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01) Leia o texto abaixo.

Pernilongo é um vampiro esganado


Quanto sangue um pernilongo suga? Uma barbaridade. Perni-longo é o nome
genérico de um monte de insetos voadores com pernas compridas. Como as espécies e o
tamanho variam bastante, a quantidade de sangue consumido idem. Mas a maioria
desses bichos vorazes engole até três vezes o próprio peso. Imagine um homem de 70
quilos devorando 210 quilos de comida. Dá até mal-estar. “O pernilongo que transmite a
dengue, o Aedes aegypti, suga 3 milímetros cúbicos de sangue”, diz o epidemiologista
Délcio Natal, da Universidade de São Paulo. O volume é armazenado no abdome, que se
dilata. Se não consegue se saciar na primeira picada, o animal procura outra vítima. É
sempre a fêmea quem suga. E o sangue não serve de alimento: o ferro que existe no
líquido é importante para o desenvolvimento dos óvulos que ela carrega na barriga.
https://super.abril.com.br/comportamento/pernilongo-e-um-vampiro-esganado/

A fêmea do pernilongo suga o sangue de sua vítima para


A) saciar a sua sede de sangue.
B) alimentar-se bem todos os dias.
C) garantir o desenvolvimento dos óvulos.
D) transmitir doenças para outras pessoas.

02) Leia o texto abaixo.

O HOMEM DO OLHO TORTO

No sertão nordestino, vivia um velho chamado Alexandre. Meio caçador, meio


vaqueiro, era cheio de conversas - falava cuspindo, espumando como um sapo-cururu.
O que mais chamava a atenção era o seu olho torto, que ganhou quando foi caçar
a égua pampa, a pedido do pai. Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua.
Pegou no sono no meio do mato e, quando acordou, montou num animal que
pensou ser a égua. Era uma onça. No corre-corre, machucou-se com galhos de árvores
e ficou sem um olho. Alexandre até que tentou colocar seu olho de volta no buraco,
mas fez errado. Ficou com um olho torto.
RAMOS, Graciliano. História de Alexandre. Editora Record. In Revista Educação, ano 11, n. 124, p. 14.(P04524SI_SUP).

No trecho “Alexandre rodou o sertão, mas não achou a tal égua”, a palavra destacada (l 4)
significa
A) percorreu.
B) rodopiou.
C) analisou.
D) girou.

03) Veja a reportagem

Você sabia que cheirinho de terra molhada é obra de bactérias?


Substância produzida por um tipo de microorganismo, em contato com a água, gera esse
aroma. O dia está quente e, de repente, cai aquela chuva para refrescar. Bastam as
primeiras gotas
tocarem o solo para sentirmos aquele agradável cheirinho de terra molhada. Um cientista
diria: “Huumm, como é bom esse cheirinho de... Bactérias!”. É isso aí! O aroma que
sentimos vem desses seres microscópicos, que podem ser muito úteis para humanos e
até para os...
Camelos!
Em geral, associamos bactérias a doenças, mas alguns desses seres são inofensivos,
pode
crer. Esse é o caso da Streptomyces coelicolor, bactéria que vive no solo e fabrica uma
substância, [...] que nos faz perceber o cheirinho de terra molhada.
Além de ser excelente produtora de antibióticos – medicamentos indicados para combater
algumas doenças de origem bacteriana –, essa bactéria é, digamos, uma aliada dos
camelos. O odor característico que elas produzem em razão da umidade ajuda os
camelos a encontrarem água no deserto. Claro que para sentir o cheirinho produzido
pelas bactérias em ambiente tão seco os camelos precisam contar com um superolfato. E
contam mesmo! Graças a esse sentido aguçado, são capazes de encontrar água a mais
de oitenta quilômetros de distância. Isso é que é faro! [...]

SILVA, Andreza Moura Pinheiro. Disponível em:


http://cienciahoje.uol.com.br/147532. Acesso em: 14 jul. 2009.
O assunto desse texto é
A) antibióticos.
B) aromas.
C) bactérias.
D) camelos.

04) Veja o anúncio:


O autor escreveu esse texto para
A) ler a sorte das pessoas.
B) vender várias tartarugas.
C) divulgar uma campanha.
D) vender casas e apartamentos.

05) Leia os textos:


A água na Terra
A quantidade de água existente na Terra é sempre a mesma. Não se altera. A água do
mar, dos rios e do solo evapora, transforma-se em nuvens e retorna como chuva, neve ou
granizo. Esse vai e vem nunca cessa é chamado de ciclo da água.
A imensa maioria da água da Terra, 97%, está nos oceanos. É salgada e não pode ser
utilizada com facilidade. Do restante, dois terços estão congelados nos pólos e nas
montanhas mais altas. A parte que pode ser usada pelos seres vivos é muito pequena.
RECREIO. Encarte. São Paulo: Abril, ano I, n.5, 13 abr. 2000. p.13

Água de beber
Mais da metade da superfície da Terra é coberta por água, mas pouca pode ser usada
para beber. É que a maior parte dela é salgada. Para se ter uma ideia do que isso
significa, se colocássemos toda a água do planeta dentro de uma garrafa grande de
refrigerante, uma colherzinha de café corresponderia ao que podemos consumir!
É bom não desperdiçar!
RECREIO. Curiosidade. São Paulo: Abril, ano I, n.5, 13 abr. 2000. p.4

O assunto comum a esses dois textos é


A) o ciclo da água na natureza.
B) a água que pode ser utilizada.
C) a quantidade de água na Terra.
D) o desperdício de água na Terra.

06) Leia:
O Fazendeiro, seu Filho e o Burro

Um fazendeiro e seu filho viajavam para o mercado, levando consigo um burro. Na


estrada, encontraram umas moças que riram e zombaram deles:
– Já viram que bobos? Andando a pé, quando deviam montar no burro?
O fazendeiro, então, ordenou ao filho:
– Monte no burro, pois não devemos parecer ridículos.
O filho assim o fez. Daí a pouco, passaram por uma aldeia (...) e uns velhos que
comentaram:
– Ali vai um exemplo da geração moderna: o rapaz, muito bem refestelado no
animal,
enquanto o velho pai caminha, com suas pernas fatigadas.
– Talvez eles tenham razão, meu filho, disse o pai. Ficaria melhor se eu montasse e
você fosse a pé.
Trocaram então as posições.
Alguns quilômetros adiante, encontraram camponesas, as quais disseram:
– A crueldade de alguns pais para com os filhos é tremenda! Aquele preguiçoso,
muito bem instalado no burro, enquanto o pobre filho gasta as pernas.
– Suba na garupa, meu filho. Não quero parecer cruel, pediu o pai.
Assim, ambos montados no burro, entraram no mercado da cidade.
– Oh!! Gritaram outros fazendeiros que se encontravam lá. Pobre burro, maltratado,
carregando uma dupla carga! Não se trata um animal desta maneira. (...) Deviam
carregar o burro às costas, em vez de este carregá-los.
O fazendeiro e o filho saltaram do animal e carregaram-no. Quando atravessavam
uma ponte, o burro, que não estava se sentindo confortável, começou a escoicear com
tanta energia que os dois caíram na água.
Fábulas de Esopo. www.clubedobebe.com.br

O problema que dá origem à essa história é


A) o fazendeiro e seu filho queriam agradar a todas as pessoas e não conseguiam.
B) o fazendeiro e seu filho precisavam chegar rapidamente ao Mercado da Cidade.
C) o burro estava muito cansado de caminhar.
D) o burro estava sendo muito maltratado.

07) Veja:
PIADINHA DE ESCOLA

Professora:
— Roberto, conjugue o verbo ir no presente.
— EU...VOU, tu...vais, ele...vai...
— Mais rápido, mais rápido!
— Nós corremos, vós correis, eles correm!
ROCHA, Ruth. Almanaque Ruth Rocha. Ilustrações Alberto Lunares et ai. São Paulo: Ática, 2005, p.105.
O efeito de humor do texto é provocado pelo fato de
A) Roberto não saber conjugar o verbo ir.
B) a professora pedir para Roberto conjugar o verbo ir.
C) a professora pedir para Roberto falar mais rápido.
D) Roberto entender de forma equivocada o pedido da professora.

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