Aula Ligações 2
Aula Ligações 2
- EXEMPLOS -
Maximiliano Malite
Setembro, 2018
SUMÁRIO
Exemplo 1 – ligação dupla cantoneira – pilar
Exemplo 3 – nó de treliça
_5 Ø19
20
16 A325
70 Nt,Sd = 160kN
70
ch 8 63 x 5
40 60 40
SIMBOLOGIA DE SOLDA - AWS
Verificações:
a) Parte parafusada (dupla cantoneira – chapa de nó)
a.1) deslizamento
b.2) metal-base
a.1) deslizamento
Furo-padrão: deslizamento é ELS
fator de furo
número de planos
coeficiente de deslizamento
de atrito
Ft , Sk
F f , Rk 0,80 Ch FTb ns 1
0,80 FTb
protensão
db
2
FTb 0,70 Abe f ub 0,70 0,75 f ub 123kN
4
112
FSk 56kN F f , Rk 69kN OK!
2
6.1.5 - Resistência mínima de ligações
6.1.5.2 – Ligações sujeitas a uma força solicitante de cálculo, em qualquer
direção, inferior a 45kN, excetuando-se diagonais e montantes de travejamento
de barras compostas, tirantes constituídos de barras redondas, travessas de
fechamento lateral e terças de cobertura de edifícios, devem ser dimensionadas
para uma força solicitante de cálculo igual a 45kN, com direção e sentido da
força atuante.
N t , Sd 160 kN (comanda)
A ligação deve ser
dimensionada para
o maior valor entre 45kN
0,5 N t , Rd 0,5 x196 98kN (RSL)
a) Parte parafusada
160
FSd 80kN Fv, Rd 138kN OK!
2
a) Parte parafusada
1,2 f tf u 2,4dbtf u
Fc,Rd é o menor valor entre: e
a2 a2
160
FSd 80kN Fc , Rd 85kN OK!
2
f1 =30
a) Parte parafusada
2 1
a.3) pressão de contato em furos
f2 =40
Alternativamente, a verificação pode ser feita
em termos de força resistente total, igual a
Posição 1
soma das forças resistentes à pressão de
de contato calculadas para todos os furos. Fc , Rd 1 85kN
Neste caso, resulta: Posição 2
Fc , Rd 2 108kN
( Fc , Rd )total 85 108 193kN
- cantoneiras
Av
35
28
At
40 60
Fr, Rd
1
γ a2
0,60 f u Anv Cts f u Ant 1 0,60 f y Agv Cts f u Ant
γ a2
Av
35
- cantoneiras 28
At
40 60
Fr, Rd
1
γ a2
0,60 f u Anv Cts f u Ant 1
γ a2
0,60 f y Agv C ts f u Ant
- chapa de nó
60
b
b) Parte soldada
Escoamento:
AMB f y 0,8 x14 x 25
N t , Sd 160kN FMB , Rd 254kN OK!
a1 1,10
Ruptura:
AMB f u 0,8 x14 x 40
N t , Sd 160kN FMB , Rd 332kN OK!
a2 1,35
c) Elemento de ligação (chapa de nó)
35
F F/2
70
140 F/2
35
10 140
1
11 12cm
Ag 0,8 x12 9,6cm 2
Ag f y 9, 6 x 25
N t , Sd 160kN N t , Rd
a1
1,1
218kN OK!
Ruptura da seção líquida:
Ae f u 7,8 x 40
N t , Sd 160kN N t , Rd
a2
1,35
231kN OK!
EXEMPLO 1 - QUADRO RESUMO
EXEMPLO 2
Exemplo 2: solda em ligação chapa de nó – pilar
Nt,Sd = 195kN
40°
Perfis e chapas: aço ASTM A36
9,5
(fy = 250MPa ; fu = 400MPa)
Eletrodos classe 60
64 x 5 (fw = 415MPa)
130
200
ch 9,5mm
70
E60
6
125kN
447kN.cm
125kN
195kN G
G
+ +
e=30
149kN
40°
149kN
f1 f2 f3
ponto mais
solicitado
Grupo de soldas: dois cordões iguais e paralelos
dw = 6mm
de
de = 0,7dw = 4,2mm
d e 3w 0,42 x 20 3
de
Iw 2 2 560cm 4
12 12
a) tensões na seção efetiva da solda (valores de cálculo)
F 125
dw = 6mm f1 v 7,44kN / cm 2
Aw 16,8
de = 0,7dw = 4,2mm
F 149
Aw 2d e w 2 x0,42 x 20 16,8cm 2 f2 H 8,87 kN / cm 2
Aw 16,8
d e 3w 0,42 x 20 3
Iw 2 2 560cm 4 M w 447
12 12 f3 10 7,98kN / cm 2
I w 2 560
2d e 2 x0,42
f MB, Sd f w, Sd 18,42 16,3kN / cm2
tch 0,95
f MB , Sd f MB , Rd OK!
EXEMPLO 3
Exemplo 3: nó de treliça
b.2) metal-base
a) Parte parafusada: ligação dupla cantoneira – chapa de nó
N t , Sd N c , Sd
Basta verificar a ligação da
Seção transversal, material diagonal tracionada
e detalhe de ligação são os mesmos
A ligação deve ser
N t , Sd 130kN (comanda)
dimensionada para
o maior valor entre 45kN
0,5 N t , Rd 0,5 x 200 100kN (RSL)
130
FSd 65kN Fv , Rd 98kN OK!
2
a.2) pressão de contato em furos
Dupla cantoneira:
Chapa de nó:
1, 2 x3,12 x0,95 x 40 2, 4 x1, 6 x0,95 x 40
Fc , Rd 105kN 108kN
1,35 1,35
a.2) pressão de contato em furos
130
Como são dois parafusos: FSd 65kN Fc , Rd 95kN
2
OK!
a.3) colapso por rasgamento (block shear):
aplicável à dupla cantoneira
Diâmetro do furo-padrão:
db + 1,5mm = 17,5mm
Fr, Rd
1
γ a2
0,60 f u Anv Cts f u Ant 1 0,60 f y Agv Cts f u Ant
γ a2
(170kN) (161kN)
Equilíbrio: F x 0
352kN 168kN
A linha de ação da força não passa pelo centróide do grupo de solda.
Trata-se, portanto, de uma ligação excêntrica.
184 184 x 23
Grupo de solda 1: F1, Sd 133kN
2 102
184 184 x 23
Grupo de solda 2: F2, Sd 51kN
2 102
b.1) metal da solda (solda de filete)
Escoamento:
0, 60 AMB f y 0, 60 x(0,95 x30) x 25
FMB , Rd 389kN
a1 1,10
Ruptura:
270
30 80 30 200
Perfis e chapas: aço ASTM A36
(fy = 250MPa ; fu = 400MPa)
Fd =50kN
Parafusos ASTM A325 (fub = 825MPa)
30 diâmetro 5/8” (16 mm)
60
~
60
Admitir ligação por contato
30 ch. 9,5mm
Ø 16mm
17_5
A325
~
ch. 12,5mm
Método vetorial: trata-se de uma análise elástica
Validade da superposição de efeitos
M= F.e
F F
G
FM
Formulação do método vetorial Fv
FR
F r
1 Efeito da força F: FVi
n G
2 Efeito do momento M:
- compatibilidade de deformações
admitindo que todos os parafusos do grupo
tenham o mesmo diâmetro, resulta:
FM 1 FM 2 F M
... Mn FMi ri
r1 r2 rn
- condição de equilíbrio
ri 2
Fd 50 Fv
FV 8,3kN FM,2
6 6
Fd e 50 x 27
FM ,1 r
2 1
7,21 40,6kN
ri 2
(2 x 4 4 x7,21 ) 2
y 6
FM ,1x FM ,1 40,6 33,8kN
r1 7,21
x 4
FM ,1 y FM ,1 40,6 22,5kN
r1 7,21
Fv
Fd 50
FV 8,3kN FM,2
6 6
Fd e 50 x 27
FM , 2 r 4 22,5kN
ri 2 2 2 2
(2 x 4 4 x7,21 )
FSd ,1 45,7 kN
a) cisalhamento do parafuso
1,2 f tf u 2,4dbtf u
Fc,Rd é o menor valor entre: e
a2 a2
270
30 80 30 200
Rasgamento Esmagamento
Fd =50kN
72kN 108kN
30
60
~
Ø 16mm
t é o menor
17_5
A325 valor entre
~
42,6 97,4
G
~
180
ch. 9,5mm
180
G
2 x140 x70
5
E60 x 42,6mm
ch. 12,5mm
140
2 x140 180
Método vetorial aplicado ao grupo de soldas
F M= F.e
F
G G
solda
Formulação do método vetorial y
(em termos de tensão) fM
fv
r
F fR
1 Efeito da força F: fVi G
Aw x
2 Efeito do momento M:
A tensão num ponto é proporcional à sua
distância ao centróide do grupo e é perpendicular ao raio vetor.
- compatibilidade de deformações
fM1 fM 2
...
f Mn M
f Mi ri
r1 r2 rn Ip
- condição de equilíbrio
f
A
M rdA M Momento de inércia polar
Ip = Ix + Iy
Propriedades geométricas do grupo de soldas
d w 5mm
d e 0,7 x5 3,5mm
18 3
I x' 2 x14 x9 2 2.754cm 3 I x d e I x' 0,35 x 2.754 964cm 4
12
14 3
I y' 18 x 4,26 2
2
14 x 2,74 2 994cm 3 I y d e I y' 0,35 x994 348cm 4
12
I p I x I y 964 348 1.312cm 4
a) tensões na seção efetiva da solda (valores de cálculo)
f Mx
fM
fv f My fM
fR fv fR
G
a) tensões na seção efetiva da solda (valores de cálculo)
Fd 50
fV 3,1kN / cm 2
Aw 16,1
Fd e 50 x 29,7
fM r 13,3 15kN / cm 2
Ip 1.312
y 9
f Mx f M 15 10,2kN / cm 2
r 13,3
x 9,7
f My f M 15 10,9kN / cm 2
r 13,3
2
f w,Sd f Mx ( fV f My ) 2 17,3kN / cm 2
2
OK!
f w,Sd f w, Rd 0,6 x 41,5 / 1,35 18,44kN / cm
b) tensões no metal-base (valores de cálculo)
de 0,35
f MB,Sd f w, Sd 17,3 6,4kN / cm 2
tch 0,95
f MB , Sd f MB , Rd OK!
EXEMPLO 6
Exemplo 6: ligação viga – pilar (com chapa de topo)
30
30
ch 16
40
475
320
M Sd = 90kN.m
W410 x 38,8
15 40
VSd = 84kN
30 120 30
180
16
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES
Quanto ao tipo:
Ligações metálicas:
Conexão entre os componentes
metálicos do sistema
Ligações mistas:
Quando a laje de concreto participa
da transmissão de momento fletor
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES
S i 25 EI v / Lv Ligação rígida
Si é a rigidez da ligação
CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES (rigidez)
Momento ( M )
Tipo PR (AISC - LRFD)
Tipo 3 (AISC - ASD) semirrígida
Rotação ( 0 )
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rígidas
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rígidas
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rígidas
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rotuladas
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rotuladas
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rotuladas
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rotuladas
LIGAÇÕES METÁLICAS PRÉ-QUALIFICADAS (AISC)
Rotuladas
LIGAÇÕES MISTAS PRÉ-QUALIFICADAS – semirrígida
[ LEON et al. (1996) – Steel Design Guide Series, 8 ]
- Rotulada M R M pl , viga
MOMENTO
Resistência
total
Mpl,viga
rígida
Resistência
semi-rígida parcial
rotulada
ROTAÇÃO
RETORNANDO AO EXEMPLO 6
Verificar a parte parafusada, admitindo ligação por atrito
Perfis e chapas: aço ASTM A572 – grau 50 (fy = 345MPa ; fu = 450MPa)
Parafusos ASTM A325 (fub = 825MPa) – diâmetro 5/8” (16 mm)
30
30
ch 16
40
475
320
M Sd = 90kN.m
W410 x 38,8
15 40
VSd = 84kN
Ligação rígida
30 120 30
(dependendo das dimensões dos
componentes da ligação!) 180
16
a) deslizamento
Furo-padrão: deslizamento é ELS
M Sk 0,7 x 90 63kN.m
z=390 VSk 0,7 x84 59kN
V M
M Sk 63
TSk C Sk 162kN
z 0,39
C
M
Nota sobre o braço de alavanca a considerar:
T M Sk
TSk CSk
z
z=390 63
V M 162kN
0,39
C
Ft , Sk
F f , Rk 0,80Ch FTb ns 1 10kN
0,80 FTb
TSk 162
Ft , Sk 40,5kN FTb 85kN OK!
4 4
Por parafuso:
VSk 59
Fv, Sk 9,8kN F f , Rk 10kN OK!
6 6
T
b) tração nos parafusos
M Sd 90kN.m
z=390
VSd 84kN V M
1 Efeito de alavanca: C
Redução de 33% em Ft,Rd se a espessura
da chapa de topo for calculada com base
M Sd 90
no momento resistente plástico (Zfy) TSd CSd 231kN
z 0,39
Abe f ub
Ft , Rd 0,67 61kN
a2
TSd 231
Por parafuso: Ft , Sd 58kN Ft , Rd 61kN OK!
4 4
1 Um modelo para cálculo do efeito de alavanca é apresentado no exemplo 10
c) cisalhamento nos parafusos
84 0, 4 Ab fub
Fv , Sd 14kN Fv , Rd 49kN OK!
6 a2
d) tração e cisalhamento combinados
Ft , Sd
2 2
Ft , Rd Ft , Sd Fv, Sd
1,0
2 2 Ft , Rd Fv, Rd
58 14
0,9 0,08 0,98 1,0 OK!
61 49
no plano de
corte analisado
alternativa
Fv, Sd
Fv, Rd
d) tração e cisalhamento combinados
2 2
Ft , Sd Fv, Sd
1,0
Ft , Rd Fv, Rd
2 2
58 14
0,9 0,08 0,98 1,0
61 49
e) pressão de contato em furos
1,2 f tf u 2,4dbtf u
Fc,Rd é o menor valor entre: e
a2 a2
30
Rasgamento Esmagamento
f =21 134kN 205kN
30
Nota: t = 16mm
espessura da chapa de topo e da
mesa do pilar
84
Fv , Sd 14kN Fc , Rd 134kN OK!
6
EXEMPLO 6 - QUADRO RESUMO
EXEMPLO 7
Exemplo 7: ligação viga – viga (com dupla cantoneira de alma)
Perfis e chapas: aço ASTM A572 – grau 50 (fy = 345MPa ; fu = 450MPa)
Parafusos ASTM A325 (fub = 825MPa) – diâmetro 3/4” (19 mm)
Eletrodos classe 70 (fw = 485MPa)
10 7,9
W 360x58
64 64
50 35
t w =7,9 75
220
75
~
W 530x66 35
102x8
8,9
E70
6
Trata-se de uma ligação rotulada pré-qualificada, usual
também para ligações viga – pilar.
e 1=81
M s VSd e1 M p 102
0,5VSd
Como simplificação, é aceitável e usual desconsiderar Ms ao se
verificar o grupo de parafusos, e desconsiderar Mp ao se verificar
os cordões de solda, o que equivale a admitir uma “rótula” ora
junto aos cordões de solda, ora junto ao grupo de parafusos,
resultando, portanto, num sistema determinado estaticamente:
VSd
Esforços para verificação dos parafusos:
M p VSd e1
VSd
Esforços para verificação da solda:
M s VSd e1
A capacidade de rotação da ligação, essencial
para uma ligação rotulada, depende
fundamentalmente da deformabilidade
das cantoneiras.
220
x
G
fv
f w, Sd f w, Rd OK! fM
10 92 71 21
102 92
0,5VSd
Para o metal-base, a alma da viga comanda a verificação, pois:
2d e 2 x(0,7 x6)
f MB , Sd f w, Sd 12,19 12,96kN / cm 2
tw 7,9
f MB , Sd f MB , Rd OK!
b) parte parafusada: considerando uma cantoneira
35
3 3 FM
75
0,5VSd e2 105 x6,4
220
FM r 7,5 44,8kN
ri
2 2
75
i
2 x7,5
35
2 2 0,5VSd
Fv , Sd FV FM 56,8kN CL alma
0,4 Ab f ub
Fv , Rd 69kN Fv , Sd 56,8kN OK!
a2
Admitindo que o plano de corte
passa pela rosca
b.2) pressão de contato em furos:
1,2 f tf u 2,4dbtf u
Fc,Rd é o menor valor entre: e
a2 a2
Rasgamento Esmagamento
70,4kN 108kN
e 1=81 102
0,5VSd
1
2
L N
y = 35
c
0,5VSd região
comprimida
O momento de inércia da seção formada pela parte comprimida
e pelos parafusos tracionados resulta:
3
10, 2 x 3,5
I 2,83 7,52 152 942cm 4
3
0,5VSd e1
Ft , Sd 1 Ab y1 Ab 38kN
I
0,75 Ab f ub
Ft , Rd 0,67 87kN Ft , Sd 38kN OK!
a2
b.4) tração e cisalhamento combinados
2 2
Ft , Sd Fv, Sd
1,0
Ft , Rd Fv, Rd
2 2
38 56,8
0,87 1,0 OK!
87 69
38
c) colapso por rasgamento
185
Anv = 0,8(18,5 – 2,5x2,05) = 10,7cm2
Ant = 0,8(3,8 – 0,5x2,05) = 2,22cm2
Fr, Rd
1
γ a2
0,60 f u Anv Cts f u Ant 1 0,60 f y Agv Cts f u Ant
γ a2
(256kN) (230kN)
220
0,6 f y Ag 0,6 x34,5 x17,6
VRd 240kN
a1 1,1
Perfis e chapas:
aço ASTM A36 (fy = 250MPa ; fu = 400MPa) Esforços solicitantes
na seção da emenda:
Parafusos ASTM A325 (fub = 825MPa)
diâmetro 5/8” (16 mm) Nt,Sd = 280kN
Nc,Sd = 125kN
CH1
76
L 76 x 5 Emenda
6,3 CH2
32 96 32
A área total das cobrejuntas deve ser igual ou
maior que a área da seção da barra:
CH1
76
6,3 CH2
32 96 32
Considerando a força axial de tração (caso mais desfavorável):
N t , Sd 280 kN (comanda)
A1 6,1 A2 10,1
N Sd ,1 280 104kN N Sd , 2 280 176kN
Ach 16,2 Ach 16,2
Análise da ligação associada à cobrejunta vertical (chapa 1):
CH1
75
Parafusos submetidos a corte duplo
6,3 N Sd ,1 104
160
CH2
n p1 1,2 2 parafusos
Fc , Rd 89
0,4 Ab f ub
Fv , Rd 2 98kN
a2
60 40
1,2 f tf u 2,4d btf u
Fc , Rd Fc, Rd 89kN
a2 a2 (comanda)
onde t = 8mm (menor valor entre a espessura da cobrejunta f =31mm
e duas vezes a espessura da cantoneira)
Análise da ligação associada à cobrejunta horizontal (chapa 2):
CH1
75
Parafusos submetidos a corte simples
6,3 N Sd , 2 176
160
CH2
n p2 3,6 4 parafusos
Fv , Rd 49
0,4 Ab f ub
Fv , Rd 49kN (comanda)
a2
60 40
1,2 f tf u 2,4d btf u
Fc , Rd Fc, Rd 55kN
a2 a2
onde t = 5mm (menor valor entre a espessura da cobrejunta f =31mm
e a espessura da cantoneira)
Detalhe da emenda
290
10
40 60 40 40 60 40
8
32
CH1
76
44
6,3 CH2
32 96 32
Colapso por rasgamento:
ligação associada à cobrejunta vertical (chapa 1)
60 40
Cobrejunta comanda (t = 8mm)
Fr, Rd
1
γ a2
0,60 f u Anv Cts f u Ant 1
γ a2
0,60 f y Agv C ts f u Ant
60 40
Cantoneira comanda (t = 5mm)
32
Agv = 2x10x0,5 = 10cm2
t = 5mm
Fr, Rd
1
γ a2
0,60 f u Anv Cts f u Ant 1
γ a2
0,60 f y Agv C ts f u Ant
Ag f y 10,1x 25
N Sd ,2 176kN N Rd ,2 229kN OK!
a1 1,1
Ae fu 7, 64 x 40
N Sd ,2 176kN N Rd ,2 226kN OK!
a2 1,35
EXEMPLO 8 - QUADRO RESUMO
EXEMPLO 9
Exemplo 9: emenda parafusada em viga
Perfis e chapas: aço ASTM A572 – grau 50
Esforços solicitantes
(fy = 345MPa ; fu = 450MPa)
na seção da emenda:
Parafusos ASTM A325 (fub = 825MPa)
diâmetro 3/4“ (19 mm) MSd = 190kN.m
VSd = 110kN
Admitir ligação
290
por contato 178
40 60 40 40 60 40 ch. 8mm
35 54 54 35
10
12,8
43,5
40 35 35
80 ch. 8mm
80
7,7
40 ch. 6,3mm
43,5
12,8 10
178 40 40
40 40
W410x60 170
Dimensões das chapas de ligação (cobrejuntas)
12,8
- cobrejuntas das mesas: reproduzir a área das mesas
12,8
178
- cobrejuntas da alma: reproduzir a área da alma
2 178
Aw 0,77 x38,1 29,3cm ch. 8mm
35 54 54 35
43,5
40 35 35
80 ch. 8mm
320 80
80
40 ch. 6,3mm
43,5
10
40 40
40 40
170 Parafusos ASTM A325 – db = 19mm
a.1) ligação das mesas: cisalhamento nos parafusos
482kN
M Sd 190
FSd 482kN z = 394mm
z 0,394
482kN
(corte duplo)
FSd 482
nb 3,5 4 parafusos
Fv , Rd 138
a.2) ligação das mesas: pressão de contato em furos
1,2 f tf u f ~= 30mm
2,4dbtf u
Fc, Rd
a2 a2
Rasgamento Esmagamento
(153kN) (195kN) 60 40
FSd 482
Fv , Sd 120,5kN Fc , Rd 153kN OK!
nb 4
100
2
Agv 2(1,28 x10) 25,6cm
35
2
Anv 2(1,28 x6,92) 17,7cm
108
Ant 2(1,28 x 2,47) 6,32cm 2
35
Fr, Rd
1
γ a2
0,60 f u Anv Cts f u Ant 1
γ a2
0,60 f y Agv C ts f u Ant
(565kN) (603kN)
Fv FM
120
V Sd.e
40
G G G
VSd
e=45 VSd
b.1) ligação da alma: cisalhamento nos parafusos
VSd 110
FV 27,5kN FM
4 4
1,2 f tf u 2,4dbtf u
Fc,Rd é o menor valor entre: e
a2 a2
Rasgamento Esmagamento
92kN 117kN
z=390
V M
5_ Ø16
17
A325
30
30
ch 16
35
475
330
M Sd = 90kN.m
W410 x 38,8
35
VSd= 84kN
15
30 120 30
Ligação viga-pilar do
180
16 exemplo 5
FAIXA
F+Q F+Q
Q Q
Q Q
2 1
a' b'
2F
2F M2
(M )
M1
No modelo teórico, a linha de ação
da força é deslocada de 0,5db
a ' a 0,5d b b ' b 0,5d b
F A IX A
A N A L IS A D A
e2 Equilíbrio:
e1
p
e1 M 2 Qa '
e2
a b
F+Q F+Q
M 1 ( F Q )b ' Q (a ' b ' )
Q Q Fb ' Qa ' Fb ' M 2
2 1
Hipótese:
A força de alavanca (Q) está
a' b'
associada à plastificação
total da seção 1
2F
M2
(M ) p dh
M1 M2 M 1 M 1
p
a ' a 0,5d b b ' b 0,5d b parâmetro geométrico
a ' 30 0,5 x16 38mm
b ' 30 0,5 x16 22mm
e2 e1
a b
M2 Fb M 1 '
a' b'
2F M1 M1
M2
(M )
M1
M2 Fb M 1 '
M1 M1
Se α > 1 tem-se M2 > M1. A hipótese inicial não é verificada, uma vez
que a seção 2 atinge a plastificação total antes que a seção 1
Zf y
M 2 Fb M 1 '
M 1 M Rd
Q ' '
a1
a a
M2 Fb M 1 '
M1 M1
p d h 68 17,5
0,74
p 68
α=0
M2 Fb M 1 '
=0
M1 M1
Fb ' M 1 0 M 1 Fb '
(6,8t 2 / 4)34,5
(231/ 4) x 2, 2 t 1,54cm
1,10
Análise para chapa com espessura t = 12,5mm
M 2 Fb M 1 (231/ 4) x 2, 2 83
'
Q ' '
12kN
a a 3,8
MR = Zfu !
AMERICAN WELDING SOCIETY (2010). AWS D1.1/D1.1M:2010. Structural welding code – steel.
CUNHA, L.J.G. (1989). Solda: como, quando e por quê. Porto Alegre: D.C. Luzzato.
KULAK, G.L.; FISCHER, J.W.; STRUIK, J.H.A. (2001). Guide to design criteria for bolted and
riveted joints. American Institute of Steel Construction. Chicago, 2001.
KULAK, G. (2002). High strength bolts - a primer for structural engineering. AISC Steel Design
Guide, 17.
MALITE, M et al. (2003). Ligações em estruturas de aço. Apostila. Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos, 2003.
MILLER, D.K. (2006). Welded connections – a primer for engineers. AISC Design Guide, 21.
SALMON, C.G.; JOHNSON, J.E.; MALHAS, F.A.(2009). Steel structures: design and behavior.
Pearson Prentice Hall.