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PGR - Hotel Villagio Embu Ltda - 2023 Assinado

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Emitido em 14/10/2023

PGR
-
Programa de Gerenciamento de Riscos
Inventário de Riscos e Plano de ação
-
HOTEL VILLAGIO EMBU LTDA
-

SEG SAUDE OCUPACIONAL LTDA - ME


Avenida Maria Campos, 698 - Centro - Osasco/SP
.

Programa de Gerenciamento de Riscos


Emitido em 14/10/2023

HOTEL VILLAGIO EMBU LTDA


46.172.262/0001-34
-
Endereço
Estrada para Votorantim, 954 - Chácaras Aurora - Embu das Artes/SP
06844-335
-
CNAE
5510-8/01 - Hotéis
Grau de Risco 2
-

PGR - 2
.

Índice
INVENTÁRIO DE RISCOS .......................................................................................................................................... 9
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 11
UNIDADE: HOTEL VILLAGIO EMBU LTDA ....................................................................................................................11
GHE: ADMINISTRATIVO .......................................................................................................................................... 12
GHE: ALIMENTOS E BEBIDAS .................................................................................................................................... 16
GHE: COZINHA .......................................................................................................................................................18
GHE: MANUTENÇÃO ................................................................................................................................................23
PLANO DE AÇÃO ........................................................................................................................................................ 27

PGR - 3
INTRODUÇÃO
1.PARTE I - DISPOSIÇÃO GERAL

1.1 - INTRODUÇÃO
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da Política de Gestão da
empresa buscando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e contratados.
Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de
12 de Março de 2020.

1.2 - OBJETIVO
O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR - visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os termos e as
definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as medidas
de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST”.

1.3 - TERMOS E DEFINIÇÕES


Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde causados por um evento
perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
• Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e exposição, são
capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
• Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja produzida,
utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão
ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno,
névoas de ácido sulfúrico.
• Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua natureza e do
tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus
linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
• Limite de Tolerância - LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza
e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
• Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo - TLV-TWA1 (Threshold Limit Value / Time Weighted Average -
ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para uma jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual
a maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
• Limite de Exposição - Curta Duração - TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term Exposure ACGIH-EUA): A concentração
máxima a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer
irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir
auto-salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4 exposições
diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.
• Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value - Ceiling - ACGIH-EUA): Concentração que
não deverá ser excedida durante nenhum momento de exposição na jornada.
• IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador poderá escapar, dentro
de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
• Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de trabalho, em relação ao número
de horas trabalhada.
• Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento periódico, informação aos
trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem
os limites de exposição. Para agentes químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH,
acordos coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
• Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de forma que o
resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja representativo do grupo como um todo.
• NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.
• ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
• NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
• AIHA: American Industrial Hygiene Association.
• ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
• OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

1.4 RESPONSABILIDADES
A empresa cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR - Programa de
Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de Março de
2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 - NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao programa supracitado,
implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma
de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.
A empresa promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que necessário, mesmo porque a NR-01 não cita a
validade deste PGR, para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

PGR - 4
Empregador
Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas para atender as
exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;
Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste documento implicam parecer
essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação
de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

Vice-Presidência e Diretoria
• Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a legislação.

Coordenador Geral do PGR


• Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execução do Relatório Anual de
Atividades.

Supervisores e Líderes
• Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo observados;
• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
• Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
• Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
• Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
• Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu setor/área;
• Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas preventivas.

Segurança do Trabalho
• Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;
• Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a reavaliação do PGR;
• Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
• Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que desempenham ou venham a
desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de riscos;
• Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à manutenção, calibração e
guarda;
• Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa, seja por recursos
próprios ou de terceiros;
• Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância as Condições de
Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que possam implicar riscos
à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle através do diálogo
contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de Riscos, elaborado pela
CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos recebidos,
bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes


• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;
• Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
• Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;

PGR - 5
Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais atividades prevencionistas
que a legislação (NR - 5) determina.

1.5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES


• Inventário de Riscos do PGR
• Matriz de Riscos do PGR
• Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos

1.6 ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO


O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO dos RISCOS AMBIENTAIS
existentes nas atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram
realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT e inseridos
no INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.
O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO
também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constatações provenientes do exercício dos
trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da empresa, informações prestadas pelos profissionais da
empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.
A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:
1. Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a condição de exposição dos
funcionários;
2. Avaliação quantitativa - Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar submetido
à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
3. Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;

A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego -
MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais
foram aplicadas neste PGR.
Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando necessário, serão
utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela American Conference of Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os
limites de tolerância (TLV - TWA, TLV - STEL e TLV - C) adotados por essa Associação.

2. PARTE II - ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS.

2.1 Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a elaboração ou revisão do PGR
são originadas de:
• Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do Trabalho, deverá
avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo,
se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os recursos necessários para monitoramento das
exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do projeto.
• Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se estão previstos, ou
se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na revisão do PGR quando da conclusão da
modificação.
• Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como base as informações
sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas
envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental.

2.2 Reconhecimento dos Riscos Ambientais


O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas / locais da Empresa;
ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as percepções que os trabalhadores têm do
processo produtivo e riscos ambientais; informações / registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA,
bem como tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do trabalhador em razão da
relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um todo, somado aos riscos provenientes das atividades
realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de trabalho.

2.3 Avaliação dos Riscos Ambientais


A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte geradora, do Grupo
Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das medidas de controle existentes e das medidas de controle
propostas. Somente o resultado das avaliações deve ser inserido no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09.4.3.
A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de Riscos presentes nesse PGR.

2.4 Matriz de Risco do PGR

PGR - 6
A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco E Atividade no Inventário de
Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida
relacionando-se as informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade x Severidade do Risco, conforme a Matriz de
Risco apresentada na abaixo:

Leve Risco Irrelevante Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio


Moderado Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto
Sério Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto
Severo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico
Classif. Efeito /
Ocasional Intermitente Habitual Permanente
Frequência

3. PARTE III - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

3.1 Objetivos e Critérios


O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o equacionamento das
medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma e critérios estabelecidos do PGR, segundo os
critérios:
Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GSE, deverão ser consideradas as atividades que apresentem
Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes graus implica na determinação de graus considerados
Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.
Serão priorizadas as atividades em que existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuem Limite de Exposição
Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes que estão presentes em altas concentrações sem que haja
controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:


• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas anteriormente
relativas às atividades e frequências, se existirem.
• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e compatíveis
aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.

3.1.1 Critérios para amostragem dos Agentes Químicos


Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem ser baseadas nas
NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.
O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos valores.

3.2 Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)


A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de pressão sonora,
adotando-se:
1. Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;
2. As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de trabalho para que
não haja alterações no resultado real da exposição.
Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de exposição dos
trabalhadores.

3.3 Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)


Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos equipamentos, às
operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais
informações serão coletadas através de observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de exposição similar e
para a caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério utilizado.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores (incluindo acelerômetros
de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não há limites estabelecidos no
anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização dos limites da ACGIH.

3.4 Interpretação dos Resultados NOTAS:


Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados obtidos apresentem
um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa, com maior número de amostragens, e realização de
tratamento estatístico por meio de “Média Ponderada”. O resultado do tratamento estatístico será considerado como
“representativo” do risco de exposição para o respectivo GSE.
Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz de Análise Qualitativa do ano vigente,
permanece como válida a priorização definida na Planilhas de Avaliação Qualitativa do presente documento.
Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na matriz de Análise Qualitativa do ano
vigente, permanece como válido o resultado obtido nos Monitoramentos Ambientais realizados (resultado real).
O resultado das avaliações quantitativas deve ser inseridos no inventário de riscos do PGR

3.5 Medidas de Controle

PGR - 7
As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem
verificadas uma ou mais das seguintes situações:
1. Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;
2. Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
3. Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites
previstos na norma de referência;
4. Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a situação de
trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas de engenharia, segurança e serviço médico e
incorporadas ao Plano Anual de Atividades.
5. Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de controle devem ser
sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

3.6 Níveis de Ação


Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA, ou acordos coletivos).
Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de
aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s². O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos
e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de instrução, disciplina ou
vontade do colaborador.

3.7 Priorização das Medidas de Controle


Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a seguinte hierarquia:
1. Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
2. Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
3. Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:


1. Substituição do agente agressivo;
2. Mudança ou alteração do processo ou operação;
3. Enclausuramento da fonte;
4. Segregação do processo ou operação;
5. Modificação de projetos;
6. Limitação do tempo de exposição;
7. Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou financeiros, uma justificativa
deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de
Equipamento de Proteção Individual pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o
colaborador está exposto e a atividade exercida.

3.8 Treinamentos sobre as Medidas de Controle


Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações preventivas quanto a riscos
potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser devidamente registrados.

3.9 Eficácia das Medidas de Controle


Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos podendo contemplar:
1. Auditorias nos processos;
2. Inspeções da CIPA;
3. Inspeções SEGURANÇA;
4. Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
5. Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
6. As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR representado pela planilha de
gerenciamento de ações.

3.10 Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR


Revisões do desenvolvimento do PGR
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes
situações:
1. após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
2. após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do
trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
3. quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
4. na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
5. quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

PGR - 8
3.11.2 Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em
normatização específica - NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes durante uma de suas reuniões,
devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes e para as autoridades
competentes.

3.13 Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de disponibilização de cópia, a qual deve ter uma
folha para registro de conhecimento e ser rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram conhecimento.
A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:
1. Treinamentos específicos;
2. Reuniões setoriais;
3. Reuniões de CIPA;
4. Boletins e jornais internos;
5. Programa de integração de novos empregados;
6. Palestras avulsas.

NOTA: Abaixo temos o Inventário de Riscos e o Plano de Ação do PGR:

PGR - 9
Inventário de
Riscos

PGR - 10
.

UNIDADE
HOTEL VILLAGIO EMBU LTDA
HOTEL VILLAGIO EMBU LTDA
46.172.262/0001-34

Endereço
Estrada para Votorantim, 954 - Chácaras Aurora - Embu das Artes/SP
06844-335

CNAE
5510-8/01 - Hotéis
Grau de Risco 2

Caracterização dos processos e ambientes de trabalho

84 funcionários 48 homens 36 mulheres 0 menores

Setor Cargo Funcionários

AEB CUMIM 1

ADMINISTRATIVO ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS 1

ASSISTENTE DE SUPRIMENTOS 1

AUXILIAR LOGISTICO 1

ALIMENTOS E BEBIDAS GARÇOM 3

GARÇONETE 2

ALMOXARIFADO AUXILIAR LOGISTICO 1

COMERCIAL AGENTE DE RESERVAS 1

ASSISTENTE DE EVENTOS ADM 1

EXECUTIVO COMERCIAL 1

EXECUTIVO DE CONTAS 2

EXECUTIVO DE VENDAS 2

GERENTE COMERCIAL 2

COZINHA AGENTE DE HIGIENIZAÇÃO 5

AUXILIAR DE COZINHA 3

AUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO 2

AUXILIAR DE PADARIA 1

CHEFE DE COZINHA 2

CHEFE DE GASTRONOMIA 1

CONFEITEIRO 3

COZINHEIRA II 1

COZINHEIRA III 3

COZINHEIRO I 2

COZINHEIRO(A) 1

PGR - 11
PADEIRO 1

EVENTOS ASSISTENTE DE EVENTOS 3

GOVERNANÇA AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 12

CAMAREIRA 3

GOVERNANTA 1

LAZER/RECREAÇÃO COORD. DE LAZER 1

MANUTENÇÃO AGENTE DE MANUTENÇÃO 4

COORDENADOR DE MANUTENÇÃO 2

OFICIAL DE MANUTENÇÃO II 4

OPERAÇÕES COORDENADOR OPERACIONAL 1

RECEPÇÃO RECEPCIONISTA 4

RESTAURANTE CUMIM 1

GARÇONETE 2

SUPRIMENTOS ASSISTENTE DE SUPRIMENTOS 1

COMPRADOR 1

PGR - 12
GHE
ADMINISTRATIVO

40 funcionários 20 homens 20 mulheres 0 menores

Descrição do local Não preenchido

Descrição da atividade Rotinas Administrativas

Setor ADMINISTRATIVO
Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS
Rotinas de RH e Dpto Pessoal
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Cargo ASSISTENTE DE SUPRIMENTOS


Gerenciam equipes de trabalhadores que atuam em processos de compra, armazenagem e movimentação de matérias-primas,
materiais indiretos, equipamentos, insumos e serviços em empresas industriais, comerciais e de serviços.
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Cargo AUXILIAR LOGISTICO


Recebe, controla e armazena produtos
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

Setor ALMOXARIFADO
Cargo AUXILIAR LOGISTICO
Recebe, controla e armazena produtos
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

Setor COMERCIAL
Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo AGENTE DE RESERVAS
Acompanha reserva de hospedagem e eventos
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Cargo ASSISTENTE DE EVENTOS ADM


Apresentam e/ou animam programas de rádio e televisão, festas populares, eventos, atrações circenses ou outros tipos de
espetáculos, orientam-se por roteiros ou fazem improvisações para divertir, informar, instruir o público, telespectador ou ouvinte.
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Cargo EXECUTIVO COMERCIAL


Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

Cargo EXECUTIVO DE CONTAS


Legalizam empresas, elaborando contrato social/estatuto e notificando encerramento junto aos órgãos competentes,
administram os tributos da empresa, registram atos e fatos contábeis, controlam o ativo permanente, gerenciam custos,
administram o departamento pessoal, preparam obrigações acessórias, tais como, declarações acessórias ao fisco, órgãos
competentes e contribuintes e administram o registro dos livros nos órgãos apropriados, elaboram demonstrações contábeis,
prestam consultoria e informações gerenciais, realizam auditoria interna e externa, atendem solicitações de órgãos fiscalizadores
e realizam perícia.
Funcionários: 2 Homens: 1 Mulheres: 1

PGR - 13
Cargo EXECUTIVO DE VENDAS
Definem política institucional, planejam atividades, administram e captam recursos para projetos sociais e culturais. Fomentam
ações culturais na comunidade, administram acervos, orientam a elaboração de projetos, coordenam equipes de trabalho e
definem política de recursos humanos.
Funcionários: 2 Homens: 1 Mulheres: 1

Cargo GERENTE COMERCIAL


Elaboram planos estratégicos das áreas de comercialização, marketing e comunicação para empresas agroindustriais, industriais,
de comercialização e serviços em geral, implementam atividades e coordenam sua execução, assessoram a diretoria e setores da
empresa. Na área de atuação, gerenciam recursos humanos, administram recursos materiais e financeiros e promovem condições
de segurança, saúde, preservação ambiental e qualidade.
Funcionários: 2 Homens: 2 Mulheres: 0

Setor EVENTOS
Cargo ASSISTENTE DE EVENTOS
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística, atendem fornecedores e clientes,
fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços, tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos, preparam relatórios e planilhas, executam serviços gerais de escritórios.
Funcionários: 3 Homens: 3 Mulheres: 0

Setor GOVERNANÇA
Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS
Mantém a limpeza geral do empreendimento
Funcionários: 12 Homens: 7 Mulheres: 5

Cargo CAMAREIRA
Arruma os quartos para check-in e checkout dos hospedes
Funcionários: 3 Homens: 0 Mulheres: 3

Cargo GOVERNANTA
Atendem hóspedes e familiares, organizando e supervisionando os trabalhos dos funcionários das áreas de governança e
mordomia de hotéis, residências, hospitais ou estabelecimentos similares, recepcionando convidados e visitantes, acompanhando
entradas e saídas dos hóspedes durante a estadia, familiares em compromissos externos e viagens da família. Cuidam do
vestuário e objetos de hóspedes e familiares. Supervisionam a arrumação de aposentos e demais áreas. Servem alimentos e
bebidas e supervisionam a sua preparação. Secretariam agendas e telefonemas, controlam serviços de lavanderia e rouparia,
administram pessoal e executam atividades administrativas.
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Setor LAZER/RECREAÇÃO
Cargo COORD. DE LAZER
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

Setor OPERAÇÕES
Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo COORDENADOR OPERACIONAL
Supervisionam rotinas administrativas em instituições públicas e privadas, chefiando diretamente equipe de escriturários,
auxiliares administrativos, secretários de expediente, operadores de máquina de escritório e contínuos. Coordenam serviços
gerais de malotes, mensageiros, transporte, cartório, limpeza, terceirizados, manutenção de equipamento, mobiliário, instalações
etc., administram recursos humanos, bens patrimoniais e materiais de consumo, organizam documentos e correspondências,
gerenciam equipe. Podem manter rotinas financeiras, controlando fundo fixo (pequeno caixa), verbas, contas a pagar, fluxo de
caixa e conta bancária, emitindo e conferindo notas fiscais e recibos, prestando contas e recolhendo impostos.
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

PGR - 14
Setor RECEPÇÃO
Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo RECEPCIONISTA
"Recepcionista clientes, acompanha reservas e atendimento telefônico"
Funcionários: 4 Homens: 0 Mulheres: 4

Setor SUPRIMENTOS
Cargo ASSISTENTE DE SUPRIMENTOS
Gerenciam equipes de trabalhadores que atuam em processos de compra, armazenagem e movimentação de matérias-primas,
materiais indiretos, equipamentos, insumos e serviços em empresas industriais, comerciais e de serviços.
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Cargo COMPRADOR
Recebem requisições de compras, executam processo de cotação e concretizam a compra de serviços, produtos, matérias-primas
e equipamentos para o comércio atacadista e varejista, para indústrias, empresas, órgãos públicos e privados. Acompanham o
fluxo de entregas, desenvolvem fornecedores de materiais e serviços, supervisionam equipe e processos de compra. Preparam
relatórios e fazem o papel de interlocutor entre requisitantes e fornecedores.
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

PGR - 15
Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE ADMINISTRATIVO

Identificação

Perigo/Fator de Risco Postura Inadequada Grupo Ergonômico

Descrição Atividades que exigem maior tempo de trabalho em uma postura que pode
gerar lesões em membros superiores e inferiores.

Possíveis lesões ou agravos a saúde Uma postura incorreta pode ocasionar lesões, fadiga e enfraquecimento de
certas regiões do corpo como pulso, ombros, coluna e lombar.

Fontes ou circunstâncias Ambiente de Trabalho

Prevenção e controle

Medidas administrativas Pausas durante a jornada de trabalho.

Exposição

Critério Qualitativo

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Realizar treinamento e orientação sobre posturas adequadas no ambiente de


trabalho.

PGR - 16
GHE
ALIMENTOS E BEBIDAS

9 funcionários 3 homens 6 mulheres 0 menores

Setor A E B
Recepção.
Cargo CUMIM
Atendem os clientes, recepcionando-os e servindo refeições e bebidas em restaurantes, bares, clubes, cantinas, hotéis, eventos
e hospitais, montam e desmontam praças, carrinhos, mesas, balcões e bares, organizam, conferem e controlam materiais de
trabalho, bebidas e alimentos, listas de espera, a limpeza e higiene e a segurança do local de trabalho, preparam alimentos e
bebidas, realizando também serviços de vinhos.
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Setor ALIMENTOS E BEBIDAS


Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo GARÇOM
"Atende os clientes no restaurante e bares, servindo alimentos e bebidas"
Funcionários: 3 Homens: 3 Mulheres: 0

Cargo GARÇONETE
"Atende os clientes no restaurante e bares, servindo alimentos e bebidas"
Funcionários: 2 Homens: 0 Mulheres: 2

Setor RESTAURANTE
Cargo CUMIM
Atendem os clientes, recepcionando-os e servindo refeições e bebidas em restaurantes, bares, clubes, cantinas, hotéis, eventos
e hospitais, montam e desmontam praças, carrinhos, mesas, balcões e bares, organizam, conferem e controlam materiais de
trabalho, bebidas e alimentos, listas de espera, a limpeza e higiene e a segurança do local de trabalho, preparam alimentos e
bebidas, realizando também serviços de vinhos.
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Cargo GARÇONETE
"Atende os clientes no restaurante e bares, servindo alimentos e bebidas"
Funcionários: 2 Homens: 0 Mulheres: 2

PGR - 17
.

Identificação

Perigo/Fator de Risco Postura Inadequada Grupo Ergonômico

Descrição Atividades que exigem maior tempo de trabalho em uma postura que pode
gerar lesões em membros superiores e inferiores.

Possíveis lesões ou agravos a saúde Uma postura incorreta pode ocasionar lesões, fadiga e enfraquecimento de
certas regiões do corpo como pulso, ombros, coluna e lombar.

Fontes ou circunstâncias Ambiente de Trabalho

Prevenção e controle

Medidas administrativas Pausas durante a jornada de trabalho.

Exposição

Critério Qualitativo

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Realizar treinamento e orientação sobre posturas adequadas no ambiente de


trabalho.

PGR - 18
GHE
COZINHA

25 funcionários 15 homens 10 mulheres 0 menores

Descrição do local Não preenchido

Descrição da atividade Preparo de alimentos.

Setor COZINHA
Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo AGENTE DE HIGIENIZAÇÃO
Lavagem e higienização das louças e utensílios de cozinha
Funcionários: 5 Homens: 3 Mulheres: 2

Cargo AUXILIAR DE COZINHA


Auxiliar o cozinheiro (a) com pré-preparo dos pratos, como cortes, lavagem e montagem "
Funcionários: 3 Homens: 1 Mulheres: 2

Cargo AUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO


Conservam a limpeza de logradouros públicos por meio de coleta de lixo, varrições, lavagens, pintura de guias, aparo de gramas
etc. Lavam vidros de janelas e fachadas de edifícios e limpam recintos e acessórios dos mesmos. Executam instalações, reparos
de manutenção e serviços de manutenção em dependências de edificações. Atendem transeuntes, visitantes e moradores,
prestando-lhes informações. Zelam pela segurança do patrimônio e das pessoas, solicitando meios e tomando providências para
a realização dos serviços.
Funcionários: 2 Homens: 2 Mulheres: 0

Cargo AUXILIAR DE PADARIA


Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão.
Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem
documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em
conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

Cargo CHEFE DE COZINHA


Elabora cardápio e gerência equipe da cozinha
Funcionários: 2 Homens: 2 Mulheres: 0

Cargo CHEFE DE GASTRONOMIA


Planejam rotinas de trabalho em restaurantes, hotéis, transportes e administração de edifícios, treinam funcionários em
hospedagem, transportes e alimentação e coordenam equipes de trabalho. Atendem clientes em hotéis, bilheterias e
restaurantes, avaliam o desempenho de funcionários, a execução de serviços e relatórios de operação e de avaliação. Verificam
manutenção de instalações, equipamentos e utensílios e preparam alimentos e bebidas.
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

Cargo CONFEITEIRO
Planejam a produção e preparam massas de pão, macarrão e similares. Fazem pães, bolachas e biscoitos e fabricam macarrão.
Elaboram caldas de sorvete e produzem compotas. Confeitam doces, preparam recheios e confeccionam salgados. Redigem
documentos tais como requisição de materiais registros de saída de materiais e relatórios de produção. Trabalham em
conformidade a normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança, higiene, saúde e preservação ambiental.
Funcionários: 3 Homens: 1 Mulheres: 2

PGR - 19
Cargo COZINHEIRA II
Executa o preparo das refeições do cardápio
Funcionários: 1 Homens: 0 Mulheres: 1

Cargo COZINHEIRA III


Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições,
planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e
padrões de qualidade dos alimentos.
Funcionários: 3 Homens: 0 Mulheres: 3

Cargo COZINHEIRO I
Organizam e supervisionam serviços de cozinha em hotéis, restaurantes, hospitais, residências e outros locais de refeições,
planejando cardápios e elaborando o pré-preparo, o preparo e a finalização de alimentos, observando métodos de cocção e
padrões de qualidade dos alimentos.
Funcionários: 2 Homens: 2 Mulheres: 0

Cargo COZINHEIRO(A)
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

Cargo PADEIRO
Executa o preparo das refeições de panificação
Funcionários: 1 Homens: 1 Mulheres: 0

PGR - 20
Identificação

Perigo/Fator de Risco Calor Grupo Físicos

Descrição Preparação de refeições em fogão industrial e preparação de pães

Possíveis lesões ou agravos a saúde N/A

Fontes ou circunstâncias Fogão Industrial

Prevenção e controle

EPI LUVA TÉRMICA

EPC Exaustão geral

Medidas administrativas Equipamento de Proteção Individual - EPI, Sistema de exaustão por meio de
coifas

Exposição

Critério Quantitativo

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

25 IBUTG SEG SAUDE


14/10/2023 OCUPACIONAL LTDA -
ME

Limite de tolerância 30 IBUTG Nível de ação 0 IBUTG

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Manutenção periódica do sistema de exaustão

Observação As medições foram realizadas em conforme estipulada pela Norma NHO-06


da Fundacentro.

PGR - 21
.

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físico

Descrição Funções que trabalham com máquinas ou equipamentos que geram


frequências sonoras acima de 85 dB que podem gerar danos à saúde.

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade e perda de audição.

Fontes ou circunstâncias Máquinas e Equipamentos

Prevenção e controle

EPI PROTETOR AURICULAR PLUG

Medidas administrativas Realização de treinamentos para conscientização do uso corretos dos EPI's,
ressaltando as principais causas que a falta de uso do EPI s pode gerar à
saúde.

Exposição

Critério Quantitativo

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

80.0 dB(A) SEG SAUDE NHO 01 - Audiodosímetro


14/10/2023 OCUPACIONAL LTDA - FUNDACENTRO
ME

Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Realizar controle nas possíveis fontes geradoras de ruído; Adotar (PCA)
Programa de controle Auditivo; realizar exames audiométricos periódicos nos
trabalhadores expostos ao ruído;

Observação A avaliação do ruído deve ser feita com medições que devem considerar o
nível de ruído e o tempo de exposição do trabalhador. Os métodos de
avaliação do Ruído as características dos equipamentos de medição bem
como os métodos de calibração dos equipamentos constam na norma de
Higiene ocupacional da FUNDACENTRO NHO 01.

PGR - 22
Identificação

Perigo/Fator de Risco Postura Inadequada Grupo Ergonômico

Descrição Atividades que exigem maior tempo de trabalho em uma postura que pode
gerar lesões em membros superiores e inferiores.

Possíveis lesões ou agravos a saúde Uma postura incorreta pode ocasionar lesões, fadiga e enfraquecimento de
certas regiões do corpo como pulso, ombros, coluna e lombar.

Fontes ou circunstâncias Ambiente de Trabalho

Prevenção e controle

Medidas administrativas Pausas durante a jornada de trabalho.

Exposição

Critério Qualitativo

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Realizar treinamento e orientação sobre posturas adequadas no ambiente de


trabalho.

PGR - 23
GHE
MANUTENÇÃO

10 funcionários 10 homens 0 mulheres 0 menores

Setor MANUTENÇÃO
Em alvenaria, ventilação natural e iluminação artificial
Cargo AGENTE DE MANUTENÇÃO
Manutenção corretiva e preventiva predial ou externa do empreendimento
Funcionários: 4 Homens: 4 Mulheres: 0

Cargo COORDENADOR DE MANUTENÇÃO


Funcionários: 2 Homens: 2 Mulheres: 0

Cargo OFICIAL DE MANUTENÇÃO II


Executam manutenções elétrica e hidráulica, substituindo, trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e
equipamentos. Realizam manutenção de carpintaria e marcenaria, consertando móveis, substituindo e ajustando portas e janelas,
trocando peças e reparando pisos e assoalhos. Conservam alvenaria e fachadas e recuperam pinturas, impermeabilizam
superfícies, lavando, preparando e aplicando produtos. Montam equipamentos de trabalho e segurança, inspecionando local e
instalando peças e componentes em equipamentos. Executam serviços gerais em residências (troca de chuveiros, conserto de
portas e janelas, entre outros). Trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
Funcionários: 4 Homens: 4 Mulheres: 0

PGR - 24
Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE MANUTENÇÃO

Identificação

Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físico

Descrição Funções que trabalham com máquinas ou equipamentos que geram


frequências sonoras acima de 85 dB que podem gerar danos à saúde.

Possíveis lesões ou agravos a saúde A exposição ao ruído pode ocasionar efeitos à saúde como estresse,
irritabilidade e perda de audição.

Fontes ou circunstâncias Máquinas e Equipamentos

Prevenção e controle

EPI PROTETOR AURICULAR PLUG

Medidas administrativas Realização de treinamentos para conscientização do uso corretos dos EPI's,
ressaltando as principais causas que a falta de uso do EPI s pode gerar à
saúde.

Exposição

Critério Quantitativo

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

80.0 dB(A) SEG SAUDE NHO 01 - Audiodosímetro


14/10/2023 OCUPACIONAL LTDA - FUNDACENTRO
ME

Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Realizar controle nas possíveis fontes geradoras de ruído; Adotar (PCA)
Programa de controle Auditivo; realizar exames audiométricos periódicos nos
trabalhadores expostos ao ruído;

Observação A avaliação do ruído deve ser feita com medições que devem considerar o
nível de ruído e o tempo de exposição do trabalhador. Os métodos de
avaliação do Ruído as características dos equipamentos de medição bem
como os métodos de calibração dos equipamentos constam na norma de
Higiene ocupacional da FUNDACENTRO NHO 01.

PGR - 25
Identificação

Perigo/Fator de Risco Eletricidade Grupo Acidente

Descrição Trabalho que exigem a manutenção, instalação de novas vias elétricas.

Possíveis lesões ou agravos a saúde Choque elétrico, queimaduras e morte por alta tensão.
Fontes ou circunstâncias Instalações Elétricas

Prevenção e controle

EPI CALÇADO DE SEGURANÇA, TIPO BOTINA


LUVA ISOLANTE DE BORRACHA

Medidas administrativas Inspeção diária do equipamento.

Exposição

Critério Qualitativo

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Realização de treinamentos para conscientização do uso corretos dos EPI's,
ressaltando as principais causas que a falta de uso do EPI s pode gerar à
saúde.

Identificação

Perigo/Fator de Risco Trabalho em Alturas Grupo Acidente

Possíveis lesões ou agravos a saúde Queda.

Fontes ou circunstâncias Atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde
haja risco de queda.

Prevenção e controle

EPI CALÇADO DE SEGURANÇA, TIPO BOTINA


CAPACETE CLASSE B
CINTURÃO DE SEGURANÇA COM TALABARTE E TRAVA-QUEDA
OCULOS DE SEGURANÇA INCOLOR REGULAR

EPC LINHA DE VIDA


GUARDA-CORPO

Medidas administrativas Equipamento de Proteção Individual - EPI

Exposição

Critério Qualitativo

Avaliação de risco

Classif. Efeito Leve Frequência Intermitente Nível de risco Risco Baixo

Classificação Aceitável

Ações necessárias Treinar e capacitar todos os trabalhadores envolvidos nas atividades de


trabalhos em altura; fiscalizar quanto ao uso dos equipamentos de proteção
individual; nunca realizar trabalho em altura sem supervisão; Nunca realizar
trabalhos em altura nas quais as condições climáticas se encontrarem em
intempéries (Chuva, ventos acima do normal, raios).

PGR - 26
Plano de
Ação

PGR - 27
Atividade Ano
TREINAMENTO BRIGADE DE INCÊNDIO 2023
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2024


Não preenchido Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Toda empresa Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _


-
TREINAMENTO DE EPI 2023
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2024


Não preenchido Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Toda empresa Média _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _


-
TREINAMENTO ERGONÔMICO 2023
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2024


Não preenchido Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Toda empresa Média _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _


-
TREINAMENTO PRIMEIROS SOCORROS 2023
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Responsável Situação 2024


Não preenchido Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Toda empresa Alta _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _


-

PGR - 28
CONCLUSÃO
4 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir no mínimo os seguintes objetivos:
• Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados, avaliando e diferenciando entre
exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando medidas de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas.
• Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim definido um ponto de partida que
servirá como guia para cada nova avaliação de exposição, permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes registros
são também de vital importância para estudos futuros de epidemiologia.
• Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou outros mais restritivos.
• No sentido de alcançar estes objetivos, a empresa deve prosseguir com seus programas de controle das exposições,
introduzindo melhorias através das seguintes diretrizes:
• Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)
• Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das áreas Produtivas e de Utilidades.
• Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados.

5 Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do empregador e empregado, relativo à
execução dos trabalhos, não incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho, para reduzir as exposições:
• Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.
• Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de amostragem, etc), com produtos nas áreas
industriais.
• Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre que possível, a montante da fonte, de
costas para a origem do vento.
• Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial de risco de exposição (agentes
químicos e físicos).
• Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco de exposição (agentes químicos e
físicos).
• Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou físicos sejam de menor concentração ou
intensidade.
• Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para avaliação do seu desenvolvimento, ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.
• Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas e outros produtos manipulados
dentro das instalações, contendo a composição, propriedades físico-químicas, efeitos à saúde, limites de tolerância, primeiros
socorros, etc. e divulgar estas informações aos empregados.

6 Treinamentos
Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
• Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos; Resultados das Avaliações Quantitativas de
Exposição aos Agentes de Risco, aspectos toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;
• Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores práticas de trabalho.

7 Monitoramento
Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos GSEs aos agentes de risco, a empresa
deverá continuar com sua estratégia de avaliação quantitativa para os agentes de risco priorizados, conforme Programa de
Monitoramento e Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.

8 Equipamentos de Proteção Individual


Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a exposição a níveis aceitáveis, a empresa
deve adotar como último recurso a utilização de Equipamentos de Proteção Individual.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes químicos reavaliar o Programa de Proteção
Respiratória.
Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído reavaliar Programa de Conservação Auditiva.

PGR - 29
____________________
Responsável Técnico
Eduardo Belarmino
CPF: 217.116.638-08
NIT: 130.33541.93-2
Conselho de classe: CREA 5069061056
UF: SP
Especialidade: Engenheiro de Segurança

PGR - 30

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