FACULDADE ANHAGUERA
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITARIA
ANNA KAROLINA DE JESUS GUIMARÃES
RELATÓRIO DE AULA PRATICA
FISICA GERAL E EXPERIMENTAL - MECÂNICA
APARECIDA DE GOIÂNIA - GO
2023
INTRODUÇÃO
Este relatório abrange uma série de quatro experimentos realizados em
um ambiente virtual de laboratório, com o propósito de aprofundar a
compreensão dos princípios fundamentais da física através da aplicação
prática desses conceitos teóricos. No primeiro experimento, intitulado MRUV
(Movimento Retilíneo Uniformemente Variado), o foco recai na exploração da
relação entre posição, tempo, velocidade e aceleração. Utilizando um carrinho
deslizando em um plano inclinado, os participantes coletam dados
experimentais e aplicam as equações de movimento, consolidando seu
entendimento prático desses conceitos.
O segundo experimento, chamado "Estática - Balança de Prato,"
direciona-se aos conceitos de estática, equilíbrio e momentos de força. Nele,
os participantes são desafiados a calcular o peso desconhecido de um objeto
usando uma balança e a aplicar a equação do equilíbrio de momentos. Este
experimento demonstra a importância dos momentos de força na física e como
a posição do peso em relação ao pivô afeta o equilíbrio da balança. Essas
experiências fornecem uma compreensão mais profunda dos princípios
teóricos da física por meio da prática experimental.
O terceiro experimento chamado de princípio de conservação de energia
direciona-se Compreender e comprovar a transformação da Energia Potencial
Gravitacional em Energia Cinética, esclarecendo o princípio da Conservação
da Energia Mecânica. Utilizarem dois cilindros um OCO e outro Maciço sob um
plano inclinado, para posteriormente encontramos as grandezas e
especificações.
O quarto experimento chamado de Lançamento Horizontal e Colisões como o
próprio nome já diz busca entender e identificar os tipos de colisões e suas
principais características. Usaremos duas esferas no primeiro momento iremos
soltar a esfera N°1 para observar seu lançamento horizontal, anotaremos os
dados obtidos assim obtermos a velocidade da esfera. Em seguida usaremos a
esfera N° 1 na ponta do lançador e a esfera N°2 será a responsável por gerar
uma colisão e assim obtermos a velocidade da colisão.
OBJETIVO
No Experimento 1 - MRUV, o objetivo é compreender os conceitos de
Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (MRUV) e sua aplicação. Isso
inclui a coleta de dados durante o movimento de um carrinho em um plano
inclinado, análise dos dados para determinar posição, tempo, velocidade e
aceleração, além da construção de gráficos representativos. Isso proporciona
uma compreensão prática do MRUV e como suas equações se aplicam no
mundo real.
No Experimento 2 - Estática - Balança de Prato, o objetivo principal é
compreender a estática e o equilíbrio de momentos de força. Isso envolve
aplicar a equação do equilíbrio de momentos para calcular o peso
desconhecido em uma balança de prato, observar como a posição do peso em
relação ao pivô afeta o equilíbrio, aprender a ajustar o contrapeso para
restaurar o equilíbrio e coletar dados, como massa do prato, massa do
contrapeso e distâncias.
No Experimento 3 - Princípio da Conservação de Energia, o objetivo é
compreender o princípio da conservação de energia mecânica. Isso é realizado
através de lançamentos horizontais, coleta de dados sobre velocidade,
distância e altura, cálculo da energia mecânica inicial e final, exploração da
relação entre energia cinética e potencial e criação de tabelas e gráficos para
ilustrar a conservação de energia mecânica.
No Experimento 4 - Lançamentos Horizontais e Colisões, os objetivos incluem
investigar o comportamento de objetos em movimento, estudar as leis da física
nas trajetórias e colisões de esferas metálicas, coletar dados de velocidade,
distância e altura, aplicar equações de movimento e conservação de energia e
analisar os resultados para entender como as leis da física se aplicam em
situações experimentais.
METODOLOGIA
A metodologia dos ensaios seguira o passo-a-passo disposto abaixo:
EXPERIMENTO 1 "MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO
(MRUV)"
1. Acesso ao Laboratório Virtual: O laboratório virtual foi acessado através
do link fornecido no ambiente virtual do experimento "Movimento Retilíneo
Uniformemente Variado (MRUV)".
Figura 1 (Acesso ao Laboratório)
2. Montagem e Ajustes Iniciais: O nível bolha foi arrastado até o plano
inclinado, clicando com o botão esquerdo do mouse e arrastando-o. A base
foi nivelada clicando com o botão direito do mouse no nível bolha e
selecionando a opção "Nivelar base". O ímã foi posicionado no local indicado
em vermelho no plano inclinado, clicando com o botão esquerdo do mouse.
Esse ímã foi utilizado posteriormente para fixar o carrinho. O fuso elevador
foi posicionado, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o fuso e
arrastando-o para a posição adequada, destacada em amarelo, pois esta
posição é utilizada para grandes inclinações.
3. Posicionamento do Sensor: O sensor foi posicionado na régua a uma
distância de 300 mm, clicando com o botão esquerdo do mouse no sensor.
O ponto branco no sensor, destacado em vermelho, foi utilizado como ponto
de ativação.
4. Ajuste da Inclinação da Rampa: A regulagem do ângulo da rampa foi
iniciada, clicando com o botão direito do mouse no fuso elevador e
selecionando a opção "Girar fuso". O ângulo foi ajustado para 10°, clicando
com o botão esquerdo do mouse nas setas "Subir" e "Descer".
Figura 2 (Montagem e ajustes do Nível Bolha, Posicionamento do Imã, Posicionamento do Fuso, Ajuste do Sensor
e da Rampa).
5. Ligação do Multicronômetro: A câmera "Cronômetro" foi acessada em
detalhes, clicando com o botão esquerdo do mouse no menu lateral
esquerdo. A fonte de alimentação do multicronômetro foi conectada à
tomada, clicando e arrastando com o botão esquerdo do mouse sobre a
fonte, o cabo do sensor foi conectado à porta S0 do multicronômetro,
clicando e arrastando com o botão esquerdo do mouse para a posição
correta. O multicronômetro foi ligado clicando com o botão esquerdo do
mouse no botão "Power". A função "F3 10PASS 1SEN" foi selecionada, o
número de intervalos foi ajustado para dez e as configurações foram
confirmadas.
Figura 3 (Multicronômetro ligado e com os dados devidamente ajustados)
6. Posicionamento do Carrinho: A câmera "Plano inclinado" foi acessada. O
carrinho foi arrastado até a posição inicial, próxima ao ímã, clicando com o
botão esquerdo do mouse sobre ele.
Figura 4 (Carrinho posicionado)
7. Início do Experimento: O carrinho foi solto clicando com o botão esquerdo
do mouse sobre o ímã. Isso permitiu que o carrinho descesse pelo plano
inclinado. O sensor mediu o intervalo de tempo entre as marcações
existentes sobre o carrinho.
Figura 5 (Experimento foi iniciado)
8. Realização das Leituras: O botão destacado em amarelo foi clicado com o
botão esquerdo do mouse para verificar os resultados, e o botão destacado
em verde foi clicado para repetir o experimento. Os resultados do
experimento, incluindo as medidas de posição (S) e tempo (t) em várias
posições no plano inclinado, foram lidos. Os dados de tempo (t) foram
utilizados para calcular o tempo ao quadrado (t²).
Figura 6 (Exemplo de uma das leituras realizadas)
9. Anotação dos Resultados: Uma tabela foi criada para anotar os valores
encontrados, incluindo as posições (S), os tempos (t) e o tempo ao quadrado
(t²). As velocidades foram calculadas para os intervalos de posição usando a
equação de velocidade média. Uma tabela foi preenchida com os intervalos
e as velocidades médias correspondentes.
10. Construção de Gráfico e Cálculos Adicionais: Com os dados de
velocidade média e intervalos de tempo, foi construído um gráfico de
velocidade em função do tempo. A aceleração foi calculada a partir do
gráfico. A função horária do movimento foi montada com base nos dados
coletados.
11. Avaliação dos Resultados: Após a realização dos experimentos, foram
respondidas as perguntas da seção "Avaliação de Resultados" de acordo
com as observações feitas durante o experimento.
Todas as etapas do experimento foram conduzidas de acordo com as
instruções detalhadas no Tutorial Virtual Lab disponível no roteiro do
laboratório virtual.
EXPERIMENTO 2 - ESTÁTICA - BALANÇA DE PRATO
1. Acesso ao Laboratório Virtual: O laboratório virtual foi acessado através
do link fornecido no ambiente virtual.
Figura 7 (Acesso ao Laboratório)
2. Compreensão dos Objetos Utilizados: Os objetos utilizados no
experimento incluíam pesos e uma balança. As opções de câmera no canto
superior esquerdo da tela foram utilizadas para ajustar o ângulo de
visualização.
3. Inserção dos Pesos na Balança: A câmera "Pesos" foi acessada para
posicionar um peso na balança, conforme as instruções fornecidas.
Figura 8 (Pesos do Experimento)
4. Obtenção dos Pesos do Prato e Contrapeso: As especificações de massa
do prato e contrapeso foram verificadas, conforme as informações exibidas
nas caixas de informações após clicar nos objetos.
5. Ajuste do Equilíbrio da Balança: O contrapeso foi ajustado para equilibrar
a balança. A vista ortogonal foi utilizada para verificar a posição do
contrapeso na haste.
Figura 9 (Ajuste do equilíbrio da balança)
6. Realização das Medidas: As distâncias dos pesos em relação ao pivô da
balança foram obtidas com a opção "Inspecionar".
7. Retirada dos Pesos da Balança: Os pesos foram removidos da balança e
colocados sobre a mesa.
EXPERIMENTO 3 - PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA:
1. Ajuste do Experimento: A base foi nivelada, o sensor foi posicionado a 300
mm da régua e a inclinação da rampa foi ajustada conforme as instruções.
Figura 10 (Ajustes para inicio do Experimento)
2. Ligação do Multicronômetro: O multicronômetro foi ligado, o sensor foi
conectado à porta S0 e a função apropriada foi selecionada.
Figura 11 (Procedimentos para ligação do multicronômetro com os ajustes necessários)
3. Ensaios com Corpo de Prova Oco: O corpo de prova oco foi posicionado
no plano inclinado e os resultados, incluindo a velocidade linear, distância
percorrida e altura de queda, foram registrados. O procedimento foi repetido
três vezes.
Figura 12 (Inicio do experimento no Corpo de Prova OCO)
4. Repetição com Corpo de Prova Maciço: O mesmo procedimento foi
realizado com o corpo de prova maciço, repetindo o ensaio três vezes.
Figura 13 (Inicio do experimento no Corpo de Prova Maciço)
5. Análise de Dados: A análise dos dados incluiu o cálculo da energia
mecânica inicial e final dos corpos de prova, a exploração da relação entre
energia cinética e potencial e a criação de tabelas e gráficos com os dados
coletados.
EXPERIMENTO 4 - LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES:
1. Conhecimento do Laboratório: Os recursos do laboratório virtual
foram explorados, incluindo as câmeras disponíveis, o armário de EPIs
e o papel ofício.
Figura 14 (Materiais disponíveis no laboratório)
2. Segurança do Experimento: O armário de EPIs foi acessado e o EPI
adequado, como o jaleco, foi selecionado para garantir a segurança
durante o experimento.
Figura 15 (Armário com o EPI para o experimento)
3. Preparação do Experimento: O papel ofício foi posicionado sob o
lançador e o prumo de centro foi utilizado para marcar a projeção
ortogonal do final da rampa no papel. O papel carbono foi colocado
sobre o papel ofício.
Figura 16 (Materiais prontos para dar início)
4. Realização dos Lançamentos Horizontais: A esfera metálica foi
posicionada no lançador horizontal e a altura apropriada foi escolhida
para o lançamento. Os lançamentos foram realizados conforme as
instruções e os resultados, incluindo as marcas no papel ofício, foram
registrados. O procedimento foi repetido cinco vezes.
Figura 17 (Todos os ajustes feitos para lançamento da esfera)
5. Tratamento dos Dados: O papel carbono foi removido, as marcações
foram circundadas com um compasso e os centros das circunferências
foram assinalados com uma caneta. O alcance horizontal foi medido e a
velocidade da esfera metálica no momento da saída da rampa foi
calculada. Experimento
Figura 18 (Marcações realizadas sob o papel oficio)
Figura 19 (Medição da primeira marcação do alcance utilizando a régua)
LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES (PARTE 2 - ENCONTRANDO
AS MASSAS - COLISÕES)
1. Ligação da Balança: A balança foi ligada, e a esfera metálica 1 foi
posicionada nela para verificar sua massa em gramas. Em seguida, a esfera
metálica 1 foi retornada à sua posição inicial.
Figura 20 (Balança ligada e verificação da massa da esfera)
2. Preparação do Experimento: O papel ofício foi posicionado sob o lançador,
o prumo de centro foi utilizado para marcar a projeção ortogonal do final da
rampa no papel, e o papel carbono foi colocado sobre o papel ofício.
3. Realização das Colisões: A esfera metálica 1 foi posicionada na altura de 0
mm, e a esfera metálica 2 na altura de 100 mm. As esferas foram lançadas
da rampa em direção ao papel, colidindo e produzindo marcas no papel.
Esse procedimento foi repetido cinco vezes.
Figura 21 (Organização dos materiais para seguimento no experimento)
4. Tratamento dos Dados: O papel carbono foi removido, as marcações
produzidas por cada esfera foram circundadas com um compasso, e os
centros das circunferências foram assinalados com uma caneta.
5. Medição dos Alcances e Cálculo das Velocidades: A régua foi utilizada
para medir os alcances horizontais das esferas, com as circunferências
como referência. A escala da régua foi observada, e o valor médio do
alcance horizontal foi calculado para cada esfera metálica após a colisão. As
velocidades das esferas metálicas logo após a colisão foram calculadas
utilizando as equações apresentadas no sumário teórico.
Figura 22 (Coleta dos dados para finalizar o experimento)
RESULTADOS ENCONTRADOS
EXPERIMENTO 1 - MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE
VARIADO (MRUV)
Tabela 1 (Dados obtidos após o ensaio)
Colunas1 s(m) t (s) t²(s²)
T1 0,018 0,3504 0,12278016
T2 0,036 0,3789 0,14356521
T3 0,054 0,4858 0,23600164
T4 0,072 0,4313 0,18601969
T5 0,09 0,4556 0,20757136
T6 0,108 0,4788 0,22924944
T7 0,126 0,501 0,251001
T8 0,144 0,5225 0,27300625
T9 0,162 0,5432 0,29506624
T10 0,18 0,5632 0,31719424
Tabela 2 (Tabela de Velocidade)
INTERVALOS Vm(m/s)
S0 a S2 0,095011876
S2 a S4 0,687022901
S4 a S6 0,757894737
S6 a S8 0,823798627
S8 a S10 0,884520885
Vm (m/s)
1
0.8
0.6
0.4
0.2
0
S0 a S2 S2 a S4 S4 a S6 S6 a S8 S8 a S10
EXPERIMENTO 2 - ESTÁTICA - BALANÇA DE PRATO
LEGENDA DO FORMULÁRIO
𝑃∗𝐷 =𝑃∗𝐷
P = Peso total
1º PASSO D= Distância até o eixo
(𝑃𝑋 + 𝑀𝑃) ∗ 𝐷𝐸𝐸 = 𝐶𝑃 ∗ 𝐷𝐶𝑃
Px= Massa da amostra
MP = Massa do prato
CP= Massa do contra peso
2º PASSO DEE = Distância até o Eixo
𝐶𝑃 ∗ 𝐷𝐶𝑃 DCP = Distância do Contra Peso
(𝑃𝑋 + 𝑀𝑃) =
𝐷𝐸𝐸
3º PASSO – DEDUÇÃO DA FÓRMULA
𝐶𝑃 ∗ 𝐷𝐶𝑃
𝑃Χ = − 𝑀𝑃
𝐷𝐸𝐸
Tabela 3 (Resultados do Peso n°1)
P1 148,3
D1 10,1
Tabela 4 (Resultados do Peso n°2)
P2 96,6
D2 8,6
Tabela 5 (Resultados do Peso n°3)
P3 69,0
D3 7,8
Tabela 6 (Resultados do Peso n°4)
P4 48,3
D4 7,2
EXPERIMENTO 3 - PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Aplicando a fórmula usada no software de calculo Excel, obtivemos os seguintes resultados:
1. **Momento de Inércia (I) (kg·m²):**
- Fórmula: I = 1/2 * m * r^2
2. **Velocidade Linear Média (V) (m/s):**
- Fórmula: V = Δx / Δt
3. **Velocidade Angular (ω) (rad/s):**
- Fórmula: ω = Δθ / Δt
4. **Energia Cinética de Translação (Kt) (J = kg m²/s²):**
- Fórmula: Kt = 1/2 * m * v^2
5. **Energia Cinética de Rotação (Kr) (J = kg m²/s²):**
- Fórmula: Kr = 1/2 * I * ω^2
6. **Energia Cinética Total (K) (J = kg m²/s²):**
- Fórmula: K = Kt + Kr
7. **Energia Potencial Gravitacional (U) (J = kg m²/s²):**
- Fórmula: U = m * g * h
8. **Erro Relativo Percentual em Relação à Energia Inicial do Cilindro (ER%) (%):**
- Fórmula: ER% = |E_inicial - E_final| / E_inicial * 100%
Cilindro Cilindro Velocidade Cilindro Cilindro
Especificações
OCO Maciço Linear (m/s) OCO Maciço
Massa - m (g) 110 300 Descida 1 0,9434 0,9615
Diâmetro Interno - di (mm) 40 - Descida 2 0,8929 1,0204
Diâmetro externo - de (mm) 50 50 Descida 3 0,9804 1,0000
Densidade do aço (g/cm³) 7,86 7,86 Média 0,9389 0,9940
GRANDEZAS Cilindro OCO Cilindro Maciço
Momento de inércia — I (kg.m²) 0,00006875 0,00009375
Velocidade linear média — V (m/s) 0,939 0,994
Velocidade angular — w (rad/s) 6,549 6,940
Energia cinética de translação - Kt (J=kg m²/s²) 0,048482227 0,148200032
Energia cinética de rotação — Kr (J =kg m²/s²) 0,001474359 0,002257462
Energia cinética total — K (J = kg m²/s²) 0,049956586 0,150457494
Energia potencial gravitacional - U (J=kg m²/s²) 0,11071566 0,3019518
Erro relativo percentual em relação à energia
0% 0%
inicial do cilindro — ER% (%)
EXPERIMENTO 4 - LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES
VELOCIDADE - COLISÃO
VELOCIDADE BOLA 01 VELOCIDADE BOLA 02
2,63 m/s 2,45 m/s
VELOCIDADE - ESFERA
2,6680 m/s
Cálculos para velocidade da esfera
Vx= ?
H= 0,3 m
Vy2= 2*g*H
2𝐻
𝐶=√
𝑔
A= 25,9
2∗0,3
𝑇= 10
= √0,06𝑠 = 0,2449𝑠
𝐴 25,9𝑐𝑚 0,259𝑚 𝑚
𝑉𝑥 = = = = 1,05757 = 1,05757𝑚/𝑠
𝑇 0,2449𝑠 0,2449𝑠 𝑠
𝑉𝑦 = √2 ∗ 𝑔 ∗ 𝐻 = √2 ∗ 9,8 ∗ 0,3 = √5,88 = 2,449
𝑉 = √(−2,449)2 + √(1,05757)2 = √7,118484 = 2,6680m/s
Cálculos para velocidade da colisão entre as bolas
Usando o calculo a seguir foi possível chegar Usando o calculo a seguir foi possível chegar
ao valor da velocidade da colisão as bola 01 ao valor da velocidade da colisão as bola 02
Vx=? 𝐴 2,7𝑐𝑚 0,027 𝑚
𝑉𝑥 = = =
H=30 cm 𝑇 0,24495𝑠 0,24495 𝑠
Vy2=6 = 0,11023𝑚/𝑠
T=0,24495
A=23,6 cm 0,11023𝑚
𝐴
𝑉𝑥 = → 𝑉𝑥2 = 0,01214989
𝑉𝑥 = 𝑇 = 0,963462 𝑠
𝑉 = √𝑉𝑦2 + 𝑉𝑥2 = √6 + (0,963462)2 𝑉 = √6 + 0,01214989 = 2,45197
= 2,6321 𝑚/𝑠
CONCLUSÕES
EXPERIMENTO 1 - MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE
VARIADO (MRUV)
No decorrer desse experimento, observou-se que os conceitos de
MRUV, em particular a relação entre posição, tempo, velocidade e
aceleração, puderam ser aplicados com êxito. Os dados coletados durante o
movimento do carrinho no plano inclinado permitiram a determinação das
grandezas de interesse: posição, tempo, velocidade e aceleração em
diferentes etapas do movimento. A construção dos gráficos facilitou a
visualização dessas grandezas na prática. Essa experiência serviu como
uma oportunidade valiosa para reforçar o entendimento prático do MRUV e
sua aplicação em contextos reais.
EXPERIMENTO 2 - ESTÁTICA - BALANÇA DE PRATO
No segundo experimento, foram enfocados os conceitos de estática e
equilíbrio de momentos de força. A aplicação da equação do equilíbrio de
momentos permitiu o cálculo do peso desconhecido de um objeto na balança
de prato. Observou-se que a posição do peso em relação ao pivô
desempenhou um papel crítico na manutenção do equilíbrio da balança.
Além disso, aprendeu-se como ajustar o contrapeso para restaurar o
equilíbrio do sistema. A coleta de dados, incluindo as massas do prato e do
contrapeso, juntamente com as distâncias do peso e contrapeso em relação
ao pivô, forneceu uma compreensão prática da importância dos momentos
de força na física.
EXPERIMENTO 3 - PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
O terceiro experimento nos conduziu a uma exploração mais profunda
do Princípio da Conservação de Energia Mecânica. Durante a realização de
lançamentos horizontais, dados essenciais sobre velocidade linear, distância
percorrida e altura de queda foram coletados. A aplicação do princípio da
conservação de energia possibilitou o cálculo da energia mecânica inicial e
final dos corpos de prova em diferentes cenários. Dessa forma, foi possível
observar de maneira concreta como as leis da conservação de energia,
principalmente as energias cinética e potencial, interagem em sistemas
mecânicos.
EXPERIMENTO 4 - LANÇAMENTOS HORIZONTAIS E COLISÕES
O quarto experimento ampliou nossa compreensão ao abordar
lançamentos horizontais e colisões envolvendo esferas metálicas. Nesse
processo, investigamos o comportamento de objetos em movimento e
analisamos as implicações das leis da física nas trajetórias das esferas
metálicas e seu comportamento após colisões. A coleta de dados
abrangendo a velocidade, distância percorrida e altura de queda em
diferentes cenários permitiu a aplicação de equações de movimento e
princípios de conservação de energia. Ao final, conduzimos uma análise
aprofundada dos resultados, destacando como as leis da física se
manifestam em situações experimentais, incluindo lançamentos e colisões.
Essas conclusões refletem o entendimento alcançado em relação aos
conceitos fundamentais da física e sua aplicação prática em cenários reais.
Os resultados obtidos servirão como base para discussões e análises
adicionais nas próximas seções deste relatório.
Referências Bibliográficas:
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HEWITT, Paul. Física Conceitual. Grupo A, 2015. E-book. ISBN
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