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Filosofia e Natureza de Deus

filosofia

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Filosofia- religião

● Filosofia da religião é a área da Filosofia que investiga questões


relacionadas à religião, como a natureza de Deus, a origem da religião, a
relação entre a fé e a razão, o problema do mal e a ética religiosa. Os
filósofos desta área analisam criticamente as crenças religiosas, que
exploram as suas implicações filosóficas e procuram compreender as
bases racionais das diversas tradições religiosas.

● teologia é a reflexão sobre as crenças religiosas a partir de uma certa


vivência ou tradição religiosa. Um teólogo cristão, por exemplo, reflete
sobre Deus a partir da sua experiência religiosa cristã.

PROBLEMA—-> Quando perguntamos se Deus existe, que defenição de Deus


temos em mente?

● Panteísmo: faz a identificação da divindade com o Universo natural, isto é,


Deus e o mundo são a mesma coisa.
- Deus É omnipotente (que pode fazer tudo)
- Deus NÃO É omnisciente (que sabe tudo)
- Deus NÃO É o criador (criou o universo, o espaço, o tempo, e tudo o
que eles contêm se deve a si)
- Deus NÃO É transcendente (está para lá do universo, não fazendo
parte dele (não é imanente))
- Deus NÃO É uma pessoa (que pensa quer e sente)

● Deístas: Deus é o ser supremo no sentido em que é o princípio racional da


natureza. Mas, uma vez causada, a natureza funciona por si, sem
necessidade de intervenção divina. Concebendo-se Deus como uma espécie
de “proprietário ausente” e não faz sentido orar ou pedir a sua intervenção no
mundo. Trata-se de uma “ religião natural” e racional, em que não há lugar
para a revelação.
- Deus É omnipotente
- Deus NÃO É omnisciente
- Deus NÃO É onibenevolente (que só deseja o bem e é moralmente
perfeito)
- Deus É criador
- Deus É transcendente
● Teísta: consideram que Deus continua presente na vida do Universo.
- Deus É omnipotente
- Deus É omnisciente
- Deus É omnibenevolente
- Deus É criador
- Deus É transcendente
- Deus É uma pessoa

Será que Deus existe?

SIM
● Argumentos:
- argumentos cognitivos
( A priori: Ontológico.)
(A posteriori: Cosmológico, Teleológico)
- argumento pragmático
(A posteriori: A aposta de Pascal)

NÃO
● Argumento:
- argumento cognitivo
(o argumento do mal)

Argumento:
● A priori —> independentemente da experiência
(não dependem de dados sensoriais, dependem apenas da logíca e do
raciocínio)
● A posteriori —> parte da experiência sensorial
(usam o pensamento, mas as suas premissas não podem ser conhecidas
sem o recurso à experiência sensorial)

Razão:
● Epistémica—> descobrir a verdade
(procura sempre descobrir a verdade, portanto, num sentido epistémico,é
racional acreditar que uma crença é verdadeira se e só se essa veracidade
assenta numa justificação infalível ou muito provável)
● Prudencial —> aceitar o verosímil e benéfico
(não procura encontrar a verdade a todo o custo, mas aceita como atitude
racional a aceitação de crenças benéficas para nós, mesmo na ausência de
justificações infalíveis ou muito prováveis.)

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