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Simulado de português

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NAE: Paulo Freire

Aluno:

Professora:

Português

Simulado descritores D10,D15,D20

Leia e responda.

DIFERENÇAS

Um sujeito estava colocando flores no túmulo de um parente,


quando vê um chinês depositando um prato de arroz na lápide ao
lado.

Ele vira para o chinês e pergunta-lhe:

- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto virá comer o


arroz?

E o chinês reponde-lhe:

- Sim, quando o seu vier cheirar as flores!

Respeitar as opções do outro, em qualquer aspecto, é uma das


maiores virtudes que um ser humano pode ter.

As pessoas são diferentes, agem de forma diferente e pensam


diferentemente. Nunca as julgue, apenas compreenda-as.

Fonte: http://didoreflexao.comunidades.net/

1. Qual trecho desse texto indica que ele é narrado em terceira


pessoa (narrador observador)?

a) “Desculpe, mas o senhor acha mesmo...”

b) “Sim, quando o seu vier cheirar as flores!”

c) “... quando vê um chinês depositando...”

d) “... o defunto virá comer o arroz?”


Leia o texto abaixo.

OLHAI OS LÍRIOS DO CAMPO

Eugênio viu um vulto familiar surgir a uma esquina e sentiu um


desfalecimento. Reconheceria aquela figura de longe, no meio de
mil… Um homem magro e encurvado, mal vestido, com um pacote no
braço, o pai, o pobre Ângelo. Lá vinha ele subindo a rua. Eugênio
sentiu no corpo um formigamento quente de mal-estar. Desejou –
com que ardor, com que desespero! – que o velho atravessasse a rua,
mudasse de rumo. Seria embaraçosos, constrangedor se Ângelo o
visse, parasse e lhe dirigisse a palavra.

VERISSIMO, Erico.

2. Quem conta a história é um

a) narrador que apenas observa os fatos.

b) personagem que testemunhou os fatos.

c) personagem que narra fatos vivenciados.

d) narrador que conhece os pensamentos do personagem.

Fonte: https://amenteemaravilhosa.com.br/

Leia e responda.

MARIPOSAS

Numa fábula árabe, as mariposas queriam entender sobre a luz.


Elas desejavam saber o segredo de se sentirem tão fascinadas pela
chama de uma vela. O que as deslumbrava? Seria a luz ou o calor?
Pediram a ajuda da mariposa-rainha. Depois de meditar sobre o
assunto, ela aconselhou que cada uma, individualmente, procurasse
encontrar a resposta. Todas saíram procurando desvendar o mistério
do fogo.
Passado algum tempo, uma mariposa voltou cega de um olho,
afirmando que havia chegado perto demais e que a luminosidade da
vela a tinha ofuscado, e que continuava sem entender os mistérios da
luz. Outra voltou com uma asa queimada, reconhecendo que sua
experiência não fora satisfatória. Por séculos as mariposas não
entenderam por que a luz as extasiava tanto. Até que um dia uma
voou na direção de uma lamparina com tanta determinação que
morreu queimada. Nesse dia, a mariposa-rainha falou:” Somente esta
mariposa conheceu o mistério do fogo, mas nós nunca saberemos.”

MORAL: O encontro com o sobrenatural não pode ser contido na


dimensão empírica.

3. Qual é o conflito que dá origem ao enredo desse texto?

a) O conselho individual dado pela mariposa-rainha.

b) A volta da mariposa com a asa queimada.

c) O desejo das mariposas de conhecerem a luz.

d) A morte da mariposa ao voar em direção à lamparina

4. Quem é o narrador nesse fragmento do texto?

a) Sinhá Vitória.

b) O cachorro Baleia.

c) O menino mais velho.

d) Alguém que não participa da história.

Leia o texto abaixo.

Cuidado com a catapora

Clima seco e dias mais quentes. Receita propícia à propagação de


vários vírus, inclusive o da catapora, que tem tirado o sossego de
muitas crianças na região sul de Minas. O médico pediatra José
Alencar Faleiros, de Varginha, explica que atualmente os casos da
doença reduziram bastante em função das vacinas, mas mesmo
assim ainda preocupam. Isso porque, uma vez instalada, a catapora
requer cuidados, principalmente quando surge acompanhada de
febre. Os anti-inflamatórios e vacinas não devem ser ministrados para
não interferirem no processo normal da doença. Nos casos de febre,
analgésicos à base de dipirona são os mais aconselháveis. Para
diminuir a coceira, banhos com permanganato.

Hoje em dia. 3 set. 2009.

5. (SAEPI) Em: “... para não interferirem no processo normal...”, a


palavra destacada introduz uma

a) explicação.

b) oposição.

c) finalidade.

d) consequência.

Leia o texto abaixo.

A raposa e o leão

Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava
andando pela floresta e deu de cara com um deles.

Ela não precisou olhar muito para sair correndo desesperada na


direção do primeiro esconderijo que encontrou.

Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma
árvore, a fim de poder olhar para ele antes de fugir.

Mas, na terceira vez, a raposa foi direto até o leão e começou a dar
tapinhas nas costas dele, dizendo:

– Oi, gatão! Tudo bem aí?

Moral: Da familiaridade nasce o abuso.


6. (SAEB). No trecho “... a raposa ficou atrás de uma árvore, ...”, a
palavra destacada indica

a) tempo.

b) modo.

c) dúvida.

d) lugar.

Leia o texto abaixo.

Os tesouros da selva

Antigamente, muitos acreditavam que na selva amazônica


existia o Eldorado, uma cidade coberta de ouro e pedras preciosas.

Ninguém encontrou o Eldorado, mas é verdade que a Amazônia


tem ouro, petróleo e muitas outras riquezas.

Uma delas, muito importante, é a biodiversidade: nenhum outro


lugar tem tantas plantas e tantos animais selvagens diferentes. Nem
tanta água doce!

Se pudéssemos derramar os rios, lagos e lagoas do planeta em


cinco baldes gigantescos, um deles ficaria todo cheio só com a água
da Amazônia!

MELLO, Roberto

7. (Spaece) No trecho “Antigamente, muitos acreditavam que na selva


amazônica existia o Eldorado, ...”, a palavra destacada dá uma ideia
de

a) tempo.

b) explicação.

c) lugar.

d) causa.

Leia o texto abaixo.


Trindade terá sistema híbrido

Dependendo das condições climáticas, a energia eólica é muito


indicada para regiões de acesso restrito, e, por isso, com menores
demandas – como as ilhas. Seguindo esta linha, o CEPEL, juntamente
com a Eletrobrás e a Marinha do Brasil, desenvolvem, desde 2005,
projeto de instalação de fontes alternativas na ilha de Trindade, no
litoral do Espírito Santo.

A ideia é implantar um sistema híbrido de energia solar e eólica com


capacidade para gerar 120kW, o suficiente para reduzir de 60 mil
para 2 mil litros o consumo anual de óleo diesel na ilha, que
atualmente é atendida por geradores movidos a óleo.

– Localizada a 1.200 quilômetros da costa brasileira, a Ilha de


Trindade é estratégica para garantir a extensão territorial do país, e
por isso é ocupada pela Marinha. Mas, para que tenha energia,
precisa ser alimenta por óleo diesel, que, de dois em dois meses,
chega transportado por barcos, em viagem que dura cerca de quatro
dias. Daí a grande importância desse projeto – exemplifica Ricardo
Dutra, pesquisador do Cepel.

Jornal do Brasil.

8. (TSA) No trecho: “... por isso, com menores demandas – como as


ilhas.”, a palavra grifada tem a função de introduzir

a) uma conformidade.

b) uma comparação.

c) uma finalidade.

d) uma explicação

Leia os textos para responder a questão abaixo:

Texto I
O ESPELHO

Marcello Migliaccio

Falar mal da TV virou moda. É “in” repudiar a baixaria, desancar o


onipresente eletrodoméstico. E, num país em que os domicílios sem
televisão são cada vez mais raros, o que não falta é especialista no
assunto. Se um dia fomos uma pátria de 100 milhões de técnicos de
futebol, hoje, mais do que nunca, temos um considerável rebanho de
briosos críticos televisivos.

[..]

Mas, quando os “especialistas” criticam a TV, estão olhando para o


próprio umbigo. Feita à nossa imagem e semelhança, ela é resultado
do que somos enquanto rebanho globalizado. [...]

Aqui e ali, alguns vão argumentar que cultivam pensamentos mais


nobres e que não se sentem representados no vídeo.

[...]

Folha de S. Paulo, 19/10/2003.

Texto II

A influência negativa da televisão para as crianças


Jussara de Barros

Bem diziam os Titãs, grupo de rock nacional, quando cantavam que


“a televisão me deixou burro demais”. A verdade é que, ao pé da
letra dessa música, a televisão coloca-nos dentro de jaulas, como
animais. Assim, paralisa o desenvolvimento de pensamentos críticos
e avaliativos que se desenvolvem em outras formas de diversão,
além de influenciar crianças e adolescentes com cenas de violência,
maldade, psicopatia e sexo explícito

Os textos divergem sobre o mesmo tema: a influência da televisão. A


afirmação do texto 1 que contradiz o texto 2 é

“Falar mal da TV virou moda. É “in” repudiar a baixaria, desancar o


onipresente eletrodoméstico.”

“Feita à nossa imagem e semelhança, ela [a TV] é resultado do que


somos [...].”

© “E, num país em que os domicílios sem televisão são cada vez mais
raros, o que não falta é especialista no assunto.”

“Aqui e ali, alguns vão argumentar que cultivam pensamentos mais


nobres [...].”
(D) “Aqui e ali, alguns vão argumentar que cultivam pensamentos
mais nobres [...].”

Prova Brasil). Leia os textos abaixo:

Texto I

Monte Castelo

Ainda que eu falasse a língua dos homens

E falasse a língua dos anjos,

Sem amor, eu nada seria.

É só o amor, é só o amor

Que conhece o que é verdade;

O amor é bom, não quer o mal,


Não sente inveja ou se envaidece.

Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer.

Ainda que eu falasse a língua dos homens

E falasse a língua dos anjos,

Sem amor eu nada seria.

É um não querer mais que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É um não contentar-se de contente;


É cuidar que se ganha em se perder.

É um estar-se preso por vontade;

É servir a quem vence o vencedor;

É um ter com quem nos mata lealdade,

Tão contrário a si é o mesmo amor.

Estou acordado, e todos dormem, todos dormem, todos dormem.

Agora vejo em parte,

Mas então veremos face a face.

É só o amor, é só o amor

Que conhece o que é verdade.

Ainda que eu falasse a língua dos homens

E falasse a língua dos anjos,

Sem amor eu nada seria.


Legião Urbana. As quatro estações. EMI, 1989 – Adaptação de Renato
Russo: I Coríntios 13 e So- neto 11, de Luís de Camões.

Texto II

Soneto 11

Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É nunca contentar-se de contente;

É cuidar que se ganha em se perder;


É querer estar preso por vontade;

É servir a quem vence o vencedor;

É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor

Nos corações humanos amizade,

Se tão contrário a si é o mesmo amor?

Luís Vaz de Camões. Obras completas. Lisboa: Sá da Costa, 1971.

O texto I difere do texto II

Na constatação de que o amor pode levar até à morte.

Na exaltação da dor causada pelo sofrimento amoroso.


© na expressão da beleza do sentimento dos que amam.

Na rejeição da aceitação passiva do sofrimento amoroso.

Na rejeição da aceitação passiva do sofrimento amoroso.

SPAECE). Leia o texto abaixo.

Texto 1

Reinações de Narizinho

Numa casinha branca, lá no Sítio do Picapau Amarelo, mora uma


velha de mais de sessenta anos. Chama-se Dona Benta. Quem passa
pela estrada e a vê na varanda, de cestinha de costura ao colo e
óculos de ouro na ponta do nariz, segue seu caminho pensando:

– Que tristeza viver assim tão sozinha neste deserto...

Mas engana-se. Dona Benta é a mais feliz das vovós, porque vive em
companhia da mais encantadora das netas – Lúcia, a menina do
narizinho arrebitado, ou Narizinho como todos dizem.

LOBATO, Monteiro. Disponível em:


http://www.jayrus.art.br/Apostilas/LiteraturaBrasileira/PreModernismo/
Monteiro_Lobato_Reinacoes_de_Narizinho.htm. Acesso em: 31 mar.
2010. Fragmento.

Texto 2
Sítio do Picapau amarelo

“Marmelada de banana, bananada de goiaba, goiabada de


marmelo...”

Na TV, essa era a senha para o início da diversão. O mundo mágico


de Monteiro Lobato e o seu Sítio do Picapau Amarelo era presença
constante nas fantasias de milhares de crianças (e

Muitos adultos também!). Eu adorava! Não queria perder nem a


abertura – ficava fascinada com a estrada que virava arco-íris... O
difícil era esperar o dia seguinte pra ver o resto!

Disponível em: http://www.infancia80.com.br/litafins/livros_sitio.htm.

Acesso em: 31 mar. 2010.

Esses dois textos têm em comum

A vida de Monteiro Lobato.

As histórias de Narizinho.

O lugar onde as histórias acontecem.

Os programas infantis na TV.


(SAERO). Leia o texto abaixo e responda.

Texto 1

A língua de Avatar

[…] Em Avatar, o artifício mais engenhoso fica por conta do idioma


concebido pelo linguista Paul Frommer para o planeta Pandora, palco
dos conflitos entre humanos e os seres da raça Na’vi.

Em 2005, Cameron entregou a Frommer, então chefe do


departamento de Linguística da University of Southern California, um
roteiro que continha, entre outras coisas, 30 termos do que viria a ser
a língua fictícia – em sua maioria nomes de personagens e animais –
cuja sonoridade assemelhava-se à das línguas polinésias. A partir
disso, o linguista criou um vocabulário alienígena composto por mil
palavras, com estruturas sintáticas e morfológicas emprestadas de
diversas línguas, com preferência pelas mais exóticas, como o persa e
algumas africanas.

Texto 2

Klingon

Já a língua Klingon, da clássica franquia, Jornada nas estrelas, ganhou


até dicionário, com 2 mil verbetes e 800 mil exemplares vendidos. O
idioma surgiu em 1984 em Jornada nas Estrelas III: à procura de
Spock. Mais tarde, o linguista Marc Okrand foi contratado para o
seriado Nova Geração com a missão de elaborar uma estrutura
sintática e lexical para a língua.

Para se ter uma ideia da repercussão do Klingon entre os fãs da série,


foi criado um instituto com base no trabalho de Okrand – o Klingon
Language Institute (www.kli.org) –, que conta com 600 membros,
diálogos em linguagem extraterrestre e até traduções de clássicos da
literatura.

Língua Portuguesa, mar. 2010. P. 16-17. Fragmento.

Esses dois textos falam sobre

A criação de novos idiomas para filmes.

A repercussão do idioma entre os fãs.

O número de palavras criadas para os filmes.

O uso do mesmo dialeto em filmes de ficção.

(AvaliaBH). Leia o texto abaixo.

Texto 1

Rubinho a mil por hora


Desde criança, Rubens Barrichello é louco por corridas. Aos seis anos
já voava nas pistas de kart. Depois passou rápido pela Fórmula Ford,
Fórmula Opel, Fórmula 3 e Fórmula 3000. Não parou por aí. Foi o mais
jovem piloto da história a entrar para a Fórmula 1, quando tinha
apenas 20 anos.

Texto 2

Vencer ou vencer

Ayrton Senna sempre fez tudo muito rapidinho. Aos quatro anos
ganhou o seu primeiro kart. Aos dez, já pilotava no Autódromo de
Interlagos. Quando tinha 31 anos, era o mais jovem tricampeão da
história da Fórmula 1. Vencer ou vencer era o seu lema.

Maurício de Sousa Produções. Manual de esportes do Cascão. São


Paulo: Globo, 2003.

Esse dois textos

Apresentam uma biografia.

Convidam para corridas.

Incentivam o uso do kart.

Oferecem um prêmio.

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