LICENCIATURA EM
CONTABILIDADE E FINANÇAS
PLANO DE ESTUDOS
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
ÍNDICE
PLANO DE ESTUDOS ..........................................................................................................................................1
OBJECTIVOS ........................................................................................................................................................4
ORGANIZAÇÃO DO CURSO ...............................................................................................................................4
SAÍDAS PROFISSIONAIS .....................................................................................................................................5
PROGRAMA DO CURSO.....................................................................................................................................6
ADMISSÃO ..........................................................................................................................................................8
CONTEÚDO CURRICULAR .................................................................................................................................8
COMUNICAÇÃO PESSOAL E EMPRESARIAL....................................................................................................9
LÍNGUA INGLESA I ........................................................................................................................................... 12
MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO ....................................................................................................................... 15
INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA .................................................................................................................... 17
MATEMÁTICA I ................................................................................................................................................ 21
LÍNGUA INGLESA II .......................................................................................................................................... 24
INTRODUÇÃO ÀS ORGANIZAÇÕES E À GESTÃO ......................................................................................... 27
CONTABILIDADE GERAL I ............................................................................................................................... 31
MATEMÁTICA II ............................................................................................................................................... 34
CONTABILIDADE GERAL II .............................................................................................................................. 37
LÍNGUA INGLESA III......................................................................................................................................... 40
MICROECONOMIA I ........................................................................................................................................ 44
CÁLCULO E OPERAÇÕES FINANCEIRAS........................................................................................................ 47
ESTATÍSTICA I ................................................................................................................................................... 53
CONTABILIDADE ANALÍTICA .......................................................................................................................... 56
LÍNGUA INGLESA IV......................................................................................................................................... 58
MICROECONOMIA II ....................................................................................................................................... 61
DIREITO DAS EMPRESAS ................................................................................................................................ 65
ESTATÍSTICA II.................................................................................................................................................. 68
CONTABILIDADE, PLANEAMENTO E CONTROLO ORÇAMENTAL............................................................. 69
MACROECONO MIA ........................................................................................................................................ 71
DIREITO COMERCIAL ...................................................................................................................................... 75
FINANÇAS I ....................................................................................................................................................... 77
MARKETING I ................................................................................................................................................... 80
FISCALIDADE .................................................................................................................................................... 83
GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES ....................................................................................................... 86
ESTRA TÉGIA E PLANEAMENTO DA EMPRESA ............................................................................................. 89
FINANÇAS II...................................................................................................................................................... 94
MARKETING II .................................................................................................................................................. 98
HISTÓRIA ECONÓMICA ................................................................................................................................ 106
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................ 111
MERCADOS E PRODUTOS FINA NCEIROS................................................................................................... 113
CONTABILIDADE ANALÍTICA AVANÇADA .................................................................................................. 118
ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA .......................................................................................................... 120
AUDITORIA ..................................................................................................................................................... 123
ECONOMIA E COMÉRCIO INTERNACIONAIS............................................................................................. 126
SISTEMAS DE CONTROLO DE GESTÃO ....................................................................................................... 132
TRABALHO FINAL DE CURSO ....................................................................................................................... 135
LISTA NOMINAL DOCENTES/REGENTES – LICENCIA TURA CONTABILIDADE E FINANÇAS ................. 136
DESCRIÇÃO DA CAPACIDADE INFRA-ESTRUTURAL ................................................................................. 136
INFRA-ESTRUTURA DE SALA DE A ULA.................................................................................................................. 136
SALAS 1 º PISO ................................................................................................................................................... 136
SALAS 2 º PISO ................................................................................................................................................... 137
SALAS 3 º PISO ................................................................................................................................................... 137
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO INFO RMÁTICO ...................................................................................... 137
DESCRIÇÃO DOS RECURSOS DE CONSULTA BIBLIOGRÁFICA ................................................................. 138
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 2
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(BIBLIOTECA E REDES VIRTUAIS) ......................................................................................................................... 138
PROPOSTA DO VALOR ANUAL DAS PROPINAS E METODOLOGIA DE PAGAMENTO .......................... 138
INDICAÇÃO DO NÚMERO MÁXIMO DE VAGAS PARA 1 ª MATRÍCULA / INSCRIÇÃO ........................... 138
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 3
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OBJECTIVOS
Constitui objectivo do Programa de Licenciatura em Contabilidade e Finanças
ministrado pelo ISAF – Instituto Superior Técnico de Administração e Finanças, a
formação de profissionais nas áreas da contabilidade e da gestão financeira.
Neste curso de licenciatura com uma duração de quatro anos lectivos, procura -se
ministrar uma sólida formação nas áreas científicas atrás referidas e introduzir uma
componente prática importante para a inserção dos futuros formandos no mercado
de trabalho.
Não se esquece, contudo, neste ciclo de formação a introdução a áreas científicas
complementares das que atrás referimos que são de grande importância para a
actividade profissional dos futuros licenciados, como a economia, o enquadramento
jurídico da actividade empresarial, o marketing, a matemática e estatística, entre
outros.
ORGANIZAÇÃO DO CURSO
O curso de Licenciatura em Contabilidade e Finanças, está organizado num único ciclo
de formação de quatro anos, dando-se no 1º ano uma tónica muito particular à
formação em Matemática, Língua Inglesa e Língua Portuguesa, revendo-se e
consolidando-se conhecimentos adquiridos no ensino secundário que devem
constituir a base para a introdução de novos conhecimentos nas áreas de
especialidade onde se desenvolve o curso.
Assim, a Licenciatura em Contabilidade e Finanças organiza-se e inclui formação:
1. Em áreas que constituem a base da gestão empresarial (contabilidade,
finanças, gestão de empresas, marketing, recursos humanos, entre outros);
2. Em áreas que se destinam a transmitir uma base cultural ao quadro superior
que pretende desenvolver uma carreira profissional nesta área científica
(comunicação pessoal e empresarial, língua inglesa, informática, economia,
elaboração, análise e avaliação de projectos de investimento, entre outras).
Constitui, assim, objectivo deste curso de licenciatura formar profissionais que
possuam:
a) Uma forte sensibilidade e uma sólida formação no plano da gestão
contabilística e financeira das organizações;
b) Competências nas áreas da gestão empresarial, nomeadamente nos
domínios estratégico e operacional da gestão de empresas, com os quais irão
ser confrontados quando no exercício da sua actividade profissional.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 4
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SAÍDAS PROFISSIONAIS
Um dos principais objectivos deste ciclo de estudos é favorecer um leque alargado
de saídas profissionais com destaque para quadros e gestores de empresas e
instituições que desenvolvem a sua actividade nos principais sectores económicos,
nomeadamente banca, seguros, auditoria, indústria e consultoria, administração
pública, ensino e investigação.
Entre as funções a desempenhar pelos licenciados em Contabilidade e Finanças do
ISAF, poderemos referir as seguintes:
• Analista de investimento e de crédito;
• Auditor financeiro, externo e interno;
• Controller;
• Coordenador da área administrativa e financeira;
• Coordenador do sistema de informação contabilística e orçamental;
• Gestor de carteiras de produtos financeiros;
• Gestor de contas;
• Gestor de tesouraria;
• Gestor empresarial;
• Técnico Oficial de Contas, em regime liberal.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 5
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PROGRAMA DO CURSO
O Programa do curso de Licenciatura em Contabilidade e Finanças do ISAF, tem uma
carga horária total de 3.520 horas, assim, distribuídas:
1º semester (horas) 2º semester (horas)
Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas Aulas
Ano teóricas práticas teórico- teóricas práticas teórico- Soma Total
semanais semanais práticas semanais semanais práticas
semanais semanais
1º 2 6 16 4 6 14 48 768
2º 4 8 12 6 8 10 48 768
3º 10 10 4 10 10 4 48 768
4º 10 22 38 10 22 38 76 1.216
1º Ano
1º Semestre C.H./Sem. 2º Semestre C.H./Sem.
Nº de Semanas Lectivas: 16 T P TP Tot Nº de Semanas Lectivas: T P TP Tot
16
Comunicação Pessoal e 0 0 4 4 Comunicação Pessoal e 0 0 4 4
Empresarial (Anual) Empresarial (Anual)
Língua Inglesa I 0 0 4 4 Língua Inglesa II 0 0 4 4
Métodos de Investigação 2 2 0 4 Introdução às 2 2 0 4
Organizações e à Gestão
Introdução à Informática 0 2 4 6 Contabilidade Geral I 2 2 2 6
Matemática I 0 2 4 6 Matemática II 0 2 4 6
TOTAL 2 6 16 24 TOTAL 4 6 14 24
TOTAL ANUAL: 768 horas
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2º Ano
1º Semestre C.H./Sem. 2º Semestre C.H./Sem.
Nº de Semanas T P TP Tot Nº de Semanas Lectivas: T P TP Tot
Lectivas: 16 16
Contabilidade Geral II 2 2 2 6 Contabilidade Analítica 2 2 2 6
Língua Inglesa III 0 0 4 4 Língua Inglesa IV 0 0 4 4
Microeconomia I 2 2 0 4 Microeconomia II 2 2 0 4
Cálculo e Operações 0 2 4 6 Direito das Empresas 2 2 2 6
Financeiras
Estatística I 0 2 2 4 Estatística II 0 2 2 4
TOTAL 4 8 12 24 TOTAL 6 8 10 24
TOTAL ANUAL: 768 horas
3º Ano
1º Semestre C.H./Sem. 2º Semestre C.H./Sem.
Nº de Semanas Lectivas: 16 T P TP Tot. Nº de Semanas T P TP Tot
Lectivas: 16
Contabilidade, 2 2 2 6 Fiscalidade 2 2 0 4
Planeamento e Controlo
Orçamental
Macroeconomia I 2 2 0 4 Macroeconomia II 2 2 0 4
Direito Comercial 2 2 0 4 Estratégia e 2 2 2 6
Planeamento da
Empresa
Finanças I 2 2 2 6 Finanças II 2 2 2 6
Marketing I 2 2 0 4 Marketing II 2 2 0 4
TOTAL 10 10 4 24 TOTAL 10 10 4 24
TOTAL ANUAL: 768 horas
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4º Ano
1º Semestre C.H./Sem. 2º Semestre C.H./Sem.
Nº de Semanas T P TP Tot Nº de Semanas Lectivas: T P TP Tot
Lectivas: 15 15
História Económica 2 2 0 4 Análise Económico- 2 2 2 6
Financeira
Gestão de Recursos 2 2 0 4 Auditoria 2 2 2 6
Humanos
Mercados e Produtos 2 2 2 6 Economia e Comércio 2 2 0 4
Financeiros Internacionais
Contabilidade 2 2 2 6 Sistemas de Controlo de 2 2 0 4
Analítica Avançada Gestão
Trabalho Final de 2 14 2 18 Trabalho Final de Curso 2 14 2 18
Curso (Anual) (Anual)
TOTAL 10 22 6 38 TOTAL 10 22 6 38
TOTAL ANUAL: 1.216 horas
ADMISSÃO
Poderão inscrever-se na Licenciatura em Contabilidade e Finanças os candidatos que
tenham concluído o ensino secundário (médio) e tenham sido aprovados em exame
de admissão, que consistirá na realização de provas em Matemática e Língua
Portuguesa, cobrindo o conteúdo programático definido especificamente na base
dos programas curriculares aprovados para o ensino secundário.
CONTEÚDO CURRICULAR
Nas páginas seguintes apresentamos o conteúdo curricular das disciplinas da
Licenciatura em Contabilidade e Finanças ministrada pelo ISAF, bem como a
respectiva bibliografia de apoio, carga horária semanal e regime de precedências.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 8
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Designação da disciplina: COMUNICAÇÃO PESSOAL E EMPRESARIAL
Regime Anual
Posição no curso: 1º ano
Tempos lectivos semanais: 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
• Comunicar, de forma escrita e oral, as soluções encontradas.
• Introduzir e desenvolver as técnicas e capacidades para a elaboração de trabalhos
de investigação e monografias e sua apresentação escrita e oral.
PROGRAMA
1. CONCEITO DE EXPRESSÃO
1.1. Formas de Expressão verbal e não-verbal;
1.2. Teoria geral dos signos;
1.3. A Linguagem: semântica e sintaxe.
2. EXPRESSÃO VERBAL ORAL
2.1. Normas básicas para apresentações orais.
3. EXPRESSÃO VERBAL ESCRITA
3.1. Regras essenciais da expressão escrita:
4.1.1 Acentuação;
4.1.2 Pontuação;
4.1.3 Sinais gráficos.
3.2. Dificuldades e enganos mais frequentes.
5. NORMAS DE REDACÇÃO TEXTUAL
5.1. Partes constituintes de um texto:
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5.1.1. Os conectores do discurso;
5.1.2. Técnicas de redacção de textos expositivos/ argumentativos /
descritivos.
5.2. Redacção de textos utilitários:
5.2.1. Elaboração de correspondência formal e informal;
5.2.2. Elaboração de actas, requerimentos e currículo;
5.2.3. Elaboração de estudos, projectos e relatórios.
6. DESCODIFICAÇÃO DO RACIOCÍNIO LÓGICO
6.1. Leitura e interpretação de textos de natureza diversa;
6.2. Técnicas de redacção de um comentário crítico;
6.3. A técnica do resumo;
6.4. A técnica da síntese.
BIBLIOGRAFIA
▪ Azevedo, Mário (2003). TESES, RELATÓRIOS E TRABALHOS ESCOLARES –
SUGESTÕES PARA ESTRUTURAÇÃO DA ESCRITA. Lisboa; U.C.
▪ Blanco, Esperanza Leuro (2000). COMO APRESENTAR RELATÓRIOS. Lisboa;
Editorial Estampa, Lda.
▪ Bland, Michel e Jackson, Peter; A COMUNICAÇÃO NA EMPRESA. Editorial
Presença, Lisboa
▪ Brown, Michele e Brandreth, Gyles; COMO ENTREVISTAR E SER ENTREVISTADO.
Editorial Presença, Lisboa
▪ Ceia, Carlos (1995). NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS.
Lisboa; Editorial Presença.
▪ Cristóvão, Fernando (2001). MÉTODO – SUGESTÕES PARA A ELABORAÇÃO DE UM
ENSAIO OU TESE. Lisboa; Edições Colibri.
▪ E. Bergstrom, Magnus e Reis, Neves (2003). PRONTUÁRIO ORTOGRÁFICO E GUIA
DA LÍNGUA PORTUGUESA. Lisboa; Editorial Notícias.
▪ Estrela, Edite e Pinto-Correia, J. David (2001). GUIA ESSENCIAL DA LÍNGUA
PORTUGUESA. Lisboa; Editorial Notícias.
▪ Gómez, Sonia Iborra (1999). CORRESPONDÊNCIA COMERCIAL. Lisboa; Editorial
Estampa, Lda.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 10
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Mateus, Maria Helena Mira e outros (2003). GRAMÁTICA DA LÍNGUA
PORTUGUESA. Lisboa; Editorial Caminho.
▪ Moisés, Massaud (1968). GUIA PRÁTICO DE REDACÇÃO. São Paulo; Cultrix.
▪ Nogueira, Rodrigo de Sá (1989). GUIA ALFABÉTICO DE PONTUAÇÃO. Lisboa;
Clássica Editora.
▪ Pinto-Correia, João David (1978). INTRODUÇÃO ÀS TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO
E EXPRESSÃO. Lisboa; Novidades Pedagógicas.
▪ Soares, Maria Almira Soares (2001). COMO FAZER UM RESUMO. Lisboa; Editorial
Presença.
▪ Sussams, J. E. (1987). COMO FAZER UM RELATÓRIO. Lisboa; Editorial Presença.
▪ Taylor, H. M. e Mears, A. G. COMO DIRIGIR UMA REUNIÃO. Editorial Presença,
Lisboa
▪ Viana, A. M. Gonçalves (1973). ESTUDOS DE FONÉTICA PORTUGUESA. Lisboa; IN-
CM.
▪ Williams, Edwin B. (1994). DO LATIM AO PORTUGUÊS. Rio de Janeiro; Tempo
Brasileiro
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 11
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LÍNGUA INGLESA I
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
This is the first part of a progressive two-year program. The aims in the first year are:
• To develop the receptive and productive primary communicative skills of
participants (listening, speaking, reading and writing).
• To review and develop an accurate knowledge and understanding of English
grammar in context.
• To extend students’ lexical resources and develop their ability to use them
appropriately and with sufficient precision to communicate effectively.
• To introduce students to the International Phonetic Alphabet and to enable
them to recognize and discriminate between different vowel and consonant
sounds.
• To introduce topics of current political social, economic and cultural
relevance.
• To highlight the importance of English for International Communication (EIC).
• To provide reflective, self-awareness training in study skills in order to assist
students in making the transition to the academic requirements of a
university course.
PROGRAMA
This will be based on textbooks (see below) which will provide a solid foundation for
class work and home study and will be of especial benefit to students working on
their own.
The principal rhetorical functions will be description and argument. A variety of
genres (prose, verse, video, debate etc.) will be available, but attention will be
concentrated on short prose texts for reading and writing, and both formal and
informal style in classroom discussions.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 12
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1. Themes: These will be based on the first seven chapters of Britain (see
bibliography below) and will focus on: Country and People, History, Geography,
Identity, Attitudes, Political life and The Monarchy.
2. Grammar: A general overview of the grammar and structures of the English
language using How English Works, (see bibliography below). The work in this
area of the course will be principally of a remedial nature and will use a grammar
Text: providing practice exercises linked to the textbook. Common areas of
difficulty will be dealt with in class and problems of individual students will be
reviewed in tutorials.
3. Vocabulary: This will focus on the topics covered in the first seven chapters of the
textbook Britain. and be linked to current topical issues concerning the European
Union such as the euro, the role of the EU in the global economy and national
identities in the EU. These will be used to provide classroom discussion and
integrated skills work specifically relevant to students of European Studies.
4. Pronunciation and Spelling: basic vowel and consonant sounds recognition and
discrimination.
5. Listening: Skills will largely be developed via exposure to recorded
television/radio news programmes, documentaries debates and dictations.
Students will listen for various purposes for gist, specific information and
pronunciation.
6. Reading: Students will practise extensive and intensive reading using a wide
range of authentic texts, including a novel or work of non- fiction, as well as the
basic course text book Britain.
7. Speaking: Students will be engaged in a range of activities which will enhance
speaking skills. These will include roleplays, simulations , discussions and
debates. Students will analyse and practise functional exponents for use in
specific contexts for these activities.
8. Writing: Types of writing to be analysed and practised will be: 1st Semester –
descriptive. 2nd Semester – discursive / comparative.
9. Study Skills: Learner training in study skills in order to help students to
understand and develop appropriate strategies for learning i.e. using the library
and the internet for research purposes.
BIBLIOGRAFIA
• Greenbaum, S and Quirk, R. (1990); A Student's Grammar of the English Language,
Harlow: Longman.
• Macmillan English Dictionary for Advanced Learners, Oxford: Macmillan, 2002.
(An English-English dictionary from any of the other principal publishing groups -
Oxford, Cambridge, Longman, Collins - is also acceptable).
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 13
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
• O’ Driscoll, J. (1997) Britain, Oxford: OUP.
• Swan, M. and Walter, C. (1997) How English Works, Oxford: OUP.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 14
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MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
• Facultar aos estudantes a compreensão da lógica do método científico e a sua
concretização na investigação sociológica empírica.
• Familiarizar os estudantes com os principais problemas teóricos da
investigação científica.
• Estimular nos estudantes a aplicação dos conhecimentos através da realização
de trabalhos de grupo em contexto de aula.
PROGRAMA
1.INTRODUÇÃO
1.1. A importância da Investigação.
1.2. Pressupostos básicos da ciência
1.3. Processo científico: método dedutivo e método indutivo
1.4. Objectivos das ciências sociais
1.5. Conceitos básicos: métodos, técnicas e metodologia
1.6. Os problemas de Ética na Investigação Social
2.TIPOS DE INVESTIGAÇÃO SOCIAL
2.1. Critérios de classificação dos tipos de investigação
2.2. Métodos quantitativos e qualitativos
2.3. Principais tipos de Investigação Social
2.3.1. Estudos Exploratórios
2.3.2. Estudos Descritivos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 15
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.3.3. Estudos Experimentais
2.3.4. Estudos de Avaliação
2.3.5. Estudos de Caso
3. ETAPAS DA PESQUISA SOCIAL EMPÍRICA
4. O PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO
4.1. Estrutura do projecto de investigação
4.2. O problema de investigação
4.4. As hipóteses de investigação
4.5. Os conceitos e sua operacionalização
4.6. Apresentação do projecto de investigação
BIBLIOGRAFIA
• ALBARELLO, L., DIGNEFFE, F., HIERNAUX, J.-P., MAROY, C., RUQUOY, D., & SAINT-
GEORGES, P. d. (1997). PRÁTICAS E MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS
SOCIAIS. Lisboa: Gradiva.
• BELL, J. (1997). COMO REALIZAR UM PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO. Lisboa:
Gradiva.
• GOODE, W. J., & HATT, P. K. (1979). MÉTODOS EM PESQUISA SOCIAL. São Paulo:
Editora Nacional.
• MOREIRA, C. D. (1994). PLANEAMENTO E ESTRATÉGIAS DA INVESTIGAÇÃO
SOCIAL. Lisboa: ISCSP.
• POPPER, Karl (1972). A LÓGICA DA PESQUISA CIENTIFICA. São Paulo: Cultrix.
• QUIVY, R. (2005). MANUAL DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS SOCIAIS. Lisboa:
Gradiva.
• SAMPIERI, H. e tal. (2006). METODOLOGIA DE PESQUISA. Lisboa: McGraw-Hill.
• SEELTIZ, WRIGHTSMAN, & COOK. (1987). MÉTODOS DE PESQUISA NAS RELAÇÕES
SOCIAIS. São Paulo: Editora Pedagógica Universitária.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 16
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Designação da disciplina: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 práticas e 4 teórico-práticas
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
Transmitir capacidades para utilização do computador pessoal como ferramenta de
trabalho essencial na gestão, através da formação básica quer ao nível da
arquitectura dos computadores e seus periféricos, quer ao nível da utilização dos
programas informáticos mais divulgados dirigidos à produtividade pessoal,
nomeadamente folhas de cálculo, processadores de texto e software de
apresentação.
Conceder competências básicas para a utilização da internet e exploração das suas
potencialidades na gestão.
PROGRAMA
1. NOÇÃO DE INFORMÁTICA, INFORMAÇÃO E DADOS
2. CONSTITUIÇÃO DE UM COMPUTADOR
2.1. Hardware
2.2. Software
3. CONCEITOS ESCLARECEDORES SOBRE O AMBIENTE TECNOLÓGICO
3.1. O Sistema Operativo
3.1.1. Arquitectura e funcionamento do Sistema Operativo
3.1.2. O BIOS, os Device Drivers e o Firmware
3.1.3. O Sistema Operativo e as Aplicações
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3.1.4. O Sistema de Ficheiros
3.1.5. A informação digital
4. NOÇÕES DE COMUNICAÇÕES
5. SISTEMA OPERATIVO WINDOWS
5.1. Manipulação de ficheiros e pastas
5.2. Impressão
5.3. Conceitos de validação e permissões de acesso
6. PROCESSADOR DE TEXTO: WORD
6.1. Conceitos básicos
6.2. Utilização do corrector ortográfico
6.3. Configuração da página
6.4. Objectos gráficos
6.5. Cabeçalhos e Rodapés
7. FOLHA DE CÁLCULO: EXCEL
7.1. Manuseamento básico da folha de cálculo
7.1.1. Sistema de Menus
7.1.2. Conceito de Workbook e Worksheet
7.1.3. Tipos de Ficheiro Excel
7.1.4. Endereçamento Relativo e Absoluto de fórmulas
7.1.5. Cópia de células
7.1.6. Interligação de fórmulas pelo Workbook
7.1.7. Formatação de células
7.1.8. Protecção de fórmulas na folha de cálculo
7.1.9. Ranges com nomes pré-definidos
7.2. Bases de dados em Excel
7.2.1. Ordenação e Filtragem
7.2.2. Validação de dados na folha de cálculo
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 18
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7.3. Elaboração de gráficos
7.4. Funções do Excel
7.4.1. De Dados
7.4.2. Lógicas
7.4.3. Informação
7.4.4. Matemáticas
7.4.5. De busca
7.4.6. Estatísticas
7.4.7. De texto
8. UTILIZAÇÃO DE UM PROGRAMA DE APRESENTAÇÕES: POWERPOINT
8.1. Introdução
8.2. Criar, abrir e gravar uma apresentação
8.3. Criar o aspecto de uma apresentação
8.4. Aplicar uma estrutura diferente a uma apresentação
8.5. Trabalhar em vistas diferentes
8.6. Trabalhar com diapositivos
8.7. Adicionar e formatar texto
8.8. Criar páginas de notas e folhetos
8.9. Imprimir apresentações
8.10. Desenhar e trabalhar com objectos
8.11. Seleccionar objectos
8.12. Criar hiperligações
8.13. Estruturar apresentações
8.14. Criar diapositivos com animações
8.15. Definir temporizações e transições
8.16. Construção de uma apresentação
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 19
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9. UTILIZAÇÃO DA INTERNET
9.1. Noções e História da Internet
9.2. Iniciação do programa Internet Explorer
9.3. E-mail
9.4. Considerações iniciais
9.5. Compreender a WWW
9.6. Gerir uma página de internet
9.7. Criar um Web site
BIBLIOGRAFIA
Sousa, Sérgio e Sousa, Maria José, MICROSOFT OFFICE 2000 PARA TODOS
NÓS, FCA – Editora de Informática, Lisboa, 1999
Loureiro, Henrique, EXCEL XP E 2000 – MACROS & VBA, FCA – Editora de
Informática, Lisboa, 2001
Neves, Jorge, WINDOWS XP, FCA – Editora de Informática, Lisboa, 2003
Milheiro, Carlos e Ribeiro, Pedro Mota, WORD XP, FCA – Editora de
Informática, Lisboa, 2003
Sousa, Maria José, EXCEL XP, FCA – Editora de Informática, Lisboa, 2003
Silva, Ricardo, OUTLOOK XP E 2003, FCA – Editora de Informática, Lisboa, 2003
Vaz, Isabel, UTILIZAR A INTERNET, FCA – Editora de Informática, Lisboa, 2001
Gouveia, José e Magalhães, Alberto, CURSO TÉCNICO DE HARDWARE FCA –
Editora de Informática, Lisboa, 2001
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 20
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
MATEMÁTICA I
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 práticos e 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVO
Proporcionar aos estudantes os conhecimentos matemáticos básicos referidos no
programa e necessários ao prosseguimento de estudos.
Desenvolver capacidades ao nível da organização dos conhecimentos, do rigor e do
raciocínio lógico-dedutivo.
PROGRAMA
1. MATRIZES
1.1. Definição. Tipos especiais de matrizes.
1.2. Transposta de uma matriz. Matriz simétrica.
1.3. Operações com matrizes e propriedades: adição, multiplicação por um
número real e multiplicação.
1.4. Dependência e independência linear: conceito e propriedades.
1.5. Característica de uma matriz: Condensação.
1.6. Aplicação aos sistemas de equações lineares: resolução e discussão.
1.7. Matriz inversa.
1.7.1. Definição. Condição de existência. Unicidade. Cálculo da matriz
inversa.
1.7.2. Resolução de sistemas por recurso à matriz inversa.
2. DETERMINANTES
2.1. Determinante: definição e propriedades.
2.2. Cálculo de determinantes. Teorema de Laplace.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 21
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.3. Aplicação aos sistemas de equações lineares. Regra de Cramer.
2.4. Aplicação à determinação da inversa de uma matriz.
3. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL. LIMITES E CONTINUIDADE
3.1. Noções topológicas em IR.
3.2. Funções reais de variável real: generalidades.
3.3. Estudo das funções:
3.3.1. Exponencial,
3.3.2. Logarítmica,
3.3.3. Trigonométricas
3.3.4. Trigonométricas inversas.
3.4. Conceito de limite. Algumas propriedades.
3.5. Limites no infinito e limites infinitos. Expressões indeterminadas.
3.6. Continuidade e descontinuidade num ponto.
3.7. Continuidade num intervalo e função contínua. Propriedades.
4. CÁLCULO DIFERENCIAL EM IR
4.1. Definição de derivada. Interpretação geométrica e interpretação física.
5. Regras de derivação. Derivada da função composta e da função inversa.
Derivação implícita.
5.1. Derivadas de ordem superior.
5.2. Teoremas fundamentais: Rolle, Lagrange e Cauchy
5.3. Regra de Cauchy e expressões indeterminadas.
5.4. Intervalos de crescimento e decrescimento. Extremos de uma função.
5.5. Funções convexas e funções côncavas. Ponto de inflexão.
5.6. Assímptotas e gráficos de funções.
5.7. Fórmula de Taylor.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 22
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
BIBLIOGRAFIA
• Anton, H., Roores, C., ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES, 8ª ed., Bookman, 2001.
• Cerqueira, P. Vasconcelos; FUNÇÕES REAIS DEFINIDAS EM IRN : EXERCÍCIOS E
APLICAÇÕES, Litexa, 1997
• Chiang; FUNDAMENTAL METHODS OF MATHEMATICAL ECONOMICS, McGraw-
Hill, 1984
• J.E. Marsden, A.J. Tromba; VECTOR CALCULUS, W.H. Freeman and Company, San
Francisco, 1976
• Larson R., Hostetler R.P. E Edwards, B.H., CÁLCULO, vols. 1 e 2, 8ª ed., MacGraw-
Hill Interamericana, 2006.
• Pires; CÁLCULO PARA ECONOMISTAS, Mc-Graw-Hill, 2001
• S. Castro Gothen; ESTUDO DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS, Apontamentos de
aula, FEP, 2002
• Sarrico, C., ANÁLISE MATEMÁTICA, 1ª ed., Trajectos Ciência, Gradiva, Lisboa,
1997.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 23
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
LÍNGUA INGLESA II
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Língua Inglesa I
OBJECTIVOS
This is the second part of a progressive two-year program. The aims in this second
semester of the first year are to continue:
• To develop the receptive and productive primary communicative skills of
participants (listening, speaking, reading and writing).
• To review and develop an accurate knowledge and understanding of English
grammar in context.
• To extend students’ lexical resources and develop their ability to use them
appropriately and with sufficient precision to communicate effectively.
• To introduce students to the International Phonetic Alphabet and to enable
them to recognize and discriminate between different vowel and consonant
sounds.
• To introduce topics of current political social, economic and cultural
relevance.
• To highlight the importance of English for International Communication (EIC).
• To provide reflective, self-awareness training in study skills in order to assist
students in making the transition to the academic requirements of a
university course.
PROGRAMA
This will be based on textbooks (see below) which will provide a solid foundation for
class work and home study and will be of especial benefit to students working on
their own. The principal rhetorical functions will be description and argument. A
variety of genres (prose, verse, video, debate etc.) will be available, but attention will
be concentrated on short prose texts for reading and writing, and both formal and
informal style in classroom discussions.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 24
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
1. Themes: These will be based on the first seven chapters of Britain (see
bibliography below) and will focus on: Country and People, History,
Geography, Identity, Attitudes, Political life and The Monarchy.
2. Grammar: A general overview of the grammar and structures of the English
language using How English Works, (see bibliography below). The work in this
area of the course will be principally of a remedial nature and will use a
grammar text, providing practice exercises linked to the textbook. Common
areas of difficulty will be dealt with in class and problems of individual
students will be reviewed in tutorials.
3. Vocabulary: This will focus on the topics covered in the first seven chapters
of the textbook Britain. and be linked to current topical issues concerning the
European Union such as the euro, the role of the EU in the global economy
and national identities in the EU. These will be used to provide classroom
discussion and integrated skills work specifically relevant to students of
European Studies.
4. Pronunciation and Spelling: basic vowel and consonant sounds recognition
and discrimination.
5. Listening: Skills will largely be developed via exposure to recorded
television/radio news programs, documentaries debates and dictations.
Students will listen for various purposes for gist, specific information and
pronunciation.
6. Reading: Students will practice extensive and intensive reading using a wide
range of authentic texts, including a novel or work of non- fiction, as well as
the basic course text book Britain.
7. Speaking: Students will be engaged in a range of activities which will enhance
speaking skills. These will include role plays, simulations, discussions and
debates. Students will analyze and practice functional exponents for use in
specific contexts for these activities.
8. Writing: Types of writing to be analyzed and practiced will be: 1st Semester –
descriptive. 2nd Semester – discursive / comparative.
9. Study Skills: Learner training in study skills in order to help students to
understand and develop appropriate strategies for learning i.e. using the
library and the internet for research purposes.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 25
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
BIBLIOGRAFIA
• Macmillan English Dictionary for Advanced Learners, Oxford: Macmillan, 2002.
(An English-English dictionary from any of the other principal publishing groups -
Oxford, Cambridge, Longman, Collins - is also acceptable).
• O’ Driscoll, J. (1997) Britain, Oxford: OUP.
• Swan, M. and Walter, C. (1997) How English Works, Oxford: OUP.
• Greenbaum, S and Quirk, R. (1990); A Student's Grammar of the English Language,
Harlow: Longman.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 26
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
INTRODUÇÃO ÀS ORGANIZAÇÕES E À GESTÃO
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVO
Sensibilizar os estudantes para os conceitos básicos da gestão, com principal
incidência nas áreas funcionais mais relevantes das organizações.
Analisar algumas das áreas funcionais das organizações, como o marketing, os
recursos humanos e os aprovisionamentos.
Estudar o processo de tomada de decisão.
Enquadrar as decisões das organizações no contexto da responsabilidade social que
as mesmas devem assumir para com os seus diferentes stakeholders.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO
1.1. Organização: definição e objectivos
1.2. Fases preliminares na formação de uma organização
1.3. O ciclo de vida da organização
1.4. Os desafios da Gestão
2. TEORIAS ORGANIZACIONAIS
2.1. A teoria clássica
2.1.1. Teoria da gestão científica de Taylor
2.1.2. Teoria de Fayol
2.2. Teoria burocrática de Max Weber
2.3. Teoria das relações humanas de Elton Mayo
2.4. Teorias comportamentais
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 27
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.4.1. Teoria de Maslow
2.4.2. Teorias X e Y de McGregor
2.4.3. Aspectos comportamentais da liderança
2.5. Abordagem quantitativa ou Management Science
2.6. Abordagem sistémica
2.7. Abordagem contingencial
2.8. Gestão pela Qualidade Total
2.9. Novas tendências: Learning Organizations
3. ESTRUTURA DAS ORGANIZAÇÕES
3.1. Determinantes de uma estrutura organizacional
3.2. Tipologia das estruturas organizacionais
3.2.1. Estrutura funcional
3.2.2. Estrutura divisional
3.2.3. Estrutura matricial
3.2.4. Estruturas emergentes
4. MARKETING
4.1. O conceito de marketing
4.2. Marketing Mix
4.3. Planeamento de marketing
5. GESTÃO DE APROVISIONAMENTOS
5.1. Pesquisa de compras (Procurement)
5.2. Compras
5.3. Gestão de stocks
5.4. Outras funções: recepção e armazenagem
6. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
6.1. A gestão estratégica de recursos humanos
6.2. Algumas práticas de gestão de recursos humanos
6.2.1. Recrutamento e selecção
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 28
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
6.2.2. Acolhimento e integração
6.2.3. Avaliação de desempenho
6.2.4. Sistema de recompensas
7. GESTÃO ESTRATÉGICA
7.1. Visão, missão e objectivos
7.2. Análise do meio envolvente
7.2.1. Meio envolvente geral
7.2.2. Meio envolvente específico
7.3. Análise da organização
7.4. Análise SWOT
7.5. Definição e escolha das estratégias
8. PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÃO
8.1. Decisão sob risco
8.2. Decisão sob incerteza
9. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA GESTÃO
BIBLIOGRAFIA
• Blanchard, Kenneth e Johnson, Spencer; “O GESTOR UM MINUTO”, Editorial
Presença, Lisboa
• Boddy, D. (2008). MANAGEMENT: AN INTRODUCTION. 4 th ed., Harlow: Prentice
Hall.
• Breadmore, R. G.; “ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS”, Editorial Presença, Lisboa
• Cardoso, Luis; “GESTÃO ESTRATÉGICA DAS ORGANIZAÇÕES”; 3ª Ed.; Editorial
Verbo, Lisboa, 1998
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 29
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
• Daft, R. L. (2008). ORGANIZAÇÕES: TEORIA E PROJETOS. 2ª ed., Brasil: Cengage
Learning.
• De Sousa, António; “INTRODUÇÃO À GESTÃO – UMA ABORDAGEM SISTÉMICA”;
Editorial Verbo, Lisboa, 1990
• Lawson, Michael K.; “ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO NA EMPRESA”, Editorial
Presença, Lisboa
• Lisboa, J.; Coelho, A.; Coelho, F.; e Almeida, F. (2008). Introdução à Gestão de
Organizações. 2ª ed., Barcelos: Vida Económica.
• Naisbitt, John e Aburdene, Patrícia; “REINVENTAR A EMPRESA”, Editorial
Presença, Lisboa
• Naisbitt, John; “MACROTENDÊNCIAS”, Editorial Presença, Lisboa
• Peters, Tom; “GESTÃO EM TEMPO DE MUDANÇA”, Editorial Presença, Lisboa
• Pinto, C. A. M.; Rodrigues, J. A. M. S.; Santos, A. dos; Melo, L. T; Moreira, M. D.; e
Rodrigues, R. B. (2009). FUNDAMENTOS DE GESTÃO. 2ª ed., Lisboa: Editorial
Presença.
• Reddin, Bill; “A ORGANIZAÇÃO ORIENTADA PARA OS RESULTADOS”, Editorial
Presença, Lisboa
• Rego, A.; Cunha, M. P.; Costa, N. G; Gonçalves, H.; e Cabral-Cardoso, C. (2006).
GESTÃO ÉTICA E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL: TEORIA E PRÁTICA. Lisboa: Editora
RH, Lda.
• Stoner, J. A. F.; e Freeman, R. E. (1995). ADMINISTRAÇÃO. 5ª ed., Rio de Janeiro:
Prentice Hall.
• Teixeira, S. (2005). GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES. 2ª ed., Lisboa: McGraw-Hill.
• West, Allan; “O PLANEAMENTO DA EMPRESA”, Editorial Presença, Lisboa
• Zorrinho, Carlos; “GESTÃO DA INFORMAÇÃO”, Editorial Presença, Lisboa
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 30
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
CONTABILIDADE GERAL I
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos, 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
Constituem objectivos desta disciplina:
• Introduzir, enquadrar, consolidar e desenvolver conhecimentos de
contabilidade quer a discentes que abordam pela primeira vez esta matéria,
quer a discentes que já a estudaram no ensino médio.
• Apreender os conceitos, métodos e critérios necessários à preparação e
divulgação da informação contabilística normalizada.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO
1.1. Considerações gerais
1.1.1. Fundamentos e conceitos da Contabilidade
1.1.2. A evolução e o papel da Contabilidade como instrumento de gestão
1.1.2.1. Informação contabilística
1.1.2.2. Utilizadores da informação contabilística
1.1.2.3. Princípios requeridos para uma boa informação
1.2. Divisões da Contabilidade
1.2.1. Contabilidade externa, geral ou financeira
1.2.2. Contabilidade interna
1.2.3. Contabilidade previsional
1.2.4. Contabilidade histórica
2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
2.1. O Património
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 31
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.1.1. Conceitos fundamentais
2.1.2. Noções e elementos contabilísticos
2.1.3. Factos patrimoniais
2.1.4. Equação fundamental da Contabilidade
2.2. Inventário e Balanço
2.2.1. Inventário: noção e classificação
2.2.2. Balanço: noção e classificação
2.3. A Conta
2.3.1. Noção de Conta
2.3.2. Partes constitutivas
2.3.3. Representação gráfica
2.3.4. Classificação e caracterização das Contas
2.3.5. Método e registos contabilísticos
2.4. Lançamentos
2.4.1. Noção
2.4.2. Espécies de Lançamentos
2.5. Diário e Razão
2.5.1. Escrituração
2.5.2. Estornos no Diário e Razão
2.6. Balancetes e Balanço
3. NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
3.1. Introdução
3.2. Vantagens da normalização contabilística
3.3. Plano Oficial de Contabilidade
3.3.1. Quadro das Contas
3.3.2. Funcionamento e ligação do quadro das Contas
3.4. As normas internacionais de Contabilidade
3.4.1. Introdução
3.4.2. Estrutura Conceptual
BIBLIOGRAFIA
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 32
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Borges, A.; Ferrão M.; A CONTABILIDADE E A PRESTAÇÃO DE CONTAS; 8ª Edição;
Editora Rei dos Livros, 2002, Lisboa.
▪ Borges, A.; Ferrão, M.; MANUAL DE CASOS PRÁTICOS; 8ª Edição; Editora Rei dos
Livros, 1999, Lisboa.
▪ Borges, A.; Isidro, H.; Macedo, J.; Moreira, A.; Morgado, J.; PRÁTICAS DE
CONTABILIDADE FINANCEIRA, 3ª Edição; Áreas Editora, 2002, Lisboa.
▪ Borges, A.; Morgado, J. ; Rodrigues, A.; CONTABILIDADE E FINANÇAS PARA A
GESTÃO, 1ª. Edição; Overgest, 2002, Lisboa
▪ Borges, A.; Rodrigues, A.; Rodrigues, R.; ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERAL;
20ª Edição; Áreas Editora, 2002, Lisboa.
▪ CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
▪ Ferreira, Rogério F.; NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA;
▪ Gonçalves da Silva, F. V.; IMOBILIZADOS E AMORTIZAÇÕES; Editora Sá da Costa
▪ Gonçalves da Silva, F.V.; Esteves Pereira, J.M.; CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES;
Plátano Editora.
▪ Gonçalves, Manuel Alberto, CONTABILIDADE GERAL, Plátano Editora
▪ Oriol Amat, TRATADO DE CONTABILIDADE, Plátano Edições Técnicas
▪ PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 33
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
MATEMÁTICA II
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 1º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 práticos e 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Matemática I
OBJECTIVO
Proporcionar aos estudantes os conhecimentos matemáticos básicos referidos no
programa e necessários ao prosseguimento de estudos.
Desenvolver capacidades ao nível da organização dos conhecimentos, do rigor e do
raciocínio lógico-dedutivo.
PROGRAMA
1.1. Cálculo integral em IR.
1.2. Primitivas.
1.2.1. Conceito de primitiva. Primitivas imediatas e por decomposição.
1.2.2. Primitivas por partes.
1.2.3. Primitivas por substituição.
1.2.4. Primitivas de funções racionais.
1.3. Integrais
1.3.1. Conceito de integral segundo Riemann.
1.3.2. Propriedades do integral definido e significado geométrico.
1.3.3. Primeiro teorema da média ou teorema do valor médio.
Interpretação geométrica.
1.3.4. Integral indefinido: definição, propriedades.
1.3.5. Cálculo do integral definido. Fórmula de Barrow.
1.3.6. Cálculo de áreas planas.
1.3.7. Integrais impróprios.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 34
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2. Funções reais de mais de uma variável real
2.1. Definição. Domínio e representação geométrica para o caso de duas
variáveis.
2.2. Derivadas parciais.
2.3. Derivada da função composta.
2.4. Função implícita. Derivação implícita.
2.5. Funções homogéneas.
2.6. Extremos relativos.
3. Sucessões e Séries
3.1. Sucessões de números reais.
4. Conceito de sucessão. Sucessões monótonas e sucessões limitadas.
Subsucessões.
4.1. Limite de uma sucessão. Algumas propriedades dos limites.
4.2. Sucessão de Cauchy.
4.3. Séries numéricas.
4.3.1. Séries de números reais: definições e exemplos.
4.3.2. Série geométrica. Séries redutíveis.
4.3.3. Propriedades gerais das séries.
4.3.4. Séries de termos não negativos.
4.3.4.1. Critérios gerais de comparação.
4.3.4.2. Critério do integral.
4.3.4.3. Critérios de Cauchy e de D'Alembert.
4.3.5. Séries Alternadas. Critério de Leibniz.
4.3.6. Séries absolutamente convergentes e séries simplesmente
convergentes.
4.4. Séries de potências.
4.5. Série de Taylor.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 35
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
BIBLIOGRAFIA
• ANTON, H., CALCULUS WITH ANALYTIC GEOMETRY, 5th ed., John Wiley & Sons,
1995.
• Anton, H., Roores, C., ÁLGEBRA LINEAR COM APLICAÇÕES, 8ª ed., Bookman, 2001.
• Cerqueira, P. Vasconcelos; FUNÇÕES REAIS DEFINIDAS EM IRN : EXERCÍCIOS E
APLICAÇÕES, Litexa, 1997
• Chiang; FUNDAMENTAL METHODS OF MATHEMATICAL ECONOMICS, McGraw-
Hill, 1984
• J.E. Marsden, A.J. Tromba; VECTOR CALCULUS, W.H. Freeman and Company, San
Francisco, 1976
• Larson R., Hostetler R.P. E Edwards, B.H., CÁLCULO, vols. 1 e 2, 8ª ed., MacGraw-
Hill Interamericana, 2006.
• Pires; CÁLCULO PARA ECONOMISTAS, Mc-Graw-Hill, 2001
• S. Castro Gothen; ESTUDO DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS, Apontamentos de
aula, FEP, 2002
• Sarrico, C., ANÁLISE MATEMÁTICA, 1ª ed., Trajectos Ciência, Gradiva, Lisboa,
1997.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 36
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
CONTABILIDADE GERAL II
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Contabilidade Geral I
OBJECTIVOS
Constituem objectivos desta disciplina:
• Enquadrar os conhecimentos obtidos no primeiro ano, evidenciar as formas
de registo dos factos patrimoniais associados ao ciclo das actividades
operacionais, de investimento e de financiamento e aprofundar a temática da
elaboração e da prestação de contas.
• Efectuar o estudo de algumas situações especiais (v.g. consolidação de contas
e operações de redimensionamento e descontinuidade de actividades).
PROGRAMA
1. ESTUDO DAS CONTAS
1.1. Considerações gerais
1.2. Activos e Passivos
1.2.1. Conceitos
1.2.2. Disponibilidades
1.2.3. Dívidas passivas e activas
1.2.4. Existências
1.2.5. Imobilizações
1.2.6. Provisões e Contingências
1.2.7. Acréscimos e Diferimentos
1.3. Capitais Próprios
1.3.1. Conceito
1.3.2. Enquadramento no Plano Oficial de Contabilidade
1.3.3. Capital
1.3.4. Reservas
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 37
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
1.3.5. Resultados Transitados
1.3.6. Resultados Líquidos do Exercício
1.4. Custos, Proveitos e Resultados
1.4.1. Conceitos
1.4.2. Enquadramento no Plano Oficial de Contabilidade
1.4.3. Custos
1.4.3.1. Operacionais
1.4.3.2. Financeiros
1.4.3.3. Extraordinários
1.4.4. Proveitos
1.4.4.1. Operacionais
1.4.4.2. Financeiros
1.4.4.3. Extraordinários
1.4.5. Tipos de resultados e influência dos impostos sobre os lucros
1.4.6. Estudo das contas de Proveitos, Custos e Resultados Transitados
1.4.6.1. Conteúdo
1.4.6.2. Movimentação contabilística
1.5. Fecho de Contas e Demonstrações Financeiras
1.5.1. Conceitos
1.5.2. Panorâmica geral do trabalho contabilístico
1.5.3. Regularização das Contas: objectivos e lançamentos
1.5.4. Apuramento de Resultados
1.5.5. Demonstrações Financeiras e outros documentos
1.5.6. Encerramento das Contas
BIBLIOGRAFIA
▪ Borges, A.; Ferrão M.; A CONTABILIDADE E A PRESTAÇÃO DE CONTAS; 8ª Edição;
Editora Rei dos Livros, 2002, Lisboa.
▪ Borges, A.; Ferrão, M.; MANUAL DE CASOS PRÁTICOS; 8ª Edição; Editora Rei dos
Livros, 1999, Lisboa.
▪ Borges, A.; Isidro, H.; Macedo, J.; Moreira, A.; Morgado, J.; PRÁTICAS DE
CONTABILIDADE FINANCEIRA, 3ª Edição; Áreas Editora, 2002, Lisboa.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 38
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Borges, A.; Morgado, J. ; Rodrigues, A.; CONTABILIDADE E FINANÇAS PARA A
GESTÃO, 1ª. Edição; Overgest, 2002, Lisboa
▪ Borges, A.; Rodrigues, A.; Rodrigues, R.; ELEMENTOS DE CONTABILIDADE GERAL;
20ª Edição; Áreas Editora, 2002, Lisboa.
▪ CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS
▪ Ferreira, Rogério F.; NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA;
▪ Gonçalves da Silva, F. V.; IMOBILIZADOS E AMORTIZAÇÕES; Editora Sá da Costa
▪ Gonçalves da Silva, F.V.; Esteves Pereira, J.M.; CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES;
Plátano Editora.
▪ Gonçalves, Manuel Alberto, CONTABILIDADE GERAL, Plátano Editora
▪ Oriol Amat, TRATADO DE CONTABILIDADE, Plátano Edições Técnicas
▪ PLANO OFICIAL DE CONTABILIDADE
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 39
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Designação da disciplina: LÍNGUA INGLESA III
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Língua Inglesa II
OBJECTIVOS
In the second year of the English Language course there is a gradual shift in emphasis
from the British perspective explored in Year I to a broader European perspective in
Year II.
The starting point will be in Britain, moving outwards to the rest of Europe. It is from
this that the English language will be examined and students’ linguistic abilities
challenged and developed.
• To further extend students’ receptive and productive primary communicative
skills in order to improve their linguistic abilities in English so they may
confidently address issues using the English language.
• To review and extend students’ knowledge and understanding of English
grammar with reference to specific areas of study, namely the English tense
system, modals and passives (see below).
• To develop students’ lexical resources to facilitate accurate and fluent
communication skills in written and spoken English.
• To extend the work on English pronunciation begun in the first year of the
course (see below).
• To compare different European perspectives via the study of current issues
affecting Europe. e.g. immigration, terrorism and national security.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 40
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
PROGRAMA
1. Themes
The following cultural themes will be covered using chapters 8 -14 of Britain (see
bibliography): The Government, Parliament, Elections, The Law, International
Relations, Religion and Education. The above themes will be examined in both a
British and European context. Students will be expected to put forward an Angolan
perspective which will bring personal experience to the issues concerned.
In addition to the stated themes, any current issues of interest which are related to
the above may be dealt with as ‘branching themes’ as they arise.
Active learning and participation will be encouraged at all times. Students will be
expected to initiate their own research into specific issues of current debate related
to the main themes of the course and liase with the teacher for guidance.
2. Grammar:
It is thought that students in Year II of the European Studies course still need a
substantial grammar input, which will eventually be an aid to advanced
communication. The grammatical areas covered will be: a review of the present and
past tenses, the future, modals, passives, question formation, and infinitives and -
ING forms. The reference grammar, Advanced Grammar in Use (see bibliography) will
be used to cover these areas. The first 43 units of this book cover all of the above
areas, and the remainder of the book will be completed in European Studies III. This
continuity will increase student awareness of the systemic approach to grammar the
course is aiming for. Common areas of difficulty involving grammar which have not
been specified will be dealt with in class, and problems of individual students, in
tutorials.
3. Vocabulary:
This will largely be developed around the main themes of the course. Students will
be expected to thoroughly brainstorm themes before they are discussed, as a starting
point to combining the known with the new. It is advisable that students keep
vocabulary records, which can be added to as the course develops. The vocabulary
input will come from Britain chapters 8 – 14.
4. Reading:
Students will practise a variety of reading modes via authentic English texts as well as
the relevant chapters of Britain (see bibliography). Reading will form a large part of
the student self-study programme. It is important that students keep up to date with
current developments taking place in Europe.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 41
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
5. Writing:
Types of writing to be analysed and practised are: discursive, and comparative essays.
6. Listening:
Listening skills will largely be developed via exposure to recorded audio and video
materials. Students will listen for various purposes e.g. for gist, for specific
information.
7. Speaking:
A range of activities will be set up in order to develop speaking skills, including
discussions, debates, roleplays and simulations. Students will practise exponents for
expressing opinions, making suggestions, making comparisons and describing
procedures.
8. Pronunciation:
Pronunciation skills will be practised and the Phonetic Alphabet revised in an attempt
to improve students’ pronunciation. The specific areas covered will be vowel sounds
and word stress.
9. Project work:
Students will be expected to do a project on a chosen topic within one of the main
themes of the course. The project is a piece of coursework which will be undertaken
in the second semester. It is an introduction to academic research in a foreign
language. It is essentially ‘progressive’ in nature, with students tracing the
development of their chosen issue from a starting point in the first semester to the
end of the second semester. Background information as well as future predictions
should be included. The project will form part of the oral evaluatio
BIBLIOGRAFIA
• GIDDENS, A. (2002) Runaway World, London: Profile Books.
• HEWINGS, M. (2004) Advanced Grammar in Use, Cambridge: CUP.
• O’DRISCOLL, J (1997) Britain, Oxford: OUP.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 42
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
• PILKINGTON, C. (2001) Britain in the European Union Today, Manchester:
Manchester University Press.
• The Longman Dictionary of Contemporary English (2001) Harlow: Longman (An
English-English dictionary from any of the principal publishing groups – Oxford,
Cambridge, Macmillan Collins etc – is also acceptable).
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 43
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Designação da disciplina: MICROECONOMIA I
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
O objectivo desta disciplina é ensinar, de uma forma articulada com a disciplina de
Microeconomia II, de que forma a Economia pode ser útil para a tomada de decisões
no âmbito empresarial.
Na disciplina de Microeconomia I apresentar-se-ão os conceitos básicos procurando
aplicá-los à análise de questões da vida real das empresas e, desta forma, sensibilizar
os estudantes para a importância da análise económica para as decisões
empresariais.
Pretende-se que no final do curso os estudantes tenham conhecimentos rigorosos
dos conceitos básicos microeconómicos que posteriormente irão utilizar na disciplina
de Microeconomia II.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO
1.1. A Economia e a decisão na empresa.
1.2. Modelos económicos.
1.3. O âmbito da análise económica.
2. CONCEITOS BÁSICOS
2.1. O modelo da procura e da oferta.
2.1.1. Descrição e representações alternativas do modelo.
2.1.2. Utilização do modelo.
2.1.2.1. Preços máximos e preços mínimos.
2.1.2.2. Limites às quantidades transaccionadas.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 44
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.1.2.3. Variações da oferta e da procura.
2.1.2.4. Impostos.
2.1.2.5. Aplicações e exercícios.
2.2. Das escolhas individuais à curva da procura do mercado.
2.2.1. As preferências: curvas de indiferença.
2.2.2. Os preços dos bens: restrição orçamental; alterações no orçamento
e nos preços dos bens.
2.2.3. As escolhas do consumidor: alterações no rendimento e nos preços;
efeitos substituição e rendimento.
2.2.4. Tópicos de aplicação: conhecer as preferências; escolhas no local
de trabalho.
2.2.5. Procura.
2.2.5.1. A curva da procura e o excedente do consumidor.
2.2.5.2. Procura individual e procura de mercado.
2.2.5.3. Função procura e curva da procura.
2.2.5.4. Elasticidade da procura.
2.2.5.5. Receitas e elasticidade da procura.
2.2.5.6. Exercícios e exemplos de aplicação.
3. PRODUÇÃO
3.1. Decisões de produção.
3.2. Decisões de curto prazo.
3.2.1. A função de produção.
3.2.2. Produto total, médio e marginal.
3.2.3. A decisão óptima da empresa.
3.3. 3.3 Decisões de longo prazo.
3.3.1. A tecnologia.
3.3.2. O preço dos factores de produção.
3.3.3. A combinação óptima de factores.
3.4. A escala da produção.
3.4.1. Rendimentos de escala.
3.4.2. Expansão.
3.4.3. Custos.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 45
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.5. Exercícios e exemplos de aplicação.
5. CUSTOS.
5.1. Custos relevantes para a decisão: custo de oportunidade; custos afundados.
5.2. Funções custo: custos fixos e custos variáveis; custo total, médio e marginal;
custos no curto e no longo prazo.
5.3. Custos e dimensão das empresas: economias de escala.
5.4. Exercícios e exemplos de aplicação.
BIBLIOGRAFIA
• Carlos Nabais e Ricardo Viseu Ferreira; MICROECONOMIA - LIÇÕES & EXERCÍCIOS,
Lidel, 2010. ISBN: 978 972 757 584 8
• Frank & Bernanke (2003). PRINCÍPIOS DE ECONOMIA, McGraw-Hill
• Frank,R. (2006). MICROECONOMIA E COMPORTAMENTO, 6ª edição, McGraw-Hill
• José Mata; ECONOMIA DA EMPRESA - 6ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian,
2010. ISBN: 978 972 31 1299 3
• Lipsey & Chrystal (1997). ECONOMICS FOR BUSINESS AND MANAGEMENT, OUP,
Oxford
• M. Cristina Barbot, A. Castro, A. Dias e Rafael Silva; MICROECONOMIA -
EXERCÍCIOS, MacGraw-Hill, 1997. ISBN: 972-8298-51-X
• Samuelson & Nordhaus (2005). MICROECONOMIA, 18ª edição, McGraw-Hill
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 46
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
CÁLCULO E OPERAÇÕES FINANCEIRAS
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 práticos e 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Matemática II
OBJECTIVOS
Transmitir aos estudantes:
• Uma primeira abordagem da cultura financeira, nomeadamente conceitos e
linguagem técnica.
• A base teórica indispensável para posterior compreensão e resolução de
questões práticas.
• O conhecimento teórico e prático das operações de intermediação financeira
de curto, médio e longo prazo mais tipificadas.
• Introduzir o conceito de incerteza, como primeira abordagem ao Cálculo
Actuarial.
• Globalmente, pretende-se preparar o aluno para estar apto a resolver
problemas de características financeiras que simulem situações reais,
idênticos aos que possam surgir na sua futura vida profissional.
PROGRAMA
1. CONCEITOS BÁSICOS FUNDAMENTAIS
1.1. Operações Financeiras. Sua definição e características.
1.2. Capital e Juro.
1.3. Regimes de Capitalização: Juro Simples e Composto.
1.4. Operações activas e passivas
1.5. Bases de calendário
2. CAPITALIZAÇÃO A JURO SIMPLES
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 47
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.1. Cálculo do Valor Acumulado.
2.2. Taxas equivalentes.
2.3. Taxas nominais e taxas efectivas.
2.4. Taxas brutas e taxas líquidas.
2.5. Taxas nominais e taxas reais.
2.6. Valor actual e Desconto
2.6.1. Desconto por dentro ou desconto racional.
2.6.2. Desconto por fora ou desconto comercial.
2.6.3. Comparação entre o desconto por dentro e o desconto por fora.
2.7. Equivalência de capitais em regime de juro simples.
2.7.1. Equação de valor.
2.7.2. Capital comum, vencimento comum e vencimento médio.
2.8. Taxa média.
2.9. Operações Financeiras em Regime de Juro Simples.
2.9.1. Desconto Bancário de Letras.
2.9.2. Empréstimos de Curto Prazo.
2.9.3. Factoring e Leasing.
3. CAPITALIZAÇÃO A JURO COMPOSTO
3.1. Cálculo do Valor Acumulado.
3.2. Valor actual e desconto.
3.3. Equivalência de capitais em Regime de Juro Composto.
3.3.1. Equação de valor.
3.3.2. Capital comum, vencimento comum e vencimento médio.
3.4. Comparação entre os regimes de capitalização a juro simples e a juro
composto.
3.5. Taxa média.
3.6. Taxas equivalentes.
3.6.1. Equivalência de taxas em regime de juro composto.
3.6.2. Equivalência de taxas entre o regime de juro simples e o regime de
juro composto.
3.7. Taxas nominais e taxas efectivas.
3.8. Indexantes
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 48
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.9. Aplicações Financeiras de capitalização automática c/ taxa variável
indexada
4. RENDAS
4.1. Definição e classificação.
4.2. Rendas inteiras de termos constantes.
4.2.1. Capitalização no fim de cada período.
4.2.1.1. Rendas imediatas de termos postcipados.
4.2.1.2. Rendas imediatas de termos antecipados.
4.2.1.3. Rendas diferidas de termos postcipados.
4.2.1.4. Rendas diferidas de termos antecipados
4.2.2. Capitalização em subperíodos de cada período inteiro.
4.2.2.1. Rendas imediatas de termos postcipados.
4.2.2.2. Rendas imediatas de termos antecipados.
4.2.2.3. Rendas diferidas de termos postcipados.
4.2.2.4. Rendas diferidas de termos antecipados.
4.3. Rendas fraccionadas.
4.3.1. Capitalização no fim de cada período.
4.3.1.1. Rendas imediatas de termos postcipados.
4.3.1.2. Rendas imediatas de termos antecipados.
4.3.1.3. Rendas diferidas de termos postcipados.
4.3.1.4. Rendas diferidas de termos antecipados.
4.3.2. Capitalização em subperíodos de cada período inteiro.
4.3.2.1. Rendas imediatas de termos postcipados.
4.3.2.2. Rendas imediatas de termos antecipados.
4.3.2.3. Rendas diferidas de termos postcipados.
4.3.2.4. Rendas diferidas de termos antecipados.
4.4. Rendas de termos variáveis.
4.4.1. Rendas com n termos variáveis quaisquer.
4.4.2. Rendas com termos variando em progressão aritmética.
4.4.3. Rendas com termos variando em progressão geométrica.
4.5. Rendas Perpétuas
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 49
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
4.5.1. Termos constantes.
4.5.2. Termos variáveis.
4.6. Locação Financeira.
4.6.1. Introdução.
4.6.2. Rendas imediatas de termos antecipados.
4.6.3. Rendas imediatas de termos postcipados.
4.6.4. Quadros de amortização
4.7. Outras Operações financeiras em regime de juro composto.
4.7.1. Crédito Hipotecário
4.7.2. Crédito pessoal ou ao consumo
4.7.3. Planos de Poupança Reforma
5. EMPRÉSTIMOS DE MÉDIO E LONGO PRAZO
5.1. Introdução.
5.2. Modalidades de reembolso.
5.2.1. Capital e juros pagos na maturidade.
5.2.2. Capital amortizado na maturidade e juros pagos no momento do
empréstimo.
5.2.3. Capital amortizado na maturidade e juros pagos escalonadamente:
Método Americano.
5.2.3.1. Juro periódico postcipado.
5.2.3.2. Juro periódico antecipado.
5.2.4. Capital amortizado escalonadamente e juros pagos na maturidade.
5.2.5. Capital amortizado escalonadamente e juros pagos no momento do
empréstimo.
5.2.6. Capital amortizado escalonadamente e juros pagos
escalonadamente.
5.2.6.1. Método hamburguês, ou de amortização de capital
constante ou método de quotas variáveis.
5.2.6.2. Método francês, amortização de capital progressivo ou
método de quotas constantes.
5.2.6.3. Método de amortização variável.
5.3. Fundos de Amortização (Sinking Funds).
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 50
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
6. O CÁLCULO FINANCEIRO E A ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
6.1. Cálculo financeiro na avaliação de activos:
6.1.1. Cálculo do justo valor através do método de cash-flows de retorno
descontados
6.2. Instrumentos de análise de investimentos
6.2.1. Taxa Interna de Rendibilidade (TIR).
6.2.2. Valor Actual Liquido (VAL).
7. INTRODUÇÃO AO CÁLCULO ACTUARIAL
7.1. Introdução do conceito de incerteza.
7.1.1. Probabilidade de vida.
7.1.2. Probabilidade de morte.
7.1.3. Probabilidade de ocorrência de um acontecimento segurável.
7.1.4. Tabelas Actuariais.
7.2. Rendas Incertas. Rendas Vitalícias.
7.3. Seguros de Vida.
7.4. Fundos de Pensões.
BIBLIOGRAFIA
• Bastardo, C.; Gomes, A.R.,; “ O FINANCIAMENTO E AS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DAS
EMPRESAS”, Texto Editora.
• Cadilhe, M.; Soares, C., “LIÇÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA”, Livroluz
• Cadilhe, Miguel J. R. e Carlos A. R. Lago; MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA,
Edições Asa, Porto, 1994
• Chabrol, F., MATHÉMATIQUES COMMERCIALES ET FINANCIÈRES”
• Chaves, Cristina, Elisabete Maciel, Paulo Guimarães e José Carlos Ribeiro;
INSTRUMENTOS ESTATÍSTICOS DE APOIO À ECONOMIA, McGraw-Hill, Lisboa, 2000
• Falguières, P., “MATHÉMATIQUES FINANCIÈRES”.
• Gomes, A. R.; Bastardo, C.,; “INSTRUMENTOS FINANCEIROS – EXERCÍCIOS
RESOLVIDOS”, Texto Editora.
• Hummel, P. e Tascnner, M. - ANÁLISE E DECISÃO SOBRE FINANCIAMENTO E
INVESTIMENTO. Editora Atlas, São Paulo.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 51
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
• Mateus, J.M A., “CÁLCULO FINANCEIRO”, Edições Sílabo
• Mateus, J.M.A., “EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE CÁLCULO FINANCEIRO”, Edições Sílabo
• Mathias, W. F. e Gomes, J. M. - MATEMÁTICA FINANCEIRA. Editora Atlas, São Paulo.
• Oliveira, J. A. N. - ENGENHARIA ECONÔMICA - Editora McGraw Hill.
• Pereira, A.¸”MATEMÁTICA FINANCEIRA”, Lisboa Morais Editora.
• Rodrigues, A., Nicolau, I., “ELEMENTOS DE CÁLCULO FINANCEIRO”, Rei dos Livros.
• Silva, A.N., “MATEMÁTICA DAS FINANÇAS”, McGraw – Hill.
• Valente, J., LOCAÇÃO FINANCEIRA (LEASING), ALUGUER DE LONGA DURAÇÃO (ALD)”,
Edições Minerva.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 52
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
ESTATÍSTICA I
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Matemática II
INTRODUÇÃO
No mundo actual, a incerteza está presente na maioria dos processos de decisão e,
por mais eficiente que seja a pesquisa da informação, há sempre cenários impossíveis
de antecipar, mas que um decisor responsável não pode ignorar.
Esta incerteza, aliada à multiplicidade de factores impactantes da economia, que, na
maior parte dos casos, não podemos identificar e avaliar em toda a sua extensão,
leva a que as decisões financeiras de uma empresa não se baseiem numa análise
fundamentada de causas-consequências. Pela sua influência determinante neste
processo, não podemos deixar de referir o comportamento dos mercados
financeiros, que se caracterizem, muitas vezes, pela sua volatilidade.
Nesse contexto a Estatística e a Teoria da Probabilidade que a sustenta sã o
ferramentas indispensáveis para a tomada de decisão.
OBJECTIVOS GERAIS
• A noção de incerteza e a importância da teoria da probabilidade para o seu
tratamento.
• Caracterização das distribuições de probabilidade mais usadas e exemplos de
aplicação.
• Dotar os estudantes de instrumentos para recolher, tratar e analisar dados
estatísticos com recurso a tabelas, gráficos e/ou medidas estatísticas.
• Fornecer instrumentos para o estudo a evolução no tempo de grandezas
económicas (preços, quantidades e valores).
PROGRAMA
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 53
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
1. Probabilidades, Variáveis Aleatórias e Distribuições
1.1. Noção de Fenómeno Aleatório e Variável Aleatória.
1.2. Axiomas e Teoremas Fundamentais.
1.3. Probabilidades Condicionadas e Independência.
1.4. Teoremas: Probabilidade Total e Teorema de Bayes.
1.5. Variáveis Discretas: Distribuições e Valores Esperados.
1.6. Distribuições Discretas:
2. Hipergeométrica, Binomial, Poisson e Binomial Negativa.
2.1. Variáveis Continuas: Distribuições e Valores Esperados.
2.2. Distribuições Continuas: Exponencial e Normal.
3. Estatística Descritiva e Análise Exploratória de Dados
3.1. População e Amostra; Variáveis de Interesse.
3.2. Introdução à Simulação
3.3. Tabulação de Dados, Frequências e Gráficos.
3.4. Medidas de Localização.
3.5. Medidas de Dispersão e Assimetria.
3.6. Robustez da Informação e Tratamento de outliers.
4. Números Índices
4.1. Índices Simples e Taxas de Crescimento.
4.2. Séries de Índices: Base Fixa e Base Móvel.
4.3. Propriedades dos Índices.
4.4. Noção de Cabaz. Índices Agregados.
4.5. Consequências das Alterações do Cabaz.
BIBLIOGRAFIA
• Cramer, H.; “MATHEMATICAL METHODS OF STATISTICS”, Vol. I e II, McGraw-
Hill,1946
• Feller, W.; “AN INTRODUTION TO PROBABILITY THEORY AND ITS APPLICATION”,
Vol. I, J. Willey & Son
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 54
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
• Mood, A.M., Graybill, F., boes, D.C.,; “INTRODUCTION TO THE THEORY OF
STATISTICS”, McGraw-Hill, 1987
• Murteira B., Ribeiro C.S., Silva J.A., Pimenta C.; INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA,
McGraw-Hill, 2007. (2ª Edição).
• Murteira B.: ANÁLISE EXPLORATÓRIA DE DADOS, McGraw-Hill, 1993.
• Murteira, B.,; “DECISÃO ESTATÍSTICA PARA GESTORES”, Edição UAL
• Murteira, B.,;”PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA”, Vol. I e II, McGraw-Hill,1990
• Pedrosa A.C., Gama S.M.A.:”INTRODUÇÃO COMPUTACIONAL À PROBABILIDADE
E ESTATÍSTICA”, Porto Editora, 2004.
• Reis, E.; ESTATÍSTICA DESCRITIVA; Sílabo, 2000, 5ª ed..
• Reis, E.; Melo, P.; Andrade, R.; Calapez, T.; ESTATÍSTICA APLICADA (vol. 1); Sílabo,
2001, 4ª ed..
• Robalo, A.; ESTATÍSTICA - EXERCÍCIOS (vol. 1 e 2); Sílabo, 2001, 5ª ed..
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 55
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Designação da disciplina: CONTABILIDADE ANALÍTICA
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Contabilidade Geral II
OBJECTIVOS
A disciplina tem por objectivo fundamental sensibilizar os estudantes para a
importância da contabilidade analítica nas organizações, nomeadamente através do
fornecimento de informação aos gestores sobre os custos, proveitos e resultados das
funções empresariais, produtos, serviços e actividades, para efeitos da tomada de
decisões internas e de informação para a elaboração das demonstrações financeiras
externas.
PROGRAMA
1. Âmbito e objectivos da contabilidade de gestão
2. Conceito e classificação dos custos
3. Custos dos produtos e dos períodos
4. Custos directos e indirectos
5. Imputação de base única e múltipla dos custos indirectos
6. Método das secções homogéneas
7. Custeio baseado nas actividades
8. Imputação dos custos dos co-produtos, subprodutos e resíduos
9. Custos fixos e custos variáveis
10. Sistemas de custeio total, variável e racional
11. Custeio por ordens de produção
12. Custeio por processos
13. Análise das relações custo - volume - resultado
14. Custos relevantes e irrelevantes para a tomada de decisões
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 56
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
15. Sistemas de registo monistas e dualistas
16. Demonstração dos resultados líquidos e por funções
BIBLIOGRAFIA
▪ HORNGREN, C. T., BHIMANI, A., FOSTER, G. e DATAR, S.M. (1999): Management
and Cost Accounting, Prentice-Hall Inc., Europe.
▪ HORNGREN, C. T., FOSTER, G. e DATAR (2001): Cost Accounting – A Managerial
Emphasis, 11th edition, Prentice-Hall Inc., New Jersey.
▪ PEREIRA, C. A. C. e FRANCO, V. D. S. (1994): Casos Práticos de Contabilidade
Analítica, 1ª Edição, Rei dos Livros.
▪ PEREIRA, C. A. C. e FRANCO, V. D. S. (1994): Contabilidade Analítica, 6ª Edição, Rei
dos Livros.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 57
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Designação da disciplina: LÍNGUA INGLESA IV
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 4 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Língua Inglesa III
OBJECTIVOS
In the second semester of the second year of the English Language course we will
continue to the shift in emphasis from the British perspective explored in Year I to a
broader European perspective in Year II.
The starting point will be Europe. It is from this that the English language will be
examined and students’ linguistic abilities challenged and developed.
• To further extend students’ receptive and productive primary communicative
skills in order to improve their linguistic abilities in English so they may
confidently address issues using the English language.
• To review and extend students’ knowledge and understanding of English
grammar with reference to specific areas of study, namely the English tense
system, modals and passives (see below).
• To develop students’ lexical resources to facilitate accurate and fluent
communication skills in written and spoken English.
• To extend the work on English pronunciation begun in the first year of the
course (see below).
• To increase students’ awareness of British and European institutions, in
particular government, parliament, the legal system and organised religion
and how they function.
• To compare different European perspectives via the study of current issues
affecting Europe. e.g. immigration, terrorism and national security.
PROGRAMA
1. Themes
The following cultural themes will be covered using chapters 8 -14 of Britain (see
bibliography): The Government, Parliament, Elections, The Law, International
Relations, Religion and Education.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 58
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
The above themes will be examined in both a British and European context. Students
will be expected to put forward an Angolan perspective which will bring personal
experience to the issues concerned. In addition to the stated themes, any current
issues of interest which are related to the above may be dealt with as ‘branching
themes’ as they arise. Active learning and participation will be encouraged at all
times. Students will be expected to initiate their own research into specific issues of
current debate related to the main themes of the course and connect with the
teacher for guidance.
2. Grammar:
It is thought that students in Year II of the European Studies course still need a
substantial grammar input, which will eventually be an aid to advanced
communication. The grammatical areas covered will be: a review of the present and
past tenses, the future, modals, passives, question formation, and infinitives and -
ING forms.
The reference grammar, Advanced Grammar in Use (see bibliography) will be used to
cover these areas. The first 43 units of this book cover all of the above areas, and the
remainder of the book will be completed in European Studies III. This continuity will
increase student awareness of the systemic approach to grammar the course is
aiming for. Common areas of difficulty involving grammar which have not been
specified will be dealt with in class, and problems of individual students, in tutorials.
3. Vocabulary:
This will largely be developed around the main themes of the course. Students will
be expected to thoroughly brainstorm themes before they are discussed, as a starting
point to combining the known with the new. It is advisable that students keep
vocabulary records, which can be added to as the course develops. The vocabulary
input will come from Britain chapters 8 – 14.
4. Reading:
Students will practice a variety of reading modes via authentic English texts as well
as the relevant chapters of Britain (see bibliography). Reading will form a large part
of the student self-study program. It is important that students keep up to date with
current developments taking place in Europe.
5. Writing:
Types of writing to be analyzed and practiced are: discursive, and comparative essays.
6. Listening:
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 59
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Listening skills will largely be developed via exposure to recorded audio and video
materials. Students will listen for various purposes e.g. for gist, for specific
information.
7. Speaking:
A range of activities will be set up in order to develop speaking skills, including
discussions, debates, role-plays and simulations. Students will practice exponents for
expressing opinions, making suggestions, making comparisons and describing
procedures.
8. Pronunciation:
Pronunciation skills will be practiced and the Phonetic Alphabet revised in an attempt
to improve students’ pronunciation. The specific areas covered will be vowel sounds
and word stress.
9. Project work:
Students will be expected to do a project on a chosen topic within one of the main
themes of the course. The project is a piece of coursework which will be undertaken
in the second semester. It is an introduction to academic research in a foreign
language. It is essentially ‘progressive’ in nature, with students tracing the
development of their chosen issue from a starting point in the first semester to the
end of the second semester. Background information as well as future predictions
should be included. The project will form part of the oral evaluation
BIBLIOGRAFIA
• GIDDENS, A. (2002) Runaway World, London: Profile Books.
• HEWINGS, M. (2004) Advanced Grammar in Use, Cambridge: CUP.
• O’DRISCOLL, J (1997) Britain, Oxford: OUP.
• PILKINGTON, C. (2001) Britain in the European Union Today , Manchester:
Manchester University Press.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 60
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
MICROECONOMIA II
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Microeconomia I
OBJECTIVOS
O objectivo central deste programa é o de fornecer uma formação base de
Microeconomia a estudantes de gestão de modo a que possam utilizá-los de forma
produtiva na tomada de decisões no âmbito empresarial.
Nesta disciplina continuar-se-á a apresentar os conceitos básicos de Microeconomia,
procurando aplicá-los à análise de questões da vida real das empresas e, desta forma,
sensibilizar os estudantes para a importância da análise económica para as decisões
empresariais.
PROGRAMA
1. Relações entre a receita total e a elasticidade-preço da procura.
2. Relações entre a elasticidade-preço da procura e a receita marginal.
3. Empresas em mercados concorrenciais.
3.1. Características do mercado de concorrência perfeita.
3.2. Procura de mercado e da empresa.
3.3. Maximização do lucro.
3.3.1. A decisão sobre o volume de produção da empresa no curto prazo.
3.3.2. A decisão de encerramento.
3.4. A oferta da empresa no curto prazo.
3.5. A oferta de mercado no curto prazo.
3.6. Equilíbrio da indústria no curto prazo.
3.7. Implicações do modelo de concorrência perfeita em termos de bem-estar
social.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 61
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.8. Equilíbrio da empresa no longo prazo.
3.8.1. A decisão sobre o volume de produção da empresa.
3.8.2. A decisão de encerramento.
3.9. Equilíbrio da indústria no longo prazo.
3.10. A oferta da indústria no longo prazo.
3.10.1. Indústria de custos constantes.
3.10.2. Indústria de custos crescentes.
3.10.3. Indústria de custos decrescentes.
4. Monopólio: a empresa com poder de mercado.
4.1. Poder de mercado.
4.2. O equilíbrio de monopólio.
4.2.1. O impacto da elasticidade-preço da procura.
4.2.1.1. Relação entre preço maximizador de lucro e
elasticidade-preço da procura.
4.2.1.2. A margem (“markup”) ótima do monopolista.
4.2.1.3. Índice de Lerner do poder de monopólio.
4.2.1.4. Custos fixos e condições de encerramento.
4.3. Os efeitos sociais do poder de mercado.
4.4. Regulação do preço em monopólio.
4.4.1. Preços máximos.
5. O caso dos monopólios naturais. Discriminação de preços.
5.1. Captura do excedente do consumidor.
5.2. Discriminação de preços de 1º grau.
5.3. Discriminação de preços de 2º grau.
5.3.1. Descontos de quantidade. Descontos de quantidade para
segmentar a procura.
5.3.2. Preços por blocos.
5.4. Discriminação de preços de 3º grau.
5.4.1. Criação de grupos de consumidores.
5.4.2. Determinação dos preços relativos.
5.4.3. Discriminação de preços de 3º grau a nível internacional. O caso
em que a empresa tem poder de mercado no mercado interno e
enfrenta concorrência perfeita no mercado externo.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 62
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
5.5. Discriminação de preços inter-temporal.
5.6. Tarifas em duas partes.
5.6.1. Tarifas em duas partes com um único consumidor.
5.6.2. Tarifas em duas partes com dois consumidores diferentes.
6. Preços dentro da empresa.
6.1. Preços de transferência.
6.1.1. Monopólio no mercado do produto intermédio.
6.1.1.1. Problema do duplo monopólio.
6.1.1.2. Soluções alternativas.
6.1.2. Mercado intermédio concorrencial.
6.1.3. Concorrência imperfeita no mercado do produto intermédio.
6.2. Preços de revenda obrigatórios.
6.2.1. Preços máximos.
6.2.2. Preços mínimos.
7. Concorrência monopolística.
7.1. Características da concorrência monopolística.
7.2. Equilíbrio no curto e no longo prazo.
7.3. Concorrência monopolística e eficiência económica.
8. Oligopólio e interacção estratégica.
8.1. Equilíbrio no mercado oligopolista.
8.2. Modelo de Cournot.
8.3. Modelo de Stackelberg.
8.4. Concorrência de preços com produtos homogéneos: modelo de Bertrand.
8.5. Concorrência de preços com produtos diferenciados: modelo de
Bertrand.
8.6. Concorrência versus acordo: o dilema do prisioneiro.
8.7. Implicações do dilema do prisioneiro para a determinação de preços em
oligopólio.
8.7.1. Rigidez de preços.
8.7.2. Sinalização de preços e liderança de preços.
8.7.3. Modelo da empresa dominante.
8.8. Cartéis.
8.8.1. O caso da OPEP.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 63
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
8.8.2. O caso do CIPEC.
BIBLIOGRAFIA
• Carlos Nabais e Ricardo Viseu Ferreira; MICROECONOMIA - LIÇÕES & EXERCÍCIOS,
Lidel, 2010. ISBN: 978 972 757 584 8
• Frank & Bernanke (2003). PRINCÍPIOS DE ECONOMIA, McGraw-Hill
• Frank,R. (2006). MICROECONOMIA E COMPORTAMENTO, 6ª edição, McGraw-Hill
• José Mata; ECONOMIA DA EMPRESA - 6ª edição, Fundação Calouste Gulbenkian,
2010. ISBN: 978 972 31 1299 3
• José Mata; ECONOMIA DA EMPRESA; Fundação Calouste Gulbenkian, 2009
• Lipsey & Chrystal (1997). ECONOMICS FOR BUSINESS AND MANAGEMENT, OUP,
Oxford
• M. Cristina Barbot, A. Castro, A. Dias e Rafael Silva; MICROECONOMIA -
EXERCÍCIOS, MacGraw-Hill, 1997. ISBN: 972-8298-51-X
• Samuelson & Nordhaus (2005). MICROECONOMIA, 18ª edição, McGraw-Hill
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 64
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
DIREITO DAS EMPRESAS
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVO
Conceder aos estudantes o conhecimento do enquadramento jurídico da actividade
empresarial em Angola, nomeadamente os aspectos que se relacionam com a criação
e desenvolvimento de empresas, as relações entre empresas e destas com o Estado
e as relações das empresas com os seus trabalhadores e com os seus clientes.
PROGRAMA
PARTE I – INTRODUÇÃO E GENERALIDADES
1. Noção e âmbito do Direito das Empresas
2. Os princípios constitucionais relativos à iniciativa económica e conexos
PARTE II – A EMPRESA
1. Noção de empresa
2. Espécies de empresa
2.1 Quanto aos seus sujeitos
2.2 Quanto ao seu objecto
2.3 As PME
3. A concentração e a cooperação inter-empresarial
3.1 A concentração
3.1.1 A concentração na unidade
3.1.1.1 A fusão
3.1.2 A concentração na pluralidade
3.1.2.1 O grupo de sociedades
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 65
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.2 A cooperação
3.2.1 Estruturas de cooperação empresarial (consórcio,
associação em participação, joint-venture, agrupamento
complementar de empresas, agrupamento de interesse
económico, etc.)
3.2.2 Contratos de distribuição (franquia)
4. A escrituração e a organização da empresa
4.1 As regras relativas à escrituração
4.2 As funções jurídicas da escrituração
5. O registo comercial
PARTE III – A EMPRESA COMO OBJECTO DE NEGÓCIOS
1. O estabelecimento comercial.
2. O trespasse.
3. A locação do estabelecimento.
PARTE IV – RELAÇÕES DA EMPRESA COM TERCEIROS
1. Fontes das obrigações, em especial o contrato.
1.1 Contratos de adesão e cláusulas contratuais gerais.
2. Modalidades das obrigações.
3. Garantias das obrigações.
4. O cumprimento e demais formas de extinção das obrigações.
PARTE V – A CRISE DA EMPRESA
1. A falência e a providência de recuperação de empresas.
1.1. A concordata.
1.2. O acordo de credores.
BIBLIOGRAFIA
▪ Cabral de Moncada (Luís S.), DIREITO ECONÓMICO, 3ª ed., Coimbra, 2000
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 66
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Calvão da Silva, DIREITO DAS EMPRESAS, Coimbra, s/data,
▪ Carlos Santos (António), Eduarda Gonçalves (Maria) e Leitão Marques (Maria
Manuel), DIREITO ECONÓMICO, 3ª ed., Coimbra
▪ Coutinho de Abreu (Jorge Manuel), CURSO DE DIREITO COMERCIAL, vols I,
Coimbra, 1997
▪ Engrácia Antunes (J.A), OS GRUPOS DE SOCIEDADES, Coimbra, 1993
▪ Leitão Marques (Maria Manuel), SUCONTRATAÇÃO E AUTONOMIA
EMPRESARIAL, Porto, 1992
▪ Menezes Cordeiro (António), DIREITO DA ECONOMIA, 1º vol, AAFDL, 3ª
reimpressão, Lisboa, 1990
▪ Oliveira Ascensão (José de), DIREITO COMERCIAL, vols I a III, Lisboa, 1998 e 1994
▪ Orlando de Carvalho, DIREITO DAS EMPRESAS, FDUC Critério e estrutura do
estabelecimento comercial, Coimbra
▪ Sousa Franco (António Luciano), NOÇÕES DE DIREITO DA ECONOMIA, 1º vol.,
AAFDL, reimpressão, Lisboa, 1990
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 67
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
ESTATÍSTICA II
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 2º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Estatística I
OBJECTIVO
Proporcionar conhecimentos de inferência estatística, nomeadamente os relativos à
estimação, aos testes de hipóteses e à análise do modelo de regressão linear simples.
PROGRAMA
1. Complementos de Variáveis Aleatórias: Distribuições Notáveis e Caso Geral
2. Estimação Pontual e por Intervalos
3. Testes de Hipótese: Paramétricos e Não Paramétricos
4. Inferência no Modelo de Regressão Linear Simples
5. Aplicações e Exercícios
BIBLIOGRAFIA
• Murteira B.; Ribeiro, C. S.; Silva, J. A. e Pimenta C., INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA,
Escolar Editora, 2010.
• Paulino C. D.; Branco J., EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, Escolar
Editora, 2006.
• Pedrosa, A. C., Gama, S. M. A., INTRODUÇÃO COMPUTACIONAL À
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA, Porto Editora, 2007.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 68
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
CONTABILIDADE, PLANEAMENTO E CONTROLO
Designação da disciplina:
ORÇAMENTAL
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Contabilidade Analítica
OBJECTIVOS
A disciplina tem por objectivo fundamental sensibilizar o aluno para a importância da
contabilidade analítica nas organizações, nomeadamente através do fornecimento
de informação para o planeamento, controlo e análise dos desvios dos custos,
proveitos e resultados das funções empresariais, produtos, serviços e actividades
para efeitos da tomada de decisões internas, assim como de informação sobre o
desempenho dos gestores.
PROGRAMA
1. As funções de gestão e a contabilidade de gestão
2. Planeamento e controlo orçamental
3. O orçamento global
4. Orçamentos de exploração
5. Orçamentos financeiros
6. Custos reais e custos teóricos
7. Sistemas de custos orçamentados
8. Sistemas de custos padrões
9. Análise do desvio de resultados
10. Desvios de orçamento rígido: orçamento flexível e volume de vendas
11. Desvios de orçamento flexível: preços e eficiência
12. Desvio de volume de vendas: percentagem e dimensão do mercado
13. Sistemas de controlo de gestão e estrutura organizacional
14. Tipos de centros de responsabilidade
15. Preços de transferência internos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 69
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
16. Medidas de avaliação do desempenho
BIBLIOGRAFIA
▪ Horngren, C. T., Bhimani, A., Foster, G. e Datar, S.M. (1999): MANAGEMENT AND
COST ACCOUNTING, Prentice-Hall Inc., Europe.
▪ Horngren, C. T., Foster, G. e Datar (2001): COST ACCOUNTING – A MANAGERIAL
EMPHASIS, 11th edition, Prentice-Hall Inc., New Jersey.
▪ Pereira, C. A. C. e Franco, V. D. S. (1994): CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIDADE
ANALÍTICA, 1ª Edição, Rei dos Livros.
▪ Pereira, C. A. C. e Franco, V. D. S. (1994): CONTABILIDADE ANALÍTICA, 6ª Edição,
Rei dos Livros.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 70
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
MACROECONOMIA
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Microeconomia II
OBJECTIVOS
Analisar as relações que se estabelecem entre as variáveis macroeconómicas,
utilizando modelos que explicam essas relações e estudando-as com o recurso a
técnicas algébricas e gráficas.
Proporcionar as ferramentas analíticas e gráficas que permitam compreender os
problemas macroeconómicos mais relevantes das sociedades modernas,
nomeadamente inflação, desemprego, défice orçamental, dívida pública, eficácia das
políticas orçamental e monetária e conflitualidade entre objectivos
macroeconómicos.
Fomentar o espírito crítico e a capacidade de análise dos problemas
macroeconómicos das economias desenvolvidas, permitindo aos estudantes
interpretar os fenómenos macroeconómicos contemporâneos e passados e
compreender as implicações de medidas de política económica implementadas pelas
autoridades, designadamente as questões relativas às decisões de investimento, aos
mercados de trabalho e financeiros, às contas externas e aos instrumentos e
mecanismos de transmissão das políticas económicas
PROGRAMA
1. Introdução e conceitos gerais
1.1. O objecto de estudo da Macroeconomia
1.2. Crescimento versus estabilização
2. Informação macroeconómica (Agregados macroeconómicos)
2.1. Medição da actividade económica
2.2. Produto, desemprego e preços
2.3. Contas nacionais
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 71
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.4. Contas públicas
2.5. Balança de pagamentos
3. Flutuações macroeconómicas com preços rígidos: o modelo IS/LM
3.1. Equilíbrio em economia fechada
3.2. Equilíbrio em economia aberta
3.3. Políticas de estabilização
4. Flutuações macroeconómicas com preços variáveis: o modelo AS/AD
4.1. Dedução da curva da oferta agregada
4.2. Dedução da curva da procura agregada nos vários regimes cambiais
4.3. Políticas de estabilização reavaliadas à luz do objectivo “inflação”
5. As grandes questões macroeconómicas
6. O Mercado de Trabalho (MT)
6.1. Factos sobre emprego/desemprego em Angola
6.2. Procura e oferta no mercado de trabalho
6.3. Interpretação estática do desemprego
6.4. Interpretação dinâmica do desemprego
6.5. A taxa de desemprego de equilíbrio
7. Restrições Orçamentais, Consumo e Investimento
7.1. Factos sobre o consumo e o investimento em Angola
7.2. Restrições orçamentais intertemporais (ROI)
7.3. Determinantes do investimento
8. Restrição Orçamental Intertemporal do Governo e as Contas Públicas
8.1. Factos sobre as contas públicas
8.2. Estabilização macroeconómica
8.3. Restrição Orçamental Intertemporal (ROI) do Governo
8.4. Princípio da Equivalência Ricardiana (PER)
9. Restrição Orçamental Intertemporal da Nação, Balança Corrente e Taxa de
Câmbio Real
9.1. Factos sobre as contas externas nacionais
9.2. A Balança Corrente e a Restrição Orçamental Intertemporal (ROI) da Nação
9.3. A Taxa de Câmbio Real (TCR)
10. Moeda e Mercados Financeiros
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 72
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
10.1. Mercados, instituições e instrumentos financeiros
10.2. Procura de moeda
10.3. Oferta de moeda
10.4. Moeda e inflação
10.5. Inflação e taxa de juro
10.6. Inflação, taxa de juro e taxa de câmbio
BIBLIOGRAFIA
• Abel, A.; Bernanke, B. e D. Croushore; MACROECONOMICS, Pearson International
Edition, 2008
• Amaral, J. F., Louçã, F., Caetano, G., Santos, S., Ferreira, M. C. e Fontaínha, E.
(2002), INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA, Lisboa: Escolar Editora.
• Baumol, W. J. e Blinder, A. S. (1997), MACROECONOMICS: PRINCIPLES AND
POLICY, 7th ed., Fort Worth: The Dryden Press.
• Begg, D., Fischer, S. e Dornbush, R. (1997), ECONOMICS, 5th ed., London:
McGraw-Hill.
• Belbute, J. M. M. (2003), PRINCÍPIOS DE MACROECONOMIA, Lisboa: Gradiva
Publicações Lda..
• Blanchard, O.; MACROECONOMICS, Pearson Prentice Hall, 2008
• Burda, M. and C. Wyplosz; MACROECONOMICS.A EUROPEAN TEXT, Oxford, 2009
• Dornbusch, R., Fischer, S. e R. Startz; MACROECONOMICS, McGraw-Hill, 2004
• Dornbush, R.; Fischer, S. e Startz, R. (2003), MACROECONOMIA, 8.ª ed., Lisboa:
McGraw-Hill.
• Frank, R. e Bernanke, B., (2003), PRINCÍPIOS DE ECONOMIA, Lisboa: McGrawHill.
• Gordon, R. J.; MACROECONOMIC, Pearson, 2009
• Jorge Santos; Álvaro Pina; Jacinto Braga; Miguel St. Aubyn; MACROECONOMIA,
Escolar Editora, 2010
• Pereira, P. T., Afonso, A., Arcanjo, M. e Santos, J. C. G. (2005), ECONOMIA E
FINANÇAS PÚBLICAS, Lisboa: Escolar Editora.
• Samuelson, P. A. e Nordhaus, W. D. (1999), ECONOMIA, 16.ª ed., Lisboa: McGraw-
Hill.
• Samuelson, P. A. e Nordhaus, W. D. (2005), MACROECONOMIA, 18ª ed., Lisboa:
McGraw-Hill.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 73
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
• Santos, J. H., Pina, A., Braga, J., Teixeira, M. e St.Aubyn, M. (2002),
MACROECONOMIA, Lisboa: McGraw-Hill, Colecção Schaum.
• Shapiro, E. (1990), ANÁLISE MACROECONÓMICA, 3.ª ed., Lisboa: Atlas Editora.
• Silva, A. A. C. e Neves, J. C. (1992), FINANÇAS PÚBLICAS E POLÍTICA
MACROECONÓMICA, Lisboa: Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de
Economia.
• Slavin, S. (2004), MACROECONOMICS, 7th ed., New York: McGraw-Hill.
• Sottomayor, A. M. (2010), MACROECONOMIA – EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Lisboa:
Rei dos Livros.4
• Sottomayor, A. M. e Marques, A. C. L. (2009), MACROECONOMIA, 3ª ed., Lisboa:
Universidade Aberta.
• Sousa, A. (1990), ANÁLISE ECONÓMICA, 3.ª ed., Lisboa: Universidade Nova de
Lisboa.
• Sousa, M.E.F. e O. Gomes (2009), ANÁLISE ECONÓMICA – CONCEITOS E
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS, Lisboa: Edições Sílabo
• Teixeira, A. A. C., Silva, S. T., Ribeiro, A. P. and V. M. Carvalho; FUNDAMENTOS
MICROECONÓMICOS DA MACROECONOMIA. Exercícios resolvidos e propostos.,
Vida Económica, 2010
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 74
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Designação da Disciplina DIREITO COMERCIAL
Regime Semestral
Posição no curso 3º ano, 1º Semestre
Tempos Lectivos 2 teóricas e 2 práticas
Precedência obrigatória Não tem
OBJECTIVOS
A disciplina de Direito Comercial pretende familiarizar os estudantes com os
conceitos e instrumentos jurídicos fundamentais da actividade comercial conferindo
aos estudantes a capacidade de distinguir actos de comércio e actos civis, caracterizar
juridicamente o comerciante, caracterizar a noção de sociedade comercial e enunciar
e caracterizar os vários tipos de contractos comerciais em especial.
PROGRAMA
1. Noção, classificação e relevância dos actos de comércio.
2. Capacidade civil e comercial, em geral, das pessoas singulares.
3. Condições subjectivas e objectivas do exercício da actividade mercantil:
comerciantes em nome individual, empresas singulares e empresas colectivas.
4. Obrigações especiais dos comerciantes.
5. Regime jurídico geral dos contratos de comércio.
6. Sociedades comerciais (noção, tipos, regras de constituição e de
funcionamento).
7. Contratos comerciais em especial:
a) compra e venda,
b) mandato,
c) comissão,
d) consignação,
e) representação,
f) agência, depósito,
g) transporte e fretamento,
h) aluguer e arrendamento,
i) empréstimo,
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 75
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
j) conta corrente e seguro.
8. Garantias dos contratos.
9. Títulos de crédito.
BIBLIOGRAFIA
▪ António Vicente Marques, DIREITO COMERCIAL, Luanda, 2002;
▪ Jorge Henrique Pinto Furtado, DELIBERAÇÕES DOS SÓCIOS, 1993.
▪ Jorge Henrique Pinto Furtado, CURSO DE DIREITO DAS SOCIEDADES, 2001, 4ª ed.
▪ Manuel António Pita, CURSO ELEMENTAR DE DIREITO COMERCIAL, Lisboa: Áreas
Editora. (manual adoptado)
▪ António Caeiro e Manuel Nogueira Serens, CÓDIGO COMERCIAL. CÓDIGO DAS
SOCIEDADES COMERCIAIS, Livraria Almedina.
▪ Menezes Cordeiro e outros, ESTUDOS DE DIREITO COMERCIAL DAS FALÊNCIAS,
1990;
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 76
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
FINANÇAS I
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Cálculo e Operações Financeiras
OBJECTIVO
Apresentar aos alunos de forma integrada, as principais áreas de actuação de um
responsável financeiro, começando pelas decisões quotidianas até às decisões com
impacto mais duradouro e estrutural no financiamento da empresa, disponibilizando
metodologias de avaliação, na escolha das diversas alternativas.
O programa desta disciplina articula-se, fundamentalmente, em torno dos dois
seguintes eixos:
a) Uma vertente de curto prazo – com um pendor mais táctico e operacional –
que está ligado à gestão corrente de tesouraria e do fundo de maneio.
b) Uma vertente de médio e longo prazo – com pendor mais estratégico – que
está ligada ao financiamento das decisões de investimento, de governação
empresarial, e ao planeamento.
PROGRAMA
PLANEAMENTO FINANCEIRO DE LONGO PRAZO
1. Interligação do planeamento financeiro com outras áreas de planeamento
2. Metodologia de elaboração das demonstrações financeiras previsionais
2.1 Construção da Conta de Resultados Previsional
2.2 Construção do Balanço Previsional
2.3 Construção do Mapa de Cash-Flow Previsional
ESTRUTURA DE CAPITAL E POLÍTICA DE DIVIDENDOS
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 77
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3. Teorias sobre estrutura de capital
3.1. Trade-off Theory
3.2. Teoria do Pecking Order
3.3. Teoria do Market Timing
4. Política de dividendos
FONTES DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO
5. Introdução
6. O financiamento com capitais próprios
6.1. Capital Inicial, autofinanciamento e aumentos de capital
6.2. Abertura do capital e as ofertas públicas iniciais
6.3. O capital de risco
7. O financiamento com dívida
7.1. Os empréstimos bancários
7.2. O leasing
7.3. Os empréstimos obrigacionistas
7.4. Empréstimos externos
7.5. Project finance
GESTÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO
8. O que é a gestão financeira do curto prazo
8.1. O ciclo das operações
8.2. Os elementos do fundo de maneio
8.3. As ligações entre as decisões financeiras de curto prazo e de longo prazo
8.4. O orçamento de tesouraria e o plano de financiamento de curto prazo
9. Gestão do crédito a clientes
9.1. O estabelecimento das condições de venda
9.2. Instrumentos de crédito comercial
9.3. Análise de crédito
9.4.A decisão na concessão de crédito
9.5.A política de cobranças
10. Gestão de disponibilidades
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 78
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
11. Aplicações financeiras de curto prazo
11.1. Critérios e metodologias de decisão
11.2. Tipos de aplicações
11.3. Análise comparativa da remuneração das aplicações
12. Fontes de financiamento de curto prazo
12.1. Critérios de selecção das fontes de financiamento
12.2. Tipologias
12.2.1. Crédito bancário
12.2.2. Factoring
12.2.3. Papel Comercial
12.2.4. Crédito especializado a clientes
12.2.5. Crédito de fornecedores
12.2.6. Concessão de descontos a clientes
BIBLIOGRAFIA
• Brealey, Richard; Myers, Stewart, 1998; PRINCÍPIOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS,
5ºEdição, Mcgraw-hill, Lisboa, tradução em português.
• Esperança, José Paulo, 2005; Matias, Matias Fernanda, FINANÇAS EMPRESARIAIS,
Lisboa, Publicações Dom Quixote.
• Ferreira, M. e J. P. Nunes, 2002, FINANÇAS EMPRESARIAIS: Teoria e Casos, 2ª
edição, Publisher Team.
• Ferreira, M., A. G. Mota e J. P. Nunes, 2004, INVESTIMENTOS E DERIVADOS
FINANCEIROS: Teoria e Casos.
• Menezes, Caldeira, 2001, PRINCÍPIOS DE GESTÃO FINANCEIRA, 8ª Edição, Lisboa,
Editorial Presença.
• Mota, A.G. e Tomé J. C., 1991, MERCADOS DE TÍTULOS - UMA ABORDAGEM
INTEGRADA, Texto Editora.
• Mota, A; Nunes, João; Ferreira, Miguel, 2004; FINANÇAS EMPRESARIAIS – TEORIA
E PRÁTICA, Publisher Team, Lisboa.
• Nabais, Carlos; O QUE É A BOLSA?, Editorial Presença, Lisboa
• Saias, Luis, Carvalho, Rui de, Amaral, Maria do Céu; INSTRUMENTOS
FUNDAMENTAIS DE GESTÃO FINANCEIRA, Universidade Católica Editora, 1999
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 79
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
MARKETING I
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
• Tomada de contacto com os problemas de Marketing nas organizações.
• Conhecimento dos principais instrumentos de Marketing e de acção comercial.
• Desenvolvimento do processo racional da tomada de decisões em Marketing.
• Preparação para a definição de estratégias empresariais e de marketing.
• Desenvolvimento das capacidades de análise e crítica construtiva.
PROGRAMA
INTRODUÇÃO
1. Origem e relações epistemológicas com outras áreas científicas
2. Natureza do marketing: senso comum, prática, conhecimento e dimensão
ética
3. Função marketing: conceitos, definições e evolução
O CONTEXTO DE MARKETING
1. Análise das forças ambientais do enquadramento da empresa e sistemas de
informação
2. Psicologia do consumidor: modelos de comportamento de compra,
condicionantes à resposta dos estímulos das marcas, tipologias e processo de
decisão
DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA DE MARKETING
1. Representação do mercado na perspectiva do Marketing
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 80
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2. Conceito de segmentação do mercado e definição do mercado alvo
3. Análise competitiva e posicionamento
4. Estratégias competitivas de abordagem ao mercado
MARKETING-MIX: PREÇO
1. Significado do preço em Marketing
2. Estratégias de fixação de preços
3. Dinâmica de preços e sua gestão
MARKETING-MIX: PRODUTO
1. Natureza do produto, gestão do produto e ciclo de vida
2. Conceito de marca e implicações no desenvolvimento do produto
3. Gestão da carteira e lançamento de novos produtos
MARKETING-MIX: DISTRIBUIÇÃO
1. Elemento espacial na relação com o consumidor e natureza dos canais de
distribuição
2. Tipologia dos intervenientes na rede de distribuição
3. Gestão e avaliação da rede
MARKETING-MIX: COMUNICAÇÃO
1. Integração da comunicação no Marketing: função e processos
2. Fases de um plano de comunicação
3. Análise das ferramentas de comunicação: publicidade, relações públicas,
força de vendas e promoção de vendas
4. Internet e o Marketing
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 81
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
BIBLIOGRAFIA
▪ Hague, Paul N. E Jackson, Peter; PESQUISA DE MERCADO, Editorial Presença,
Lisboa
▪ Jacques Lendrevie, Denis Lindon, Pedro Dionisio e Vicente Rodrigues; MERCATOR
– TEORIA E PRÁTICA DO MARKETING, Publicações D. Quixote, 1992
▪ José Eiras Antunes; MARKETING FINANCEIRO, Texto Editora, 1ª Edição, 1994
▪ Lambin, J. J.; MARKETING ESTRATÉGICO, McGraw Hill., 2000
▪ McKenna, Regis; NOVAS ESTRATÉGIAS DE MARKETING, Editorial Presença, Lisboa
▪ Patten, Dave; MARKETING PARA A PEQUENA EMPRESA, Editorial Presença, Lisboa
▪ Philip Kotler; MARKETING – EDIÇÃO COMPACTA, Editora Atlas SA, 8ª Edição, 1989
▪ Philip Kotler; MARKETING PARA O SÉCULO XXI, Editora Presença, Lisboa, 2000
▪ Pires, Aníbal; MARKETING, Verbo, Lisboa, 1991
▪ Stapleton, John; MARKETING, Editorial Presença, Lisboa
▪ Victor P. Buell; HANDBOOK OF MODERN MARKETING, McGraw-Hill Book
Company, 1ª Edição, 1985
▪ Victor P. Buell; MARKETING MANAGEMENT – A STRATEGIC PLANNING
APPROACH, McGraw-Hill Book Company, 1ª Edição, 1985
▪ Bernardo Dubois, Eduardo Cruz; MARKETING EM PORTUGAL – Dez Casos Reais,
Edições Cromo
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 82
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
FISCALIDADE
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Contabilidade Geral II e
Contabilidade Analítica
OBJECTIVO
Esta disciplina tem como objectivo fornecer aos estudantes o conhecimento do
sistema fiscal nacional, assunto que se reveste de grande importância na vida dos
cidadãos e das empresas.
Assim, a disciplina é composta por uma parte de cariz teórico, relativamente à
compreensão da teoria geral dos impostos, e por uma segunda parte associada ao
estudo dos impostos na especialidade. O estudante deve ser capaz de conhecer os
aspectos mais relevantes sobre a teoria geral dos impostos, conhecer o sistema fiscal
Angolano e resolver casos práticos em sede dos principais impostos.
PROGRAMA
1. Despesas Públicas e Receitas Públicas
2. Direito Financeiro, Direito Tributário e Direito Fiscal
3. Natureza do Direito Fiscal
4. Relações do Direito Fiscal com Outros Ramos de Direito
5. Fontes do Direito Fiscal
6. Aplicação da Lei Fiscal
7. O Imposto
7.1. Conceitos Fundamentais
7.2. Fases do Imposto
7.3. Garantias
7.4. Tipologias e Formas de Classificação
8. Estudo dos Impostos na Especialidade;
8.1. Impostos Especiais sobre o Consumo; Benefícios Fiscais
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 83
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
8.2. Impostos sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
8.2.1. Natureza e âmbito de aplicação dos impostos
8.2.2. Incidência pessoal ou subjectiva
8.2.3. Incidência real ou objectiva
8.2.4. Do resultado contabilístico ao imposto a pagar
8.2.5. Variações patrimoniais não reflectidas no resultado líquido
8.2.6. Rendimentos e gastos, contabilísticos e fiscais
8.2.7. Subsídios
8.2.8. Inventários
8.2.9. Depreciações e amortizações
8.2.10. Ajustamentos, perdas de imparidade e provisões
8.2.11. Leasing, ALD e lease-back
8.2.12. Realizações de utilidade social
8.2.13. Mecenato
8.2.14. Mais-valias e reinvestimento
8.2.15. Dupla tributação económica
8.2.16. Dedução de prejuízos fiscais
8.2.17. Taxas de imposto
8.2.18. Deduções à colecta
8.2.19. Pagamento do imposto
8.2.20. Benefícios fiscais das empresas
9. Resolução de casos e preenchimento de declarações
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 84
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
BIBLIOGRAFIA
▪ Cruz, Rui, DIREITO FISCAL – Luanda
▪ Martinez, Soares, Pedro, DIREITO FISCAL (Coimbra, 1994)
• Pereira, Lemos; Cardoso Mota, TEORIA E TÉCNICA DE IMPOSTOS, Rei dos Livros,
23ª edição.
▪ Sanches, Saldanha, J. L., A QUANTIFICAÇÃO DA OBRIGAÇÃO
TRIBUTÁRIA - DEVERES DE COOPERAÇÃO, AUTOAVALIAÇÃO E AVALIAÇÃO
ADMINISTRATIVA (Lisboa, 1995)
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 85
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Introdução às Organizações e à Gestão
Microeconomia I
OBJECTIVOS
O objectivo global da Disciplina de Gestão da Produção e Operações e fornecer aos
estudantes os elementos que lhes permitam perspectivar e enquadrar, nas
organizações, os problemas típicos da organização da produção e das operações;
Proporcionar aos estudantes o entendimento dos conceitos fundamentais, modelos,
técnicas e metodologias para a identificação, diagnóstico e resolução dos problemas
da organização da produção e da gestão das operações no contexto das organizações
em geral e, em particular, da empresa.
PROGRAMA
1 GESTÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
1.1 O que é a Gestão de Operações
1.2 Organizar para produzir bens e serviços
1.3 O que fazem os gestores de operações
1.4 Decisões críticas em gestão de operações
1.5 Diferenças entre produtos e serviços
1.6 Tendências em gestão de operações
1.7 Visão global das operações
1.8 Obter vantagem competitiva através das operações
1.9 Decisões estratégicas em operações
1.10 Volume versus variedade
1.11 Desenvolvimento estratégico e implementação
2 LAYOUT
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 86
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.1 Importância estratégica das decisões de layout.
2.2 Tipos de layout.
2.3 Vantagens e inconvenientes dos vários tipos de layout.
2.4 Equilíbrio (balanceamento) de linhas de montagem.
3 PROCESSOS DE PRODUÇÃO
3.1 Estratégias de processo
3.2 Diagramas de fluxo
3.3 Tecnologias de produção
4 DESENHO DE BENS E SERVIÇOS
4.1 Selecção de bens e serviços.
4.2 Ciclo de vida dos produtos.
4.3 Desenvolvimento de produtos
4.4 Questões a ter em conta no desenho de produtos
4.5 Definir e documentar o produto
5 PLANEAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
5.1 Plano agregado.
5.2 Opções de capacidade e de procura
5.3 Estratégias chase e level
5.4 Três técnicas elementares
5.5 O método dos transportes na programação da produção
6 GESTÃO DE MATERIAIS
6.1 Tipos de inventários (stocks)
6.2 Razões para a constituição de stocks.
6.3 Modelo QEE
6.4 Modelo QEF
6.5 Modelo de QEE com preços diferenciados (descontos de quantidade).
6.6 Cálculo do stock de segurança (SS) para procura independente
6.7 Matrizes de pay-off.
7 GESTÃO DE PROJECTOS
7.1 Definição de projecto
7.2 PERT
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 87
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7.3 CPM
7.4 Considerações sobre custos
8 SEQUENCIAMENTO
8.1 Sequenciamento em n/1
8.2 Regra de Johnson
9 MANUTENÇÃO
9.1 Importância estratégica da manutenção.
9.2 Tipos de manutenção.
9.3 Fiabilidade e redundância.
9.4 MTBF e MTTR
10 QUALIDADE
10.1 Noções gerais de qualidade. Normas.
10.2 Qualidade de bens e qualidade de serviços.
10.3 Diagrama de espinha e carta de Pareto
11 FILAS DE ESPERA
11.1 Características das chegadas, partidas e do serviço.
11.2 Medidas de desempenho.
11.3 Custos associados às filas de espera.
11.4 M/M/1
11.5 M/M/S
11.6 M/D/1
BIBLIOGRAFIA
Heizer, J., Render, B., Operations Management, ninth edition, Pearson Prentice-Hall,
2008.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 88
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO DA EMPRESA
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Introdução às Organizações e à Gestão
OBJECTIVOS
Dar aos alunos uma perspectiva consistente dos principais conceitos de estratégia e
fornecer-lhes instrumentos para:
a) Análise dos contextos externo e interno da empresa focal;
b) Caracterização da natureza (conteúdo) das estratégias prosseguidas;
c) Identificação dos mecanismos de formação das estratégias na empresa e nas
suas contrapartes principais.
Treinar os alunos em actividades de caracterização das estratégias efectivamente em
curso nas empresas, na utilização analítica das ferramentas teóricas e no
desenvolvimento de capacidades de pesquisa, análise e discussão/decisão que lhes
serão úteis para participarem activamente na elaboração de planos de negócio e no
controlo que são componentes essenciais dos processos de gestão empresarial e de
concretização de estratégias.
Em Angola predominam ainda, com respeito à estratégia empresarial, tanto na
banca, como nos organismos reguladores e distribuidores de incentivos e ainda nas
revistas de divulgação de gestão dirigidas ao grande público, as perspectivas e
correntes de pensamento “clássica”, do design/planeamento estratégico e do
posicionamento, importante como base para a conformação do pensamento
estratégico, tendo como referência ambientes relativamente simples e estruturados,
em que predominam actores “anónimos” (ou caracterizados em abstracto) e
comportamentos estereotipados, pressupostamente racionais.
As perspectivas “resource based” são praticamente ignoradas ou afloram
timidamente em referências vagas a recursos críticos e a factores críticos de sucesso.
A presente disciplina de Estratégia e Planeamento da Empresa parte da perspectiva
clássica, por ser mais familiar aos alunos, mas apresenta-lhes correntes alternativas
de pensamento sobre a fundamentação das estratégias e sobre os processos de
formação de estratégias.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 89
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO À ESTRATÉGIA
1.1. Características da decisão estratégica
1.2. Níveis de gestão estratégica
1.3. O vocabulário
1.4. Posicionamento estratégico
1.5. Opções estratégicas
1.6. As lentes estratégicas
2. ANÁLISE E CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE EXTERNO
2.1. Introdução
2.2. Caracterização do macro-ambiente
2.2.1. A análise PESTEL,
2.2.2. Os factores chave de mudança,
2.2.3. O diamante de Porter,
2.2.4. A simulação de cenários
2.3. Caracterização da indústria: o modelo das cinco forças, a dinâmica
competitiva
2.4. Análise da concorrência:
2.4.1. Grupos estratégicos,
2.4.2. Segmentação,
2.4.3. Identificação dos mercados-alvo,
2.4.4. Factores críticos de sucesso
2.5. Análise das oportunidades e ameaças – SWOT
3. ANÁLISE DA COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA
3.1. Introdução
3.2. Bases das competências estratégicas
3.2.1. Recursos e competências;
3.2.2. Recursos únicos e competências nucleares
3.3. Análise da eficiência nos custos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 90
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.4. Competências e vantagens competitivas sustentáveis (Resource-based
View) – características dos recursos que sustentam as vantagens
competitivas sustentáveis
3.5. Conhecimento organizacional
3.6. Relacionamentos e recursos externos: as vantagens e desvantagens dos
relacionamentos; carteiras de relacionamentos
3.7. O diagnóstico da competência estratégica – cadeia de valor e sistema de
valor, benchmarking, forças e fraquezas
3.8. A gestão das competências estratégicas – extensão e adição de
competências; desenvolvimento de competências dinâmicas
4. EXPECTATIVAS E PROPÓSITOS
4.1. Introdução
4.2. Os sistemas de governo
4.3. Ética nos negócios e responsabilidade social
4.4. Análise das expectativas e poder dos stakeholders
4.5. Propósitos organizacionais: valores, missão e objectivos
5. CULTURA E ESTRATÉGIA
5.1. Introdução
5.2. Deriva estratégica
5.3. Mudança incremental
5.4. Conceito de “dependência do percurso
5.5. A cultura organizacional e a sua importância
6. ESTRATÉGIAS (A NÍVEL) DO RAMO DE NEGÓCIO
6.1. Introdução
6.2. Identificação das unidades estratégicas de negócio
6.3. Bases da vantagem competitiva: o relógio estratégico
6.4. Sustentação da vantagem competitiva: preço, diferenciação, lock-in e
resposta às ameaças
6.5. Competição e colaboração
6.6. Teoria dos jogos
7. ESTRATÉGIA CORPORATIVA
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 91
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7.1. Introdução
7.2. Direcções estratégicas: penetração, consolidação, desenvolvimento do
produto e do mercado, diversificação
7.3. Diversificação relacionada e não relacionada
7.4. Criação de valor e a função parental
7.5. Criação de valor na estrutura corporate
7.6. Matrizes de portefólio: BCG, McKinsey, parental
8. ESTRATÉGIA INTERNACIONAL
8.1. Introdução
8.2. Indutores de internacionalização
8.3. Fontes nacionais e internacionais da vantagem competitiva: o Diamante
de Porter e a rede de valor internacional
8.4. Selecção e entrada em mercados
9. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
9.1. Dilemas da inovação
9.2. Difusão da inovação
9.3. Inovadores e seguidores
9.4. Empreendedorismo e rede de relacionamentos
10. MÉTODOS ESTRATÉGICOS E AVALIAÇÃO
10.1. Introdução
10.2. Métodos: desenvolvimento orgânico, fusões e aquisições, alianças
estratégicas
10.3. Avaliação: adequação, aceitabilidade e viabilidade.
10.4. Critérios da avaliação
BIBLIOGRAFIA
▪ Adriano Freire, ESTRATÉGIA, SUCESSO EM PORTUGAL, Ed. Verbo
▪ António J. Robalo Santos; GESTÃO ESTRATÉGICA - CONCEITOS, MODELOS E
INSTRUMENTOS, Escolar Editora , 2008.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 92
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Bennett, R.; CORPORATE STRATEGY AND BUSINESS PLANNING, Pitman
Publishing, 1995
▪ César Neves Zahar, ANÁLISE DE INVESTIMENTO – PROJECTOS INDUSTRIAIS E
ENGENHARIA ECONÓMICA, Brazil
▪ Hélio Barros, ANÁLISE DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO, Edições Sílabo
▪ Jean Pierre Anastasopoulos, STRATEGOR, POLÍTICA GLOBAL DA EMPRESA,
Publicações Dom Quixote
▪ Johnson, Gerry, K. Scholes and R. Whittington; EXPLORING CORPORATE
STRATEGY (8th ed.), Prentice Hall - FT, 2008.
▪ Peter Drucker, 50 CASOS REAIS DE ADMINISTRAÇÃO, Biblioteca Pioneira de
Administração e Negócios
▪ Peter Drucker, INOVAÇÃO E GESTÃO: UMA NOVA CONCEPÇÃO DE ESTRATÉGIA
DE EMPRESA, Editorial Presença
▪ Peter F. Drucker, PRÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, Biblioteca Pioneira
de Administração e Negócios
▪ Robert M. Grant, CONTEMPORARY STRATEGY ANALYSIS, Blackwell Publishers,
Oxford, 1998
▪ Yves Bertrand, Patrick Guillement, ORGANIZAÇÕES: UMA ABORDAGEM
SISTÉMICA, Instituto Piaget
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 93
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
FINANÇAS II
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Finanças I
OBJECTIVO
Desenvolver os conceitos de risco associado aos mercados financeiros, diversificação
e modelos de valorização de activos financeiros.
Detalhar a decisão de investimento em interacção com a decisão de financiamento,
destacando igualmente os aspectos relacionados com a análise de risco associada aos
projectos de investimento.
Em continuidade com os estudos anteriores neste domínio, dar uma panorâmica
introdutória aos principais métodos da avaliação de empresas e negócios.
PROGRAMA
I PARTE – RENDIBILIDADE E RISCO
1. Introdução à Teoria dos Mercados de Capitais
1.1. Análise das rendibilidades históricas nos mercados de capitais
1.1.1. Rendibilidades dos mercados accionistas
1.1.2. Rendibilidades dos activos sem risco
1.1.3. O prémio de risco de mercado histórico
1.2. Medidas de Risco de uma Carteira
1.2.1. Conceito de Volatilidade
1.2.2. Variância e desvio padrão
1.2.3. Como é que a diversificação reduz o risco,
1.2.4. Co-variância e coeficiente de correlação entre dois títulos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 94
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
1.3. Cálculo do risco de uma carteira
1.3.1. Carteira de dois títulos
1.3.2. Formula Geral para o cálculo do risco de uma carteira
1.3.3. Limites à diversificação – risco único e risco de mercado
1.4. Como é que os activos individuais afectam o risco de uma carteira
1.4.1. Risco de mercado – medido pelo Beta
1.4.2. Como é que o beta de cada título determina o risco da carteira
1.5. Diversificação e aditividade do valor
2. Risco e Rendibilidade
2.1. A teoria da gestão de carteiras com Harry Markowitz
2.1.1. A rendibilidade esperada de uma carteira
2.1.2. Fronteira eficiente com dois títulos
2.1.3. Fronteira eficientes com vários títulos e activo sem risco
2.2. A relação entre risco e rendibilidade
2.2.1. Sharpe ratio
2.2.2. The Security Market Line
2.2.3. Princípios básicos do modelo CAPM
2.3. Validade e papel do modelo CAPM
2.4. Algumas teorias alternativas:
2.4.1. Arbitrage Pricing Theory (APT)
2.4.2. The Three-Factor Model (Fama French)
3. A Avaliação de Investimentos e o Risco
3.1. Custo de capital da empresa e do projecto
3.2. Cálculo do custo do capital próprio
3.3. Como chegar a taxas de desconto quando não temos betas
II PARTE – AVALIAÇÃO DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO
4. A decisão de investimento
4.1. Noções de Análise de Investimentos
4.1.1. Tipos de investimentos
4.1.2. Apuramento dos Cash-Flows relevantes
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 95
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
4.2. Parâmetros de avaliação de projectos de investimento
4.2.1. Determinação do Cash-Flow líquido do investimento
4.2.2. Apuramento das despesas de investimento
4.2.3. O conceito de valor residual
4.2.4. Prazo de análise e valor temporal do dinheiro
4.2.5. A taxa de actualização
4.3. Critérios de decisão
4.3.1. VAL
4.3.2. TIR
4.3.3. Payback
4.3.4. IRP
4.4. A inflação no âmbito da análise de investimentos
4.4.1. Preços correntes
4.4.2. Preços constantes
4.5. Casos especiais:
4.5.1. Projectos mutuamente exclusivos
4.5.2. Projectos com vidas úteis diferentes
4.5.3. Projectos com escalas diferentes
4.5.4. Diferente distribuição temporal dos Cash-Flows
4.5.5. Discussão em redor do VAL e TIR incrementais
5. Interacção das decisões de financiamento com as decisões de investimento
5.1. Conceito de viabilidade económica
5.2. Efeitos da decisão de financiamento
5.2.1. Refinamentos sobre a construção da taxa de actualização:
5.2.2. O conceito de VALA – Valor Actual Liquido Ajustado
6. Análise de risco no âmbito dos projectos de investimento
6.1. Análise de sensibilidade
6.2. Simulação de Monte Carlo
6.3. Cenários alternativos
6.4. Análise de ponto morto
III PARTE – INTRODUÇÃO À AVALIAÇÃO DE EMPRESAS
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 96
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7. Avaliação de empresas e negócios
7.1 Óptica de mercado
7.2 Óptica Patrimonial
7.3 Óptica económica ou mista
7.4 Óptica financeira ou do rendimento
BIBLIOGRAFIA
▪ Brealey & Meyers, PRINCÍPIOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS, McGraw-Hill, 5ª
edição, (1998)
▪ Brealey R, Myers S., Allen F.(2008), PRINCIPLES OF CORPORATE FINANCE, 9th
Edition, McGraw-Hill
▪ Ferreira, Domingos: FUSÕES, AQUISIÇÕES E REESTRUTURAÇÃO DE EMPRESAS,
Vol. II, Sílabo
▪ João Carvalho das Neves, AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS
▪ José Paulo Esperança e Fernanda Matias, FINANÇAS EMPRESARIAIS, Editora D.
Quixote, 2005
▪ Neves, J. Carvalho, AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS, McGraw-Hill, 2002
▪ Richard Brealey, Stewart Myers, Franklin Allen, PRINCIPLES OF CORPORATE
FINANCE, 9th Edition (2008)
▪ Ross, A. S., Westerfield, R. W. e Jaffe, J (2005).: CORPORATE FINANCE, McGrawHill
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 97
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
MARKETING II
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 3º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Marketing I
OBJECTIVOS
Surgindo na sequência da disciplina de Marketing I – cuja finalidade é a transmissão
dos conhecimentos essenciais à construção de uma base teórica sólida sobre as
principais variáveis de marketing – a disciplina de Marketing II tem dois objectivos
fundamentais:
▪ Aprofundar algumas das áreas mais relevantes do marketing que, apesar da sua
importância, não se enquadram no âmbito da disciplina de Marketing I.
▪ Desenvolver nos alunos capacidades de análise, planeamento e actuação em
contextos similares aos da realidade empresarial.
PROGRAMA
1. O PLANO DE MARKETING
1.1. Introdução
1.1.1. Resumo executivo e sumário
1.1.2. Objectivos financeiros e estratégicos do plano
1.1.3. Quem deve planear
1.1.4. Quando planear
1.1.5. Como planear
1.1.6. A quem deve ser difundido
1.2. O plano estratégico de marketing
1.2.1. Formulação estratégica
1.2.2. Definição do mercado-alvo
1.2.3. Definição do posicionamento
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 98
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
1.2.4. Determinação da gama de produtos
1.2.5. Determinação do preço
1.2.6. Determinação dos circuitos de distribuição
1.2.7. Determinação dos serviços a prestar
1.2.8. Definição da comunicação
1.2.9. Definição das promoções de vendas
1.2.10. Investimento em pesquisa e desenvolvimento
1.2.11. Investimento em marketing
1.2.12. Determinação das alianças estratégicas
1.2.13. Formulação de programas
1.3. Etapas do processo de planeamento
1.3.1. Análise do ambiente interno e externo
1.3.2. Situação do mercado
1.3.3. Situação do produto
1.3.4. Situação competitiva
1.3.5. Situação da distribuição
1.3.6. Situação macro-ambiental
1.3.7. Formulação de metas
1.3.8. Análise das oportunidades de mercado
1.4. Desenvolvimento de estratégias de marketing
1.4.1. Planeamento de programas de marketing
1.4.2. Gestão do esforço de marketing
1.4.3. Formulação estratégica e “plano de jogo”
1.4.4. Determinação dos programas gerais
1.4.5. Demonstrativos de resultados projectados
1.4.6. Mecanismos de controlo do plano
1.5. Planeamento das actividades de marketing – principais categorias
1.6. Os planos anuais de marketing.
1.7. Critérios de qualidade de um plano de marketing.
1.8. A execução dos planos e a avaliação dos resultados.
1.8.1. Elaboração de um ante-projecto de Plano de Marketing
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 99
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
1.8.1.1. Levantamento histórico: dados sobre idade e
tamanho da empresa, actuação no mercado, produtos
e serviços, parcerias, visão, missão, valores, etc.
1.8.1.2. Análise do ambiente interno, do micro ambiente e do
macro ambiente.
1.8.1.3 Análise SWOT.
1.8.2. Segmentação e Posicionamento
1.8.3. Escolha de canais de distribuição
1.8.4. Identificação e formação da equipe que irá implementar o Plano
de Marketing.
1.8.5. Análise e aprovação do plano de acção.
1.8.6. Definição um cronograma de actividades.
1.9. A auditoria de Marketing
1.10. A organização dos serviços de marketing
1.11. Posição hierárquica do Marketing na organização
2. COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING
2.1. Conceito quantitativo de notoriedade
2.2. Conceito qualitativo de imagem
2.3. Conceito comparativo de posicionamento.
2.4. Conceito e necessidade da comunicação integrada.
2.4.1. As diferentes formas de comunicação.
2.4.2. Fronteira entre comunicação interna e externa.
2.4.3. Os diversos públicos da empresa.
2.4.4. Modalidades de comunicação interna.
2.4.5. Fundamentos e modelos da comunicação externa.
2.4.6. Objectivos finais e objectivos intermédios da comunicação de
Marketing.
2.4.7. O significado do plano integrado de comunicação.
2.5. Técnicas de comunicação de marketing
2.5.1. Técnicas de Comunicação Above the Line – a Publicidade
2.5.2. Técnicas de Comunicação Below the Line:
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 100
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.6. O PLANO DE COMUNICAÇÃO
2.6.1. Análise da situação
2.6.2. Definição dos objectivos
2.6.3. Selecção do público
2.6.4. Escolha da mensagem
2.6.5. Escolha dos canais
2.6.6. Determinação do orçamento
2.6.7. Execução do plano
2.6.8. Avaliação dos resultados
3. GESTÃO DE MARCAS
3.1. O que é uma marca.
3.2. A importância e o valor da marca.
3.3. Impacte da marca no desempenho comercial do produto.
3.4. Semiologia das marcas.
3.5. Posicionamento competitivo e posicionamento das marcas
3.6. Estratégias alternativas de posicionamento:
3.6.1. Pelo uso,
3.6.2. Pelos benefícios,
3.6.3. Pelo preço
3.6.4. Pela qualidade
3.6.5. Pela categoria
3.6.6. Pelo valor simbólico
3.6.7. Pela concorrência
3.6.8. Pelo utilizador
3.6.9. Selecção estratégica do posicionamento
3.6.10. Posicionamento e reposicionamento
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 101
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
4. MARKETING DE SERVIÇOS
4.1. A importância dos serviços no contexto da economia actual.
4.2. Os serviços como produto com características próprias.
4.2.1. Imaterialidade dos serviços
4.2.2. Simultaneidade da produção e do consumo
4.2.3. A relação directa com o consumidor
4.2.4. A heterogeneidade dos serviços
4.3. Os diversos tipos de serviços
4.3.1. Continuidade entre produtos e serviços
4.3.2. Serviços de consumo e serviços B2B
4.3.3. Serviços de base e serviços periféricos
4.4. O marketing dos serviços
4.4.1. Sistema de servucção de Eiglier e Leangeard
4.4.2. Importância dos recursos humanos
4.4.3. Dificuldades de decisão
4.5. A cadeia de valor dos serviços.
4.6. Os factores críticos de sucesso dos serviços.
4.7. A qualidade dos serviços e a satisfação dos clientes
4.7.1. Aferição da satisfação e lealdade dos clientes no mercado
dos serviços.
4.7.2. Critérios de avaliação da qualidade
4.7.3. O modelo Servqual
4.7.4. Gestão do feedback e dos gaps de percepção.
4.7.5. Os efeitos da fidelização na rendibilidade dos serviços.
4.8. Gestão de marketing nas empresas de serviços
4.8.1. Equilíbrio entre a oferta e a procura
4.8.2. A comunicação nos services
5. MARKETING RELACIONAL
5.1. Conceitos fundamentais do marketing relacional
5.2. Análise do ciclo de vida dos clientes
5.3. Determinação de quota de mercado e de quota de cliente
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 102
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
5.4. A evolução estratégica: do marketing de massas ao marketing
personalizado
5.5. Políticas de acompanhamento e avaliação da experiência do cliente
5.6. Metodologia do marketing relacional
5.7. Impacto na retenção do cliente
6. MARKETING BUSINESS-TO-BUSINESS
6.1. Os negócios entre empresas
6.2. Motivações de compra e processos de venda.
6.3. Aplicação dos conceitos do marketing mix ao marketing inter -
empresarial
6.4. Características específicas da procura empresarial
6.5. Critérios de decisão de compra no mercado empresarial
6.6. Critérios de segmentação no mercado empresarial
6.7. As novas tecnologias e o desenvolvimento do marketing business-to-
business.
6.8. A importância das empresas industriais no negócio B2B: Características
dos produtos e dos mercados industriais
6.9. As variáveis do marketing-mix nas mercados business to business
6.9.1. Principais tipos de produtos
6.9.2. A fixação de preços
6.9.3. A distribuição no B2B
6.9.4. A comunicação no B2B
7. WEB MARKETING
7.1. Negócio electrónico e a internet.
7.2. Nascimento, expansão e estágio actual do comércio electrónico.
7.3. A prestação de serviços na internet.
7.4. Características do marketing e da venda pela internet.
7.5. O marketing-mix na internet.
7.6. Estratégia e tácticas do negócio electrónico.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 103
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
8. MARKETING PÚBLICO, LOCAL E SOCIAL
BIBLIOGRAFIA
▪ Alves, V. Lopes, DIRECT MARKETING EM PORTUGAL - CONCEITOS PARA UMA
ESTRATÉGIA DE SUCESSO. Texto Ed., Lisboa, 1991.
▪ Anastasopopulos, Jean-Pierre et al, STRATEGOR: POLÍTICA GLOBAL DA EMPRESA,
Dom Quixote, Lisboa, 1993.
• Antunes, J. Eiras, MARKETING FINANCEIRO, Texto Ed., Lisboa, 1994.
▪ Bain, Kim, THE INTERNET MARKETING PLAN: THE COMPLETE GUIDE TO INSTANT
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▪ Brito, C. M. e Lencastre, P., OS HORIZONTES DO MARKETING, Editorial Verbo,
Lisboa, 2000.
▪ Carneiro, Alberto, INOVAÇÃO – ESTRATÉGIA E COMPETITIVIDADE, Texto Ed.,
Lisboa, 1995.
▪ Carvalho, J.M.Crespo de, E-LOGISTICS E E-BUSINESS, Sílabo, Lisboa, 2000.
▪ Castro, João Pinto, COMUNICAÇÃO DE MARKETING, Sílabo, Lisboa, 2002.
▪ Clancy, K. J. e tal, A REVOLUÇÃO NO MARKETING, Harper Collins (Brasil), 1993.
• Eiglier, P. E Langeard, E., SERVUCTION – A GESTÃO MARKETING DE EMPRESAS DE
SERVIÇO, Mc-Graw-Hill, Lisboa, 1991.
• Frazer-Robinson, John, COMO FIDELIZAR CLIENTES, Ed. Expansão Económica,
Lisboa, 2000.
▪ Godet, Michel, MANUAL DE PROSPECTIVA ESTRATÉGICA: DA ANTECIPAÇÃO À
ACÇÃO, Dom Quixote, Lisboa, 1993.
▪ Hortinha, Joaquim, E-MARKETING – UM GUIA PARA A NOVA ECONOMIA, Texto
Ed., Lisboa 2000.
▪ Janal, Daniel, ONLINE MARKETING HANDBOOK: HOW TO PROMOTE, ADVERTISE
AND SELL YOUR PRODUCTS AND SERVICES ON THE INTERNET. John Wiley, Nova
York, 1998.
• John O’Shaughnessy, COMPETITIVE MARKETING - A STRATEGIC APPROACH ,
Routledge
• Jones, Gary, AS DECISÕES EM MARKETING, Ed. Presença, Lisboa, 1994.
▪ Kotler, P., ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING, 10ª edição, Prentice Hall, São Paulo,
2000.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 104
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Kotler, P., MARKETING – EDIÇÃO COMPACTA, 8ª edição, Editora Atlas, São Paulo,
1989.
▪ Kotler, P. , MARKETING PARA O SÉCULO XXI, Editora Presença, Lisboa, 2000.
▪ Kotler, P. e Keller, K., MARKETING MANAGEMENT, 12th edition, Prentice Hall,
New York, NY, 2005.
• Kotler, Philip e Bloom, Paul, MARKETING PARA SERVIÇOS PROFISSIONAIS, Ed.
Atlas, São Paulo, 1998.
▪ Lajouanie, A., TELEMARKETING, Planeta Ed., Lisboa, 1993.
▪ Lendrevie, J. Et al, MERCATOR 2000: TEORIA E PRÁTICA DO MARKETING, Dom
Quixote, Lisboa, 2000.
▪ Lindon, D., Lendrevie, J., Lévy, J., Dionísio, P. e Rodrigues, J. V., MERCATOR XXI,
Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2004.
• Lovelock, Christopher, SERVICES MARKETING, 3ª edição, Prentice Hall, NJ, 1996.
▪ Lupetti, Marcélia, GESTÃO ESTRATÉGICA DA COMUNICAÇÃO MERCADOLÓGICA,
Thomson Learning, São Paulo, 2007.
▪ McKenna, Regis, NOVAS ESTRATÉGIAS DE MARKETING, Presença, Lisboa, 1990.
• Nash, Edward, DIRECT MARKETING: STRATEGY, PLANNING, EXECUTION, 3ª
edição, McGraw-Hill, Nova York, 1995.
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Paulo, 2002.
▪ Schultz, Don E. et al, CAMPANHAS ESTRATÉGICAS DE COMUNICAÇÃO DE MARCA,
Qualitymark, Rio de Janeiro, 2001
▪ Schultz, Don E. et al, INTEGRATED MARKETING COMMUNICATIONS, NTC Business
Books, Lincolwood, 1993.
• Schwartz, David, MARKETING TODAY: A BASIC APPROACH, 3º edição, Harcourt
Brace Jovanovich, Nova York, 1981.
▪ Stone, B., MARKETING DIRETO, Nobel, São Paulo, 1992.
▪ Stone, Bob, SUCCESSFUL DIRECT MARKETING METHODS, 4ª ed., NTC, Illinois,
1992.
▪ Taylor, Judith, TÉCNICAS DE TELEMARKETING, Ed. Pergaminho, Lisboa, 1999.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 105
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
HISTÓRIA ECONÓMICA
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 4º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Macroeconomia II
OBJECTIVOS
▪ Analisar a evolução económica como componente de uma realidade
multifacetada que lhe confere todo o seu significado;
▪ Identificar os factos e as linhas de força que tecem o processo de
crescimento/desenvolvimento económico;
▪ Enraizar a ideia de que a abordagem diacrónica/sincrónica é indispensável à
compreensão de todos os problemas humanos;
▪ Compreender, a partir da descoberta das diferenças que moldam as diversas
escolhas das sociedades humanas, o valor da tolerância e da solidariedade para
o bem-estar dos povos.
PROGRAMA
1. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DAS ECONOMIAS OCIDENTAIS: 1750-2000
1.1. As Economias Ocidentais e o Problema Económico
1.2. O Problema Económico – Modos de Resolução
1.3. Mercado e Economia de Mercado
1.4. Evolução de longo prazo das economias ocidentais
2. A EMERGÊNCIA DA ECONOMIA DE MERCADO NAS SOCIEDADES OCIDENTAIS
(1750-1850)
2.1. Mudanças estruturais na emergência da sociedade de mercado
2.2. Mercado auto-regulado e a sociedade de mercado
2.3. Mudanças na política económica e afirmação do Estado Liberal
3. A CONSOLIDAÇÃO DA ECONOMIA DE MERCADO (1850-1914)
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 106
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.1. Prosperidade da sociedade oitocentista
3.2. Tensões sociais e políticas
3.3. Internacionalização da economia de mercado e avanço da globalização
4. O PERÍODO DE ENTRE-GUERRAS (1914-1945)
4.1. O colapso da civilização oitocentista
4.2. Instabilidade e crise - a economia de mercado na encruzilhada
4.3. O diagnóstico keynesiano e as respostas para a crise
5. A EMERGÊNCIA DO MERCADO DIRIGIDO (1945-1973)
5.1. Reformulações da economia de mercado e do papel do estado
5.2. Os anos dourados do crescimento económico
5.3. Regresso do liberalismo económico e afirmação da cooperação internacional
6. HISTÓRIA POLÍTICO-ECONÓMICA DE ÁFRICA
6.1. A África pré-colonial
6.2. A divisão colonial de África como reflexo do equilíbrio dos poderes político-
económicos europeus
6.3. O colonialismo e o acesso às independências como reflexo da nova ordem
económica europeia posterior à II Guerra Mundial.
6.4. A Guerra-Fria e os processos de dependência política e económica dos países
da África Austral.
7. AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: DA GUERRA À COOPERAÇÃO
7.1. Os pilares do sistema monetário internacional: S.M.I., Plano Marschal e
G.A.T.T./O.M.C.
7.2. . A integração económica europeia
7.2.1. Génese da ideia de Europa
7.2.2. De Roma a Maastricht
7.3. As experiências da integração económica regional
7.3.1. MERCOSUL
7.3.2. NAFTA
7.3.3. ASEAN
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 107
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7.3.4. SADC
8. CRISE E O EMERGIR DO NEO-LIBERALISMO – 1973-2000
8.1. A crise dos anos 70 e a reformulação do papel do estado
8.2. O acentuar da globalização
9. OS NOVOS DADOS DA ECONOMIA MUNDIAL
9.1. A revolução de 1989: significado das transformações no Leste da Europa
9.1.1. A fisionomia do sistema tradicional
9.1.2. As reformas no seio do socialismo
9.1.3. A subversão sistémica e as novas orientações económicas
9.1.4. Influência da revolução de 1989 na África Austral
9.2. Desafios do Mundo Actual: a adaptação à mudança
9.2.1. Características da crise actual
9.2.2. Multipolaridade e globalização da economia
9.2.3. Alguns problemas do processo de desenvolvimento
10. AS ORIGENS HISTÓRICAS DAS ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS MODERNAS –
PRINCIPAIS TENDÊNCIAS
10.1. O mundo empresarial nos alvores da industrialização moderna
10.2. Alterações na estrutura de mercado e emergência das grandes empresas
10.3. A emergência e transformações da gestão moderna
10.4. A consolidação e internacionalização da grande empresa
BIBLIOGRAFIA
▪ Beaud, Michel, HISTÓRIA DO CAPITALISMO - de 1500 aos nossos dias, Lisboa,
Teorema, 1992.
▪ Chandler, A.D.; THE VISIBLE HAND. THE MANAGERIAL REVOLUTION IN AMERICAN
BUSINESS, Harvard University Press., 1977
▪ Dennis, Henri; HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÓMICO, Livros Horizonte,
Lisboa, 2000
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 108
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Falcon, Francisco e Moura, Gerson, A FORMAÇÃO DO MUNDO DO
CONTEMPORÂNEO, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 1981
▪ Heilbroner, Robert & Milberg, William; THE MAKING OF ECONOMIC SOCIETY, 10ª.
ed., Prentice Hall, 1998
▪ Hobsbawn, Eric, A ERA DO IMPÉRIO - 1875-1914 (1987) Lisboa, Ed. Presença, 1990
▪ Hobsbawn, Eric, A ERA DOS EXTREMOS - HISTÓRIA BREVE DO SEC. XX - 1914-1991,
Ed. Presença, 1996
▪ Kenwood, A.G. & Lougheed, A.L; THE GROWTH OF THE INTERNATIONAL
ECONOMY 1820-2000 , George Allen & Unwin., 1999
▪ Lagrange, A. Garrigou e Penouil, Marc, HISTOIRE DES FAITS ÉCONOMIQUES DE L'
ÉPOQUE CONTEMPORAINE, Paris, Dalloz, 1977
▪ Lelart, Michel, LE SYSTÈME MONÉTAIRE INTERNATIONAL, 2ª ed., Ed. La
Découverte, 1993.
▪ Léon, Pierre (Dir.de), HISTOIRE ÉCONOMIQUE ET SOCIAL DU MONDE, Paris,
A.Colin, 1977. Bibl. ISCAA – 930.9/4108.
▪ Maddison, A; DYNAMIC FORCES IN CAPITALIST DEVELOPMENT, Oxford University
Press, 1991
▪ Martin, Jean-Pierre, HISTOIRE ET ANALYSE ÉCONOMIQUE, Ellipses,1991
▪ Mauro, Frédéric, HISTÓRIA ECONÓMICA MUNDIAL - 1790-1970, Rio de Janeiro,
Zahar Ed., 1973.
▪ Mendes, José Amado, HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL DOS SÉCS. XV A XX, Lisboa,
F. C. Gulbenkian, 1993
▪ Neale, W. ; “THE MARKET IN THEORY AND HISTORY”, Trade and Market in the
Early Empires, K. Polanyi, C.M.Arensberg & H.W.Pearson (eds.), The Free Press,
1957
▪ Niveau, Maurice, HISTOIRE ÉCONOMIQUE CONTEMPORAINE, Paris, P.U.F.
▪ Nunes, Adérito Sedas, HISTÓRIA DOS FACTOS E DAS DOUTRINAS SOCIAIS: DA
FORMAÇÃO HISTÓRICA DO CAPITALISMO AO MARXISMO, Lisboa, Presença, 1992
▪ Nunes, Ana Bela e Valério, Nuno, HISTÓRIA DA ECONOMIA MUNDIAL
CONTEMPORÂNEA, Ed. Presença, Col. Fundamentos, Lisboa, 1997.
▪ Nunes, Jacinto, DE ROMA A MAASTRICHT, Lisboa, Publ. D. Quixote, 1993
▪ Philip, André et Loic, Ph., HISTOIRE DES FAITS ÉCONOMIQUES ET SOCIAUX, 2ªEd.
Vol.1 e 2, Paris, Aubier Montaigne, 1976.Tradução portuguesa da Morais Editores
▪ Prada, Valentin Vasquez de, História Económica Mundial, Vol. I e II, Livr.
Civilização, Porto, 1972
▪ Smith, A.; INQUÉRITO SOBRE A NATUREZA E AS CAUSAS DA RIQUEZA DAS
NAÇÕES. 2 vols. , Fundação Calouste Gulbenkian., 1981,1983 [1776]
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 109
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Stoffaes, Chistian, A CRISE DA ECONOMIA MUNDIAL, Lisboa, Publ. D. Quixote, Col.
Nova Enciclopédia, 1991.
▪ Supple, B.; “O ESTADO E A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, 1700-1914”, The Fontana
Economic History, vol.3, C. Cipolla (ed.), Fontana/Collins, 1977
▪ Tamames, Ramon, ESTRUTURAS DA ECONOMIA INTERNACIONAL, 2º Ed., Lisboa,
Publ. D. Quixote, 1977.
▪ Teulon, Frédéric, CRESCIMENTO, CRISES E DESENVOLVIMENTO, Vol. I, Publ. D.
Quixote, 1994
▪ Torres, Veiga, INTRODUÇÃO À HISTÓRIA ECONÓMICA E SOCIAL, Coimbra,
Almedina, 1983
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 110
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 4º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Não tem
OBJECTIVOS
Esta disciplina aborda os principais temas da gestão de recursos humanos numa
óptica da gestão, com o duplo objectivo de permitir aos participantes desenvolverem
a compreensão teórica do tema, e compreenderem os principais desafios de gestão
das pessoas.
No final da disciplina, os participantes deverão ser capazes de:
• Descreverem e explicarem o que é a Gestão de Recursos Humanos, qual a sua
evolução e como se relaciona com a Gestão e, em particular, com a Estratégia
das organizações.
• Explicarem os principais processos de gestão de pessoas, designadamente:
Planeamento RH, Recrutamento & Selecção, Formação & Desenvolvimento,
Gestão do Desempenho, Compensação, Downsizing.
• Demonstrar capacidade de análise e raciocínio crítico na aplicação das
diversas teorias e práticas de Gestão de Recursos Humanos para interpretar
e intervir em situações quotidianas.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO À GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1.1. Os desafios que se colocam hoje à gestão das empresas e à gestão
das pessoas
1.2. Evolução histórica da gestão de recursos humanos
1.3. Uma abordagem sistémico-contingencial de gestão de recursos
humanos
1.4. Articulação entre alguns modelos de gestão de empresas e de gestão
de recursos humanos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 111
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2. ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
2.1. Articulação entre estratégia e planeamento de recursos humanos
2.2. A visão e o projecto de empresa
2.3. Alguns métodos de planeamento de recursos humanos
3. RECRUTAMENTO E SELECÇÃO DE RECURSOS
3.1. Formas de recrutamento
3.2. Principais técnicas de selecção
3.3. O plano de integração e acolhimento
4. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS
4.1. Formação e aprendizagem
4.2. Modelos de desenvolvimento de competências
4.3. O diagnóstico das necessidades e o Plano de Formação
4.4. Articulação entre o Plano de Formação e a gestão do conhecimento
5. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
5.1. Objectivos da avaliação do desempenho
5.2. Instrumentos da avaliação do desempenho
5.3. Qualificação e desempenho
6. A MANUTENÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS
6.1. Os sistemas de recompensa salarial
6.2. O plano de benefícios sociais
6.3. As relações de trabalho
6.4. O equilíbrio entre a vida profissional e a vida pessoal
7. O BALANÇO SOCIAL
7.1. Para um desenvolvimento sustentado: responsabilidade social da
Empresa
7.2. Ética e comportamento organizacional: ajustamento entre pessoa e
organização
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 112
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
8. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS EM CONTEXTO DE FUSÃO E AQUISIÇÃO DE
EMPRESAS.
BIBLIOGRAFIA
• Bohlander, G., Snell, S. & Sherman, A.; ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS
HUMANOS, São Paulo: Thomson, 2001
• Caetano, A.; AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: METÁFORAS, CONCEITOS E
PRÁTICAS, Lisboa: RH Editora, 1991
• Câmara, P., Guerra, P. & Rodrigues, J.; HUMANATOR: RECURSOS HUMANOS E
SUCESSO EMPRESARIAL, Publicações Dom Quixote, 2001
• Carvalho, J.; O BALANÇO SOCIAL DA EMPRESA: UMA ABORDAGEM SISTÉMICA,
Lisboa: Editorial Minerva, 1991
• Cunha, M., Rego, A., Cunha, R. & Cardoso, C.; MANUAL DE COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL E GESTÃO, Lisboa: Rh editora, 2005
• Herriot, P. & Pemberton, C.; COMPETITIVE ADVANTAGE THROUGH DIVERSITY:
ORGANIZATIONAL LEARNING FROM DIFFERENCE, London: Sage Publications,
1995
• Magalhães, R.; FUNDAMENTOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO
ORGANIZACIONAL, Lisboa: Edições Sílabo, Lda., 2005
• Neves, J.; GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS: EVOLUÇÃO DO PROBLEMA EM
TERMOS DOS CONCEITOS E DAS PRÁTICAS. In António Caetano & Jorge Vala
(organizadores), Gestão de Recursos Humanos (pp. 3-30), Lisboa: Rh editora,
2002
• Pereti, J.-M.; RECURSOS HUMANOS, Lisboa: Edições Sílabo, Lda., 2004
• Rego, A. COMPORTAMENTOS DE CIDADANIA NAS ORGANIZAÇÕES, Lisboa:
McGraw-Hill, 2002
MERCADOS E PRODUTOS FINANCEIROS
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 4º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 113
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Precedência obrigatória: Finanças II
OBJECTIVO
▪ Proporcionar aos alunos uma visão integrada do Mercado Financeiro e respectiva
segmentação.
▪ Descrição dos produtos emitidos nos diversos segmentos do Mercado Financeiro,
na dupla vertente do emitente e do investidor.
▪ Análise de rendibilidade e risco dos produtos financeiros.
▪ Sensibilização para o impacto fiscal nos produtos financeiros.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO
1.1. Noção de mercado financeiro. Conjuntura dos mercados financeiros
1.2. Financiamento interno e externo Financiamento directo e indirecto
1.3. Intermediação, desintermediação e reintermediação financeira
1.4. Segmentação do mercado financeiro
1.5. Órgãos de supervisão do mercado financeiro angolano
1.6. Rendibilidade e Risco de um investimento financeiro. Componentes do risco
global
2. MERCADO PRIMÁRIO
2.1. Elementos caracterizadores de um produto financeiro
2.2. Conceito de valor mobiliário
2.3. Emissão e subscrição de produtos financeiros
2.4. Registo de emissões. Documentação
3. MERCADO MONETÁRIO
3.1. Controlo indirecto da liquidez: Banco Nacional de Angola
3.2. Mercado monetário interbancário
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 114
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.3. Produtos financeiros emitidos no mercado monetário:
3.3.1. Bilhetes do Tesouro
3.3.2. Papel Comercial
3.3.3. Certificados de depósito
3.3.4. Fundos de investimento de tesouraria
3.3.5. Taxas de referência do mercado financeiro. Indexantes
4. MERCADO DE CAPITAIS
4.1. Obrigações:
4.1.1. Conceito
4.1.2. Classificação
4.1.3. Tipos de obrigações
4.1.4. Fiscalidade das obrigações
4.1.5. Características específicas do mercado primário e mercado secundário
de obrigações
4.1.6. Empréstimos obrigacionistas na óptica do emitente:
4.1.6.1. O custo do empréstimo.
4.1.6.2. Taxa efectiva de custo do empréstimo para o emitente.
4.1.7. Empréstimos obrigacionistas na óptica do investidor: análise de
rendibilidade e risco.
4.2. Dívida pública de médio e longo prazo:
4.2.1. Órgãos de gestão da dívida pública
4.2.2. Segmento obrigacionista da dívida pública
4.2.3. Títulos do tesouro
4.3. Acções:
4.3.1. Conceito
4.3.2. Classificação
4.3.3. Fiscalidade das acções
4.3.4. Características específicas do mercado primário e secundário de
acções
4.3.5. Aumentos de capital
4.3.6. Análise de rendibilidade e risco do investimento em acções
4.3.7. Teorias de gestão de portfolios. Análise fundamental e análise técnica.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 115
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
4.4. Titularização de Créditos:
4.4.1. Conceito
4.4.2. Sociedades de titularização de créditos
4.4.3. Fundos de titularização de créditos
5. MERCADO SECUNDÁRIO
5.1. Operadores. Sociedades corretoras e sociedades financeiras de corretagem
5.2. Mercado secundário à vista:
5.3. Negociação em bolsa:
5.3.1. Breve resenha histórica das principais bolsas internacionais
5.3.2. Títulos negociáveis
5.3.3. Mercados de negociação
5.3.4. Warrants autónomos
5.3.5. Sessões especiais de bolsa.
5.3.6. Ofertas públicas de transacção
5.3.7. Índices bolsistas
5.4. Mercado de balcão
5.5. Mercado secundário a prazo:
5.5.1. Negociação de contratos de futuros. Contratos em vigor
5.5.2. Negociação de contratos de opções. Contratos em vigor
6. FUNDOS DE INVESTIMENTO
6.1. Conceito
6.2. Intervenientes: Sociedades gestoras; bancos depositários, investidores
6.3. Classificação dos fundos de investimento
6.4. Fiscalidade dos fundos de investimento
6.5. Valor líquido global do fundo; valor das unidades de participação
6.6. Análise de rendibilidade e risco dos fundos de investimento. Cálculo da TAEL
7. MERCADO CAMBIAL
7.1. Noções básicas
7.2. Principais divisas
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 116
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7.3. Formas de cotação: directa e indirecta; ao certo e ao incerto
7.4. Cross-Rates
BIBLIOGRAFIA
▪ Bodie, Z., A. Marcus e A. Kane, 1999, INVESTMENTS, McGraw Hill, 4ª edição.
▪ Brealey, R. e S. Myers, 2001, PRINCIPLES OF CORPORATE FINANCE, Mc Graw Hill,
6ª edição.
▪ Brigham, Eugene F. e Gapensky, Louis C, FINANCIAL MANAGEMENT (THEORY AND
PRACTICE) Eighth Edition - The Dreyden Press
▪ Copeland, T., T. Koller e J. Murrin, 2000, VALUATION, John Wiley, 3ª edição.
▪ Damodaran, A., 2000, CORPORATE FINANCE, John Wiley, 2ª edição.
▪ Fabozzi, F., 1998, INVESTMENTS MANAGEMENT, Prentice-Hall, 2ª edição.
▪ Ferreira, Domingos; OPÇÕES FINANCEIRAS; Edições Sílabo; 2005
▪ Ferreira, M. e J. P. Nunes, 2002, FINANÇAS EMPRESARIAIS: TEORIA E CASOS, 2ª
edição, Publisher Team.
▪ Ferreira, M., A. G. Mota e J. P. Nunes, 2004, INVESTIMENTOS E DERIVADOS
FINANCEIROS: TEORIA E CASOS.
▪ Menezes, H. Caldeira; PRINCÍPIOS DE GESTÃO FINANCEIRA, Editorial Presença,
Lisboa, 1999
▪ Mota, A.G. e Tomé J. C., 1991, MERCADOS DE TÍTULOS - UMA ABORDAGEM
INTEGRADA, Texto Editora.
▪ Nabais, Carlos; O QUE É A BOLSA?, Editorial Presença, Lisboa
▪ Pires, Cesaltina; MERCADOS E INVESTIMENTOS FINANCEIROS; Escolar Editora;
2006
▪ Ross, S., R. Westerfield e J. Jaffe, 2002, CORPORATE FINANCE, McGraw Hill, 6ª
edição.
▪ Saias, Luis, Carvalho, Rui de, Amaral, Maria do Céu; INSTRUMENTOS
FUNDAMENTAIS DE GESTÃO FINANCEIRA, Universidade Católica Editora, 1999
▪ Sharpe, W., G. Alexander, J. Bailey, 1998, INVESTMENTS, Prentice Hall, 6ª
edição.
▪ Vários; INTRODUÇÃO AOS MERCADOS FINANCEIROS – Instituto Superior de
Gestão Bancária (ISGB); IFB-Associação Portuguesa de Bancos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 117
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
CONTABILIDADE ANALÍTICA AVANÇADA
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 4º ano, 1º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Contabilidade, Planeamento e Controlo
Orçamental
OBJECTIVO
Proporcionar aos alunos um conhecimento alargado sobre as novas tendências da
contabilidade de gestão, nas ópticas da criação de valor e da contribuição, como
ferramentas imprescindíveis para a gestão das organizações.
Na era do conhecimento assume-se como crucial conhecer a realidade profunda dos
sistemas de contabilização e os novos instrumentos de apoio à gestão e gestão
estratégica.
PROGRAMA
1. Da contabilidade de Custos à Contabilidade de Gestão
2. Os diferentes conceitos de custos
3. Os diferentes sistemas de Custeio
4. Da lógica de absorção à Lógica da Contribuição – A análise da cadeia de valor
5. A Contabilidade de Gestão e a avaliação da performance dos Centros de
Responsabilidade
6. A Contabilidade de gestão e as modernas técnicas de criação de valor: o EVA,
o ROI e o CVA
7. ABC – Activity Based Costing
8. ABB – Activity Based Budgeting
9. ABM – Activity Based Management
10. O controlo estratégico e operacional
11. O controlador de gestão
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 118
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
BIBLIOGRAFIA
• BRIMSON, James A., Activity Accounting – An Activity-Based Costing Approach,
John Wiley & Sons, Inc., USA, 1991
• COOPER; Robin, KAPLAN, Robert S., The Design of Cost Management Systems –
Text, Cases and Readings, Prentice Hall International Editions, New Jersey, 1991.
• JORDAN, Hugues, NEVES, João Carvalho das, RODRIGUES, José Azevedo, O
Controlo de Gestão ao Serviço da Estratégia e dos Gestores.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 119
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 4º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Finanças II e
Contabilidade, Planeamento e Controlo
Orçamental
OBJECTIVO
Promover o desenvolvimento de conhecimentos e a utilização de metodologias que
permitam proceder à elaboração de um diagnóstico económico-financeiro da
empresa, propondo orientações com vista à melhoria sustentada do desempenho
empresarial.
PROGRAMA
1. INTRODUÇÃO
1.1. Função financeira
1.2. Enquadramento e evolução
1.3. Gestão financeira
2. A CONTABILIDADE COMO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
2.1. Considerações gerais
2.2. Sistema de normalização contabilística (SNC)
3. PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS CONTABILÍSTICO-FINANCEIROS
4. ANÁLISE TÉCNICA E ANÁLISE FUNDAMENTAL
5. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E RELATÓRIO ECONÓMICO-FINANCEIRO
6. ELEMENTOS DE SUPORTE
6.1. De carácter contabilístico-financeiro
6.2. De carácter complementar ou extra-contabilístico
7. PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTABILÍSTICO-FINANCEIRAS
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 120
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7.1. Noção e etapas
7.2. Representação esquemática
7.3. Principais procedimentos específicos a adoptar
7.4. Mapas-resumo de preparação
7.5. Casos práticos
8. METODOLOGIAS E INSTRUMENTOS DE ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA
8.1. Essência
8.2. Comparabilidade das demonstrações contabilístico-financeiras
8.3. Indicadores
9. ANÁLISE DO EQUILÍBRIO FINANCEIRO
9.1. Estrutura financeira e fontes de financiamento
9.2. Equilíbrio financeiro
9.3. Indicadores e sua interpretação
9.4. Casos práticos
10. ANÁLISE DA RENDIBILIDADE E DO CRESCIMENTO
10.1. Introdução
10.2. Tipos de rendibilidade
10.3. Indicadores e sua interpretação
10.4. Efeito financeiro de alavanca
10.5. Modelos de análise da rendibilidade dos capitais próprios
10.6. Rendibilidade dos capitais próprios e crescimento sustentável
10.7. Casos práticos
11. FLUXOS DE CAIXA E MEIOS LIBERTOS
11.1. Análise da demonstração de fluxos de caixa
11.2. Autofinanciamento e fluxos de caixa/variação de disponibilidades
12. RISCO DA EMPRESA
12.1. Noção e tipos
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 121
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
12.2. Indicadores de risco
12.3. Factores condicionantes e de agravamento do risco. Sinais de alarme
12.4. Rating e solidez económico-financeira
12.5. Risco e incerteza na avaliação de projectos empresariais
12.6. Casos práticos
13. ABORDAGEM DA CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACCIONISTA
BIBLIOGRAFIA
• Anthony Saunders “FINANCIAL INSTITUTIONS MANAGEMENT – A MODERN
PERSPECTIVE”
• António Mota, João Nunes e Miguel Ferreira “FINANÇAS EMPRESARIAIS – TEORIA
E PRÁTICA”
• Brealey e Myers “PRINCÍPIOS DE FINANÇAS EMPRESARIAIS”
• Carlos Pinho, Susana Tavares “ANÁLISE FINANCEIRA E MERCADOS”
• João Carvalho das Neves “ANÁLISE FINANCEIRA – AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
BASEADO NO VALOR” (volume II)
• João Carvalho das Neves “ANÁLISE FINANCEIRA – TÉCNICAS FUNDAMENTAIS”
(volume I)
• João Carvalho das Neves “AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E NEGÓCIOS”
• José António Moreira “ANÁLISE FINANCEIRA DAS EMPRESAS”, (BDP)
• José António Porfírio “GESTÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL”
• José Moreira, Carlos Pinho e João Couto, Isabel Soares, “DECISÕES DE
INVESTIMENTO – ANÁLISE FINANCEIRA DE PROJECTOS
• Robert J. Schwartz e Clifford W. Smith, Jr., “THE HANDBOOK OF CURRENCY AND
INTEREST RATE RISK MANAGEMENT”
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 122
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
AUDITORIA
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 4º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos, 2 práticos e 2 teórico-práticos
Precedência obrigatória: Finanças II e
Contabilidade, Planeamento e Controlo
Orçamental
OBJECTIVOS
Conceder aos alunos formação básica que lhes permita conhecer as regras básicas do
trabalho de auditoria e auditar contas de pequenas e médias empresas.
PROGRAMA
1. ASPECTOS GERAIS SOBRE A PROFISSÃO E O PROCESSO DE AUDITORIA
1.1. Introdução
1.1.1. Conceito e importância da auditoria financeira; distinção entre
revisão legal das contas e auditoria às contas.
1.1.2. Outros tipos de auditoria: interna, operacional, de gestão,
previsional ou prospectiva, informática, fiscal e social.
1.1.3. A fiscalização das sociedades comerciais em Angola.
1.1.4. Conceito e estrutura da certificação legal das contas.
1.1.5. A importância dos princípios de contabilidade geralmente aceites
(PCGA) para o auditor.
1.2. Normas de auditoria e organização profissional
1.2.1. A importância das normas de auditoria e principais organismos
emissores.
1.2.2. A obtenção da qualificação profissional.
1.2.3. Formas de exercer a actividade.
1.2.4. Funções dos revisores oficiais de contas.
1.3. Aspectos gerais sobre o processo de auditoria
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 123
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
1.3.1. As diferentes fases de uma auditoria: compromisso,
planeamento, execução e controlo da qualidade.
1.3.2. A importância do planeamento e principais aspectos a
considerar.
1.3.3. O conceito de materialidade.
1.3.4. Risco de auditoria e seus componentes. Relação entre
materialidade e risco.
1.3.5. A obtenção de prova: procedimentos gerais de auditoria.
1.3.6. Tipos de testes em auditoria: testes de controlo e procedimentos
substantivos.
1.3.7. Introdução às técnicas de selecção de amostras em auditoria.
1.3.8. Acontecimentos subsequentes.
1.3.9. A declaração do órgão de gestão.
1.4. Controlo interno
1.4.1. Objectivos do controlo interno.
1.4.2. Tipos de controlo interno, elementos fundamentais e possíveis
limitações.
1.4.3. Recolha e registo dos sistemas de controlo interno.
1.4.4. Avaliação do sistema e sugestões para a sua melhoria.
1.5. A documentação de trabalho do auditor
1.5.1. Conceito e finalidade dos papéis de trabalho.
1.5.2. Organização e conteúdo dos papéis de trabalho: dossier
permanente e dossier corrente.
1.5.3. Ajustamentos e reclassificações.
1.5.4. Propriedade, confidencialidade e custódia dos papéis de
trabalho.
2. AUDITORIA AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
2.1. CAIXA E EQUIVALENTES
2.1.1. Principais aspectos de natureza contabilística.
2.1.2. Medidas de controlo interno.
2.1.3. Questionários de controlo interno.
2.1.4. Objectivos de auditoria.
2.2. Procedimentos de auditoria.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 124
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
2.3. Programa de auditoria e mapas de trabalho.
2.4. Compras de bens e serviços, pessoal e dívidas a pagar.
2.5. Existências e custo das existências vendidas e consumidas.
2.6. Imobilizações incorpóreas e corpóreas.
2.7. Investimentos financeiros.
2.8. Vendas, prestações de serviços e outros proveitos e dívidas a receber.
2.9. Acréscimos e diferimentos.
2.10. Provisões para riscos e encargos.
2.11. Impostos sobre o rendimento: correntes e diferidos.
2.12. Capital próprio.
3. RELATÓRIOS E PARECERES DE AUDITORIA
BIBLIOGRAFIA
▪ Almeida, Marcelo Cavalcanti, AUDITORIA: UM CURSO MODERNO E COMPLETO,
Editora Atlas, S.A., 1996
▪ Arens, Alvin A. e Loebbecke, James K., AUDITING, AN INTEGRATED APPROACH,
Ed. Prentice-Hall International, Inc, 9ª edição.
▪ Costa, Carlos Baptista da, AUDITORIA FINANCEIRA, Edição Rei dos Livros
▪ Crepaldi, Sílvio Aparecido, AUDITORIA CONTÁBIL TEORIA E PRÁTICA, Editora
Atlas, S.A., 1999
▪ Glasser, K. M., Ed., AUDITING, Made Simple Books
▪ MANUAL DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS (em CD), Edição da Ordem dos ROC,
versão 17;
▪ Morais, Georgina e Martins, Isabel, AUDITORIA INTERNA, Edição Áreas Editora.
▪ Nabais, Carlos, NOÇÕES PRÁTICAS DE AUDITORIA, Editorial Presença, Lisboa
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 125
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
ECONOMIA E COMÉRCIO INTERNACIONAIS
Designação da disciplina:
Regime Semestral
Posição no curso: 4º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Macroeconomia II e
Mercados e Produtos Financeiros
OBJECTIVOS
Promover o debate em torno das questões do mundo real, nomeadamente no
âmbito da produção, consumo e investimento, incluindo a análise dos padrões de
vida e das implicações do comércio internacional, consolidando conhecimentos
anteriormente adquiridos.
Sensibilizar os alunos para a necessidade de recolha e selecção de informação
estatística e sua interpretação no domínio da economia internacional.
Estudar o ambiente em que operam as empresas transnacionais e analisar os termos
utilizados nos negócios e a diversa documentação necessária, no âmbito intra e
extracomunitário, quer nas operações de importação e exportação, quer em
pagamentos internacionais.
Proporcionar o corpo teórico e instrumental que permita entender:
• As razões que fundamentam a existência do comércio internacional;
• As barreiras criadas ao comércio livre;
• Os movimentos de integração económica;
• As tendências actuais para a regionalização e globalização das trocas;
• O investimento estrangeiro e as estratégias das empresas transnacionais;
• As forças determinantes da economia internacional.
Reforçar a capacidade de análise dos alunos em relação às questões associadas ao
comércio internacional, à sua composição e à direcção dos fluxos de bens e serviços.
Abordar, em linhas gerais, os temas económicos da actualidade, com referências
concretas à interdependência, à evolução científica e técnica, à competitividade e à
problemática do desenvolvimento humano, explicitando o papel das principais
instituições financeiras internacionais.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 126
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
PROGRAMA
1. A ECONOMIA GLOBAL
1.1. O que é a Globalização? A globalização de mercados e da produção
1.2. Factores determinantes da Globalização.
1.3. A lógica das empresas transnacionais (ETN)
1.4. Demografia, Investimento, Comércio e Progresso Tecnológico
1.5. O debate da Globalização: prosperidade ou empobrecimento?
1.6. Case study
2. A VIDA EM ECONOMIA ABERTA: LINHAS GERAIS DA EVOLUÇÃO RECENTE
2.1. Indicadores da produção mundial. Análise de casos reais
2.1.1. Do PNB / PIB ao rendimento per capita
2.1.2. PNB per capita e paridade poder de compra (PPC)
2.1.3. Taxa de crescimento económico. Ficha prática
2.2. O comércio mundial
2.2.1. Magnitude do comércio internacional
2.2.2. Índice de abertura. Défice e excedente comerciais
2.2.3. Direcção dos fluxos de comércio internacional
2.2.4. Os bens transaccionados
2.2.5. A lógica do modelo gravitacional. Índia: um case study
2.3. A população mundial
2.3.1. Estatísticas da evolução. Migrações internacionais
2.3.2. População e riqueza: o mundo em blocos. O urbanismo
2.3.3. Índice de Desenvolvimento Humano
2.4. Fluxos financeiros internacionais
2.4.1. O investimento
2.4.2. Ajuda Pública ao Desenvolvimento (APD). Um case study
3. TEORIAS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL: O MODELO CLÁSSICO E SEUS
DESENVOLVIMENTOS
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 127
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
3.1. Um case study
3.2. Do Mercantilismo à Teoria Clássica. Considerações metodológicas:
hipóteses e solução de equilíbrio geral do modelo básico
3.2.1. Vantagem absoluta (Adam Smith)
3.2.2. Vantagem comparativa (David Ricardo)
3.2.3. Ficha prática
3.3. Teorema da dotação factorial ou Modelo de Heckscher-Ohlin (HO)
3.4. Testes empíricos:
3.4.1. Teoria Clássica: testes de MacDougall
3.4.2. Ao Modelo HO: o paradoxo de Leontief
3.5. Novas teorias do comércio
3.5.1. O lado da oferta: Teoria do Ciclo do Produto (Vernon)
3.5.2. O lado da procura: Teoria das Preferências (Linder)
3.6. Vantagem competitiva de uma nação: o Diamante de Michael Porter
3.6.1. O caso de Angola
4. OPERAÇÕES DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO.
4.1. Um case study (AWOS)
4.2. A documentação envolvida
4.2.1. Licenças, declarações, certificados.
4.2.2. A Factura comercial
4.2.3. Documentos Administrativos
4.2.4. Código Aduaneiro.
4.3. Os pagamentos internacionais
4.3.1. Enquadramento geral
4.3.2. Operações de liquidação directa e operações documentárias
4.3.3. Carta de Crédito e Letra de Câmbio
4.4. Regimes de Câmbio
4.4.1. A Taxa de Câmbio e sua influência. Ficha prática
4.4.2. Um case study (Japan Air Lines)
4.5. Incoterms
4.5.1. Conceito. Complexidade das transacções internacionais
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 128
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
4.5.2. Os Incoterms 2000 por Grupos: obrigações associadas
4.5.3. Utilização correcta. Documentos, riscos e custos.
4.5.4. A revisão operada pela ICC em 2010
4.5.5. Ficha prática
4.6. Assistência à Exportação. Comércio de compensação
4.6.1. Apoio institucional à exportação.
4.6.2. Seguros de crédito
4.6.3. Comércio de compensação. Tipologia
5. PROTECCIONISMO: RESTRIÇÕES AO COMÉRCIO IMPOSTAS PELOS GOVERNOS
NACIONAIS
5.1. Especialização e troca internacional. Os ganhos com o comércio livre
5.2. Tarifas Aduaneiras
5.2.1. Tarifa ad valorem e tarifa específica
5.2.2. Análise económica das tarifas e seus efeitos. Ficha prática
5.3. Barreiras não-pautais e outros instrumentos de política comercial
5.3.1. Quotas, embargos e autolimitação das exportações
5.3.2. Subsídios à exportação.
5.3.3. Dumping e sua tipologia
5.4. Os argumentos do proteccionismo
5.5. Lobbying e grupos de interesses
6. INTERDEPENDÊNCIA E MOVIMENTOS INTERNACIONAIS DE INTEGRAÇÃO
ECONÓMICA
6.1. Tipologia de formas de integração económica
6.2. Análise dos efeitos económicos das Uniões Aduaneiras
6.2.1. Efeitos estáticos:
6.2.2. feitos dinâmicos
6.3. Panorâmica dos principais acordos de integração
7. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS INTERNACIONAIS E SEUS OBJECTIVOS
7.1. O Banco Mundial (BM) e suas agências. Ficha prática. Case study
7.2. O Fundo Monetário Internacional (FMI). Ficha prática
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 129
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
7.3. A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)
7.4. O G.A.T.T. e as principais rondas negociais
7.4.1. Princípios, regras e funcionamento
7.4.2. As rondas negociais desde o início até ao Uruguay Round
7.5. A Organização Mundial do Comércio (OMC). Ficha prática
7.5.1. Estrutura, princípios e objectivos
7.5.2. A resolução de diferendos. Case study: Banana GATT case
7.5.3. A contestação em torno dos ciclos negociais
7.5.4. As novas temáticas: o Doha Round
BIBLIOGRAFIA
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GLOBAL COMPETITION, McGraw-Hill, 9th edition, Boston, USA.
• CENTRE DES NATIONS UNIES SUR LES SOCIÉTÉS TRANSNATIONALES (1989), LES
SOCIÉTÉS TRANSNATIONALES DANS LE DÉVELOPPEMENT MONDIAL: TENDANCES
ET PERSPECTIVES, Nations Unies, New York.
• Daniels, John D., Radebaugh, Lee H. e Sullivan, Daniel P. (2004), INTERNATIONAL
BUSINESS: ENVIRONMENTS AND OPERATIONS, Pearson / Prentice Hall, 10th
edition, USA.
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• Guillochon, Bernard (1998), ECONOMIA INTERNACIONAL, Planeta Editora, 2ª ed.,
Lisboa.
• Hill, Charles W. L. (2000), INTERNATIONAL BUSINESS, McGaw-Hill, 3rd Ed.,
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• International Chamber of Commerce (1999), ICC OFFICIAL RULES FOR THE
INTERPRETATION OF TRADE TERMS: INCOTERMS 2000, Câmara de Comércio
Internacional, Lisboa.
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• Korper, Steffano e Elli, Juanita (2000), THE E-COMMERCE BOOK: BUILDING THE E-
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• Mansbach, Richard W. (1994), THE GLOBAL PUZZLE: ISSUES AND ACTORS IN
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• Van den Berg, Hendrick (2004), INTERNATIONAL ECONOMICS, McGraw-Hill, USA.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 131
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
SISTEMAS DE CONTROLO DE GESTÃO
Designação da disciplina:
Regime: Semestral
Posição no curso: 4º ano, 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 teóricos e 2 práticos
Precedência obrigatória: Finanças II
Contabilidade, Planeamento e Controlo
Orçamental
OBJECTIVOS
• Sensibilizar os estudantes para a importância de um adequado sistema de
acompanhamento das actividades dos gestores, de forma a facilitar o
cumprimento das suas missões e, por essa via, alcançar mais facilmente os
objectivos globais e o sucesso das organizações;
• Fornecer elementos que permitam a construção de um sistema de controlo de
gestão que dote os gestores dos elementos-chave para apoio à tomada de
decisão, em tempo útil;
• Explicitar a importância do envolvimento dos gestores, da sua motivação e da
procura da melhoria contínua do seu nível de desempenho, para o sucesso das
organizações;
• Dotar os estudantes de elementos que permitam a implementação de
instrumentos de seguimento das operações, de forma a facilitar a convergência
da actuação prática dos gestores operacionais com a estratégia global da
organização
PROGRAMA
1. Definições e bases do Controlo de Gestão
2. Introdução e enquadramento do controlo de gestão
3. A função controlo de gestão na estrutura da empresa
4. A missão e âmbito da função do controller
5. Princípios do controlo de gestão
6. Informação financeira para o controlo de gestão
7. Objectivos da informação financeira
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 132
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
8. Segmentação dos resultados
9. EVA® (Economic Value Added)
10. Custos e tomada de decisão
11. A Gestão Baseada nas Actividades (GBA)
12. Custos da Qualidade na óptica do controlo de gestão
13. Conta de exploração do Ambiente e o controlo de gestão
14. Gestão e comportamento
15. Estrutura organizacional para controlo de gestão
16. Avaliação do desempenho dos centros de responsabilidade
17. Preços de transferência interna (PTI)
18. Da estratégia à acção
19. Análise e formulação da estratégia
20. Implementação da estratégia
21. Balanced Scorecard
22. Plano, Acções e Recursos (PAR)
23. Tableaux de Bord
24. Gestão orçamental na perspectiva do controlo de gestão
BIBLIOGRAFIA
▪ Anthony, R.N., MANAGEMENT CONTROL SYSTEMS, 10ª Ed. Homewood, Ill.:
McGraw-Hill, 2001;.
▪ Anthony, R.N., THE MANAGEMENT CONTROL FUNCTION, Cambridge, Mass.:
Harvard University Press, 1988.
▪ Berry, A J., Broadbent, J., Otley, D, MANAGEMENT CONTROL – THEORIES, ISSUES
AND PRACTICES, Macmillan, 1995.
▪ Brimson, James A., ACTIVITY ACCOUNTING - AN ACTIVITY-BASED COSTING
APPROACH, John Wiley & Son, New York, 1991.
▪ Glad, E., Becker, H, ACTIVITY-BASED COSTING AND MANAGEMENT, Wiley & Son,
New York, 1997.
▪ Guerny,J., J.C.Guiriec, J.Lavergne, PRINCIPES ET MISE EN PLACE DU TABLEAU DE
BORD DE GESTION, 5ª Ed. Paris, J.Delmas et Cie, 1986.
▪ Jordan, H., J.C.Neves, e J.A.Rodrigues. O CONTROLO DE GESTÃO - AO SERVIÇO DA
ESTRATÉGIA E DOS GESTORES, 4ª Ed. Lisboa, ÁREAS Ed., 2002.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 133
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
▪ Kaplan, R., Norton, D., THE BALANCED SCORECARD – HBS Press, Boston, 1996.
▪ Laverty,J.,et R. Demmestère. LES NOUVELLES RÈGLES DU CONTROLE DE GESTION
INDUSTRIELLE, Paris: Dunod, 1990.
▪ Rodrigues, J. A., A.M. Simões, e L. C.. Trindade. PRÁTICAS DE CONTROLO DE
GESTÃO, 1ª Ed. Lisboa, OVERGEST
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 134
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
TRABALHO FINAL DE CURSO
Designação da disciplina:
Regime Anual
Posição no curso: 4º Ano, 1º e 2º semestre
Tempos lectivos semanais: 2 Teóricos e 14 práticos
Precedência obrigatória: Todas as disciplinas do curso
OBJECTIVOS
Pretende-se com esta disciplina elaborar um projecto completo em ambiente real,
baseado nas principais vertentes ministradas no curso, integrando competências
adquiridas nos domínios da gestão contabilística, da gestão financeira, da auditoria e
da análise económico-financeira de empresas.
PROGRAMA
Os Trabalhos Finais de Curso a elaborar no âmbito da presente licenciatura, terão um
tema e respeitarão um modelo fixados pela chefia do Departamento no quadro do
qual serão desenvolvidos, no quadro do Regulamento específico aprovado pela
Direcção-Geral do Instituto para este efeito.
BIBLIOGRAFIA
Pela natureza do trabalho aconselha-se a bibliografia dada noutras disciplinas
pertinentes para a elaboração do projecto.
Relativamente à especificidade técnica de cada projecto poderá ser aconselhada
bibliografia específica.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 135
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
LISTA NOMINAL DOCENTES/REGENTES – LICENCIATURA CONTABILIDADE E
FINANÇAS
UNIDADES CURRICULARES DO 1.º ANO (Currículo Vitae e Certificado de Habilitações em Anexo)
Titulação
Docente Disciplinas
Académica
Nuno Fernando Batista Domingues Comunicação Pessoal E Empresarial Licenceado
Adialberta Adarga Helena Bocolo Barros Língua Inglesa I e II Mestre
Alba Marisa Oliveira Teixeira Faria Métodos de Investigação Licenceada
Valter Barros Introdução à Informática Mestre
Manuel António Fernades Matemática I e II Mestre
Maria joão Introdução às Organizações e à Gestão Mestre
Aida Maria Pugliese Contabilidade Geral I Mestre
Coordenador
Manuel António Fernades Mestre
DESCRIÇÃO DA CAPACIDADE INFRA-ESTRUTURAL
Infra-Estrutura de Gestão
Item Descrição Qtde.
1 Sala para Coordenação 1
2 Sala para os Professores 1
3 Mesa de Reunião para Sala dos Professores 1
4 Cadeiras para Sala dos Professores 8
5 Computador+ impressora para sala dos professores 1
6 Computador + impressora para Sala da Coordenação 1
7 Mesas para Sala da Coordenação 2
8 Cadeiras Giratórias 12
9 Armários para guarda de material de 10 professores 10
10 Quadro branco – sala da coordenação 1
11 Armário com prateleiras – sala da coordenação 1
12 Ficheiro com 4 gavetas 1
13 Destruidor de papel p/ sala de professores + coordenação 2
14 Aparelho de telefone sala de professores + coordenação 2
Infra-Estrutura de Sala de Aula
Salas 1º Piso
Item Descrição Qtde.
1 Cadeira escolar 45
2 Mesa escolar 45
3 Sala de alvenaria para exposição didáctica 1
4 Cadeira giratória 1
5 Quadro branco fórmico 1
6 Projector 1
7 Flipchart 1
8 Relógio de Parede 1
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 136
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
Salas 2º Piso
Item Descrição Qtde.
1 Cadeira escolar 45
2 Mesa escolar 45
3 Sala de alvenaria para exposição didáctica 1
4 Cadeira giratória 1
5 Quadro branco fórmico 1
6 Projector 1
7 Flipchart 1
8 Relógio de Parede 1
Salas 3º Piso
Item Descrição Qtde.
1 Cadeira escolar 45
2 Mesa escolar 45
3 Sala de alvenaria para exposição didáctica 1
4 Cadeira giratória 1
5 Quadro branco fórmico 1
6 Projector 1
7 Flipchart 1
8 Relógio de Parede 1
DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO INFORMÁTICO
O ISAF conta com uma ampla rede de apoio informático já instalada com
equipamentos, técnicos e toda infra-estrutura de redes de dados e programas
computacionais académicos e administrativos, dentre os quais podemos destacar:
• Rede de computadores que interliga todas as estações de trabalho à internet
e a intranet.
• Intranet ligada a dois servidores de dados académicos e administrativos onde
se encontra instalados programas de gestão e ensino tais como: SABA,
Primavera, E-Views, Praxis e moodle.
• Internet com acesso livre nas estações de trabalho e nos pontos de acesso a
rede sem fios.
Recursos Informáticos
Item Descrição Un. Qtde.
01 Salas de Informática 2
02 Central de condicionado Pç 1
03 Quadro branco de fórmica 2,40 x 1,2 cm. Pç 02
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 137
ISAF – INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS
04 Mesa para professor, tamanho 70 x 120 cm. Pç 02
04 Mesa para computador, tamanho 70 x 150 cm. Pç 30
05 Cadeiras para alunos pç 60
06 Computador, monitor, rato, teclado pç 60
07 Rack para backborn pç 01
08 Roteador pç 02
09 Switch 24 portas pç 05
10 Estabilizadores 1000VA pç 01
11 Flipchart pç 01
DESCRIÇÃO DOS RECURSOS DE CONSULTA BIBLIOGRÁFICA
(Biblioteca e Redes Virtuais)
Todo o material e documentação já existente na Biblioteca, é de livre acesso e está
informatizado. Possui livros, teses, revistas, jornais, folhetos, DVDs e CD-Roms, nas
áreas da Gestão, dos Recursos Humanos, da Contabilidade e das Finanças e de outras
áreas do conhecimento.
A ampliação e reestruturação do acervo são preocupações e objectivos constantes,
no sentido da satisfação integral das necessidades bibliográficas do curso, dando
resposta aos objectivos presentes nas respectivas propostas pedagógicas.
A aquisição de títulos de publicações periódicas técnico-científicas, constitui uma das
prioridades, uma vez que são indispensáveis na actualidade do desenvolvimento dos
temas do curso, comprometendo-se o ISAF com a renovação anual das assinaturas,
junto das instituições responsáveis pela distribuição das mesmas.
PROPOSTA DO VALOR ANUAL DAS PROPINAS E METODOLOGIA DE PAGAMENTO
O Valor Anual da Propina previsto para os estudantes do Curso de Licenciatura de
Contabilidade e Finança é de 275.000 Mil Kwanzas.
A metodologia do pagamento, prevê várias modalidades, de acordo com o que consta
do Estudo de Viabilidade.
INDICAÇÃO DO NÚMERO MÁXIMO DE VAGAS PARA 1ª MATRÍCULA / INSCRIÇÃO
De acordo com o previsto, no estudo de viabilidade, o número de vagas da
Licenciatura de Contabilidade e Finanças, para primeira inscrição será de 200.
LICENCIATURA EM CO NTABILIDADE E FINANÇAS 138