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Síntese de Conteúdos

Utensílios de cozinha muito obrigada pela atenção tu é que a pessoa que não é o resultado da avaliação do imóvel e gostaria de saber se o senhor formador de opinião e também não tem como objetivo a ser um pouco mais de um trabalho com o meio ambiente e com a sua casa ou apartamento não está fácil estudar e trabalhar em equipe e com a

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Utensílios de cozinha muito obrigada pela atenção tu é que a pessoa que não é o resultado da avaliação do imóvel e gostaria de saber se o senhor formador de opinião e também não tem como objetivo a ser um pouco mais de um trabalho com o meio ambiente e com a sua casa ou apartamento não está fácil estudar e trabalhar em equipe e com a

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Síntese de conteúdos

1. Desenvolvimento Humano

É um conjunto de modificações
comportamentais e estruturais,
sistematicamente relacionadas com a idade, que se caracterizam por
ave sucessivas alterações qualitativas e fenómenos de reorganização do
organismo de um indivíduo,
Portanto, percebe-se que o desenvolvimento humano se refere às transformações/
modificações que ocorrem no indivíduo, desde a sua concepção até à morte.

1.1. O Desenvolvimento Humano divide-se em seguintes Estágios

a. Período Pré-Natal

É comum pensar que a vida começa com o nascimento. Porém, os nove meses (em média) que o
antecedem são responsáveis por um complexo desenvolvimento intrauterino.

b. Período da Primeira Infância

A primeira infância começa com o nascimento e vai até os 3 anos de idade.

c. Período da Segunda Infância

Segundo os desenvolvimentistas, os cientistas do desenvolvimento, a segunda infância vai dos 3 aos


6 anos de idade. O corpo tende a se tornar mais esguio e as partes do corpo começam a se
assemelhar, em termos de proporções, com as de um adulto.

d. Período da Terceira Infância

Nesta fase, há uma diminuição do crescimento físico. Existe a tendência de aparecem problemas
respiratórios, entretanto, é uma das fases que, em média, nota-se a presença de maior saúde. Entre
os 6 e 11 anos

e. Período da Adolescência

Como vimos, a divisão da vida em etapas é arbitrário. O conceito de adolescência é recente. Segundo
o dicionário etimológico: “A palavra “adolescente” vem do particípio presente do verbo em latim
adolescere, crescer.

f. Período Início da Vida Adulta

Os cientistas do desenvolvimento demarcam o início da vida adulta a partir dos 20 anos e indo até os
40. “A condição física atinge o auge, depois declina ligeiramente.

g. Período da Vida Adulta Intermediária

Esta fase vai dos 40 aos 65 anos de idade. Há mudanças significativas nas condições físicas (saúde,
vigor), porém, com grandes diferenças de uma pessoa para outra. “As mulheres entram na
menopausa. As capacidades mentais atingem o auge, a especialização e as habilidades relativas à
solução de problemas práticos são acentuadas

h. Período da Vida Adulta Tardia

Este período começa a partir dos 65 anos. “A maioria da pessoas é saudável e ativa, embora
geralmente haja um declínio da saúde e das capacidades físicas. O tempo de reação mais lento afeta
alguns aspectos funcionais.

2. Identificação Social

É um sentimento que faz com que o sujeito se identifique com algum grupo social, que possui
elementos e características que faz com que ele se interesse e queira tomar parte daquele contexto.
Vale dizer que esse processo também produz uma modificação da personalidade do indivíduo, na
medida em que ele compartilha valores e pensamentos com o grupo e incorpora muito daquilo que
ele observa. Ou seja, quanto mais atraída a pessoa estiver em relação àquele grupo, mais elementos
ela irá incorporar para si.

É um conceito visa compreender o que que leva certos indivíduos a se unirem em um grupo com
determinadas características e o que faz com que esse grupo seja reconhecido dessa forma.

3. Tipificação Sexual

É o estabelecimento dos papéis sociais ligados ao sexo, ou


seja, aprender a se comportar como homem ou mulher.
A partir dos três anos de idade a criança começa a demonstrar um
grande interesse por questões sexuais. Ela quer entender as diferenças existentes na anatomia do
homem e da mulher e isso a leva a querer observar os adultos, especialmente os elementos do sexo
oposto. Ela também demonstra uma grande curiosidade a respeito das origens dos bebês e das
demais manifestações do sexo.

4. Formação da Personalidade

Personalidade é conjunto de características psicológicas que afetam a maneira com que o indivíduo
interage com o ambiente

Tudo que ocorre na vida de uma pessoa influencia as características de sua personalidade.

Os primeiros anos de vida são fundamentais para o formação da personalidade do indivíduo, pois
nessa fase ocorre em grande intensidade a relação com os pais e com o meio. Cabe destacar a
importância da mãe, pois o relacionamento entre mãe e filho será fundamental para a formação da
mentalidade do futuro adulto.. Dessa maneira, qualquer falha na relação entre mãe e filho poderá
causar graves conseqüências na formação da personalidade.

Devemos compreender que os mecanismos de relação entre as pessoas não são perfeitos, portanto
uma relação equilibrada é a ideal.

O comportamento do indivíduo é regido pela busca da satisfação das necessidades. O excesso ou


falta de alguma dessas necessidades é uma doença.
professor é importante e o indivíduo recebe mais conhecimentos. A adolescência é marcada pela
busca da identidade própria. A vida adulta é a fase matura.

5. Determinantes dos Processos de Desenvolvimento Humano

5.1.Familia
A falta de recursos pode de maneira significativa influenciar no desenvolvimento da criança, isto é,
no campo físico e cognitivo, afetando negativamente no desempenho escolar. Por outro lado, as
famílias com recurso podem garantir o desenvolvimento harmonioso da criança e por conseguinte,
melhor desempenho escolar. Entretanto, a carga afetiva não depende de recursos e esta influência
sobre maneira no desempenho escolar.

5.2.Comunidade

A composição da vizinhança também afecta as crianças. Para quem vive numa Vizinhança
desfavorecida, há maior probalidade de não se ter modelos para projectos e perspectivas futuras e
ser influenciado a não sonhar com uma vida diferente. Ainda assim, o desenvolvimento positivo
pode ocorrer apesar de sérios factores de risco.

5.3.Meio Ambiente
São todos factores externos (homem, comunidade, ar..) que influenciam no desenvolvimento da
criança.

6. Desenvolvimento Cognitivo segundo Jean Piaget

Piaget dividiu quatro estágios do desenvolvimento cognitivo nomeadamente;

1. Estágio sensório-motor (0 a 2 anos)

Nessa fase, as crianças aprendem testando seus próprios reflexos e movimentos.

2. Estágio pré-operacional ou simbólico (2 a 7 anos)

Quando começam a dominar a linguagem e os nossos símbolos de comunicação, começam também


a imitar, representar, imaginar e classificar.
Caracterizado também por maturação neuro-fisiológica e ingresso escolar

3. Estágio operatório-concreto (7 a 11/12 anos)

O egocentrismo diminui e a criança passa a ter maior capacidade de se colocar no lugar do outro e
entender conceitos morais de certo e errado por volta dos 7 anos.
Nessa fase, as crianças apresentam maior capacidade de pensar soluções mentais para problemas
reais.

4. Estágio operatório-formal (a partir de 12 anos)

Aqui, a capacidade cognitiva é muito próxima da dos adultos. O adolescente consegue fazer
deduções e trabalhar com hipóteses mais elaboradas a partir do pensamento lógico e também do
abstrato.
Começa a entender teorias, doutrinas e conceitos, sendo capaz de fazer leituras críticas do mundo ao
redor (e também criticar muito os pais!). Esse processo reforça a vontade de independência e
autonomia, enfim, de assumir suas opiniões, personalidade e posição no mundo!

7. Desenvolvimento Psicossexual segundo Freud

Sigmund Freud desenvolveu a sua teoria esquematizando-a em seguintes estágios:

1. FASE ORAL (Nascimento – 1 ano)


Área erógena: boca

A criança obtém prazer da estimulação oral, por meio de atividades gratificantes, como degustar e
chupar.
Total dependência de seus cuidadores – sentimento de confiança e conforto através da estimulação
oral que ocorre durante a alimentação.

2. FASE ANAL (1 a 3 anos)


Zona erógena: Entranhas e controle da bexiga
Foco principal da libido: controle da bexiga e evacuações

Importância do treinamento da toalete – a criança começa a aprender a controlar suas necessidades


corporais, o que leva a um primeiro sentimento de realização e independência.

Pais que utilizam elogios e recompensas para usar o banheiro no momento oportuno incentivam
resultados positivos e ajudam as crianças a se sentir capazes e produtivas. Pais que punem com
ridicularização ou vergonha os acidentes das crianças, ou começam o treinamento da toalete muito
cedo, podem propiciar uma personalidade anal-retentiva, na qual o indivíduo é rigoroso, ordenado,
rígido e obsessivo.

3. FASE FÁLICA (3 a 6 anos)


Zona erógena: Genitais
Foco principal da libido sobre os órgãos genitais. Crianças começam a descobrir as diferenças entre
homens e mulheres.

Os meninos começam a ver seus pais como rivais pelo afeto da mãe.

Complexo de Édipo: sentimento de querer possuir a mãe e o desejo de substituir o pai.

A criança teme ser punida pelo pai por estes sentimentos, um medo que Freud chamou de “angústia
de castração”.

A criança começa a se identificar com o genitor do mesmo sexo como um meio de, indiretamente,
possuir o outro genitor.

4. PERÍODO DE LATÊNCIA (6 anos – puberdade)


Zona erógena: sentimentos sexuais são inativos

Interesses sexuais da libido são suprimidos


Desenvolvimento do ego e do superego contribui para este período de “calma” libidinal. Criança
sente que seus impulsos fálicos anteriores eram “errados”, imorais, e os reprime.

Início da escolarização propicia foco nas relações entre colegas, hobbies e interesses intelectuais.

Esta etapa é importante para o desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação e


autoconfiança.

5. FASE GENITAL (Puberdade em diante)


Zona erógena: Início das práticas sexuais e exploração de áreas erógenas

O indivíduo desenvolve um forte interesse sexual por um dos sexos

O interesse genuíno pelo bem-estar dos outros cresce durante esta fase
Se as outras etapas foram concluídas com êxito, o indivíduo deve agora ser bem equilibrado, terno e
carinhoso.

8. Desenvolvimento Psicossocial segundo Erik Eriksson

1. Confiança x Desconfiança: até 2 anos.

Nesse estágio, o bebê interage com seus cuidadores próximos. Desses primeiros atos de socialização
surge um sentimento de segurança que desenvolverá a confiança nas pessoas e no ambiente. Os
comportamentos de insegurança, desconfiança e ansiedade seriam efeitos colaterais de negligência
nessa fase.

2. Autonomia x Vergonha e Dúvida: entre 2–3 anos.

A fase de aquisição da linguagem coincide com o senso de autonomia. A criança começa a entender
que é um ser social dentre outros e a aprender a manipular objetos. Ser ela própria é aceitável nesse
círculo social desenvolvendo sua autonomia. Contudo, críticas repressivas tendem a causar
sentimentos de dúvida ou vergonha. A vergonha seria uma raiva de si mesmo pela exposição à
censura.

3. Iniciativa x Culpa: entre 4–5 anos.

Uma vez desenvolvida a autonomia, a criança parte para a iniciativa. Aplica suas capacidades físicas e
mentais para expandir em outras áreas de forma criativa e social. Amplia sua rede social além da
família imediata, alfabetiza-se e desenvolve a imaginação. Os mesmos brinquedos ganham funções
diferentes e o mundo ao redor é mais explorado intensamente. A iniciativa (ou falta dela) gera a
responsabilidade, internalizada na forma de culpa.

4. Diligência x Inferioridade: entre 6–11 anos.

A liberação da criatividade é um verdadeiro dique se abre. Surge, então, a necessidade de controlar a


imaginação e direcionar o foco criativo para processos de socialização formal, principalmente a
educação. A industriosidade, a diligência e a perseverança são recompensantes. Contudo, se há
muita cobrança ou inadmissão de falhas, pode surgir uma desmotivação e sentimento de
inferioridade.
5. Identidade x Confusão de Identidade: entre 12 – 18 anos.

Já na adolescência domina a demanda pela identidade. A tensão entre ser diferente e se conformar
às normas de algum grupo para ser aceito gera a crise de identidade. Há pressão para assumir um
papel na sociedade (qual carreira seguir? Quem sou na minha família? Quem sou? Como quem vou
me relacionar?)

Acompanhado pelas drásticas e autoconscientes transformações biológicas, o adolescente muda


rapidamente muito de seus traços de personalidade. Às vezes, não se reconhece nos novos papéis,
resultando em uma confusão.

6. Intimidade x Isolamento: entre 19—40 anos.

Uma vez estabelecida a identidade, a pessoa aproxima-se de outras conforme os valores, gostos e
interesses que em conjunto formam essa mesma identidade. Essa socialização em faculdades,
trabalho ou relacionamento íntimo requer uma identidade forte, “saber o que quer”. A
incompreensão (mútua ou não) de outros sujeitos ou a dificuldade em forjar relações íntimas podem
empurrar a pessoa para o isolamento.

7. Generatividade x Estagnação: entre 40—60 anos.

A socialização adulta anterior pode resultar em uma carreira, família ou amizades duradouras. Aqui
começa uma atividade reflexiva de transmissão dos bastões. É o tempo de educar seus filhos.
Socialmente, é quando se torna comum engajar-se em causas com uma articulação maior e menos
com improvisos ou paixões espontâneas. O papel profissional requer tanto reconhecimento quanto
influência em seu meio, inclusive além das recompensas meramente utilitárias. Se os projetos
frustram ou sua autoavaliação não é satisfatória, há uma estagnação e autossabotagem.

8. Integridade x Desespero: entre 60 anos e resto da vida.

É a fase do balanço. A pessoa madura reflete sua vida. Sua história e legado são avaliados. Quer por
arrependimento ou gratidão, a pessoa pode se tornar doce. Quer por revolta ou indiferente, uma
pessoa amarga que liga menos para a opinião alheia. Contudo, se não houver um sentimento de
realização, a tendência é ao desespero e não conformidade com o fim da vida.

A não resolução satisfatória de uma fase afetaria as fases subsequentes. Entretanto, Erik Erikson
acreditava que a terapia poderia encontrar meios para superar e compensar um estágio deficiente.

9. O Desenvolvimento Moral segundo Piaget

Piaget abordou os seguintes estágios de desenvolvimento humano

a. Anomia;
b. Heteronomia e;
c. Autonomia.

Para Piaget, o Desenvolvimento Moral é dividido em 3 fases (anomia, heteronomia, autônoma).


Essas fases se sucedem sem constituir estágios propriamente ditos. Vamos encontrar adultos em
plena fase de anomia e muitos ainda na fase de heteronomia. Poucos conseguem pensar e agir pela
sua própria cabeça, seguindo sua consciência interior.

1. ANOMIA
A conduta do indivíduo é derivada pelas necessidades básicas
(Crianças até 5 anos): geralmente a moral não se coloca, com as normas de conduta sendo
determinadas pelas necessidades básicas. Porém, quando as regras são obedecidas, são seguidas
pelo hábito e não por uma consciência do que se é certo ou errado. Um bebê que chora até que seja
alimentado é um exemplo dessa fase.

2. HETERONOMIA
A conduta do indivíduo está ligada a recompensa, como também observação.
(crianças até 9, 10 anos de idade): O certo é o cumprimento da regra e qualquer interpretação
diferente desta não corresponde a uma atitude correta. Um homem pobre que roubou um remédio
da farmácia para salvar a vida de sua esposa está tão errado quanto um outro que assassinou a
esposa, seguindo o raciocínio heterônimo.

3. AUTONOMIA
Cumpridor da lei, compreensão da existência delas

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