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As vivências necessárias do luto por morte na sociedade atual:
Enfrentamentos e apegos
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Sâmara Aires Pinheiro
RESUMO:
O luto é um assunto que é debatido com seriedade, mas vivenciado como um
grande tabu. E falar sobre vivenciar o luto pode também ser compreendido como
um mistério. Luto não se limita apenas a perda por morte, mas igualmente a uma
ressignificação e adaptação de uma mudança (negativa ou positiva) na vida de um
indivíduo. A partir do momento em que o processo do luto exige do indivíduo a
necessidade de mudança, compreende-se que isso pode influenciar vários
espectros do desenvolvimento desse sujeito, visto que cada etapa da vida é vista
como uma fase de movimentos e mudanças, e que passar e vivenciar as mudanças
é algo necessário para o ser humano. Com isso, o trabalho tem por objetivo
esclarecer o conceito do luto e suas fases, explicar como o luto é um fenômeno
influenciado por variáveis sociais e subjetivas, diferenciar o luto natural do luto
patológico, e o porquê ou porquês da necessidade de enfrentar e vivenciar o luto
por morte.
PALAVRAS-CHAVE: Luto, enfrentamento, apego, morte.
1. INTRODUÇÃO
A dor do luto pode ser considerada uma das maiores dores que o ser
humano seja capaz. O luto pode ser definido pelo viés da psicologia como um
processo emocionalmente complexo após uma perda ou ruptura de realidade que
representava grande signifcado emocional para o enlutado. O luto é capaz de
disparar no aspecto emocional uma descarga de sentimentos e dependendo da
circunstância, pode desencadear graves problemas psicológicos e vir a ser
configurado como uma patologia.
Freud (1917) entende o luto como uma reação à perda, não necessariamente
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de um ente querido, mas também, algo que tome as mesmas proporções, portanto
um fenômeno mental natural e constante durante o desenvolvimento humano. Ou
seja, um animal de estimação, um emprego, ou até mesmo o “fechar” ciclos e fases
da vida podem ser considerados como luto.
O luto pode ser definido como um fenômeno natural e esperado que ocorre
depois de um processo de perda que o indivíduo sofre, seja essa perda de uma
pessoa, seja de uma relação que chegou ao fim, seja uma readequação após um
processo de amputação. Enfim, exemplos de lutos podem ser vistos e comprovados
em várias situações da vida cotidiana e que são pouco mencionadas ou sequer são
respeitadas. O luto não se baseia apenas em um processo psicológico, mas
também como um processo que pode causar consequências em funções
neurológicas e afetando também as demais áreas da vida do enlutado.
Os objetivos deste trabalho incluem analisar como o luto é abordado pela
psicologia e identificar as técnicas e estratégias necessárias para enfrentar esse
doloroso processo, que demanda ser vivenciado integralmente. Quando há uma
tendência de "fuga" do luto (considerando que não é possível evitá-lo), isso pode
levar o enlutado a acumular sentimentos de culpa, rejeição e intenso sofrimento e
por meio de técnicas e conceitos adaptados para diferentes abordagens e áreas de
atuação, pretende-se oferecer ao enlutado a compreensão de que o luto jamais
será totalmente superado ou esquecido. De igual modo, além da análise
apresentada supracitada, o objetivo deste trabalho é quebrar os tabus que
permeiam o luto, além de trazer (atráves das palavras) conforto para o
sofrimento e ferramentas essenciais para uma vida elaborada.
Meia página ou uma
1.2 Metodologia
Como Coletou (bases de dados, intervalo temporal, descritores)
Como Sistematizou seus dados (organizou seus dados: separou por
categorias temáticas -> 1. Aspectos Históricos; 2. Aspectos conceituais; 3.
Tema + Psicologia
Como Analisou (análise teórica: vou utilizar apenas um referencial teórico?
Psicanálise? Ou Psicologia de forma geral)
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Todo esse processo resultou na sistematização e análise de três eixos
temáticos: 1- As bases históricas; 2) Conceitos principais; 3) Tema +
Psicologia.
Finalizar com o objetivo da pesquisa
2. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O luto sempre esteve presente como parte do processo natural da vida. A
temática tem ganhado espaço de discussão entre as mais variadas áreas de
estudo, com atenção redobrada após a pandemia provocada pelo COVID-19.
Compreende-se o luto como um processo natural de resposta a um rompimento de
vínculo mediante a perda de alguém ou de algo significativo na vida (FRANCO,
2010, apud Costa et al, 2022). Freud em sua obra Luto e Melancolia (1917) define o
luto como uma consequência psíquica da perda de um indivíduo, que representava
para o enlutado um objeto onde houve um investimento libidinal. Já em 1969, a
psiquiatra Elizabeth Kübler-Ross publica o seu livro A morte e o morrer, que é um
compilado de relatos e análises dos seus pacientes em estágio final de patologias
terminais e onde este processo (luto) foi categorizado em 05 fases: negação, raiva,
barganha, depressão e aceitação. A partir da definição do que é o luto e de que
esse processo é dividido em fases, conclui-se que esse processo afeta a vida dos
enlutados em diversos níveis, especialmente os sociais, físicos, psicológicos e
cognitivos. Mas o questionamento que aqui pode ser levantado é: afinal, o que é o
luto?
O luto pode ser compreendido como uma reação emocional de muita
complexidade mediante a uma perda ou a uma ruptura de algo que era uma
realidade. O luto cria no sujeito uma necessidade de “reorganização de vida” após a
perda. Ao se estudar os efeitos do luto nas etapas do desenvolvimento humano,
entende-se que até mesmo a transição entre as fases (infância para adolescência,
adolescência para adultez, e assim sucessivamente) é reconhecido (mas não
respeitado) comum tipo de luto. Nota-se que essa experiência não é um processo
engessado ou sistemático, mas é caracterizado como um movimento permeado por
reações subjetivas que são ditadas e compreendidas mediante a realidade da
perda, que possui como contingências a cultura, os valores individuais, a perda em
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si (como foi, qual era o grau de proximidade com o falecido, idade do falecido, se
houve tempo para a elaboraçaõ ou despedida), dentre outros mediadores do luto.
É interessante retomar as conceituações que a psiquiatra Elizabeth Kubler-
Ross (1969) faz sobre o luto e suas fases. O luto para Kubler-Ross é um processo
emocional de imensa dor após a perda de algo/alguém e que é dividido em cinco
fases não sequenciais, o que indica que não há um progresso linear e sistemático
entre as fases e também destaca que nem todos os enlutados hão de passar por
todas as cinco fases. A negação é o primeiro impacto, no qual a pessoa ao receber
a notícia da perda tende a não acreditar de que a perda é um fato real e presente. A
raiva é vista como uma resposta emocional que o enlutado tem sobre a perda, na
qual podem surgir questionamentos como: “por que comigo?”, “eu/ele(a) não
merecia isso”, e nessa etapa, podem surgir sentimentos de culpabilidade de si e de
terceiros. A barganha/negociação pode ser vista como um “vislumbre” da
aceitação (etapa final), na qual ainda podem surgir pensamentos onde o enlutado
barganha a perda. Essa negociação pode acontecer de modo intrínseco (interno – o
próprio enlutado) e extrínseco (externo – geralmente comum terceiro ou figuras
divinas). A depressão é a etapa onde a perda é “de fato”sentida de uma maneira
mais intensa, pois geralmente nessa época as datas comemorativas (aniversário,
dia das mães, feriados, entre outras) já se aproximam e a pessoa amada não
poderá estar presente nas comemorações, e nesse momento o enlutado
compreende que a realidade da morte/perda é irreversível. Por fim, a aceitação se
torna a fase onde o enlutado consegue lidar com a perda de um modo mais brando,
e que possui estabilidade para poder traçar planos e retomar rotinas que foram
abaladas pela perda.
O luto possui por características o convite a percepção de que as realidades
da vida cotidiana podem ser alteradas abruptamente, evidenciando que a ideia de
estabilidade e controlabilidade ao aspecto da duração dos dias de vida é uma
ilusão. E coligado a este pensamento, o enlutado lida com a variável de se
questionar sobre si e sobre as expectativas de vida que se tinham. Os planos
elaborados com a pessoa falecida que também se foram, a reorganização de rotina
e em casos específicos assumir responsabilidades que até então eram
pertencentes aquele que se foi . Os aspectos que envolvem o luto vão além do
sofrimento da perda, mas também colocam em risco a autopercepção que o
enlutado tem de si, a depender da influência que o falecido tinha na vida desse
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enlutado e a sua participação na construção da autopercepção do enlutado. Aguiar,
Veloso, Pinheiro e Ximenes (2006, citado por De-Farias, et al, 2023, p. 4) reforçam
a ideia dos impactos do luto no aspecto subjetivo através da afirmação:
“Falar sobre morte, abstrata ou específica, é
falar do que se está fazendo, do que não se
fez, de plano, sonhos, perdas, do tempo que
se foi, do que ainda resta. A morte do outro é
uma lembrança da própria morte, e nisto
consiste a dificuldade das pessoas em dar
àqueles que morrem a ajuda e a afeição de
que necessitam, ao se despedir dos outros”
Com o conceito do luto brevemente apresentado, é levantado o seguinte
questionamento: Qual é a fronteira do que é considerado Luto Resolvido para o que
pode ser considerado Luto não Resolvido? Como identificar o luto não resolvido e
como tratar essa questão subjetiva ao olhar clínico e biomédico? E quais as
perspectivas desse luto ao viés de que o ser humano é um ser relacional e que
estabelece relações afetivas?
Luto Resolvido X Luto Não Resolvido
Antes de seguir com o estudo, é preciso compreender que o denominado
luto não resolvido diz a respeito sobre as complicações que um luto não vivido,
não respeitado ou até mesmo não reconhecido (o sujeito nega que a perda ocorreu
ou não se sente acolhido para vivenciar a perda.) pode causar na vida do enlutado.
A afirmação de Connor (2023) traz a luz a compreensão de que alguns
comportamentos de tentar reviver o que já foi, afim de lembrar os momentos finais
junto com o/a falecido/a podem representar uma improdutiva e invencível luta de
parar o tempo.
Uma coisa é estar assoberbada de saudade de seu marido falecido e
buscar algo que a lembre dele, que lembre o tempo que passaram juntos.
Mas se, anos depois da morte de sua filha, você manteve o quarto dela
exatamente como estava no dia em que ela faleceu, com os mesmos
lençóis na cama, intocados desde que ela saiu deles quando acordou
naquele dia fatídico, e você passa tempo no quarto tentando recriar sua
experiência antes dela morrer, isso pode ser problemático.
(Connor, M.O. 2023, pag 36)
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O que se entende é que esses comportamentos de negar que a perda
aconteceu ou de tentar reviver os últimos momentos antes da perda no objetivo de
manter “viva” a pessoa se tornam desfuncionais, pois o que deveria ser
ocasionalmente uma contingência ou estímulo para confortar ou acalmar em
momentos de intensa saudade se torna desfuncional por gerar prejuízos em
múltiplos aspectos.
Não viver o luto pode causar consequências psíquicas no desenvolvimento e
na história de uma pessoa. Segundo pesquisas feitas, cerca de 10% a 11% dos
casos de luto por morte podem resultar em luto complicado (Costa, et al, 2022). Ao
relembrar o que aconteceu durante o auge da pandemia da COVID-19, em que não
houve (em muitas histórias) a possibilidade de uma despedida digna ou até mesmo
de um ritual fúnebre, muitas famílias sofreram com o experienciar o luto e conseguir
ressignificar a perda.
Muitos enlutados não tiveram a possibilidade de elaborar o luto mediante um
quadro de internação de um parente ou até mesmo de poder passar os últimos
momentos da vida de seu ente querido junto ao mesmo, tendo muitas vezes as
lembranças de uma rotina de idas e vindas de hospitais, muita das vezes sendo
tratado apenas como uma patologia ou número de leito. Um luto pode vir a ser
categorizado como um luto complicado quando o indivíduo após certo período da
perda não conseguiu retomar sua vida, acompanhado de sintomas de melancolia
constante e sente dificuldades em se reestabelecer, causando prejuízos na vida do
enlutado. O luto não resolvido também pode ser um prescedente para o
desenvolvimento de outras patologias, visto que esse sentimento de melancolia
persistente pode ser desencadeador de outras patologias ou comportamentos.
O Código Internacional de Doenças – 11 (CID-11) descreve os sintomas e
sinais de um quadro de luto patológico
(COMO COLIGAR LUTO PATOLOGICO E AFETO)
Teoria do Apego e o Luto
Quando se pensa sobre apegos e afetos, remete-se ao conceito de que o ser
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humano é um ser biopsicossocial proposto por Gerge L. Engel em 1970, onde se
afrma que o individuo deve ser avaliado de uma forma holística, onde se olha todas
as esferas e se analisa os impactos em cada uma delas. A esfera social/relacional
do ser humano é uma esfera necessária, pois as interações e o desenvolvimento do
indivíduo partem desse princípio do relacionamento humano. O apego pode ser
compreendido como um dos espectros do afeto para manter e nutrir as relações
construídas.
Um grande precurssor nos estudos sobre a Teoria do Apego foi o psiquiatra e
psicanalista John Bowlby (DESCREVER BREVEMENTE A TEORIA DO APEGO E
CITAR UM PONTO DE DEFINIÇÃO GERAL)
O comportamento do apego é considerado
uma classe de comportamento social de
importância equivalente à do comportamento
de acasalamento e do parental. Sustenta-se
que tem uma função biológica que lhe é
específica e que até agora tem sido pouco
considerada.
(Bowlby, J. 1980, pag 222)
Connor (2023) afirma que a sociedade reage a perda mediante as
contingências da cultura. Em alguns lugares do mundo, a morte é vista como um
momento de “celebrar” o tempo de vida em que o falecido teve, enquanto para
outras culturas, o fim da vida ou a morte sequer é um possível assunto a ser
discutido. Isso se dá pelo fato de que, em grande maioria as contingências culturais
e consequentemente, contingências subjetivas, reforçaram a ideia de que o
sofrimento deve ser evitado a qualquer custo, mesmo que isso resulte em não
buscar apoio específico para essa demanda.
Quando falamos de apego, deve ser levado em consideração a relação
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existente e o significado que esse vínculo tem para os envolvidos na relação. Por
exemplo, quando falamos sobre o vínculo de um bebê recém-nascido para com sua
mãe, falamos de um vínculo simbiótico, pois o bebê precisa dessa mãe/figura
materna para sua sobrevivência. A teoria do apego vem com essa compreensão de
que os vínculos estabelecidos impactam no desenvolvimento psíquico do indivíduo
(Bowlby, 1980). A partir do momento em que esse vínculo é interrompido pela
morte, o enlutado passa a buscar meios de lidar e ressignificar essa perda, e pode
acontecer do enlutado sentir como “se uma parte de si fosse arrancada”.
Podemos achar que dizer que perdemos uma parte de nós quando um ente
querido morre é simplesmente uma metáfora, mas, como vimos, as
representações de nossos entes queridos estão codificadas em nossos
neurônios. [...] Essas representações do eu e do outro, essa proximidade,
são mapeadas como uma dimensão no cerébro. [...] Passar pelo luto
também requer uma reconexão neural. (Connor, M.O. 2023, pag 58)
Respeitar os sentimentos e as reações durante o processo do luto tem se
tornado cada vez mais dificultoso em uma sociedade marcada pelo imediatismo.
Nesse sentido, para entender como a sociedade atual vive o luto, é preciso
compreender qual é o modo de aceitação sobre a perda. A atual sociedade é
marcada pelo fenômeno do imediatismo. Munné (1980) promove um pensamento
de que o tempo socioeconômico se sobressai na classificação dos tempos sociais,
gerando em nossa sociedade a “romantização” da produtividade, e aplicado a
realidade de enfrentar o processo do luto, nota-se a presença da urgência para
“sentir o luto” e escassez de espaço, tempo e acolhimento para expressar a
subjetividade mediante a perda. Esse comportamento é notado também em caso de
perdas e fins,na qual é exigido uma rápida superação da morte, não dando ao
enlutado a possibilidade de sentir e compreender cada fase da perda. Em suma, a
realidade que vivemos em nossa sociedade é de que devemos sentir tudo de modo
instantâneo e não seria diferente com as perdas.
Connor (2023) afirma que a sociedade reage a perda mediante as
contingências da cultura. Em alguns lugares do mundo, a morte é vista como um
momento de “celebrar” o tempo de vida em que o falecido teve, enquanto para
outras culturas, o fim da vida ou a morte sequer é um possível assunto a ser
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discutido. Isso se dá pelo fato de que, em grande maioria as contingências culturais
e consequentemente, contingencias subjetivas, reforçaram a ideia de que o
sofrimento deve ser evitado a qualquer custo, mesmo que isso inclua sentir ou
“estar de frente” com o que causa esse sofrimento e dor. Em uma análise sobre
como as relações possuem grande importância na vida das pessoas, é doloroso e
castigante pensar como acontece as configurações e limitações impostas para o
enlutado sobre como (modelo) e quando (tempo) passar pelo luto, além da falta de
assistência emocional ou quando oferecida, nota-se um comportamento semelhante
O processo de luto, por mais doloroso que seja, deve ser vivenciado, afim de
que haja a possibilidade de uma reestruturação e abertura de novos caminhos para
uma vida sem a pessoa amada. Vivenciar respeitosamente o luto é o percurso da
possibilidade de cura sobre o trauma da perda (Torres et al, apud Costa, 2020). E
para isso, as ferramentas disponibilizadas hoje através de ações de promoção de
saúde mental em casos de enfrentamentos de perdas e rupturas são visadas com o
objetivo de oferecer ao enlutado espaço seguro para a fala, escuta e fala qualificada
para a compreensão do seu sentir, além da atuação de uma rede de apoio formada
por profissionais da saúde e pessoas de confiança afetiva para que possam
oferecer suporte em momentos específico ao/aos enlutado(s).
2.1 As bases históricas
2.2 Conceitos principais
3.3 Tema + Psicologia
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
(1 página)
1 parágrafo: Retomar o seu objetivo de pesquisa
1 parágrafo sobre principais conclusões do tópico 3.1
1 parágrafo sobre principais conclusões do tópico 3.2
1 parágrafo sobre principais conclusões do tópico 3.3
4. REFERÊNCIAS
ADERALDO, C.V.L.; AQUINO, C.A.B.; SEVERIANO, M.F.V.; Aceleração, tempo
social e cultura do consumo: notas sobre as (im)possibilidades no campo
das experiências humanas. Julho,2020
BOWLBY, J. (1980). Apego e Perda. Vol. 3: Perda, Tristeza e Depressão. Nova
York: Livros Básicos.
CONNOR, M.O. O cérebro de Luto: Como a mente nos faz aprender sobre a
dor e a perda. 1° edição – Rio de Janeiro. Editora Pricipium, 2023
COSTA, A.C.B et al. Quando a despedida não acontece: Orientações sobre o
luto em tempos de pandemia. 1° Edição. Universidade Federal de Alfenas. MG,
2022.
COSTA, E.F, et al.Psicologia em Foco: Temas Contemporâneos. Págs 174 –
188. 1° Edição. Editora Científica. 2020
FARIAS, A. K. C. R., Fonseca, F. N., Nery, L. B., Valcacer-Coelho, A. E.,
Coelho, C., Pedroso, R., Fonseca, S. A., Andrade, M., Silva, B. A., Gomes, K. C.,
Almeida, L. E., Ormond, H., Figueiredo, V., & Sperandio, V. A. (2021). Luto: Uma
homenagem a João Claudio Todorov. Revista Brasileira de Terapia
Comportamental e Cognitiva, 23, 1–16. Disponível em
https://doi.org/10.31505/rbtcc. v23i1.1687
FREUD, S. Luto e melancolia, 1917. 1° Edição
KUBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm
para ensinar a médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios
parentes (1969). Editora Martins Fontes, 2017