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F1888068561 - Bula - 06.2022 - Armigen - Rev. 5

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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 7815

COMPOSIÇÃO:
Vírus VPN-HzSNPV (mínimo de 7,5 x 109 poliedros/mL).........................................404 g/L (34,2% m/v)
Outros ingredientes...................................................................................................776 g/L (65,8% m/v)
GRUPO 31 INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Inseticida microbiológico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):


AgBiTech Controles Biológicos Ltda
Rua Funchal, 418 - Vila Olímpia - CEP: 04551-060 - São Paulo/SP
CNPJ: 22.130.747/0001-05 - Registro SAA/CDA/SP nº 1241 e nº 4011
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE/FORMULADOR:
AgBiTech LLC
14401 Sovereign Rd, Suite 111, Fort Worth, TX 76155 - USA
AgBiTech PTY LTD.
8 Rocla Court - Glenvale Qld - Austrália 4350

Arcad Industrialização Química Ltda.


Av. Dr Roberto Moreira, 4500 – Condomínio CLIP – Betel – CEP: 13.148-150 – Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70

IMPORTADORES:
BAYER S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - Socorro - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ: 18.459.658/0001-15 - Registro SAA/CDA/SP nº 663 e nº SP-3308
BAYER S.A.
Avenida Constante Pavan, 4.327 - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 18.459.628/0020-88 - Registro SAA/CDA/SP nº 675 e nº SP-3744
BAYER S.A.
Rua Jorge Ademir Zago Filho, 100 - Parque Industrial IV - CEP: 86200-000
Ibiporã/PR - CNPJ: 18.459.628/0019-44 - Registro ADAPAR nº 003176
BAYER S.A.
Rua Alfredo Oscar Kochemborger Leff, 80 - sala 08 - CEP: 99500-000
Carazinho/RS - CNPJ: 18.459.628/0071-28 - Registro nº 184/12
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Nações Unidas, 18001 - CEP: 04795-900 - São Paulo/SP
CNPJ/MF: 60.744.463/0001-90 - Registro SAA/CDA/SP nº 001
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rod. Professor Zeferino Vaz - SP 332, km 127,5 - CEP: 13148-082
Paulínia/SP - CNPJ/MF: 60.744.463/0010-80 - Registro SAA/CDA/SP nº 453
Lallemand Soluções Agrobiologicas Ltda.
Avenida Júlia Fernandes Caixeta, 555 - Cidade Nova - CEP: 38706-420
Patos de Minas/MG - CNPJ: 07.983.734/0001-87 - Registro IMA nº 5.161

MANIPULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro SAA/CDA/SP nº 477
Lallemand Soluções Agrobiologicas Ltda.
Avenida Júlia Fernandes Caixeta, 555 - Cidade Nova - CEP: 38706-420
Patos de Minas/MG - CNPJ: 07.983.734/0001-87 - Registro IMA nº 5.161
Fersol Industria e Comércio S/A
Rod. Pres. Castelo branco, km 68,5 - Olhos d’Água - CEP: 18120-970
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro SAA/CDA/SP nº 31
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo, 859 - Distrito Industrial João Narezzi - CEP: 13347-402 - Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Registro no Estado nº 466 - CDA/CFICS/SP
Arcad Industrialização Química Ltda.
Av. Dr Roberto Moreira, 4500 – Condomínio CLIP – Betel – CEP: 13.148-150 – Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70

Nº do lote ou partida:

Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM

Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA


E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

O produto na sua embalagem original permanece estável por até 60 meses,


desde que seja mantido a temperatura entre (+)4°C e (-)18°C.

Produto registrado para as culturas de ocorrência do alvo biológico Helicoverpa armigera.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO


CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
IV – POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
ARMIGEN® é um inseticida biológico altamente específico para o controle de Helicoverpa armigera
(Lagarta Helicoverpa). A eficácia de ARMIGEN® depende de vários fatores importantes, como o
tamanho das lagartas e o seu comportamento alimentar, bem como a qualidade da pulverização e
correspondente cobertura das plantas. As condições climáticas podem também afetar a velocidade
de ação do produto. ARMIGEN® mostra-se eficaz a campo para o manejo de Helicoverpa armigera,
desde que respeitadas as suas instruções de uso. A velocidade de morte após a ingestão do
ARMIGEN® dependerá das condições ambientais e do comportamento alimentar das lagartas,
podendo levar de 3 a 8 dias. Porém, as lagartas normalmente diminuem a alimentação dentro de 1 a 3
dias. Sintomas típicos de infecção vão desde mudanças comportamentais e morfológicas, como
redução da alimentação, diminuição do crescimento e do movimento, descoloração e eventual
rompimento do tegumento. Em condições de campo, lagartas infectadas por ARMIGEN® ficam mais
vulneráveis às adversidades ambientais e mais susceptíveis a outras formas de controle, o que pode
contribuir para agilizar a velocidade de morte.
Mecanismo de infecção:
ARMIGEN® age por ingestão. Após a aplicação do produto sobre as folhas, as lagartas de
Helicoverpa armigera que se alimentam da área tratada ingerem os corpos de oclusão (OBs) de
nucleopoliedrovírus (NPV) que estão na superfície das folhas tratadas. A condição alcalina do trato
digestivo da lagarta causa a dissolução da cobertura protéica dentro da qual se encontram as
partículas virais, iniciando o processo infectivo. As partículas virais penetram no núcleo das células
intestinais e se utilizam do metabolismo do inseto para se replicar. O vírus se propaga de uma célula
para a outra no interior do inseto, sendo transportado via hemolinfa, para invadir todos os tecidos. A
replicação do vírus causa ruptura celular, resultando na morte do hospedeiro. Após a morte, as
lagartas se liquefazem, espalhando um líquido contendo o vírus, que ao ser ingerido por outras
lagartas, causa um novo ciclo de infecção. Esta capacidade de múltiplos ciclos de infecção de NPV
permite que, em condições propícias, os vírus continuem matando lagartas por várias semanas
após o tratamento. A propagação e o controle mais significativos pelo vírus ocorrem por meio da
liberação de corpos de oclusão a partir de lagartas infectadas (infeção secundária). Além de se
replicarem, os vírus se espalham rapidamente e permanecem na lavoura, o que representa uma
forma efetiva e duradoura de controlar a população da praga. Em condições chuvosas, os
Baculovírus são ainda mais virulentos e se espalham mais eficientemente na lavoura. O benefício dos
contínuos ciclos de infecção, aliado à alta capacidade de dispersão deste vírus a campo pode levar a
uma supressão expressiva da população da praga ao longo do período de cultivo e tornar mais
efetivas outras ferramentas de controle dentro de programas de manejo integrado.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se a seguinte faixa de doses nas culturas em que haja ocorrência do alvo biológico
indicado:
Praga Controlada Dose/ha (*)
Nome Comum Nome Científico Produto Comercial Ingrediente Ativo
Lagarta Helicoverpa Helicoverpa armigera 50 a 200 mL 20,2 a 80,8 g.i.a.

*Deve-se usar as menores doses em épocas de menor ocorrência da praga alvo e em condições de
infestação baixa e homogênea com lagartas de 1 a 7 mm de tamanho (1º a 2º instar). As maiores
doses devem ser utilizadas quando já for observado um complexo de lagartas de 2º e 3º ínstares (4-13
mm).
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Momento de aplicação: O vírus é mais eficaz em lagartas de tamanho entre 1-13 mm (1º a 3º
ínstar). Assim sendo, a aplicação deve ser realizada no início da infestação da praga e tão logo forem
observadas lagartas de primeiro a segundo ínstar (muito pequenas a pequenas), conforme indicado no
esquema ao lado. Deve ser feito um monitoramento frequente e cuidadoso da lavoura, haja visto que
acertar o momento de aplicação é fundamental para obter os melhores resultados.

Deve-se usar as menores doses em épocas de menor ocorrência da praga alvo e em condições de
infestação baixa e homogênea com lagartas de 1 a 7 mm de tamanho (1° a 2° ínstar). As maiores
doses devem ser utilizadas quando já for observado um complexo de lagartas de 2° a 3° ínstar (7-13
mm). Recomenda-se o uso de ARMIGEN® sempre como um componente em programas de Manejo
Integrado de Pragas (MIP). Não se recomenda o seu uso em aplicações curativas e com lagartas
maiores que 13 mm. Opções alternativas de controle devem ser consideradas em condições de
súbita e alta pressão da praga, quando é necessário um efeito mais rápido para evitar danos
expressivos ao cultivo.
Condições de aplicação:
A primeira hora após a aplicação é muito importante pois é nesse período que se dá a maior parte da
contaminação inicial das lagartas. Em condições propícias, as lagartas infectadas representam o
inóculo e amplificam o vírus. Após a sua morte, estas lagartas liberam grande quantidade de
partículas virais no ambiente, podendo infecções secundárias prover supressão prolongada da
população da praga, em função da autorreplicação viral a campo. A faixa de temperatura ideal para
ação de ARMIGEN® é de 18 a 35ºC. Não se deve aplicar o produto com temperatura abaixo de 18ºC,
pois nestas condições as lagartas tendem a não se alimentar e portanto, não ingerem as partículas
virais. Evitar fazer a aplicação nas horas mais quentes do dia (> 35ºC), com condições de umidade
relativa baixa (< 40%) e/ou quando chuvas fortes (> 20 mm) estiverem previstas dentro de uma hora
após a aplicação. Chuvas mais leves e orvalho após a aplicação favorecem a multiplicação e
dispersão do vírus.
MODO DE APLICAÇÃO:
ARMIGEN® é indicado para uso em aplicações foliares terrestres e aéreas. Os parâmetros de
aplicação (bicos, largura e altura de barra, pressão, velocidade etc.) devem ser definidos de forma a
garantir a melhor cobertura possível das partes das plantas a serem protegidas.
Preparo da calda: Agitar bem a embalagem de ARMIGEN® antes de usar. O equipamento usado na
aplicação de ARMIGEN® deve estar limpo e sem qualquer resíduo prévio de outros defensivos. O
abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até à metade da sua capacidade
com água, adicionar o produto, e por fim, completar o volume com água. Agitação constante deve ser
mantida durante todo o processo de preparo da calda e durante a sua aplicação. Deve-se preparar
somente a quantidade de calda necessária para completar um tanque de pulverização, procedendo à
aplicação o mais rápido possível após o preparo da calda. O vírus em ARMIGEN® pode se tornar
inativo se a calda for deixada no pulverizador por tempo prolongado (> 10 horas). Cuidado deve ser
tomado com o pH da calda, pois pH > 8 danifica o vírus, reduzindo a eficiência de ARMIGEN®. Se o
pH da calda estiver > 8, é necessário ajustar o pH para a faixa neutra, preferencialmente para pH 6 -
7, usando acidificadores registrados para esta finalidade.
Aplicação terrestre: Utilizar um volume de calda suficiente para obter a melhor cobertura possível.
Em aplicações com pulverizadores terrestres, recomenda-se um volume mínimo de 100 litros/ha.
Aplicação Aérea: Utilizar um volume de calda suficiente para obter a melhor cobertura possível. Em
aplicações aéreas de calda misturada em água, recomenda-se um volume mínimo de 30 litros/ha.
Este tipo de aplicação é particularmente vulnerável à evaporação das gotas, principalmente em
condições de temperatura acima de 35ºC e umidade relativa abaixo de 40%. A perda por evaporação
das gotas prejudica a cobertura e pode diminuir muito a quantidade de produto que efetivamente
atinge as plantas, diminuindo a eficiência de ARMIGEN®. Em condições de clima quente (> 35ºC) e
seco (< 40%), deve-se evitar este tipo de aplicação. Em aplicações aéreas de calda misturada em
óleo (ultra-baixo volume), recomenda-se um volume mínimo de 3 litros/ha. Neste tipo de aplicação
onde o produto é diluído em óleo, não se deve utilizar ARMIGEN® com outros produtos, pois a forma
não diluída dos mesmos pode danificar o vírus e tornar ARMIGEN® inativo.
Aplicação por Sistemas de Irrigação: ARMIGEN® pode ser aplicado através de sistemas de
irrigação por aspersão. Como nas outras formas de aplicação, deve-se assegurar que a água esteja
limpa e que o pH esteja abaixo de 8. Manter a calda em constante agitação. Injetar a dose adequada,
de modo contínuo e homogêneo ao longo do ciclo da irrigação, de forma a obter a maior
concentração e retenção do produto sobre as folhas. Para melhores resultados com ARMIGEN®, a
lâmina de água deve ser igual ou inferior a 10 mm.
Intervalo de segurança: Não determinado em função da não necessidade de estipular o Limite
Máximo de Resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas: Recomenda-se aguardar até a
secagem completa da calda (mínimo de 24 horas), antes da reentrada na área tratada, evitando-se
sempre que possível, que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos
circulem pela área tratada. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total
da calda aplicada, utilizar os EPI’s indicados para uso durante a aplicação no item “DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Fitotoxicidade: o produto não causa fitotoxicidade segundo as recomendações de uso indicadas na
bula.

Limitações de Uso: Evitar aplicar ARMIGEN® nas seguintes condições:


- Em situações curativas com alta infestação e lagartas maiores que 13 mm;
- Quando se antecipa chuva intensa (> 20 mm/hora) até 1 hora após a aplicação;
- Com temperaturas abaixo de 18ºC ou acima de 35ºC;
- Com umidade relativa abaixo de 40%;
- Com pH de calda acima de 8;
- Em aplicações via solo;
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:

GRUPO 31 INSETICIDA

O nucleopoliedrovírus HzSNPV (sinônimo HearNPV) em ARMIGEN®, tem um modo de ação distinto e


complexo (IRAC Grupo 31, classificação de inseticidas por modo de ação). Dentro do trato digestivo
das lagartas, o envelope protéico é dissolvido, liberando as partículas virais que atravessam a
membrana peritrófica, ligando-se a receptores específicos na membrana das células colunares do
intestino médio do hospedeiro. Um grupo de 8 proteínas codificadas por Baculovírus NPVs específicos
(PIFS, per os infectivity factors) formam um complexo de entrada macromolecular na superfície das
partículas virais, iniciando a infeção primária no intestino médio. Estas proteínas são fundamentais em
determinar a especificidade do vírus. Após a fusão, as células epiteliais do hospedeiro começam a
produzir partículas virais que infectam outros tecidos via contato célula a célula e através da hemolinfa,
levando à ruptura dos tecidos e morte do inseto.
Não são relatados casos de resistência de Helicoverpa armigera ao vírus HzSNPV (sinônimo
HearNPV) e o risco de desenvolvimento de resistência a ARMIGEN® é considerado relativamente
baixo devido ao seu complexo modo de ação. No entanto, boas práticas de manejo de resistência
devem ser sempre seguidas para manter a eficácia e longevidade de ARMIGEN® como uma
ferramenta útil de manejo de Helicoverpa armigera. As aplicações de ARMIGEN® devem ser sempre
direcionadas à fase mais susceptível da praga alvo, ou seja, lagartas menores que 13 mm.
ARMIGEN® deve ser usado como parte de uma estratégia de manejo de resistência de pragas que
inclua a rotação de produtos eficientes e com diferentes modos de ação. Sempre que disponíveis e
eficazes, devem-se integrar múltiplos métodos de controle de H. armigera (ex.: químico, biológico,
cultural) dentro de programas de Manejo Integrado de Pragas (MIP). Qualquer agente de controle de
insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto-alvo desenvolver algum mecanismo
de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas - IRAC-BR recomenda as
seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), visando prolongar a vida útil dos
mesmos:
• Utilizar somente as doses recomendadas e não utilizar inseticidas com o mesmo modo de ação em
gerações consecutivas da mesma praga.
• Consultar um Engenheiro Agrônomo para orientações mais detalhadas sobre o Manejo de
Resistência a Inseticidas.
• Visitar o site do IRAC (www.irac-br.org) para obter mais informações sobre o manejo de resistência
de pragas a inseticidas.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:


Além dos métodos recomendados para o manejo de resistência a inseticidas, incluir outros métodos de
controle de insetos (ex.: Controle Químico, Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo
Integrado de Pragas (MIP), quando disponíveis e apropriados.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, óculos de segurança com proteção lateral, máscara e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Não aplique o produto contra o vento, se utilizar distribuidor costal. Se utilizar trator (ou avião)
aplique o produto contra o vento.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” Manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual
(EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, touca árabe, luvas de nitrila e botas de
borracha.

PRODUTO NÃO CLASSIFICADO QUANTO À TOXICIDADE

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,


rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: se engolir o produto, não provoque o
vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer. Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: se o produto for inalado
(“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se
da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

ANTÍDOTO: não há antídoto específico.

RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO AO PRODUTO ARMIGEN®


INFORMAÇÕES MÉDICAS
Nome científico Helicoverpa zea Nucleopolyhedrovirus – HzSNPV
Classe
NÃO CLASSIFICADO – PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
toxicológica
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Vias de exposição Os Baculovírus estão amplamente presentes no meio ambiente e têm sido
utilizados para o controle biológico de insetos por mais de 100 anos.
Mecanismo Não é esperado nenhum efeito toxigênico causado pela exposição ao Helicoverpa
de toxicidade zea Nucleopolyhedrovirus - HzSNPV.
Sintomas e Evidências circunstanciais para a segurança do Baculovírus emergem do
sinais clínicos histórico de contato entre baculovírus e humanos sem efeito prejudicial.
Nenhum membro da família Baculoviridae é infeccioso para plantas e vertebrados.
Diagnóstico
Assim, não é esperada infecção por esses microrganismos.
Tratamento
médico de Tratamento para o caso de irritação ocular deve ser sintomático e de suporte.
emergência
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT
ATENÇÃO – ANVISA/MS
Notifique o sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 14 11 49

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


ARMIGEN® é específico para o seu alvo (Helicoverpa armigera). Não há registro de qualquer
vertebrado que tenha sido infectado. O vírus não possui capacidade de infectar e se replicar em
células de mamíferos e em contato com temperaturas acima de 50ºC é inativado.
Efeitos agudos:
- Toxicidade/Patogenicidade oral aguda: o produto foi classificado como não tóxico, não patogênico e
não infectante.
- DL50 Oral: Não se aplica pois o produto não é tóxico e não é patogênico
- Toxicidade/Patogenicidade Pulmonar Aguda: O produto foi classificado como não tóxico, não
patogênico e não infectante
- Toxicidade/Patogenicidade intravenosa ou intraperitoneal aguda: o produto foi classificado como não
tóxico, não patogênico e não infectante
- DL50 dermal aguda: > 4000 mg/kg. Não foram observados sinais sistêmicos de toxicidade. Não foram
observadas reações cutâneas nos animais testados
- Irritação dérmica: Não irritante para pele. Não classificado nas categorias GHS e considerado Classe
IV pela ANVISA
- Sensibilização cutânea: Não sensibilizante para a pele.
- Irritação ocular: Não irritante para olhos. Não classificado nas categorias GHS e considerado Classe
IV pela ANVISA

Efeitos crônicos:
Não carcinogênicos e não teratogênicos
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO


MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
(X) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

Para armazenar e transportar ARMIGEN®, seguir as recomendações abaixo:


O produto embalado e selado deve ficar protegido da luz direta. Evitar ao máximo a exposição do
produto a temperaturas acima de 40ºC. ARMIGEN® pode ser armazenado por até 60 meses em sala
climatizada, geladeira ou freezer (*), desde que a faixa de temperatura seja mantida entre (+4ºC) e (-
18ºC). ARMIGEN® pode ser armazenado por até 6 meses em sala com ar-condicionado, desde que a
faixa de temperatura se mantenha sempre igual ou inferior a 25ºC. Exposição de ARMIGEN® a
temperaturas entre 25ºC e 40ºC por curtos períodos de tempo (menos de 36 horas), não afeta a
performance e eficácia do produto. Assim, é aceitável um tempo de transporte de até 36 horas em
caminhão não refrigerado, porém coberto – desde que a temperatura não exceda 40ºC.
(*) ARMIGEN® armazenado em freezer a temperatura mínima de até (-18ºC), permanece líquido.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa AgBiTech Controles Biológicos Ltda.
Telefone de Emergência: 0800 14 11 49.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de
água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e
ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6
meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução
para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA


OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone (19) 2042-4425 para sua devolução e destinação final.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO


FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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