206-Texto Del Artículo-759-5-10-20210208
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RESUMO
ABSTRACT
The text deals with the teaching of Mathematics in Basic Education, precisely in the Early
Years of Elementary Education. The objective is to develop a theoretical analysis on the
teaching of the content of Numbers presented as knowledge to be taught in this stage of
Basic Education. It is an academic essay, produced as a proposal for the evaluation of the
Mathematics curriculum component in the Early Years of Elementary Education, offered
in the eighth semester of the pedagogy course at the Federal University of Pará, in
December of the year 2020. The results indicate that the teaching of Numbers is essential
for the development of the child in this school phase, as these students use numbers on a
daily basis in their social relationships. It points to the need for a teaching of Numbers
that is capable of providing a deepening of the empirical knowledge of the student in the
use of these and that is able to combine them with the scientific knowledge provided by
the formal school.
1. INTRODUÇÃO
Desde os anos que precedem a escolarização, ainda na Educação Infantil, se possibilita
aos educandos o contato com a matemática, considerando a importância histórica desses
saberes na vida cotidiana dos alunos. Albuquerque et al. (2017, p. 134) considera que
“Desde o seu nascimento, a criança está inserida num mundo onde a Matemática é
utilizada como ferramenta simbólica e é na Educação Infantil que terá início a aquisição
desta ferramenta e dos modos como utilizá-la”.
Rocha (2013, p. 12), afirma que: “A Matemática sempre se fez presente na vida do
homem, desde os primórdios da humanidade até nossos dias”. Esse, por sua vez, é um
dos saberes onde essencialmente números e numerais encontram-se presentes, podendo-
se concluir, portanto, que os números e os numerais se tornam os elementos mais
importantes, e, por assim dizer, os grandes responsáveis para a materialização do ensino
da linguagem matemática na escola, contudo, mesmo sendo um saber trabalhado com as
crianças desde a Educação Infantil (Albuquerque et al., 2017), é na etapa dos Anos
Iniciais da Educação Básica que a escola começa a introduzir ensinamentos sobre
elementos numéricos, onde os alunos podem ter uma relação mais pragmática e em um
grau de complexidade que se amplia gradualmente, buscando-se, com isso, possibilitar
aos alunos que os mesmos se apropriem dos saberes que necessitam para a utilização
adequada dos números e suas representações gráficas e passem a compreendê-los e
utilizá-los de acordo com a necessidade com que esses números se apresentam em seu
cotidiano, tanto em situações em que se mostrem necessários, como componentes de
quantificação subjetiva, quanto nas formas gráficas que possam representar esses
componentes quantificados subjetivamente.
A matemática e os números encontram-se historicamente presentes diariamente na vida
de todas as pessoas na maioria das culturas. Rocha (2013, p. 12) assevera que “Desde o
simples ato de controlar os rebanhos até as grandes obras de engenharia, a matemática
tem sido usada de forma efetiva”. A autora conclui sua afirmação destacando a utilização
desses saberes nas práticas sociais dos sujeitos, reiterando que “dessa forma, não há como
negar que sua presença é constante no cotidiano, tendo uma gama de aplicações,
realçando que seus conteúdos permeiam a prática humana na sociedade” (Rocha, 2013,
p. 12). Nesse sentido, a escola formal, como agente na proposição de ensinamentos com
base no conhecimento científico, articulado com os saberes proporcionados pelas
auxiliando na prática de ensino, contudo Nacarato, Mengali e Passos (2009) nos alertam
sobre algumas deficiências na formação desses professores que ensinam matemática,
sobretudo dos que atuam nos primeiros anos do Ensino Fundamental, onde pesam as
crenças e sentimentos relacionados ao ensino desses saberes por parte desses profissionais,
trazido nos relatos de professoras apresentados no texto de sua obra.
Ensinar conteúdos de matemática, principalmente os relacionados a Números, para as
crianças das Séries Iniciais, contudo, significa propor primeiramente, que o professor
considere não apenas as questões de como ensinar, mas é importante que o mesmo reflita
sobre essa prática, levando em conta o porquê e ainda o quê ensinar para os alunos nessa
etapa da Educação Básica, pois a proposta do ensino de matemática nos Anos Iniciais,
conforme nos alerta Rocha (2013, p. 12), também deve ser feita dentro de uma
intencionalidade que seja capaz “[...] de propiciar que o aluno, a partir da base constituída
na aprendizagem dos conceitos matemáticos, tenha condições de compreender diversos
saberes de inúmeras ciências, contribuindo para que, por exemplo, tenha um senso crítico
mais acentuado”. Damázio, Rosa e Euzébio (2012, p. 210), ao fazer referência aos estudos
de Davidov (1987), pontuam algumas questões importantes sobre o ensino escolar,
destacando a cientificidade do ensino que deve ser apresentado nessas instituições formais.
A autora afirma que “Davidov (1987) entende que o conteúdo e o método de ensino têm
importância fundamental, por determinar o tipo de pensamento que se desenvolve nas
crianças, durante a assimilação dos conhecimentos”, as autoras concluem que ainda
segundo o autor, os esforços desenvolvidos para a compreensão de um melhor modelo
educacional escolar têm se mostrado promissores.
Por isso, ele considera promissores os esforços dos pedagogos teóricos em busca da
definição de novos contornos para a educação escolar, com vistas à superação da visão
predominante que não mais corresponde ao desenvolvimento técnico-científico atingido
pela humanidade. (Damazio et al., 2012, p. 210-211).
Para tanto é importante que se considere que o ensino escolar está regulamentado por leis
específicas voltadas para a Educação, da qual destacamos a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional – LDBEN – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, como a principal
legislação que regulamenta as questões ligadas a Educação, e preconizada na LDBEN, a
BNCC foi estabelecida como o documento normativo que irá definir, quais as
aprendizagens necessárias a serem oferecidas aos alunos da Educação Básica, a partir de
um currículo escolar comum a todos os estudantes brasileiros, portanto, irá definir quais os
saberes a serem ensinados nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, por esta ser uma das
etapas de ensino da Educação Básica, logo, é ela que apresenta os conteúdos da Matemática
nos Anos Iniciais, onde os Números encontram-se presentes como um dos saberes a ser
ensinado nessa área de conhecimento. Para a BNCC:
O conhecimento matemático é necessário para todos os alunos da Educação Básica, seja
por sua grande aplicação na sociedade contemporânea, seja pelas suas potencialidades na
formação de cidadãos críticos, cientes de suas responsabilidades sociais. (Brasil, 2017, p.
265).
Para pesquisadores, professores e demais profissionais da Educação, ensinar Matemática é
necessário para que crianças possam se desenvolver aptas para lhe dar com diversas
situações na sua realidade social. Para Maccarini (2011), o aprimoramento do raciocínio
lógico e outros processos subjetivos são potencializados a partir da matemática ensinada às
crianças, contribuindo de forma significativa para que estas possam estabelecer-se no seu
meio e permitindo que as mesmas exerçam suas ações de forma mais dinâmica dentro da
sua realidade social.
[...] o ensino da Matemática é muito importante para o desenvolvimento da criança, uma
vez que serve para aprimorar o desenvolvimento do raciocínio lógico e a capacidade de
argumentar, compreender, interpretar, projetar, criar e atribuir significados para as mais
diversas situações sociais. (Maccarini, 2011, p. 25).
Essas afirmativas da autora corroboram com o que tem sido disposto na BNCC, pois o
documento considera que os saberes matemáticos propostos para o Ensino Fundamental
devem estar pautados no letramento, onde este letramento permita fazer com que os alunos
sejam capazes de aplicar esses ensinamentos em seus contextos cotidianos, desenvolvendo
competências e habilidades que os permitam atuar de forma mais autônoma no mundo,
reconhecendo que a apropriação dos elementos que compõem a matemática, podem
converter-se ao uso social, a também podem auxiliá-los em sua relação com este mundo,
contribuindo para a resolução de problemas de forma mais clara e prazerosa.
O Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento
matemático, definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar,
comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de
conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos,
A escola, por sua vez, será a responsável por organizar esses conhecimentos prévios dos
alunos, com os saberes elaborados propostos pelo formato educativo presente na escola,
onde a matemática se torna um excelente mecanismo de articulação dos saberes
apresentados pelos currículos dessas instituições com aqueles adquiridos através das
relações presentes na vida desses sujeitos. “[...] os conteúdos matemáticos possuem
importância social, passíveis de serem empregados tanto no processo de aprendizado, no
sentido de servir de apoio para a compreensão de conteúdos das demais disciplinas, quanto
em diversas atividades cotidianas” (Rocha, 2013, p. 12). Se é necessário o aprendizado da
matemática para que a criança possa materializar o que esses saberes propõem em termos
de desenvolvimento humano, é essencial que antes, ela se aproprie de conceitos relevantes
para a utilização prática desses conhecimentos, como, por exemplo, conhecer e apropriar-
se dos conceitos de números e numerais, para então organizar as possibilidades de
utilização da matemática de forma a experimentá-la e praticá-la a partir desses conceitos.
Para Albuquerque et al. (2017), é importante que se compreenda antes de tudo que:
Numeral corresponde às representações gráficas da quantidade enquanto números são
relações de ordem psicológicas (e mentais) que estabelecemos entre as quantidades do
mundo físico em que vivemos. Por isso, as relações de ordem e de inclusão hierárquica
não podem ser transmitidas oralmente. Para que a criança consiga estabelecer tais
relações, ela necessita da construção de estruturas mentais específicas que permitam por
meio de experimentação ativa a compreensão dessas relações, o que exige compreensão
e não memorização. (Albuquerque et al., 2017, p. 139).
Nesse sentido, entendemos que é no mundo físico, que se encontra o processo experimental
da criança com os conteúdos matemáticos, quando esta estabelece suas práticas sociais em
suas relações cotidianas. Maccarini (2011) afirma que é a partir dessas experimentações
que a criança vai construindo o conhecimento matemático, e, ao contato com a Educação
escolar passa a utilizá-lo como ferramenta para o aprimoramento de novas conclusões e
novas articulações mentais, que possibilitam seu desenvolvimento e a ampliação de
conceitos e significados. Para a autora:
[...] a relação da criança com o conhecimento matemático se dá a partir das relações que
ela estabelece com o mundo em que vive, inicialmente de forma intuitiva, e vai se
ampliando e adquirindo novas estruturas à medida que ela cresce e estabelece novas
relações com o meio social e cultural em que está inserida. Posteriormente, ao ser inserida
no processo educacional escolar, a criança se depara com as representações abstratas da
linguagem formal e simbólica da matemática, cujos raciocínios são ampliados e adquirem
novos significados. (Maccarini, 2011, p. 20).
Todavia entendemos que a matemática apresentada aos alunos dos Anos Iniciais, não se
refere apenas à contagem e a cálculos matemáticos, e o conteúdo relacionado a números
não é e nem deve ser ensinado apenas indicando que os números e numerais tem apenas
essa única finalidade. Convém destacar que se transportarmos essa discussão para a
realidade prática dos alunos dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, teremos uma melhor
compreensão a partir dessa materialização. São crianças entre sete e doze anos, que dentro
da realidade possível para essa idade, é provável que já tenham tido contato com as mais
variadas formas de utilizar os números e numerais durante suas vivências, por exemplo, na
forma decimal, ao utilizar dinheiro para pagamento de compras no comércio da esquina
onde os valores não sejam inteiros, na forma fracionária quando esse dinheiro é destinado
à compra de meio quilo de manteiga, ou uma quarta de outro produto que se possa adquirir
fracionado. Importa considerar que o ensino de números será aplicado não apenas pela
orientação curricular, mas a partir da concepção do professor em relação a essa temática.
[...] no contexto da Educação Matemática brasileira, apresenta-se o conceito de número
que se justifica pela presença como conteúdo curricular desde os primeiros anos do
Ensino Fundamental. No entanto, a compreensão do lugar que ocupa no contexto escolar
depende da concepção pedagógica adotada. (Damázio et al., 2012, p. 209).
Outra situação em que os números estão presentes no cotidiano da criança é como indicador
de posição. Sempre há na fila o primeiro, os intermediários e o último. Na lista de frequência
dos alunos na escola, eles indicam a posição em que os alunos se encontram pela ordem
alfabética. Esses, portanto, são alguns exemplos que indicam que os números não possuem
uma única função, ele se relaciona de inúmeras formas com a criança em seu cotidiano e
vice-versa, porém é importante considerar que a escola é a propagadora do conhecimento
científico e deve aliá-lo ao conhecimento empírico do aluno.
Com o ingresso na escola, a criança deve sentir-se diante de um contexto conceitual de
caráter novo, distinto daqueles da experiência pré-escolar. Trata-se de conceitos
científicos que, para a sua apropriação, requer um procedimento distinto e novo daquele
que prioriza o ensino de número na sequência: zero, um, dois. (Damázio et al., 2012, p.
226).
Os números, que historicamente surgem com a necessidade de contagem, foram ao longo
da história tendo sua utilização ampliada para outras necessidades e sua aplicação também
em outras ciências além da matemática. Hoje os números fazem parte do cotidiano e podem
ser percebidos em diversas outras situações, e, dentro da realidade de alunos e alunas das
Séries Iniciais do ensino Fundamental, estão presentes em ocasiões diversas, onde é
possível destacarmos algumas das situações onde esses educandos se depararem com os
números. Nas fachadas das casas, números de telefone, na marcação das horas, nas datas
de aniversário, no tamanho do sapato, e assim por diante, e, importa considerar que na
escola os números vão estar não apenas relacionado à matemática, mas a todos os outros
saberes que forem apresentados pelos currículos. Datas históricas, fuso horários, número
de células do corpo humano, número de sílabas, e tantas outras situações que se apresentem
necessárias na compreensão dos conteúdos dos saberes escolares apresentados a esses
alunos.
Todavia, alguns pesquisadores alertam para o fato de a escola priorizar o ensino de números
para as crianças a partir do conhecimento empírico desses alunos descartando a forma
científica como essa temática se apresenta, e, que por hora, deveria também ser apresentada
aos alunos pela escola formal, pois a escola tem como base o ensino do saber pautado na
ciência. Estudos de Damázio, Rosa e Euzébio (2012) consideram que essa concepção
escolar do ensino de números na perspectiva do empirismo, está presente na prática
educativa da maioria dos professores que ensinam matemática na Educação básica. A
autora alerta que:
O entendimento, por parte dos referidos professores, de número e de seu ensino apresenta
fortes características de uma concepção empírica que se traduz em palavras e expressões
do tipo: “Associação a algo”, “pegar o concreto”, “observação nos usos do dia-a-dia”,
bem como na explicitação de objetos físicos (tampinhas, palitos). (Damazio, Rosa, &
Euzébio, 2012, p. 215).
Importa considerar, que crianças dos Anos Iniciais, conseguem abstrair situações que
exijam cálculos matemáticos, e, estimular esses alunos a produzirem cálculos mentais onde
estão presentes a articulação matemática dos números é importante, mas de forma
pedagógica, é imprescindível que o professor venha se munir de instrumentos pedagógicos
e educativos para que o mesmo torne possível articular o abstrato e o concreto de forma
significativa para as crianças nessa fase (Nacarato, Mengali, & Passos, 2009), onde o
aprendizado ainda está voltado para a ludicidade presente na realidade desses sujeitos,
portanto, a materialização da abstração matemática o ensino da matemática e da utilização
dos números, devem ter uma finalidade específica e ser utilizado de forma intencional para
o aprendizado dos educandos, pois contribuem não apenas para a materialização dos
problemas apresentados aos alunos, mas se apresentam como possibilidades de um ensino
mais dinâmico e prazeroso desses saberes por parte do professor.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os números estão presentes na realidade de todos os sujeitos nas mais diversas sociedades,
fazem parte do cotidiano e das construções históricas da humanidade, por isso é importante
a apropriação dos conceitos atribuídos aos números, não apenas sobre uma única
perspectiva, mas a partir da ampliação dos olhares no processo de compreensão de outras
possibilidades na formulação desses conceitos.
Reconhecemos a importância de se ensinar os conceitos numéricos nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, tendo por base as experiências com números vivenciadas pelos
alunos, pois entendemos que esses experiencias produzem nos sujeitos aprendizados
significativos, que se apresentam úteis à vida desses sujeitos, pois contribuem para projetá-
los para o interior de sua cultura e reafirmá-los como pertencentes ao seu meio social,
ajudando a construir nestes, suas identidades culturais. Entretanto, a escola não deve apenas
se ater a reafirmação do conhecimento empírico desses alunos, pois a escola é responsável
por ensinar o saber científico, oportunizando, dessa forma, que aos educandos seja
garantido o direito de acesso aos saberes elaborados, que historicamente se constituíram
como patrimônio de todos, portanto, a matemática deve reafirmar o conhecimento empírico
e aliá-lo ao saber científico, pois este saber elaborado traz em sua essência conceitos
importantes, dos quais as crianças precisam ter domínio, visto que a matemática não é
apenas um saber necessário para o exercício cotidiano das relações sociais do sujeito, e
precisa ser compreendida para além dessa concepção.
Por outro lado, a concentração na cientificidade da matemática para o ensino de números
nessa etapa da educação Básica, deve considerar a necessidade do aprimoramento do
conhecimento empírico do aluno, visto a necessidade cotidiana de sua utilização de forma
pragmática, pois a matemática e os números para crianças que estão no início da vida
escolar, deve primeiro organizar esse conhecimento, fazendo assim com que ele se torne
útil para a criança, principalmente no exercício da vida social e cidadã, para só então
ampliar esses conhecimentos já organizados e ampliá-los a proposta do aprendizado como
ciência, pois há um caminho pedagógico a ser percorrido que leva em conta a fase do
desenvolvimento da criança em sua trajetória escolar. O olhar pedagógico, contudo, deve
buscar equacionar os parâmetros em que se encontram o saber empírico e o saber científico
no ensino de elementos numéricos, todavia, é importante que se faça à luz da teoria pautada
na ciência pedagógica, tendo como base o melhor direcionamento nas diversas perspectivas
apresentadas
5. LISTA DE REFERÊNCIAS
Albuquerque, E. A., Walvy, O. W. C., Barbosa, G. S. (2017). A construção do número e
a sequência numérica oral nas práticas de professores da educação infantil. Com a
Palavra o Professor, Vitória da Conquista (BA), 2(4).
Damazio, A., Rosa, J. E., Euzébio, J. S. (2012). O ensino do conceito de número em
diferentes perspectivas. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, 14(1), p.209-231.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. (1997). Parâmetros Curriculares
Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF.
Brasil. (2017). LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional: Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 14.
ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara.
Brasil. Ministério da Educação. (2016). Base Nacional Curricular Comum. Recuperado
de http://basenacionalcomum.mec.gov.br.
Maccarini, J. M. (2011). Fundamentos e metodologias do ensino de
Matemática. Curitiba: Fael.
Nacarato, A. M., Mengali, B. L. S., Passos, C. L. B. (2009). A Matemática nos anos
iniciais do Ensino Fundamental: tecendo fios do ensinar e do aprender. Belo
Horizonte: Autêntica.
Rocha, M. R. (2013). O Trabalho Interdisciplinar nos Anos Iniciais – Uma Estratégia de
Ensino. ( Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Ensino de
Ciência e Tecnologia, Universidade Federal do Paraná, Ponta Grossa.