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Questionário de Língua Portuguesa

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QUESTÃO 01

Leia o texto e responda à pergunta a seguir.

"Muitas têm sido as explicações das causas históricas para a origem da filosofia na Jônia.
Alguns consideram que as navegações e as transformações técnicas tiveram o poder de
desencantar o mundo e forçar o surgimento de explicações racionais sobre a realidade. Outros
enfatizam a invenção do calendário (tempo abstrato), da moeda (signo abstrato para a ação de
troca) e da escrita alfabética (transcrição abstrata da palavra e do pensamento), que teriam
propiciado o desenvolvimento da capacidade de abstração dos gregos, abrindo caminho para a
filosofia. Sem dúvida, esses fatores foram importantes e não podem ser desconsiderados e
minimizados, mas não foram os principais" (CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia - dos
pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo: Brasiliense, 1994 - p. 35).

A principal determinação histórica para o nascimento da filosofia é:

(A) política: o nascimento, simultâneo a ela, da Cidade-Estado, isto é, da polis, pois, com esta,
desaparece a figura que foi a do antecessor do filósofo, o Mestre da Verdade (o poeta, o
adivinho e o rei-da-justiça).

(B) ética: na Grécia arcaica a palavra verdadeira ou alétheia nasce simultaneamente à filosofia,
pois é esta palavra eficaz que dá origem ao logos em oposição à doxa.

(C) mitológica: o nascimento, simultâneo a ela, do oráculo de Delfos, marcando, de forma


decisiva, a vinculação entre a filosofia e mitologia.

(D) épica: o nascimento, simultâneo a ela, de uma nova classe de homens, aqueles que têm
direito à palavra, os guerreiros; no entanto, não se trata mais daquela palavra religiosa,
solitária e unilateral, própria dos iniciados, mas sim da palavra compartilhada, dita em público,
de maneira leiga e humana.

(E) teórica: a filosofia nasce da contemplação desinteressada, ela é simultânea ao nascimento


da ontologia ou metafísica, isto é, à pretensão do logos em atingir o universal (o Ser).

QUESTÃO 02

O fato científico

(A) consiste em um método de interpretação conceitual-filosófico, posterior ao procedimento


analítico.

(B) é o procedimento analítico por excelência das ciências humanas, encarregado de vincular
os elementos subjetivos e objetivos de um fenômeno.

(C) ou o objeto científico são dados empíricos espontâneos de nossa experiência cotidiana,
arrolados pelos cientistas para verificação e classificação estatísticas.
(D) ou o objeto científico são dados empíricos construídos pela investigação científica.

(E) demonstra, prova e prevê uma teoria científica.

QUESTÃO 03

Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a
sequência correta.

( ) O trabalho das ciências pressupõe, como condição, o trabalho da Filosofia, mesmo que o
cientista não seja filósofo.

( ) Admiração e espanto são atitudes filosóficas que significam: tomamos distância do nosso
mundo costumeiro e, mediante nosso pensamento, como se estivéssemos acabando de nascer
para o mundo e para nós mesmos, perguntamos o que é, por que é, e como é o mundo.

( ) A Filosofia pode ser considerada Ciência, é assim desde a antiguidade clássica; ambas
trabalham com enunciados rigorosos, buscam encadeamento lógico entre os enunciados,
operam com conceitos obtidos por procedimentos de demonstração e prova. Por isso, a
Filosofia, assim como as Ciências, exige a fundamentação racional e sistemática do que é
enunciado e pensado.

( ) A reflexão filosófica organiza-se em torno de três grandes conjuntos de questões: O que é


pensar, falar e agir? E elas pressupõem a seguinte pergunta: nossas crenças cotidianas são ou
não são um saber verdadeiro, um conhecimento?

( ) A atitude científica depende de nossos saberes cotidianos, por isso, ela não se distingue da
atitude costumeira ou do senso comum. Não podemos negar ao menos duas características
pressupostas a ambas as atitudes: objetividade - isto é, procuram as
( ) A atitude científica depende de nossos saberes cotidianos, por isso, ela não se distingue da
atitude costumeira ou do senso comum. Não podemos negar ao menos duas características
pressupostas a ambas as atitudes: objetividade - isto é, procuram as estruturas necessárias das
coisas investigadas - e generalização - tendem a reunir numa ideia coisas e fatos julgados
semelhantes, procurando estabelecer relações de causa e efeito.

(A) V - V - F - V - F.

(B) F - V - V - V - V.

(C) F - V - F - F - F.

(D) V - F - V - V - V.

(E) V - F - F - V - V.

QUESTÃO 04
Informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a
sequência correta.

( ) No Mito da Caverna, de Platão, aquele que atingiu a contemplação da luz e saiu da caverna,
o filósofo, deve a ela retornar para libertar aqueles que ficaram e têm as sombras como única
realidade. Esse retorno é voluntário e é aqui que podemos inserir a pergunta pela função
social do filósofo: a interferência no social, simbolizada pela volta à caverna, caracteriza-se
principalmente pela educação.

( ) É interessante notar que, ao contrário de Sócrates, e mesmo ao contrário de Platão,


Descartes não manifesta nenhuma intenção expressa de interferência na sociedade. A partir
da certeza absoluta de que encontrou o método e o fundamento da verdadeira filosofia. E, no
entanto, em termos da significação da sua obra, mesmo de sua atitude filosófica, o que temos
nele são os fundamentos da civilização moderna.

( ) Sabemos que o Brasil é um país com uma débil tradição filosófica. Desde sua implantação,
em meados do século XVIII, a filosofia foi ensinada de forma dogmática, carregada de uma
forte filosofia tomista - tanto no ensino médio quanto posteriormente nas universidades.
Dessa forma, o papel social do filósofo brasileiro tem sido, desde sua origem, meramente
pedagógico, sem nenhuma envergadura política de peso.

( ) Lemos claramente nos PCNs (1999) que a função social do filósofo no ensino médio é
formar futuros filósofos. Essa proposta parte do pressuposto de que o ensino médio deve ser
uma transposição reduzida do currículo acadêmico. No entanto, esse documento é enfático
em afirmar que, ainda que se deva partir dos conhecimentos acadêmicos, deve-se evitar o
academicismo.

(A) F - V - F - V.

(B) V - V - F - F.

(C) F - V - V - V.

(D) V - F - F - F.

(E) V - V - F - V.
QUESTÃO 05

O Método Dedutivo nasce com René Descartes e progressivamente vai sendo utilizado por
todos os campos do saber. Embora sua definição seja aparentemente fácil, equívocos podem
ser cometidos em sua conceituação. Das características ou definições do Método Dedutivo, a
partir de Descartes, marque somente a incorreta:

a) Método dedutivo é a modalidade de raciocínio lógico que faz uso da dedução para obter
uma conclusão a respeito de determinada premissa.
b) É um método que utiliza variações do pensamento para fazer afirmações supostamente
verdadeiras dentro de um contexto, tópico, assunto ou colocação.

c) É um método que parte do geral para o particular para descobrir verdades não explicitadas.

d) Em certo sentido, o método dedutivo segue um caminho inverso ao do método indutivo.


Leia o texto para responder às questões de números 06 e 07.

"A caverna (...) é o mundo sensível onde vivemos. O fogo que projeta as sombras na parede é
um reflexo da luz verdadeira (do Bem e das ideias) sobre o mundo sensível. Somos os
prisioneiros. As sombras são as coisas sensíveis, que tomamos pelas verdadeiras, e as imagens
ou sombras dessas sombras, criadas por artefatos fabricadores de ilusões. Os grilhões são
nossos preconceitos, nossa confiança em nossos sentidos, nossas paixões e opiniões. O
instrumento que quebra os grilhões e permite a escalada do muro é a dialética. O prisioneiro
curioso que escapa é o filósofo. A luz que ele vê é a luz plena do ser, isto é, o Bem, que ilumina
o mundo inteligível como o Sol ilumina o mundo sensível. O retorno à caverna para convidar os
outros a sair dela é o diálogo filosófico, e as maneiras desajeitadas e insólitas do filósofo são
compreensíveis, pois quem contemplou a unidade da verdade já não sabe lidar habilmente
com a multiplicidade das opiniões nem mover-se com engenho no interior das aparências e
ilusões. Os anos despendidos na criação do instrumento para sair da caverna são o esforço da
alma para libertar-se. Conhecer é, pois, um ato de libertação e de iluminação. A Paideia
filosófica é uma conversão da alma voltando-se do sensível para o inteligível. Essa educação
não ensina coisas nem nos dá a visão, mas ensina a ver, orienta o olhar, pois a alma, por sua
natureza, possui em si mesma a capacidade para ver." [Marilena Chauí]

QUESTÃO 06

De acordo com o texto, pode-se afirmar que:

a) O conhecimento filosófico é o único que pressupõe o acesso ao mundo sensível.

b) Filosofar é um instrumento de alienação para quem sai da caverna.

c) O filósofo, por sua busca, tem uma visão mais abrangente do conhecimento.

d) A unidade da verdade não permite divagações metafísicas.

QUESTÃO 07

Ainda sobre o texto, pode-se afirmar que:

a) O processo de esclarecimento por meio da filosofia pressupõe a iluminação das coisas


sensíveis pelos fabricadores de ilusões.

b) A Paidéia filosófica é um processo de dissolução de preconceitos e de ideias ligadas ao senso


comum.
c) A alegoria da caverna não se adequa às realidades contemporâneas.

d) Convidar as pessoas para saírem da caverna é um contrassenso, pois somente o filósofo


pode sair da caverna
QUESTÃO 08

Sobre as relações entre Ciência e Senso Comum, marque a alternativa FALSA, ou seja, aquela
que não descreve adequadamente essa relação ou alguns de seus termos.

a) "O senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de
compreender o mundo, a fim de viver melhor e sobreviver. E para aqueles que teriam a
tendência de achar que o senso comum é inferior à ciência (...), por dezenas de milhares de
anos os homens sobreviveram sem coisa alguma que se assemelhasse a essa nossa ciência".

b) "O bom senso [ou senso comum] é simplesmente o depósito intelectual indiferenciado
resultante da série de experiências fecundas da espécie, do grupo social e do indivíduo, que se
transmite em forma não-sistemática, por herança racional, e não em caráter de conhecimento
refletido".
c) "O senso comum é marcado pela falta de qualquer conteúdo racional, não se constituindo
em nenhum momento uma construção cognitiva válida. A ciência representa uma ruptura
radical com o senso comum, ao substituí-lo por uma compreensão do real racionalmente
construída. O senso comum é irracional e a ciência representa a racionalidade do ser humano".

d) "Enquanto o saber comum observa um fato a partir do conjunto de dados sensíveis que
formam a nossa percepção imediata, pessoal e efêmera do mundo, o fato científico é um fato
abstrato, isolado do conjunto em que se encontra normalmente inserido e elevado a um grau
de generalidade (...). Isso supõe uma capacidade de racionalização dos dados recolhidos, que
nunca aparecem como dados brutos, mas sempre passíveis de interpretação".

e) "A ciência não é um órgão novo do conhecimento. A ciência é a hipertrofia de capacidades


que todos têm. Isto pode ser bom, mas pode ser muito perigoso. Quanto maior a visão em
profundidade, menor a visão em extensão. A tendência da especialização [na ciência] é
conhecer cada vez mais de cada vez menos. [Nesse sentido], a aprendizagem da ciência é um
processo de desenvolvimento progressivo do senso comum. Só podemos ensinar e aprender
partindo do senso comum de que o aprendiz dispõe".

QUESTÃO 09

Sobre a caracterização, conceituação e importância da Filosofia na contemporaneidade,


marque a alternativa FALSA.

a) "A filosofia, contrariamente às diversas ciências, não pretende explicar fatos. [Da
perspectiva dos filósofos] a questão "O que é, em geral, um fato?" é, ao contrário, um
verdadeiro problema. Mesmo que um filósofo chegue a elucidar, a seu modo, a noção de
"fato", não terá contudo determinado nenhum fato que pudesse explorar, à maneira do
cientista".
b) "Aceitar o pluralismo como condição inelutável da filosofia não é resignar-se a um ecletismo
bendito. Reconhece-se, então, simplesmente que a própria ideia de trabalho filosófico
marcado estilisticamente conduz a aceitar a presença simultânea e a permanência, no tempo,
de sistemas irreconciliáveis entre si e que não poderiam mutuamente se refutar do exterior,
por assim dizer. Cada um deles só pode ser realmente atacado, modificado, transformado do
interior".

c) "Uma filosofia que não integre ou integre mal no seu sistema de significados uma etapa
suficientemente contemporânea de ciência, não poderia satisfazer-nos totalmente. (...)
Observaremos, a propósito disso, que nenhuma das grandes filosofias do passado furtou-se à
necessidade de assimilar um sentido - mesmo minimizado - à obra científica. Do ponto de vista
que apresentamos, uma filosofia da ciência aparece, pois, não como elemento determinante e
dominador, mas certamente como elemento crítico e revelador, como um dos pontos mais
sensíveis cuja exploração pode revelar, melhor que outros, o grau de validade de um
conhecimento científico".

d) "Se nós considerarmos que a filosofia é, em primeiro lugar, um trabalho para transformar
uma experiência imediatamente vivida numa experiência compreendida e, portanto, a filosofia
é um trabalho para transformar uma experiência em um saber a respeito dessa mesma, o
campo da filosofia é vastíssimo. É o campo de todas as experiências possíveis...".

e) "O trabalho filosófico é um trabalho essencialmente técnico, na medida em que exige


formação técnica específica para ser levado a cabo em sua especificidade epistêmica. Assim
como a ciência, a filosofia representa uma ruptura integral com as determinações do senso
comum, escapando da dimensão existencial e alçando voo para um patamar reflexivo marcado
pela completa neutralidade e a-historicidade de suas formulações".
Leia o fragmento para responder às questões 10 E 11.

"Lembremos a figura de Sócrates. Dizem que era um homem feio, mas que, quando falava,
exercia estranho fascínio. Procurado pelos jovens, passava horas discutindo na praça pública.
Interpelava os transeuntes, dizendo-se ignorante, e fazia perguntas aos que julgavam entender
determinado assunto: "O que é a coragem e a covardia?", "O que é a beleza?", "O que é a
justiça?", "O que é a virtude?". Desse modo, Sócrates não fazia preleções, mas dialogava. Ao
final, o interlocutor concluía não haver saída senão reconhecer a própria ignorância. A
discussão tomava outro rumo, na tentativa de explicitar melhor o conceito". (ARANHA, Maria
Lúcia de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia, 2009, p.21).

QUESTÃO 10

A partir do fragmento acima exposto, é correto afirmar sobre o pensamento socrático:

I. que se define enquanto saber inacabado, porque é dinâmico e está em construção;

II. que é por natureza dogmático, já que o próprio Sócrates é detentor de um saber;

III. que não faz de Sócrates "um ser que ilumina", já que o caminho por ele proposto é o da
discussão intersubjetiva e dialogal.
É correto o que se afirma em:

(A) I e III, apenas.

(B) I, II, e III.

(C) II e III, apenas.

(D) I e II, apenas.

QUESTÃO 11

Por meio do diálogo, Sócrates construía com seus interlocutores uma relação pautada em
perguntas, respostas e novas perguntas. Tal método também ficou conhecido como maiêutica,
e sobre ele é correto afirmar que:

(A) tem como finalidade uma conclusão efetiva, ainda que seu interlocutor não abandone a
doxa.

(B) a verdade descoberta por seu interlocutor consiste em uma novidade ontológica.

(C) enquanto dizia saber apenas que não sabia, Sócrates propunha o "não saber" como termo
à sua filosofia.

(D) possibilitava Sócrates ajudar seus interlocutores a dar à luz ideias que já estavam neles.
QUESTÃO 12

Muito já se disse acerca das relações entre mito e filosofia. Há aqueles, como o inglês Francis
Macdonald Cornford, que, ainda que tenham suas diferenças, há vínculos do mito na filosofia.
Porém, ao contrário desta teoria da continuidade, estudiosos do assunto, como Jean-Pierre
Vernant, defendem a ruptura entre mito e filosofia.

Considerada esta última hipótese, pode-se afirmar que a ruptura entre mito e filosofia se dá
porque:

(A) o mito tem caráter cosmológico, enquanto a filosofia explica o universo a partir de bases
racionais.

(B) a inteligibilidade do mito é dada, enquanto a filosofia busca a definição rigorosa de


conceitos.

(C) o mito possui uma relação crítica com seu conteúdo, enquanto a filosofia jamais é crítica de
si mesma.

(D) o mito é narrativo, enquanto que a filosofia é descritiva.

QUESTÃO 13
Sobre as origens da Filosofia, é correto afirmar:

a.Surgiu na Grécia, em torno do século VI a.C., quando os gregos perceberam que as


explicações míticas não eram suficientes para explicar os fenômenos da natureza.

b. Está relacionada com as conquistas gregas do Oriente por Alexandre Magno, em torno do
século III a.C., e o fenômeno denominado Helenismo pelos conquistadores.

c. Tornou-se uma disciplina de reflexão e crítica proporcionada pela conquista da Grécia pelos
romanos, em torno do século II a.C., e a transferências de sábios para a cidade de Roma.

d. Está vinculada à publicação do livro a República de Platão, em torno do século IV a.C.,


quando as diferentes formas de conhecimento foram impressas em pergaminhos.

e. Surgiu com os primeiros relatos do historiador Heródoto, em torno do século V a.C., ao


refletir sobre o significado da vitória contra os persas na Batalha de Maratona.

QUESTÃO 14

"Quem são os verdadeiros filósofos? Aqueles que amam a verdade" (Platão).

"A crença forte só prova a sua força, não há a verdade daquilo em que se crê" (Nietzsche).

"Não há verdade primeira, só há erros primeiros" (Bachelard).

Para a atitude crítica ou filosófica, a verdade nasce da decisão e da deliberação de encontrá-la,


da consciência da ignorância, do espanto, da admiração e do desejo de saber. Nessa busca, a
Filosofia é herdeira de três grandes concepções da verdade:

a) Evidência - conservador - verificação.

b) Dogmática - sintaxe - semântica.

c) Prática-coerência - juízo-real - uso-valor.

d) Ver-perceber - falar-dizer - crer-confiar.

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