Fichas de Odonto Parte 01 Anatomia Anestesiologia Cirurgia e Pacientes Com Comprometimento Sistemico
Fichas de Odonto Parte 01 Anatomia Anestesiologia Cirurgia e Pacientes Com Comprometimento Sistemico
com
RESUMOS
de
Odontologia
PARA PROVAS E CONCURSOS
800 RESUMOS
RESUMOS
de
Odontologia
PARA PROVAS E CONCURSOS
Anatomia, Pacientes com alterações Sistêmicas,
Anestesiologia e Cirurgia
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Licenciado para - Camila Costa Martins de Oliveira Massaro - 38604835873 - Protegido por Eduzz.com
SOBRE A AUTORA
Vanessa Nascimento Menezes é formada em
odontologia pela Universidade Federal de
Sergipe e é concurseira e viciada em organizar
materiais para estudar de forma simplificada
para concursos.
Anatomia da
cabeça e pescoço
Ossos do crânio Glândulas Salivares
Maxila Glândula Parótida
mandíbula Glândula Submandibular
Articulações fibrosas do crânio Glândula Sublingual
Seios paranasais Irrigação Arterial das Glândulas Salivares
Músculos da Face Ductos das Flândulas Salivares
Músculos da mastigação Vascularização Arterial - Cabeça e pescoço
Músculos da Deglutição Artéria Maxilar
Função Neuromuscular Notação Dental - Sistema ISO/FDI
Lingua Morfologia Dental
Lingua - Inervação Estrutura anatômica comum a todos os dentes
Lingua - artérias Estrutura anatômica exclusiva de dentes anteriores
Músculos da Língua Estruturas anatômicas exclusivas de dentes
Músculos da Deglutição posteriores
função Neuromuscular REFERÊNCIAS
Nervos Cranianos 1 Revisão
Nervos Cranianos 2
Nervo Trigêmeo - (NC V)
Articulação Temporomandibular (ATM)
Grupos de linfonodos superfíciais
Linfonodos
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Ossos do crânio
A cabeça óssea é dividida em: TERÇO SUPERIOR
1. NEUROCRÂNIO (porções superior e posterior do crânio), composta por 8
ossos que envolvem e protegem a porção cefálica do SNC, o enféfalo.
2. VISCEROCRÂNIO (anterior e inferior), composto por 14 ossos da face, 6
ossos da audição (3 em cada orelha média) e 1 osso hióide.
2/3 INPERIORES viscero
Neurocrânio Parietal Maxila
Temporal Zigomático
Occipital Palatino
Frontal Nasal
Esfenóide Concha Nasal Inferior
Etmóide Lacrimal
Viscerocrânio Vômer
IMAGEM 1: Neurocrânio e Vicero Crânio. Mandíbula
FONTE: Elaborada pelo autor TABELA 1 - ELABORADA PELO AUTOR
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Ossos do crânio
Frontal.
Parietal.
Temporal
Nasal
Esfenóide
Vômer
Lacrimal
Maxila
Zigomático
Mandíbula
Maxila
Osso par, irregular e pneumático.
Forame infraorbital Possui forma piramidal. Articulação
com 8 ossos (frontal, zigomático,
etmoide, nasal, concha nasal inferior,
vômer, lacrimal e palatino).
Processo Constituição: Um corpo central e
Zigomático
quatro processos (frontal, zigomático,
palatino e alveolar).
Processo
Palatino O nervo nasopalatino sai pelo forame
Processo
incisivo. Forame infraorbital, face
Alveolar a n t e r i o r. O s e i o m a x i l a r e s t á
IMAGEM 3: Maxila.
localizado no corpo da maxila.
FONTE: https://www.odontoup.com.br/anatomia-da-maxila/
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Mandíbula
Osso ímpar, móvel.
cabeça
Possui três partes: Corpo, ramo e
ângulo.
Processo • Maior densidade óssea do que a
Côndilo
Coronóide
maxila.
Possui dois processos: Condilar e
Coronóide.
ramo
SUTURA
CORONAL
SUTURA
TEMPOROPARIETAL
SUTURA
SAGITAL
GONFOSE
Entre dentes e o osso
alveolar.
SUTURA
LAMBDÓIDE
GONFOSE
Seios Paranasais
Seios paranasais são cavidades pneumáticas situadas nos ossos frontal, esfe-
nóide, etmóide e maxila, que apresentam a função de diminuir o peso dos os-
sos do crânio e atuam como caixas de ressonância do som emitido pela laringe.
SEIOS FRONTAIS - Estão localizados acima do nariz. São cavidades assimétri-
cas, separadas por septo mediano e se comunica com o nariz no meato médio
da cavidade nasal.
SEIOS ESFENOIDAIS - Loca- Seio frontal
Músculos da Face
Músculo
Músculo Prócero occiptofrontal
Músculo corrugador
do supercílio
Músculo orbicular
Músculo nasal
do olho
Músculos da Mastigação
ELEVAÇÃO da mandíbula - Masseter, pterigóídeo MEDIAL e temporal.
ABAIXAMENTO da mandíbula - Ventre ante digástrico, milo-hiódeo.
PROPULSÃO da mandíbula - Pterigóideo LATERAL.
RETROPROPULSÃO da mandíbula - Feixe horizontal do musculo temporal
LATERALIDADE da mandíbula - Ação do pterigóideo MEDIAL E LATERAL do
lado de trabalho e pelo temporal no lado de balanceio.
MÚSCULO
TEMPORAL
MÚSCULO
PTERIGÓIDEO
LATERAL
MÚSCULO MÚSCULO
IMAGEM 9: Músculos da face MASSETER PTERIGÓIDEO MEDIAL
FONTE: Elaborada pelo autor
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Língua
A língua está fixada no soalho da boca e
é dividida internamente em duas metades
por um septo fibroso delicado que se
prende ao osso hióide.
Na primeira metade estão os músculos
intrínsecos que se prendem a própria
língua. Na segunda parte estão os
IMAGEM 10: Músculos da lingua
FONTE: MADEIRA, 2012.
músculos extríncesos que tem origem em
IMAGEM 11: Língua
ossos próximos. FONTE: Elaborada pelo autor.
Extrinsecos: Intrinsecos:
INERVAÇÃO: 1/3 posterior
1. Longitudinal Superior
2. Gênioglosso
3. Hioglosso
Sentido
longitudinal MOTORA: NERVO HIPOGLOSO
SENSITIVA: N. GLOSSOFARÍNGEO
(Músculo longitudi- SENS. ESPECI: N. GLOSSOFARÍNGEO.
{
4. Estiloglosso nal superior e infe-
5.Palatoglosso
6.Gênio-Hióideo
7.Milo-hioideo
rior), vertical (m.
INERVAÇÃO: 2/3 anteriores
vertical) e transver- MOTORA: NERVO HIPOGLOSO
so(músculo trans- SENSITIVA: N. FACIAL
{
verso). SENS. ESPECI: NERVO CORDA DO TÍMPANO.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Língua - Inervação
2/3 anteriores 1/3 posterior
MOTORA: MOTORA:
NERVO HIPOGLOSO NERVO HIPOGLOSO
SENSITIVA: SENSITIVA:
N. FACIAL N. GLOSSOFARÍNGEO
SENS. ESPECI: SENS. ESPECI:
NERVO CORDA DO N. GLOSSOFARÍNGEO.
TÍMPANO.
Sensitiva
IMAGEM 12: Língua
N. Laríngeo Recorrente
FONTE: Elaborada pelo autor. [N. Vago (X)]
N. Glossofaríngeo
(IX)
Motora N. Língual
[N. Trigêmeo (V)]
Nervo Palatoglosso Receptores do tato,
[N. Vago (X)] temperatura e dor
Nervo Hipoglosso N. Corda do tímpano
[(XII)] [N. Facial (VI)]
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Língua - Artérias
Artéria profunda da língua
3acompanha ele até o
Ramos dorsais da língua trigono retrofaríngeo e
entra no soalho da boca
1
Ela se origina de cada
lado da carótida externa
em um ponto adjacente a
segue para a frente até
axtremidade do corno
o ápice da língua entre
maior do osso hióide
os músculos hioglosso
e genioglosso.
Artéria lingual
4
curva-se no sentido
ascendente > mergulha
para baixo e para frente Artéria Sublingual
para passar pelomúsculo
Artéria carótida externa hioglosso
2
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Músculos da Deglutição
1. Digástríco: Possui dois ventres, um anterior (1)
e um posterior (2). Funções: Elevação do osso
hióide e abaixamento da mandíbula.
3. Estilo-hióideo: Funções: Retração e elevação do
osso hióide.
4.Milo-hióideo: Protusão e elevação do osso hióide.
5. Gênio-Hioideo. Protusão e elevação do osso
IMAGEM 13: Músculos da lingua hióide, elevação do assoalho da boca e
FONTE: MADEIRA, 2012.
abaixamento e retração da mandíbula.
6 e 7. Gênioglosso: Protusão e elevação do osso
hióide e abaixamento e retração da mandíbula.
Infra-hióideos Supra-hióideos
Ÿ Esternohióideo Ÿ Disgátrico
Ÿ Esternotireóideo Ÿ Estilóideo
Ÿ Tireóideo Ÿ Miloióideo
Ÿ Omoioideo Ÿ Genioideo
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Função Neuromuscular
O equilíbrio dinâmico dos músculos da cabeça e do pesçoco é possível através
do estímulo proveniente de vários receptores sensoriais.
AÇÃO REFLEXIVA: Pode ser mono ou polissináptica.
REFLEXO MIOTÁTICO (MONOSSINÁPTICO) (MANDÍBULA): Gera contração
como resposta protetora a um estímulo, repentino de um músculo esquelético.
Determinante do tônus muscular dos músculos elevadores da mandíbula. É
localizado e epsilateral.
REFLEXO NOCICEPTIVO (POLISSINÁPTICO): Inibe os músculos elevadores
e evita que a mandíbula se feche (contraí os fluxos e inibe os extensores).
Interneurônios excitatórios dirigem-se às fibras eferentes, estimulando os
músculos de abertura mandibular. É um reflexo à um estímulo nocivo e dessa
forma é considerado um reflexo protetor. No sistema mastigatorio esse torna-se
ativo quando um objeto resistente é encontrado durante a mastigação.
VESTÍBULOCOCLEAR
TRIGÊMIO
VIII V
FACIAL ABDUCENTE
VII VI
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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PRÉ-AURICULAR
MAXILAR
PÓS-AURICULAR BUCAL
MANDIBULAR
OCCIPITAL SUBMENTONIANO
SUBMANDIBULAR
CERVICAL PROFUNDO
CERVICAL SUPERFICIAL
JUGULAR INTERNO
SUPRACLAVICULAR
LINFONODOS
Linfonodo normal: Tamanho aproximado de uma ervilha (1 cm), é indolor à
palpação, liso, móvel e de consistência macia.
Linfonodos metastáticos: Linfonodo
tumoral fixo, com aumento de volume,
com superfície irregular, aspecto
endurecido sem dor a palpação (maioria).
Linfonodo inflamado ou infectado:
Aumentado de volume, doloroso à
palpação ou movimentação da
cabeça ou pescoço do paciente, liso,
temperatura aumentada (sinal flogístico)
e móvel.
GLÂNDULAS SALIVARES
As glândulas salivares secretam saliva e podem ser divididas em glângulas
MAIORES e MENORES. As glândulas salivares maiores são: parótida,
submandibular e sublingual, que se apresentam em pares, direitos e esquerdos.
As glândulas menores são as labiais, molares, palatinas e linguais.
Glândula
Parótida
Glândula
Glândula Lingual
Submandibular
IMAGEM 22: Glândulas Salivares.
FONTE: Elaborada pelo autor.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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GLÂNDULA PARÓTIDA
Ocupa o espaço parotídeo, situa-se entre o músculo esternocleidomastóideo e
a borda anterior do ramo da mandíbula, do arco zigomático ao ângulo da
mandíbula.
Inervada pelas fibras motoras parassimpáticas do nervo glossofaríngeo e fibras
sensitivas do nervo aurículotemporal.
Apesar de ser a maior glândula salivar a parótida produz apenas 25% do
volume total de saliva. A glândula parótida produz uma saliva do tipo serosa,
IMAGEM 23: Glândulas Salivares.
ou seja, fluída e aquosa. FONTE: Elaborada pelo autor.
GLÂNDULA SUBLINGUAL
Situada superiormente ao músculo milo-hióide e separada da mucosa oral por
uma fina mucosa. Aloja-se na fossa sublingual medial ao corpo mandibular e
anterior à glândula submandibular. Não é encapsulada.
É a menor glândula salivar maior e produz cerca de 10% do volume total de
saliva. Assim como a glândula submandibular sua secreção é mista.
Apresenta de 8 a 20 ductos sublinguais menores (acinares), ou ductos de
Rivinus, que coalecem para formar um ducto sublingual principal, também
IMAGEM 24: Glândulas Salivares.
chamado de ducto de Bartolin. FONTE: Elaborada pelo autor.
GLÂNDULA SUBMANDIBULAR
Ocupa a parte posterior do espaço fascial submandibular, triangulo submandi-
bular, do pescoço. A maior parte da glândula está situada superficialmente ao
Músculo milo-hióideo e a menor parte da glândula, ou profunda, envolve a parte
posterior do músculo milo-hióideo.
É segunda maior glândula salivar e produz cerca de 60 a 65% da produção
total de saliva. A saliva produzida por essa glândula é um secreção mista
(serosa e mucosa).
Abre-se no assoalho bucal através da carúncula sublingual, por meio do
IMAGEM 25: Glândulas Salivares.
Ducto de Wharton. O nervo lingual FONTE: Elaborada pelo autor.
Glândula Parótida
Inervada pela artéria
temporal superficial
(Ramo da A.C.E)
Inervada pela artéria
auricular posterior
(Ramo da A.C.E)
Glândula Sublingual
Glândula Submandibular A.C.E*
Inervada pela artéria Artéria
sublingual (A. lingual) Inervada pela artéria
lingual e facial
Carótida
e submentual (A. facial)
(Ramos da A.C.E) Externa
(ramos da A.C.E)
Artéria Maxilar
Artéria auricular posterior
Artéria occiptal
Artéria lingual
Artéria tireóidea superior Artéria carótida interna > Forame carotídeo >
Irrigação intracraniana > Círculo arterial
cerebral
Artéria carótida externa
- Artéria oftálmica
ARTÉRIA MAXILAR
Primeira porção ou Parte
Mandibular
A. auricular profunda
A. timpânica anterior
A. meníngea média
A. alveolar inferior
Artéria meníngea acessória
D
Hemi-arco
59 55 54 53 52 51 61 62 63 64 65 69
E
Hemi-arco
Superior 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Superior
19 18 17 16 15 14 13 12 11
Direito Esquerdo
49 48 47 46 45 44 43 42 41 31 32 33 34 35 36 37 38 39
Hemi-arco Hemi-arco
Inferior Inferior
89 85 84 83 82 81 71 72 73 74 75 79
Direito Esquerdo
Tabela 2 - Sistema ISO / FDI. Representação dos dentes
permanentes ao centro e dos decíduos acima e abaixo.
MORFOLOGIA DENTAL
IMAGEM 30: Dente 26.
Classificação Anatômica: FONTE: Elaborada pelo autor.
Classificação morfológica:
Esmalte, dentina, polpa dental e cemento.
CARACTERISTICAS GERAIS
COMUNS A TODOS OS DENTES
Bossas: Bordas:
Saliências que se Transição entre
destacam. as faces.
sulco de lóbulos de
desenvolvimento: desenvolvimento:
São depressões 3 segmentos na V, Borda incisal.
paralelas na V. entre os sulcos.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Revisão - Anatomia
VISTO 24 h 7d 1m
cor pinta cor
clara por mais
cima escura
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
Alterações Sistêmicas
Pacientes com
Alterações Sistêmicas
Pacientes que requerem cuidados adicionais
Pacientes Renais Crônicos
Pacientes gestantes & Lactentes
Categorias de risco na gestação
Pacientes Hepatopatas
Pacientes diabéticos
Pacientes Cardiopatas
Pacientes asmáticos
Referências
Revisão
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IMAGEM 1: Coração.
FONTE: Elaborada pelo autor.
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Pacientes Hepatopatas
Uso de anestésicos Locais: Controle da dor
Articaína a 4% com epi. 1:100:000 PARACETAMOL e ASPIRINA
AINES (ibuprofeno e meloxican)
Metabolismo parcial no plasma
CORTICOSTERÓIDES (dexa e
sanguíneo (enzima pseudocolistenase) beta).
(ainda não foi classificada para uso)
*Segundo ANDRADE (2014): Uso de Antibióticos:
ERITROMINICA
BUPICAVAINA 0,5% sem vaso ou
De forma absoluta
epinefrina 1:200:000
PENICILINA
Prilocaína 0,03 UI/mL devem ser
usados como primeira escolha.
Sedação mínima:
Só é considerada, quando imprescindível.
IMAGEM 5: Fígado.
fonte: Andrade, 2014. FONTE: Elaborada pelo autor.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Pacientes Diabéticos
Uso de anestésicos Locais: Sedação mínima: fonte: Andrade, 2014.
Pacientes Cardiopatas
ASA II - Hipertensão no estágio I - Pressão arteral controlada ou situada nos
limites de até 160/100 mmHg, assim aferida no dia da consulta. Pode ser
submetido a procedimentos de caráter eletivo ou de urgência.
Pacientes Cardiopatas
Uso de anestésicos Locais: NÚMERO DE TUBETES POR SESSÃO
Pacientes Asmáticos
Uso de anestésicos Locais: Sedação mínima: fonte: Andrade, 2014.
VISTO 24 h 7d 1m
cor pinta cor
clara por mais
cima escura
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
3
Anestesiologia
c
A
B
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Anestesiologia B c
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Anestésicos Locais
São agentes que bloqueiam de modo reversível a condução de impulsos nas fibras
nervosas.
Mecanismo de Ação: Reduzir a permeabilidade dos canais iônicos aos íons sódio,
impedindo a despolarização pelo bloqueio da condução.
Propriedades desejáveis:
1. Não deve ser irritante para o 4. . Sua toxicidade sistêmica deve
tecido no qual é aplicado. ser baixa.
2. Não deve causar qualquer 5. O tempo de início da anestesia
alteração permanente na deve ser o mais breve possível.
estrutura dos nervos. 6. A duração de ação deve ser
4. Deve ser eficaz, longa o suficiente para possibilitar
independentemente de ser que se complete o procedimento,
infiltrado no tecido ou aplicado porém não tão longa que exija uma
localmente nas membranas recuperação prolongada.
mucosas. IMAGEM 2: Vetores de pele, dermatologia e Tempo.
FONTE: https://pt.vecteezy.com/.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS (MALAMED, 2016)
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Alterações de Sensibilidade
ANESTESIA - Desaparecimento total de uma ou mais modalidades de
sensibilidade após estimulação adequada.
HIPOESTESIA - Diminuição da sensibilidade.
HIPERESTESIA - Aumento na sensibilidade.
ALODINIA - Dor provocada/produzida por estimulo que normalmente não
provoca dor.
PARESTESIA - Alteração na sensibilidade, não dolorosa. Insensibilização da
região. (resolução espontânea em 8 semanas).
ALGIA - Dor em geral.
DISESTESIA - Alteração na sensibilidade. (subdivide-se em HIPO e HIPER).
HIPOALGESIA - Sensibilidade diminuida a estímulos NOCIVOS.
NEURITE - inflamação do nervo, também pode ser uma dor neuropática contínua
que resulta de trauma nervoso associado com pressão, desaferentação,
amputação ou infecção.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
A
*Neuropatia, a forma menos grave , é a contusão de um nervo
no qual a manutenção da continuidade da bainha e dos axônios é
mantida, tendo recuperação espontânea completa da função
nervosa em poucos dias ou semanas.
B
*Axonotmese ocorre quando a continuidade dos axônios é
perdida mas a da bainha é mantida. Pode ter recuperação
espontânea ou em alguns meses.
C
*Neurotmese, o tipo mais grave, implica numa perda completa
de continuidade do nervo( bainha + axônio) . A recuperação
quando possível só é permitida após procedimento cirúrgico.
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
(MALAMED, 2016)
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Armamentário
1. Seringa não-descartável: Devem ser aspirantes (capazes
de aspirar sangue).Os critérios da ADA:
A. Duráveis. B. Capazes de suportar a esterilização repetida
sem danos. C. Capazes de aceitar uma grande variedade de
IMAGEM 4: Seringa.
FONTE: Elaborada pelo autor. cartuchos e de agulhas de fabricantes diferentes. D. Econômicas,
autocontidas, leves e de uso simples com uma das mãos.
E. Devem proporcionar a aspiração efetiva e ser elaboradas de
tal modo que o sangue possa ser observado facilmente no
cartucho.
2. Agulhas: As de calibre maior (p.ex; calibre 25 ou 27) têm
vantagens claras sobre as de calibre menor (calibre 30).
IMAGEM 5: Agulha. Disponíveis em três comprimentos: longas, curtas e ultracurtas.
FONTE: Elaborada pelo autor.
O comprimento da agulha curta: Entre 20 e 25 mm (medido da
fixação à ponta), com padrão em torno de 20 mm.
O comprimento da agulha longa: 30 a 35mm, com padrão em
torno de 32 mm (MALAMED, 2016)
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 3 - Anestesiologia
3. QUENTE
4. TATO
5. PRESSÃO PROFUNDA
Capítulo 3 - Anestesiologia
Anestesia Local
A TRONCULAR POR BLOQUEIO:
Área de um tronco do nervo.
B. REGIONAL POR BLOQUEIO:
Área de um ramo do nervo.
A
C. TERMINAL POR BLOQUEIO:
Área próxima a terminação nervosa.
B c
IMAGEM 7: Representação de um nervo.
FONTE: Elaborada pelo autor.
Capítulo 3 - Anestesiologia
1 ml --30mg (malamed)
1,8 ml - x = 54 mg Ex: 455 mg
0,5% = 9 mg 3% = 54 mg
Atentar-e para o
1% = 18 mg 4% = 72 mg
2% = 36 mg
máximo absoluto!
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Bupivacaína 2 90
Articaína 7 700
Lidocaína 7 500
Mepivacaína 6,6 400
Prilocaína 8 600
TABELA 1 - Dose máxima - Máximo absoluto da dose de um anestésico local.
FONTE: Retirado de Malamed, 2016.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 3 - Anestesiologia
DROGA PADRÃO-OURO..
2%+adrenalina a 1:100.000 (Intermediária)
Mepivacaína 3% (Curta)
2%+levonordefrina a 1:20.000 (Intermediária)
Prilocaína 4% Curta (infiltração), intermediária.
4%+adrenalina a 1:200.000 (intermediária)
(bloqueio nervoso)
*A classificação da duração da ação é aproximada.
As substâncias de curta duração fornecem anestesia pulpar ou profunda por
menos de 30 minutos; as de duração intermediária, por cerca de 60 minutos;
e as de longa duração, por mais de 90 minutos.
TABELA 2 - anestésicos locais.
FONTE: Retirado de Malamed, 2016.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Anestésicos Locais
TABELA 3 - anestésicos locais.
FONTE: Retirado e adaptado de Malamed, 2016.
AMIDAS ÉSTERES
BUPIVACAÍNA COCAÍNA
ARTICAÍNA PROCAÍNA
LIDOCAÍNA CLOROPROCAÍNA
MEPIVACAÍNA
TETRACAÍNA
PRILOCAÍNA
BENZOCAÍNA
ETICOCAÍNA
BUTACAÍNA
ROPIVACAÍNA ATENÇÃO
ATENÇÃO NOTE QUE OS ÉSTERES
POSSUEM UM i NA PALAVRA.
NOTE QUE AS AMIDAS POSSUEM exceções: Hexilcaína, Piperocaína
DOIS i NA PALAVRA. Propoxicaína
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
Licenciado para - Camila Costa Martins de Oliveira Massaro - 38604835873 - Protegido por Eduzz.com
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Vasoconstritores
São drogas que promovem a contração dos vasos sanguíneos e combatem à
ação dilatadora dos anestésicos e, controlam a perfusão tecidual (fluxo
sanguíneo). Vantagens:
- Aumento da qualidade (profundiade) da anestesia. - Diminuem o sangramento local.
Catecolaminas .
Não-Catecolamina:
. epinefrina(adrenalina), noradrenalina, Anfetamina, efedrina, metafentamina,
levonordefrina(corbadrina), dopamina, fenilefrina, metaraminol, metoxamine.
isoprotenol..
Capítulo 3 - Anestesiologia
Vasoconstritores
MODO DE AÇÃO: atua diretamente nos receptores alfa(α) e beta-
adrenérgicos (β), com predomínio nos beta (β), que ao estimular os
receptores beta (β) e do miocárdio, ocorre um efeito positivo inotrópico
Adrenalina (forma de contração), com consequente aumento do débito cardiaco e
(epinefrina) frequência cardiaca.
- EFEITO INOTRÓPICO: (força de contração). positivo.
- EFEITO CRONOTRÓPICO (frequência de contração) positivo.
MODO DE AÇÃO: As ações são quase que exclusivamente sobre os
receptores alfa(α) (90%); Ela também estimula as ações beta (β) no
Noradrenalina coração (10%). Apresenta 1/4 da potência da adrenalina.
EFEITOS COLATERAIS E SUPERDOSAGEM: São semelhantes, mas
(levarterenol) menos frequentes que a ADRENALINA.
Injeção extravascular de nora-adrenalina. Pode produzir necrose e
descamação devido à intensa estimulação α.
Análogo sintético do hormônio antidiurético vasopressina. Amina não-
simpatomimética, vasoconstritor.
MODO DE AÇÃO: Age como estimulante direto da musculaturalisa
Felipressina
vascular. Suas ações podem ser mais acentuadas na microcirculação
venosa do que ma arteriolar. Contra indicada para pacientes grávidas,
por ter ações ocitotóxicas. Na odonto: Concentração de 0,03 UI/ml.
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Meta-hemoglobinemia (Meta-Hb)
Condição na qual há o desenvolvimento de um estado de cianose na ausência de
anormalidades
. cardíacas ou respiratórias. Quando a condição é severa, o sangue
apresenta cor de chocolate e sinais e sintomas clínicos, incluindo depressão
respiratória e síncope. A morte embora rara, pode ocorrer. O anestésico local
injetável PRILOCAÍNA pode produzir meta-Hb em pacientes com meta-Hb
subclínica, quando administrado em altas doses. O anestésico tópico BENZOCAÍNA
também pode induzir a condição.
Os sinais e sintomas aparecem 3 a 4 horas após a
administração. O tratamento requer e a administração
IV lenta de azul de metileno a 1% (1,5 mg/kg ou 0,7
mg/lb).). Obs: Não responde a adm. de oxigênio.
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Fatores que afetam a ação
Anestésicos Locais e pKa dos anestésicos locais
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Inervação Maxilar
Ramos Alveolares Nervo Nasopalatino
Superiores Anteriores
Ramos
Alveolares
Superiores
Nervo Palatino
Médios
maior
Ramos
Alveolares
Superiores
IMAGEM 10: Maxila.
Posteriores FONTE: Elaborada pelo autor.
Capítulo 3 - Anestesiologia
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Inervação Mandibular
IMAGEM: PRÓPRIO AUTOR.
Nervo
Lingual
Nervo
Bucal
Nervo
Alveolar
Inferior
Nervo
Raízes Mentoniano
dos nervos IMAGEM 17: Mandíbula.
FONTE: Elaborada pelo autor.
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
TÉCNICA: Paciente sentado, maxila paralela ao solo e, com a abertura de boca máxima. A
cabeça do paciente deverá estar direcionada para o operador, que estará à frente do paciente
(melhor visualização da face). Um plano imaginário é traçado da linha de união intertragus,
estendendo-se até a comissura labial. Introduzir a agulha LONGA na posição dos caninos e
pré-molares OPOSTOS ao lado que se quer anestesiar, puncionando na FACE LATERAL da
depressão pterigotemporal, medialmente ao tendão do músculo temporal, paralelo ao plano
extrabucal previamente traçado, de baixo para cima e de fora para dentro, para que a agulha
chegue ao COLO DO CÔNDILO onde passa o nervo mandibular.
Referência: CLÓVIS MA RZOLA CAPÍTULO I I ANESTESIOLOGIA
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Técnica de Vazirani-Akinose
ÁREAS ANESTESIADAS 1. Dentes mandibulares ate a linha media. 2. Corpo da mandibula
e parte inferior do ramo mandibular. 3. Mucoperiosteo e membrana mucosa bucais
anteriores ao forame mentual. 4. Dois tercos anteriores da lingua e assoalho da cavidade
oral (nervo lingual). 5. Tecidos moles e periosteo linguais (nervo lingual) IMAGEM 17: Mandibula.
IMAGEM 17: Crânip. FONTE: Elaborada pelo autor.
NERVOS ANESTESIADOS - FONTE: Malamed.
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Complicações locais
Parestesia ou anestesia
Dor e queimação
prolongada
Trismo Edema
Lesões intraorais
Hematoma
pós-anestésicas
Fonte: MALAMED, 2013.
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Capítulo 3 - Anestesiologia
Complicações Sistêmicas
SUPERDOSAGEM = ALERGIAS
Reação Tóxica Resultam da exposição a um alérgeno
Resultam da administração excessiva (substância capaz de induzir uma reatividade
absoluta ou relativa de um fármaco. corporal alterada). Manisfestações locais:
Manifestações locais: Ÿ Febre Ÿ Angioedema
1) FASE EXCITATÓRIA: Pode ser breve ou Ÿ Urticária Ÿ Dermatite
nem ocorrer. Ÿ Anafilaxia Ÿ Fotossensibilidade
2) NÍVEIS MÍNIMOS-MODERADO: OBS: A resposta alérgica segue o mesmo
Sensação de desfalecimento e tontura, mecanismo e tem sinais e sintomas similares.
gosto metálico, distúrbio auditivo, visual, A, Alergia ao Bissulfito de Sódio
sonolência, perda de consciência, vômito e (antioxidante encontrado em soluções com
suor. vasoconstritores) é comum.
3) NÍVEIS MODERADOS-ALTO: Atividade B. Alergia a epinefrina NÃO PODE acontecer
convulsiva tônico crônica, seguida por: em pessoas vivas.
A - Depressão do SNC C. Alergia ao Látex também é comum.
B - Perda de consciência e;
C - Parada respiratória. Fonte: MALAMED, 2013.
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Capítulo 3 - Anestesiologia
Revisão - Anestesiologia
VISTO 24 h 7d 1m
cor pinta cor
por mais
clara cima escura
Capítulo 3 - Anestesiologia
Cirurgia
Classificação da Pressão Arterial Alveolite (Osteote Alveolar) - 2
Classificação ASA Cicatrização: Primeira, segunda e terceira
Instrumentos Cirúrgicos intensão
Instrumental Cirúrgico Reparo ósseo Alveolar
Retalhos Cirúrgicos 1 Classificação de Pell e Gregory - Dentes
Retalhos Cirúrgicos 2 Inferiores
Tipos de Incisões Classificação de Pell e Gregory - Dentes
Fios de Sutura - Síntese Superiores
Exodontia Classificação de Winter
Pericironarite Primeiros Socorros
Procedimentos Gerais para Exodontias Síncope
Fórceps Lipotímia
Anatomia Topográfica - Alvéolo Dental Classificação de Winter
Fórceps - Principais Modelos Primeiros Socorros
Elevadores (Alavancas) Síncope
Acidentes e Complicações das Exodontias Lipotímia
Manobra de Valsalva Manobra de Trendellenburg
Acesso de Caldwell-Luc Hipoglicemia
Alveolite (Osteote Alveolar) - 1
3
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Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Classicação ASA
Classificação Classificação pela Amercian Society of Anesthesiologists
ASA I Paciente saudável, sem alterações fisiológicas ou orgânicas
ASA II Paciente portador de doença sistêmica moderada ou
fatores de risco (obesidade, tabagismo, etilismo, pacientes
idosos).
ASA III Paciente com doença severa, que limita as atividades, mas
não incapacita.
ASA IV Paciente portador de doença severa incapacitante, com
constante ameaça a vida.
ASA V Paciente moribundo, de que não se espera a sobrevivência
por um período de 24h, com intervenção cirúrgica.
ASA VI Paciente com morte cerebral.
TABELA 2 - Classificação da sociedade americana de anestesiologia.
FONTE: Retirada da Sociedade americana de Anestesiologia.
Capítulo 4 - Cirurgia
Instrumentos Cirúrgicos
São procedimentos ou manobras consecutivas realizadas pelo C-D.
1 - DIÉRESE: (Dividir, cortar e separar). Se classifica em MECÂNICA e FÍSICA.
Mêcanica, pode ser: Incisão, punção, divulssão, curetagem, dilatação e
deslocamento. Física pode ser: Términa, crio ou laser.
2 - HEMOSTASIA: Processo pelo qual se previne, detém ou impede o
sangramento. Pode ser: Prévia, temporária ou definitiva.
3- EXÉRESE: Tempo cirúrgico fundamental, onde efetivamente é realizado o
tratamento cirúrgico visando o diagnóstico, controle ou a resolução da
intercorrência.
4 - SÍNTESE: (Junção, união) Aproximar ou coaptar bordas de uma lesão. Pode
ser:
I) Cruenta (União por sutura) II) Incruenta (Bordas unidas por materail. Ex:Gesso)
III) Imediata (A união é feita após a cirurgia) IV) Mediata (A união é feita após algum tempo)
V) Completa VI) Incompleta(com dreno).
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Capítulo 4 - Cirurgia
Instrumental Cirúrgico
INSTRUMENTAL DE EXAME - Espátula de madeira, odontoscópio (espelho),
pinça clínica, sonda periodontal.
INSTRUMENTAL DE ANESTESIA - Seringa carpule, seringa hipodérmica de
plástico ou de vidro, cotonete de madeira.
INSTRUMENTAL DE DIÉRESE - Corte ou divulsionamento dos tecidos.
EX: Bisturi.
INSTRUMENTAL DE EXÉRESE - Remover total ou parcialmente um tecido.
Ex; Saca bocados (alveolótomo), fórceps, biópsia incisional.
INSTRUMENTAL DE SÍNTESE - Unir o tecido. Ex: Agulha, fio de sutura
(pré-montado na agulha ou não montado), porta agulha, pinça.
Capítulo 4 - Cirurgia
Retalhos Cirúrgicos
É considerado um retalho cirúrgico uma porção de tecido delimitado por incisões.
São princípios do retalho: Fonte: HUPP, James. R.. 2015.
X
1) O ápice do retalho nunca deverá ser maior
que sua base. Y
2) Em geral, a extensão de um retalho não deve
ser maior que duas vezes a largura da base.
3) Quando possível, deve-se incluir um suprimento
sanguíneo axial na base do retalho. Em retalhos cirúrgicos em
4) A base do retalho não deve ser excessivamente geral, a medida da base do
torcida ou distendida. retalho (x) não deve ser
5) O retalho deve ser realizado em osso sadio. menor do que a medida da
6) Evitar dilaceração. Deve-se realizar o retalho no altura (y) e, preferencial-
tamanho ideal. mente, a dimensão do
Capítulo 4 - Cirurgia
Retalhos Cirúrgicos
ÁPICE Fonte: HUPP, James. R.. 2015.
X
BASE
1) O ápice do retalho nunca deverá ser maior que sua base. Pois isso prejudica
a nutrição da região e pode levar a necrose.
Capítulo 4 - Cirurgia
Tipos de Incisões
Os retalhos intra- bucais podem ser do seguintes tipos:
Fonte: HUPP, James. R.. 2015.
I) Retalho triangular ou
de Newman. II) Newman modificado IiI) Incisão semilunar –
Partsch
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Exodontia
Indicações de exodontia: As contraindicações são divididas em
Cáries extensas; sistêmicas e locais.
Necrose pulpar; Contra-indicações Sistêmicas:
Doença periodontal avançada; Doença metabólica descompensada;
Raízes ou fragmentos dentários; Doença cardíaca grave (angina
Raízes ortodônticas; pectoris, hipert. descompensada)
Dentes em desoclusão; Distúrbio hemorrágico ou coagulopatia
Raízes protéticas; severa.
Dentes impactados; Gravidez do 1º e 3° (no 2° pode).
Dentes supra-numerários; Contra-indicações locais:
Dentes associado com lesões; Dentes em áreas irradiadas;
Terapia pré- radiação; Dentes dentro de tumores malignos;
Dentes envolvidos em fraturas; Pacientes portadores de
Finalidade estética ou econômica; pericoronarite grave.
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Capítulo 4 - Cirurgia
Pericoronarite
A periconorarite é um processo inflamatório
de caráter agudo ou crônico, que se desenvolve
nos tecidos gengivais que recobrem as coroas dentais
em erupção ou parcialmente erupcionados (opérculo)
decorrente do desenvolvimento de colônias bacterianas Fonte: Elaborada pela autora.
nos espaços entre a coroa do dente e os tecidos que a recobrem.
Os dentes mais acometidos são os terceiros molares inferiores.
Sintomatologia:
- Dor (Pode ser irradiada). -Pus (achado comum).
- Interferência no fechamento mandibular; -Edema local
- Linfadenite, dificuldade de degluticação, -Trismo
febre e mal-estar. -Opérculo eritematoso.
Obs: Qualquer procedimento deverá ser adiado até a resolução do caso.
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Fórceps
Movimentos (Sequência para se evitar acidentes):
- INTRUSÃO - LATERALIDADE - ROTAÇÃO - TRAÇÃO
Alguns autores classificam como:
Intrusão V/L, rotação e avulsão.
*
A sua função é a expansão óssea e ruptura do lig. periodontal.
REGRAS PARA A UTILIZAÇÃO DOS FÓRCEPS:
Apreendido em posição palmada, com o polegar sobre
a articulação.
- Mordedores introduzidos o mais profundamente possível, Fonte: Elaborada pela autora.
Capítulo 4 - Cirurgia
MAXILA
Capítulo 4 - Cirurgia
69
17
151
Capítulo 4 - Cirurgia
ELEVADORES (alavancas)
São utilizados para a remoção de dentes ou restos radiculares.
Princípios Mecânicos no uso de elevadores:
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
ACESSO DE CALDWELL-LUC
É o nome dado a técnica utilizada para remover corpos estranhos do interior do
seio maxilar.
A intíma relação entre o seio maxilar e a cavidade bucal, permite que em
determinadas circunstâncias forme-se um acesso direto entre essas estruturas.
Obs: O seio maxilar é o maior dos seios paranasais, estando comumente
intimamente relacionado com os elementos dentários supero-posteriores. Uma
perfuração da membrana antral poderá lançar corpos estranhos à cavidade,
trazendo complicações como a comunicação buco-sinusal.
Exames complementares como
radiografias (ortopantomografia,
incidências de Water’s e perfil de
face) e tomografia computadorizada
são essencias para o planejamento
Capítulo 4 - Cirurgia
MANOBRA DE VALSALVA
Na odontologia, é utilizada nas extrações de molares superiores, para
verificação (se não houve) de uma possível comunicação bucosinuval:
O paciente deve fechar o nariz e fazer força para assoar. Poderá ocorrer a
saída de ar, puz ou sangue pela comunicação dependendo do estado do seu
maxilar.
Caso haja comunicação, deve-se colabar os tecidos e suturá-los, favorecendo
uma cicatrização por primeira intensão.
OBS: A manobra de valsalva deve ser realizada em todas as cirurgias de
exodontia da região posterior da mandibula.
obs: Também pode-se ouvir um som característico.
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
ALVEOLITE - Parte 2
ALVEOLITE SUPURATIVA ALVEOLITE SECA
O coágulo/paredes ficam infectadas. O coágulo está AUSENTE ou
Se inícia imediatamente após a secundariamente desorganizado.
extração, com dores mais leves que Ela aparece em 2 a 3 dias após a
a seca. Com restos necróticos, odor extração. Caracteriza-se por dores
fétido e pus, podendo causar febre e intensas resistentes aos analgésicos
adenopatia. convencionais. Algumas causas:
Procedimento: Anestesia, Uso excessivo de vasoconstritores,
lavar o alvéolo com soro, curetar o traumatismos cirúrgicos, aquecimento
tecido infecctado*, provocar excessivo do osso, fibrílólise do
sangramento e aplicar compressas coágulo por enzimas salivares.
hemostáticas e prescrever antibióticos Procedimento: Anestesia, lavar com
por uma semana. soro, curetar o alvéolo*, colocar um
Estudos atuais contraindicam a curetagem* algodão com soro/anestésico e antibiót.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
A B C
PLANO OCLUSAL
1 ou I 2 ou II 3 ou III
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Classicação de Winter
Baseia-se na posição do longo eixo do 2º molar inferior irrompido em relação ao
longo eixo do 3o molar inferior incluso. Classificados como:
Inclinação disto- face distal. Inclinação Inclinação Línguo – Invertido: está com a
angular: vestíbulo–angular: angular/ palato - angular: coroa voltada para a
está inclinado para está com a coroa está com a coroa basilar óssea e raízes
a face distal. inclinada para o inclinada em direção a para o processo
vestíbulo. língua ou palato. alveolar.
Fonte: HUPP, James. R.. 2015.
RESUMOS DE ODONTOLOGIA PARA PROVAS E CONCURSOS
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Capítulo 4 - Cirurgia
Primeiros Socorros
URGÊNCIA: Indica a necessidade de fazer alguma coisa imediatamente ou um
setor hospitalar onde se atende pacientes que necessitem de cuidados imediatos.
EMERGÊNCIA: Encerra o conceito de situação de gravidade excepcional que
obriga a tomar providências, ou ainda um acontecimento inesperado.
Gravidade Excepcional com risco de morte.
Classificação:
1. Alteração ou perda de consciência (lipotímia 4. Arritmias cardiacas.
Capítulo 4 - Cirurgia
SÍNCOPE
É a perda repentina e momentânea da consciência, causada pela súbita
diminuição do fluxo sanguíneo e da oxigenação cerebral, ou ainda por causas
neurológicas ou metabólicas. Subdivisão:
1. SÍNCOPE VASOVAGAL - A mais comum. Desencadeada por fatores
emocionais (ansiedade e etc) e não emocionais (fome, ambiente). É precedida
de sinais sugestivos como palidez, sudorese fria, fraqueza e etc.
2.SÍNCOPE VASODEPRESSORA - Ocorre em indivíduos com ‘pavor’ ao
dentista.
3. SÍNCOPE DO SEIO CAROTÍDEO - Em indivíduos com alta sensibilidade do
seio carotídeo, uma leve compressão externa, causam uma queda brusca na
pressão arterial e desmaio. Rara, com incidência em idosos.
4. SÍNCOPE ASSOCIADA À INSUFICIÊNCIA VÉRTEBRO-BASILAR - Comum
em idosos, devido a hiperextensão da cabeça. frêquencia cardíaca
Capítulo 4 - Cirurgia
LIPOTÍMIA
É definido como um mal-estar passageiro, caracterizado por uma sensação
angustiante e iminente do desfalecimento, com palidez, sudorese aumentada,
zumbidos auditivos e visão turva, sem necessariamente levar a perda total da
consciência. É a sensação de desmaio sem que esse efetivamente ocorra.
LIPOTÍMIA ≠ SÍNCOPE
Capítulo 4 - Cirurgia
MANOBRA DE TRENDELLENBURG
A posição de Trendellemburg (condição ímpar da cadeira odontológica) é aquela
em que a pessoa fica em decúbito dorsal, com a face voltada para cima, cabeça
inclinada cerca de 40º, com a cabeça numa posição inferior aos pés.
Promove vascularização cerebral por movimento de declive, fazendo com que o
sangue que está depositado nas partes abdominais e antrais desça naturalmente
pela ação da gravidade ao cérebro.
HIPERESTIMULAÇÃO VAGAL - Tontura rotatória, hipotensão ortostática,
sudorese fria, bradicardia significativa (F.C <50 bpm).
40º
Capítulo 4 - Cirurgia
HIPOGLICEMIA
Ocorre quando os níveis de glicose no sangue encontram-se abaixo dos valores
mínimos normais (60 mg/100 mL ou 60 mg/dL). Pode ocorrer em indivíduos
diabéticos (mais comum) ou não diabéticos.
OCORRÊNCIA: A causa mais frequente é a ingestão de bebidas alcoólicas,
ocorre também em pacientes em jejum, pessoas que realizaram esforço físico
extenuante, pacientes que fazem uso contínuo de medicamentos como a
aspirina, em diabéticos, principalmente do tipo I.
SINAIS E SINTOMAS: Produzidos pela epinefrina e glucagon, o paciente
apresenta ansiedade, sudorese, palidez, frio, sensação de fome, salivação
excessiva, náusea e borborígneo. A pressão, pulso e pressão geralmente
estão normais.
CONDUTA: paciente consciente (parar o atendimento e tirar tudo da boca do
paciente, colocar em posição confortável e administrar carboidratos via oral,
observar por 20 min e dispensá-lo com um adulto, encaminhar para um médico).
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Capítulo 4 - Cirurgia
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
É caracterizada por uma queda brusca da pressão arterial, que pode ocorrer
quando o paciente, deitado de costas, assume rapidamente a posição de pé,
ficando sujeito à síncope (desmaio). 2ª maior causa de perda transitória da
consciência na clínica odontológica.
OCORRÊNCIA: A ação gravitacional do levantamento repentino para a posição
ortostática (em pé) normalmente leva o sangue a se represar em território
venoso dos membros inferiores. Outras causas são a hipovolemia secundária
devido ao abuso de diuréticos. uso de medicamentos como anti0hipertensivos.
CONDUTA: Diferenciar a hipotensão da síncope (desmaio). Na Hipo. Ortos. o
paciente geralmente tem uma pronta recuperação. Depois disso, ele pode ser
dispensado, acompanhado de um adulto.
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
ANGINA DE PEITO
A oferta de oxigênio para o músculo cardíaco depende da capacidade de
transporte desse gás no sangue e do fluxo sanguíneo. A angina de peito é uma
dor torácica característica, geralmente abaixo do osso externo, resultante de
uma diminuição do fluxo sanguíneo nas artérias caronárias.
OCORRÊNCIA: A causa mais frequente é a doença arterial coronária, ou seja,
a presença de ateromas (placas de gordura) nas paredes das artérias coronárias.
SINAIS E SINTOMAS: O indivíduo refere uma dor supesternal ou precordial, de
intensidade variável, descrita como ‘‘esmagamento’’ ou queimadura, com
duração de 2 a 3 min.
CONDUTA: paciente consciente (parar o atendimento e tirar tudo da boca do
paciente, colocar em posição confortável e administrar um comprimido
vasodilatador coronário, por via sublingual: Mononitrato de Isossorbida 5 mg
(Monocordial), Dinitrato de Issorbida 5mg (Isordil) ou propatilnitrato de
isossorbida 10mg (Sustrate), administrar oxigênio e encaminhar para o médico.
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Capítulo 4 - Cirurgia
MEDICAMENTOS DE EMERGÊNCIA
Nome Genérico Especialidade Apresentação Uso clínico
ou crise convulsiva
Diazepam IV Valium Ampola 2mL (5mg/mL) Sedação em caso de
infarto do miocárdio
Midazolam IM Dormonid Ampola 5mL (1mg/mL)
Salbutamol via Aerolin Spray (aerosol) Crise aguda de asma,
respiratória broncoespasmo
100mcg/dose
D-glicose via oral Dextrosol Lata Hipoglicemia (paciente consciente)
Dinitrato de Isordil Comprimidos 5mg
Angina de peito
Isossorbida
via sublingual
Betametasona Celestone Ampola1mL (4mg/mL)
Dexametaxona Decadron Reação Alérgica
Ampola 2,5mL (4mg/mL)
moderada e grave
Prometazina Fenergan Ampola 2mL (4mg/mL)
Hidrocortizona Solu-cortf Ampola 1mL (4mg/mL) Insuficiência adrenal aguda
Adrenalina Solução injetável Ampola 1mL (1mg/mL)
Choque anafilático
Subcutânea 1/100.000
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
Capítulo 4 - Cirurgia
perimandibular
Submandibular Faringeo lateral
Vestibular
Sublingual Retrofaríngeo
Subperiosteal
Submentual
Pré-traqueal
Espaço do corpo da
mandíbula Pterigomandibular
Espaço perigoso
Infraorbital Submassetérico (espaço 4)
Capítulo 4 - Cirurgia
Revisão - Cirurgia
VISTO 24 h 7d 1m
cor pinta cor
por mais
clara cima escura
Fichas
de
Odonto
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