas como um elemen- - Consultar o SIMEB/ COTER.
to auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto pode corresponder um ou vários
objetivos intermediários. Outros objetivos intermediários poderão ser estabelecidos
além daqueles constantes deste PPQ. O Comandante da Subunidade é o orientador do 1.4. DIREÇÃO E CONDUÇÃO DA INSTRUÇÃO
instrutor da matéria, na determinação dos objetivos intermediários a serem atingidos.
1.4.1 RESPONSABILIDADES
1.3.1.8 Objetivos Individuais de Instrução
1.4.1.1 Comandante, Chefe ou Diretor de OM é o responsável pela Direção de Ins-
1.3.1.8.1 Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos conhecimentos trução de sua OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, coordenar, controlar,
e às habilidades, correspondem aos comportamentos que o militar deve evidenciar, orientar e fiscalizar as ações que permitam aos Comandantes de Subunidades e(ou)
como resultado do processo ensino-aprendizagem a que foi submetido no âmbito de de Grupamento de Instrução elaborarem a programação semanal de atividades e a
determinada matéria. Uma mesma matéria compreende um ou vários OII. execução da instrução propriamente dita.
1.3.1.8.2 Um Objetivo Individual de Instrução, relacionado a conhecimentos ou ha- 1.4.1.2 O Grupamento de Instrução do Curso de Formação de Cabos (CFC) deverá
bilidades, compreende: ser dirigido por um oficial, de preferência Capitão, que será o responsável pela con-
a) a tarefa a ser executada, que sintetiza a aplicação prática de conhecimentos e dução das atividades de instrução do curso.
habilidades que coloca o instruendo próximo do que lhe seria exigido em combate 1.4.1.3 O Comandante, Chefe ou Diretor de OM poderá modificar ou estabelecer novos
ou em situações de vida militar. O que implica, dentre outras tarefas, em treinamento OII, tarefas, condições ou padrões mínimos, tendo em vista adequar as caracterís-
físico militar; ticas dos militares e as peculiaridades da OM à consecução dos Objetivos da Fase.
b) a condição ou as condições de execução que indica(m) as circunstâncias em 1.4.2 AÇÃO DO OFICIAL DE OPERAÇÕES
que a tarefa deve ser executada para que se aproxime do realismo, que ocorre em
combate ou em uma situação da vida militar; e 1.4.2.1 Realizar o planejamento da Fase de Instrução Individual de Qualificação,
segundo o preconizado no PIM/SIMEB/COTER e nas diretrizes e(ou) ordens dos
c) o padrão mínimo a ser atingido, que sintetiza o que terá de ser exigido do ins- escalões enquadrantes.
truendo para que fiquem caracterizados os conhecimentos, habilidades e destrezas
mínimas necessárias para o combatente. 1.4.2.2 Coordenar e controlar a instrução do CFC e do CFSd, a fim de que os mili-
tares alcancem os OII de forma harmônica, equilibrada e consentânea com prazos
1.3.1.9 Elementos do OII e interesses conjunturais, complementando os critérios para os padrões mínimos,
- Os Objetivos Individuais de Instrução (OII) relacionados à Área Afetiva, detalhados quando necessário.
no Programa de Instrução Individual Básica (EB70-PP-11.011), correspondem aos 1.4.2.3 Providenciar a confecção de testes, fichas, ordens de instrução e de outros
atributos a serem evidenciados pelos militares, como resultado da ação educacional meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução e de con-
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secução dos padrões mínimos previstos nos OII. 1.4.4.4.2 analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condições de execução e padrão
1.4.2.4 Providenciar a organização dos locais e das instalações para a instrução e mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) que deverá(ão) ser executado(s) pelos
de outros meios auxiliares, necessários à uniformização das condições de execução militares, individualmente ou em equipe; e
e de consecução dos padrões mínimos previstos nos OII. 1.4.4.4.3 analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las realmente
1.4.2.5 Planejar a utilização de áreas e meios de instrução, de forma a garantir uma aplicáveis na fase de avaliação.
distribuição equitativa pelas Subunidades ou Grupamento de Instrução. 1.4.4.5 Todas as questões levantadas quanto as adequações das “condições de exe-
1.4.2.6 Organizar a instrução da OM, de modo a permitir a compatibilidade e a cução” e do padrão mínimo” deverão ser levadas ao Comandante da Unidade, a fim
otimização da instrução do EV com a do NB (CTTEP). de que ele, assessorado pelo S3, decida sobre as modificações a serem introduzidas
no planejamento inicial.
1.4.3 COMANDANTES DE SU E(OU) DE GRUPAMENTOS DE INSTRUÇÃO
1.4.4.6 Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante toda a fase e
- Os Comandantes de SU e(ou) de Grupamentos de Instrução deverão ser chefes de não estão necessariamente relacionados a um assunto ou matéria, mas devem ser
uma equipe de educadores a qual, por meio de ação contínua, exemplos constantes alcançados em consequência de situações criadas pelos instrutores no decorrer da
e devotamento à instrução, envidarão todos os esforços necessários à consecução, instrução, bem como de todas as vivências do Soldado no ambiente militar. O desen-
pelos instruendos, dos padrões mínimos exigidos nos OII previstos para a FIIQ. volvimento de atitudes apoia-se, basicamente, nos exemplos de conduta apresentados
1.4.4 MÉTODOS E PROCESSOS DE INSTRUÇÃO pelos chefes e pares, no ambiente global em que ocorre a instrução.
- O PP está organizado de modo a reunir, tanto quanto possível, a instrução prevista 1.8.5 No caso particular de Trn Epcf realizado por OM que possuem contingente,
para um cargo ou conjunto de cargos afins de uma mesma QMP. Esta instrução cor- visando a habilitar seus cabos e soldados a ocuparem cargos específicos, de in-
responde a uma ou mais matérias. O conteúdo de cada matéria são assuntos que a teresse da OM e da Mobilização, será necessária a aprovação, pelo COTER, do
compõem. Para cada assunto, apresenta-se uma ou mais sugestão(ões) de objetivo(s) respectivo PP, o qual será proposto pelas OM interessadas.
intermediário(s) que têm a finalidade de apenas orientar o instrutor.
1.8.6 COMPLEMENTAÇÃO DAS NORMAS
- A um conjunto de assuntos pode corresponder um ou mais OII.
- As normas fixadas neste PP serão complementadas:
1.7.2 OS OII ESTÃO NUMERADOS DENTRO DA SEGUINTE ORIENTAÇÃO:
a) pelo COTER; e
Exemplo: 1 Q 402 b) por Diretrizes, Planos e Programas de Instrução elaborados pelos Grandes
Comandos, Grandes Unidades e Unidades.
a) O Nr 1 indica a matéria ARMAMENTO, MUNIÇÃO E TIRO
b) Q indica que o OII se refere à “Fase de Qualificação”.
c) O 1º número da centena indica o tipo:
1) 300 - Instrução Comum da IIQ; e
2) 400 - Instrução Peculiar da IIQ.
d) A dezena 02 significa o número do OII dentro da matéria, no caso “Sanar inciden-
tes de tiro do fuzil”.
e) Há, ainda, a indicação do Objetivo Parcial ao qual está vinculado o OII (FC, OP
etc).
Nº Nº NOME:
OM: SU: FRAÇÃO:
OM: SU: FRAÇÃO:
Sim Não
FOI PUNIDO DURANTE O PERÍODO
MB B B I
AVALIAÇÃO GLOBAL
SUBJETIVA
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1. A Sessão de Lutas
a. Aquecimento.
b. Trabalho principal:
As condições são as previstas no C - bases, deslocamentos e
20-50 e no PIM. Todas as atividades de- voltas;
verão ser precedidas de demonstração - formas de ataque e golpes
Desenvolver, manter ou recu-
e realizadas de forma gradual. traumáticos;
Q-101 perar a capacidade de execu- O militar deverá realizar corretamente
A duração das sessões e a frequência De acordo com o C 20-50 e PIM. - quedas e rolamentos;
(CF) tar os movimentos em uma os movimentos descritos no C 20-50.
seminal deverão ser de acordo com - projeções;
sessão de lutas.
o previsto no PIM. O instrutor deverá -estrangulamento, força-
relacionar o OH com os atributos: mento de articulações e domínio;
coragem e disciplina. - técnicas de defesa;
- técnicas especiais; e
-técnicas de combate.
c. Volta à calma.
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Realizar o controle de trânsito O instrutor deverá demonstrar os pro- O instruendo deverá realizar, com
Q-105 correção, todos os procedimentos - Citar os objetivos da regulação
de vias e em cruzamentos. cedimentos no controle de vias e em
demonstrados. do trânsito.
cruzamentos.
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4. Acidentes de trânsito
a. Generalidades;
1) Casos de intervenção da
PE.
2) Conduta a observar com
O instruendo deverá realizar correta- motorista civil e militar.
O instrutor deverá simular um acidente mente os procedimentos relacionados b. Formalidades iniciais por
Identificar os procedimentos em uma via e um cruzamento, com - Identificar os casos de intervenção ocasião do acidente.
Q-108 à segurança e isolamento do local,
da PE face a um acidente de marcas de frenagem e fragmentos de da PE em acidentes de trânsito. c. Medidas de segurança ne-
comunicação com a OM, socorro ao
trânsito. cessárias.
vidro, com e sem óbito. ferido, custódia do motorista militar e
d. Isolamento do local do in-
balizamento do trânsito.
dício.
e. Ligações necessárias.
f. Conduta no caso de feridos
ou mortos.
g. Balizamento do local do
acidente.
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5. Escolta de comboio
a. Generalidades
- Características;
Os instruendos deverão identificar - Tipos de comboio; e
Deverão ser apresentadas as equipes
Q-109 Realizar uma escolta de com- corretamente quais as funções de - Identificar as equipes que compõem - Formas de movimento.
que compõem a estrutura de uma es-
boios. cada grupo e sua localização dentro uma escolta de comboio. b. Equipes em uma escolta.
colta de comboios.
de um comboio. c. Segurança do comboio.
d. Condutas e procedimentos
em deslocamentos e em altos.
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2. Negociação
O instrutor apresenta um caso de O instruendo deverá descrever as a. Generalidades
Descrever as condutas bá- - Conceito de negociação.
Q-102 perpetrador com refém. condutas básicas na negociação
sicas na negociação com b. Tipos de negociação
com reféns. - Negociação real; e
reféns. - Negociação tática.
c. Condutas básicas na nego-
- Identificar negociação. ciação com reféns
- Identificar os tipos de negociação. - Objetivo da negociação
com reféns; e
Descrever as condutas bá- O instruendo deverá descrever as - Condutas adotadas.
Q-103 Instrutor apresenta um caso de perpe- d. Condutas básicas da nego-
sicas na negociação sem condutas básicas na negociação ciação sem reféns
trador sem refém.
reféns. sem reféns. - Objetivo da negociação
sem reféns; e
- Condutas básicas.
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3. Poder de polícia
a. Conceituar poder de polícia.
b. Enumerar os atributos do
ato de polícia.
- Conceituar poder de polícia. c. Caracterizar abuso de au-
O instrutor deverá indicar as situações Os instruendos deverão identificar toridade.
- Conceituar os atributos do ato de
Q-104 Poder de polícia. nas quais o Policial do Exército pode ou situações nas quais o Policial do d. Identificar os amparos legais
polícia e as limitações do poder de para o emprego do armamento e
deve exercer o poder de polícia. Exército pode ou deve exercer o
polícia para a salvaguarda dos direitos da algema.
poder de polícia. e. Caracterizar constrangimen-
e garantias fundamentais.
to ilegal.
f. Caracterizar cárcere pri-
vado.
O instruendo deverá conhecer a dife- - Identificar o conceito de flagrante 4. Auto de Prisão em Flagrante
Identificar os principais aspec- O instrutor apresenta algumas trans- Delito
rença entre crimes e transgressões e, delito. a. Generalidades.
Q-105 tos de um Auto de Prisão em gressões disciplinares e crimes milita-
nos crimes, os casos em que podem - Finalidade de um APFD. b. Prazos
Flagrante Delito. res em flagrante e outros sem ser em
ser lavrados APFD ou não. - Conhecer os procedimentos para a c. Procedimentos para lavra-
flagrante.
lavratura de um APFD. tura de um APFD
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c. Turbas
1) Tipos;
2) Características de turbas;
3) Influência de fatores psi-
cológicos;
São apresentados aos instruendos o 4) Ações de uma turba;
Demonstrar as posições para armamento e equipamento de OCD O instruendo deverá demonstrar
Q-105 conduzir armamento e equi- corretamente todas as posições para - Citar as condições para conduzir d. Missões da PE numa Ope-
existentes na OM e as suas devidas armamento e equipamento.
pamento. para condução. conduzi-los. ração de Controle de Distúrbio:
proteção de instalações vitais.
e. Armamento e equipamento
empregados numa operação de
controle de Distúrbios.
f. Posições para conduzir o
armamento e equipamento.
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j. Interdição de área
1) Conceito
2) Fases:
- Identificar as fases de uma interdição - Planejamento;
O instrutor deverá constituir um Pel Cho- O instruendo, enquadrado no Pel de área.
que, que realizará uma interdição de Choque, deverá agir corretamente, - Reconhecimento;
Q-111 Realizar a interdição de área. - Conhecer os procedimentos a serem
área, com e sem força adversa figurada. nas diversas fases de uma interdição. adotados em cada fase de uma inter- -Tomada do dispositivo;
dição de área. - Dispersão da F Adversa;
- Ocupação de VA da área
interditada; e
- Impedimento de acesso à
área interditada.
4. 0BA
a. Generalidades
b. Características
- Identificar as características de
O instruendo deverá executar todos uma OBA. c. Estrutura de uma OBA
Q-112 Realizar uma Operação de O instrutor deverá simular uma OBA. os procedimentos previstos em uma
Busca e Apreensão (OBA). - Identificar o amparo legal para rea- d. Aspectos jurídicos de uma
OBA com correção.
lização de OBA. OBA
- Bens móveis;
- Imóveis; e
- Ambiente de trabalho.
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Conhecer os direitos e a con- São apresentadas ao militar diversos O militar deverá assimilar pelo menos
Q-105
duta a ser apresentada pelo itens da Convenção de Genebra. 70% do que lhe foi apresentado.
PG. - Descrever o procedimento a adotar
com os PG na captura e seu deslo- 5. Prisioneiro de Guerra
Durante a execução da tarefa o militar camento pela retaguarda. a. Prisioneiros:
deverá: - Descrever os procedimentos para 1) Convenção de Genebra;
- proceder com PG de modo que amarrar os prisioneiros e revistá-los. 2) Direitos do PG;
possibilite sua condução pelo proces- 3) Conduta do PG.
- Descrever os procedimentos em
so determinado: b. Procedimento com os prisio-
Em uma situação simulada de combate - amarrar as mãos do PG pela reta- relação aos documentos e materiais
capturados. neiros de guerra na captura e no
são feitos PG. O instrutor determinará guarda do corpo, de tal forma que na
Q-106 Conduzir o PG pela reta- deslocamento para a retaguarda.
ao militar o processo empregado para a tentativa de fuga o PG não consiga - Identificar a estrutura de um P Col
guarda.
condução do PG pela retaguarda. desfazer as amarrações. c. Processos usados para
PG.
- manter corretamente as armas amarrar e revistar prisioneiros
- Citar os direitos do PG;
apontadas na direção do PG durante de guerra.
o deslocamento. - Descrever a conduta a ser observa-
da por um PG; d. Cuidados com documentos
- impedir qualquer tipo de comunica-
ção entre os PG. - Demonstrar aptidão para o cumpri- e material capturados.
mento da tarefa. e. O P Col PG
Em uma situação simulada de combate
são feitos PG. O instrutor determinará O militar deverá agir, em relação aos
Q-107 Proceder corretamente em re-
ao militar que, após a revista do PG, documentos e materiais capturados
lação a documentos e material
separe os documentos e materiais de acordo com os manuais de cam-
inimigos. panha em vigor.
capturados do inimigo.
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6. PCTran
a. Generalidades
- Conceito;
- Características; e
Os instruendos deverão realizar - Identificar os procedimentos para o
- Possibilidades e Limitações
Q-109 Operar um Posto de Controle O instrutor deverá simular um PCTran. os procedimentos corretos em um estabelecimento de um PCTran.
b. Elaboração e finalidade de
de Trânsito (PCTran). PCTran. - Conhecer a finalidade de um PC-
um PCTran.
Tran.
c. Disposição de um PCTran.
d.Os efeitos das condições
climáticas na operação de um
PCTran.
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1. Combate em localidade
- Identificar as técnicas de progressão a. Generalidades.
O instrutor deverá demonstrar os proce- O instruendo deverá realizar o deslo- em localidade. - Conceito;
Q-101 Realizar a progressão em uma
dimentos para deslocamento em uma camento em uma localidade utilizan- - Identificar os procedimentos para - Emprego; e
(CF) localidade.
localidade. do as técnicas corretas. transposição de obstáculos horizon- - Limitações.
tais e verticais em localidades. b. Técnicas de progressão.
c. Transposição de obstáculos.
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